SÃO MARCELO
Mártir (298)
Marcelo, Santo
Mártir
Dizia o martirológio romano neste dia: «Em Tânger, na Mauritânia, a paixão de S. Marcelo, centurião, pai dos santos mártires Cláudio, Luperco e Vitório. Cortaram-lhe a cabeça e consumou assim o seu martírio no tempo de Agricolano, lugar-tenente do prefeito do pretório». S. Marcelo, militar e mártir invicto da perseguição de Diocleciano, era originário da cidade de Leão, na Espanha, ou pelo menos centurião da legião Séptima Gémina, lá acampada. Conservam-se duas redações do seu martírio e ambas procedem dum tronco único, que é o processo verbal. Eis o que diz uma dessas redações, segundo o manuscrito da Biblioteca Nacional de Madrid. «Sob o consulado de FAUSTO e GAIO, no dia quinto das calendas de Agosto (28 de Julho), tendo sido introduzido Marcelo – um dos centuriões – diante do Presidente Astásio Fortunato, este disse-lhe: – Como te veio à ideia atirar com o cinto, a espoada e a vara do comando, desrespeitando a disciplina militar? – Respondeu Marcelo: – Já no dia duodécimo, das Calendas de Agosto (21 de Julho), no momento em que estavas a celebrar a festa do natalício do vosso Imperador, te disse claramente que não podia militar debaixo destas bandeiras, mas debaixo das de Jesus Cristo, Filho de Deus Omnipotente. – Retrucou o Presidente Fortunato: – Não posso desculpar a tua temeridade e não me fica outro remédio senão dar parte aos imperadores e aos Augustos Césares. Tu serás levado ao tribunal do meu senhor Agricolano». Ao mesmo tempo, escreveu a este a seguinte carta: – «Manillo Fortunato ao seu senhor Agricolano, saúde. Celebrando-se o dia felicíssimo e ditosíssimo para todo o orbe dos nossos Senhores e Augustos Césares, digo ao Senhor Aurélio Agricolano: Marcelo, centurião ordinário, arrastado por não sei que loucura, atirou com o cinto militar, a espada e a vara de mando; e fê-lo diante do quartel-general dos nossos Senhores. Julguei prudente anunciar-vos o facto e remeter a pessoa para vós». «Sendo cônsules Fausto e Gaio, no dia terceiro das Calendas de Novembro (30 de Outubro) tendo sido apresentado Marcelo – um dos centuriões – diante de Astásio, disse-se oficialmente: O Presidente Fortunato enviou ao teu tribunal Marcelo; está feito. Seja ele trazido à tua presença, junto com a carta a ti dirigida, a qual, se te apraz, seja lida. – Responde Agricolano: – Leia-se. – Uma vez lida, disse Agricolano: – Disseste o que está incluído nessas atas? – Disse-o, respondeu Marcelo. – Mas, tudo quanto está nelas contido?, tornou a perguntar Agricolano. – Tudo, asseverou Marcelo. – És Centurião ordinário?, perguntou Agricolano. – Sim, era-o, disse Marcelo. – Replicou Agricolano: – Como te veio tal loucura, que atiraste com as insígnias militares para seguir esse caminho? – Respondeu Marcelo: – Não há tais loucuras naquele que teme a Deus. – Tornou a insisti Agricolano: – Mas deveras pronunciaste tudo quanto encerra a carta do Presidente? – Sim, insistiu Marcelo. – Sim, atirei com elas, voltou a responder Marcelo; porque não é conveniente a um cristão, que está ao serviço de Cristo, militar às ordens da milícia deste século. – Disse então, Agricolano: – O que fez Marcelo é tal, que tem de ser castigado para salvar a disciplina. E pronunciou a seguinte sentença: «Marcelo, que era Centurião ordinário, e que atirou publicamente com as insígnias militares, desonrou-as, e além disso proferiu outras frases cheias de loucura; consta-me pelas atas do Presidente; seja passado pela espada». Ao ser levado ao suplicio, disse Marcelo a Agricolano: – Deus to pague. E dito isto, cortada a cabeça, obteve a palma do martírio que desejava; reinando Nosso Senhor Jesus Cristo, que levou o seu mártir em paz. Ao mesmo Senhor se dê honra e glória, a virtude e o poder pelos séculos dos séculos. Ámen». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
SANTO CLÁUDIO e companheiros (irmãos)
SÃO LUPERCO e SÃO VITÓRIO
Mártires (303) – “Todos filhos de S. Marcelo e de Santa Nona”
Todos os filhos do ilustre mártir São Marcelo se espalharam por Espanha, à exceção dos três, cuja festa celebramos hoje: Cláudio, Luperco e Vitório, dos quais consta com toda a certeza haverem pertencido a esta santa família. Ficaram em Leão, sua pátria, onde padeceram o martírio. Quando Diocleciano e Maximiano publicaram o seu édito contra os cristãos, achava-se em Leão o prefeito da província. desde logo determinou este ministro que todos os povos vizinhos daquela cidade se ajuntassem para oferecer sacrifícios aos deuses em lugar e dia aprazados. Não puderam ocultar-se os três mancebos, educados desde tenra idade na nossa santa religião por seus pais São Marcelo e Santa Nona, porque o prefeito, tendo entrado no pretório, disse saber que entre os habitantes havia alguns inimigos dos deuses. Apertando mais as declarações, foram a casa dos três irmãos, que encontraram postos em oração, preparando-se para o desenlace cruento que previam. Trazidos ao tribunal foram interrogados acerca da sua religião: «Que motivo tens tu para nos fazeres comparecer perante o teu tribunal? Os três que estamos em tua presença, estamos prontos a perder a vida em obséquio da Santissima Trindade. Pergunta-nos o que quiseres, que prevenidos estamos para cumprir aquele oráculo divino que diz: o que tem a idade, fale por si; e o próprio Deus m em quem confiamos, nos dará palavras e sentenças para responder-te». Disse-lhes o prefeito: «Sendo os imperadores obedecidos de tanta gente, só de vós hão-de ser desprezados?» Responderam eles; «Julgas que só nós os três resistimos à tua idolatria, porque, não tendo senão os olhos da carne, não podes ver, como nós, a inumerável multidão de anjos que olham com abominação os teus falsos deuses». «E em quem pondes vós a confiança?», disse-lhes o presidente. «Se desejas saber isso que perguntas, responderam, os santos, nós te satisfaremos da melhor vontade. A nossa confiança está posta em Deus Pai Omnipotente, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, e no Espírito Santo, que são um Deus numa Trindade de Pessoas. Esta fé nos dá força para que, metidos na peleja, possamos vencer os tormentos, o poderio dos imperadores, e a ti, a quem eles constituíram presidente». Como o magistrado em sua réplica tivesse injuriado a Jesus Cristo, chamando-lhe réu de perversidade, retorquiram-lhe os santos: «A perversidade está em ti, que negas ao teu Criador». Ficou grandemente irritado o presidente com esta réplica viva; mas, receando que a constância e valentia dos santos impressionasse as massas, mandou-lhes cortar a cabeça; o que se executou no ano de 303. Seus corpos foram enterrados no mesmo sítio por alguns cristãos, seus parentes que viviam nos arrabaldes de Leão. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
SANTA DOROTEIA SWARTZ
Viúva e reclusa (1347-1394)
Dorotea de Montau, Beata
Contemporânea de Brígida da Suécia e de Catarina de Sena, Doroteia Swartz foi, como elas, favorecida com êxtases e visões, e deixou numerosas revelações. Filha duma família de camponeses que tinha nove filhos, Doroteia nasceu em Montau, perto de Marienburgo. Esta localidade, bem como Dantzig e Marienwerder, onde Doroteia viveu mais tarde, pertencia aos cavaleiros teutónicos, então no auge do seu poder. Ela viveu um tanto sob a sua obediência e jurisdição, e foram eles que, em 1404, introduziram o processo da sua canonização na corte romana. Casada com um operário de Dantzig, chamado Adalberto, Doroteia teve nove filhos, dos quais só sobreviveu uma filha, que entrou na Ordem beneditina. A sua vida conjugal foi muito penosa. Adalberto, irascível e curto de inteligência, maltratava-a muitas vezes. No entanto, empreenderam juntos longas peregrinações. Em 1389, Doroteia partiu sozinha para Roma, a fim de lucrar o jubileu do ano seguinte. Entregue a Deus, ia mendigando pelo caminho, quase sem observar as regiões que ia percorrendo. Ao chegar a Roma, caiu doente e foi tratada durante longas semanas no hospital de Maria Auxiliadora. O marido já tinha falecido há vários meses, quando ela regressou a casa. Pôde então pensar na realização do seu velho sonho de entrar em reclusão. Depois de a sujeitarem a uma provação durante dois anos, no dia 2 de Maio de 1393 encerraram-na numa cela encostada à catedral de Marienwerder. Era um nicho quadrado, com a largura de dois metros e a altura de três metros, rasgado por três janelas: a primeira abria-se para o céu; a segunda dava para um altar e servia para que lhe administrassem a comunhão; a terceira, que dava para o cemitério, servia para lhe passarem os alimentos. Foi nesta espécie de túmulo que Doroteia recebeu numerosas visitas e comunicações celestes que os seus confessores relataram. Nela morreu, extenuada de sofrimentos e austeridades, passado um ano, em 25 de Junho de 1394. Tinha nascido em 1347. Escreveu-se com abundância sobre a vidente de Marienwerder: atribuíram-lhe grande número de milagres e os Prussianos escolheram-na como padroeira. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Alonso (ou Afonso) Rodríguez, Santo
Outubro 30 Viúvo e Porteiro,
Alonso Rodríguez, Santo
Estava um dia enfermo e o enfermeiro levou-lhe a comida à cama com um mandato de parte do Padre Superior: «que se coma todo o prato». Quando regressa o enfermeiro, encontra-o desfazendo o prato e comendo-o pulverizado. O santo se impôs a si próprio uma obediência cega; exigindo a si mesmo tanto que um dos padres lhe disse um belo dia «que obedecia ao asno».
Nasceu em Segóvia no ano 1533, segundo de onze filhos do matrimónio formado por Diego Rodríguez e María Gómez que viviam do comércio de panos.
Sua meninice e juventude estiveram ligadas à Companhia de Jesús.
À morte de seu pai se encarrega de levar adiante o negócio familiar, mas sua incompetência é notável para o negócio dos panos.
Contraí matrimónio com María Juárez com quem tem dois filhos. Mas a má fortuna parece que o persegue: morre um de seus filhos e sua mulher e o negócio vai de mal a pior; logo depois falece seu outro filho e sua mãe. Alonso ficou sozinho.
Se produz então uma crise forte que resolve com confissão geral e com o desejo de começar uma nova vida tomando um impressionante ritmo interior de trato com Deus e que mantém por seis anos. Cede a seus irmãos seus bens e vai para Valência em 1569 com o propósito de ingressar na Companhia; mas não contava con insanáveis obstáculos: sua idade, a falta de estudos e escassa saúde. Trabalha então no comércio e como aio.
Por fim é admitido no Colégio Monte Sião no ano 1571; desde o ano 1572 ocupa o cargo de porteiro até 1610 o que perfaz quase quarenta anos.
É considerado na Companhia como modelo para os irmãos leigos por seu exercício permanente para lograr autêntica familiaridade com Deus, por sua obediência absoluta e por seu amor e desejo de tribulação.
Este humilde e santo porteiro foi durante sua vida um foco radiante de espiritualidade de que se beneficiaram tanto os superiores que o trataram como os noviços com que teve contacto; um exemplo representativo está em São Pedro Claver, o apóstolo dos escravos.
Com suas cartas exerce um verdadeiro magistério. Sua linguagem é simples e o popular da época, Mas consegue páginas de singular beleza ao tratar temas de maior entusiasmo. A santidade que descreve em seus escritos não á aprendida nos livros, é fruto de sua experiência espiritual.
Foi canonizado pelo papa Leão XIII junto com são Pedro Claver.
Queres saber mais? Consulta ewtn . Ver também www.es.catholic., www.santiebeati.it e o livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt
• Benvinda Bolani, Santa
Outubro 30 Virgem
Benvinda Bolani, Santa
Etimologicamente significa “acolhedora”. Vem da língua latina.
Os cristãos que vão tomando consciência a fundo de seu compromisso pelo Evangelho, se situam no coração da própria Igreja, não para se vangloriar de nada, mas sim para oferecer a essência da vida crente, amor.
Esta menina virgem nasceu em Cividale em 1225 e morreu na mesma cidade italiana em 1292.
Entrou muito jovem no convento das Terceiras Dominicanas. A finalidade de sua entrega total ao Senhor foi oferecer amor a torrentes passasse o que passasse.
E bem cedo teve ocasião de manifestar este amor. Quando mais brilhava por suas virtudes e seus sacrifícios, lhe veio uma enfermidade pela qual perdeu toda mobilidade.
Não obstante sua fé inquebrantável no Senhor e sua especial devoção a seu fundador santo Domingo, logrou milagrosamente a cura de seu mal.
Concebeu a ideia de que o que lhe restava de vida, o empregaria na contemplação e no sacrifício absoluto de si mesma.
E ninguém acreditava que os santos não sentem tentações. Sim, como todo o ser humano.
Ela as teve abundantes. O diabo não a deixava tranquila, mas ao mesmo tempo gozava da bênção de Deus.
Apareceu-lhe a Virgem várias vezes. As irmãs da Ordem e a gente do povo ficavam encantados ao vê-la sempre feliz e sorridente. Era a admiração de todos.
Aos 38 anos morreu. Sepultaram-na na mesma igreja dos Dominicanos.
Dada a fama de sua santidade, Clemente XIII confirmou que se lhe desse culto.
¡Felicidades a quem leve este nome!
• Ángel de Acri, Beato
Outubro 30 Sacerdote Capuchinho,
Ángel de Acri, Beato
Etimologicamente significa “mensageiro”. Vem da língua grega.
Hay creyente mediocres por cuya cara se refleja una gran tristeza. Y no debería ser así. Si se lo pensaran en serio, caerían en la cuenta de que no están muy cerca de Cristo.
Este joven sonriente porque centró su vida en Cristo y en los otros, se hizo capuchino para predicar el anuncio de la Buena Nueva a todos.
Nacido en 1669 en el seno de una familia pobre pero rica en virtudes y en dones religiosos, educaron muy bien a su hijo.
La historia de su vocación es muy curiosa. A los 18 años pidió entrar en los Capuchinos y le dieron el permiso.
Le acuciaban muchas dudas. Por eso tuvo que hacer la experiencia del noviciado dos veces. Dejó el hábito porque quería vivir en casa como sus hermanos y sus padres.
Sin embargo, su corazón joven estaba inquieto porque lo que Dios pensaba en sus designios sobre su persona eran distintos al resto de su familia.
Volvió a pedir su entrada en el convento por tercera vez. Como alguien que quería llegar cuanto antes a la santidad, pidió, tras sus estudios, ordenarse de sacerdote en la antigua catedral de Cassano Jonio, Italia.
Los superiores le dieron en seguida puestos de alta responsabilidad que desempeñó con eficacia y con acierto.
Tan bien dirigía a los hermanos en la Orden que todos el mundo el llamaba “El Angel de la paz”.
Pero la cualidad que más desarrolló fue . sin duda, la predicación. Llegó a ser el predicador y misionero más buscado en Italia del Sur.
Su vida fue una representación viva de Jesús. Sabía de memoria la Biblia.
El 30 de octubre de 1739 agotado de tanto trabajo apostólico, subió al cielo. Sus restos son objeto de mucha veneración.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
• Gerardo de Potenza, Santo
Outubro 30 bispo
Gerardo de Potenza, Santo
Em Potenza, cidade da Lucania, são Gerardo, bispo (1122).
Gerardo, bispo do século XII, é o patrono da cidade e da Arquidiocese de Potenza.
Nasceu en Piavenza numa família de nobre origem, depois foi para Potenza e foi eleito bispo dessa cidade por suas virtudes e sua atividade taumatúrgica.
Morto depois de somente oito anos de episcopado, seu sucessor Manfredo escreveu uma vida talvez demasiado declaradamente panegirista, e sobretudo obteve uma canonização «a viva voz» (quer dizer, sem documentação escrita) por parte do Papa Calixto II (1119-24).
• Terêncio Alberto O’Brien, Beato
Outubro 30 bispo,
Terêncio Alberto O’Brien, Beato
Nascido em Limerick, aos 21 anos ingressou na Ordem Dominicana, foi enviado a Espanha onde recebe a ordem sacerdotal.
Retornou a Irlanda, onde em 1647 é nomeado Bispo e se lhe designa para a sede de Emly, trabalhou com empenho em favor dos afectados pela peste, mas, sob o regime de Oliver Cromwell, foi detido pelos soldados e conduzido ao patíbulo em ódio à fé católica (1651).
João Paulo II o beatificou, juntamente com outros dezasseis mártires irlandeses, em 27 de setembro de 1992.
Os outros beatificados foram:
Patrick O’Healy, bispo de Mayo, 31 agosto - Conn O’Rourke, Sacerdote dos Frades Menores, 31 agosto - Matthew Lambert, Laico, - Robert Meyler, Laico,
Edward Cheevers, Laico, - Patrick Cavanagh, Laico, - Dermot O’Hurley, bispo de Cashel - Margaret Ball nata Bermingham, Laica - Maurice Mac Kenraghty, Sacerdote da diocese de Limerick - Conor O’Devany, bispo de Down e Connor
Patrick O’Loughran, Sacerdote da diocese de Armagh - Francis Taylor, Laico
Peter Higgins, Sacerdote dominico - Domingo Collins, Jesuita - John Kearney, Sacerdote dos Frades Menores - William Tirry, Sacerdote agostinho.
• Alexandre Zaryckyj, Beato
Outubro 30 Sacerdote e mártir,
Alejandro Zaryckyj, Beato
Sacerdote da arquieparquía de Lvov dos ucranianos (1912-1963). Mártir
Nasceu em 17 de Outubro de 1912 em Bilche (região de Lvov).
Recebeu a ordenação sacerdotal na arquieparquía de Lvov em 7 de Junho de 1936. Foi pároco em Strutyn e em Zarvanytsia.
No ano 1948 as autoridades o detiveram em Riasna Ruska (Lvov), cidade onde se havia trasladado durante a segunda guerra mundial. O condenaram a oito anos de exílio em Karaganda (Kazajstán).
Encarcerado em 10 de abril de 1956 graças a uma amnistia geral, voltou primeiro a Halychyna e depois a Karaganda, com o propósito de organizar as comunidades católicas clandestinas.
Em 9 de maio de 1962 o prenderam de novo e o condenaram por "vagabundo" a dois anos de cadeia. Tinha 51 anos quando morreu no hospital do campo de concentração de Dolinka, em 30 de outubro de 1963.
Foi beatificado por João Paulo II no ano 2001 junto a outros 24 mártires greco-católicos, em continuação os nomes dos beatificados:
Mykolay Charneckyj, bispo, 2 abril - Josafat Kocylovskyj, bispo, 17 novembro
Symeon Lukac, bispo, 22 agosto - Basilio Velyckovskyj, bispo, 30 Junho - Ivan Slezyuk, bispo, 2 dezembro - Mykyta Budka, bispo, 28 setembro - Gregorio (Hryhorij) Lakota, bispo, 5 novembro - Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, bispo, 28 dezembro - Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 março - Mykola Konrad, Sacerdote, 26 Junho - Andrij Iscak, Sacerdote, 26 Junho - Román Lysko, Sacerdote, 14 octubre
Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 maio - Petro Verhun, Sacerdote, 7 fevereiro
Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 outubro - Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 maio - Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junio - Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 Junho - Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junho - Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Maio - Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 maio - Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julho - Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 Janeiro - Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto - Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junho
(as datas indicadas correspondem às de seu martírio)
Texto reproduzido com autorização de Vatican.va
e mais:
92939 > Beato Alessio (Oleksa) Zaryckyj Sacerdote e martire MR
90306 > Beato Angelo d'Acri Frate cappuccino MR
90412 > Beata Benvenuta Boiani Vergine MR
61000 > Santi Claudio, Luperco e Vittorico Martiri di León MR
75620 > Sant' Eutropia di Alessandria Martire MR
75750 > San Gerardo di Potenza Vescovo MR
91862 > San Germano di Capua Vescovo MR
75640 > Beato Giovanni Michele Langevin Martire MR
75630 > Beato Giovanni Slade Martire MR
75700 > San Marcello di Tangeri Martire venerato a Leon MR
91454 > San Marciano di Siracusa Vescovo e martire MR
75625 > San Massimo di Apamea Martire MR
94774 > Beato Raimondo da Cardona Mercedario
74500 > San Saturnino di Cagliari
75615 > San Serapione di Antiochia Vescovo MR
90226 > San Teonesto (o Teonisto o Tonisto) Vescovo e martire
90813 > Beato Terenzio O'Brien Vescovo e martire MR
Recolha através dos sites:
www.santiebeati.it; www.es.catholic e www.jesuitas.pt
António Fonseca
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