SANTO CRISPIM e SANTO CRISPINIANO
Mártires
Crispim e Crispiniano, Santos
Mártires
Outubro 25
Célebres na Igreja de França são os nomes de Crispim e Crispiniano. Em meados do século terceiro partiram de Roma diversos homens apostólicos, chefiados por São Quintino, para pregar o Evangelho nas Gálias. Entre eles achavam-se São Crispim e São Crispiniano. Chegados a Soissons, lá fixaram residência. Diz a lenda que, embora de descendência nobre, ganhavam o pão como humildes operários. Durante o dia missionários, trabalhavam de noite na pobre oficina de sapateiros. Passaram-se anos, quando foi a Soissons, Maximiano Hercúleo, com ordens imperiais de aplicar medidas restritivas e proibitivas contra a religião cristã. Crispim e Crispiniano foram metidos no cárcere e entregues à jurisdição de Rictião Varo, inimigo acérrimo do nome cristão. Os dois irmãos, resistindo fortemente a todas as tentativas de fazê-los abandonar as crenças, foram condenados a penas crudelíssimas e finalmente à morte pela espada. No século sexto foi construída, em Soissons, belíssima Igreja em honra destes dois gloriosos mártires, cujas relíquias nela se acham depositadas. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt
SÃO CRISANTO e SANTA DARIA
Mártires (em 237)
Crisanto e Daria, Santos
Crisanto e Daria tinham vindo do Oriente para Roma. Embora casados, viviam em completa continência, para assim, aspirando à pureza do coração mais perfeita, poderem servir mais santamente a Deus. O zelo e as práticas piedosas do casal não podiam passar despercebidas. Os pagãos, desconfiando da sua religião, descobriram finalmente que eram cristãos. Bastou isto para serem processados e condenados a penas duríssimas. Em 237, coroaram a constância com o martírio. Vendo a fortaleza e dedicação dos mártires à religião, muitos pagãos converteram-se ao cristianismo e, como Crisanto e Daria, morreram mártires. S. Gregório de Tours refere que os cristãos costumavam reunir-se na gruta onde estavam enterrados os corpos dos Santos. Em certa ocasião, quando muitos fiéis lá se encontravam, o Prefeito da cidade mandou cercar o lugar e todos morreram pela fé. As relíquias de Crisanto e Daria foram descobertas na Via Salária, quando era Imperador Constantino, o Grande. Esta parte das catacumbas conservou por muito tempo o nome de Crisanto e Daria. O Papa Dâmaso deu ao túmulo dos dois mártires grande importância e distinguiu-o com um belíssimo epitáfio. Em 866 os corpos dos companheiros mártires, dos Santos Crisanto e Daria, foram transportados pelo Papa Estevão VI para a igreja lateranense e para a Basílica dos Santos Apóstolos. As relíquias de S. Crisanto e Santa daria passaram em 842 para a abadia de Prum, na diocese de Tréviros, e dois anos depois para o convento de S. Nabor, na diocese de Metz. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt
BEATO LUÍS GUANELLA
Fundador (1842-1915)
Luis Guanella, Beato
(Nota: Conforme podem verificar esta biografia foi já publicada ontem neste blogue, sob texto de www.es.catholic.)
A 25 de Outubro de 1964, Paulo VI beatificou este sacerdote. Nascera em 1842, numa família aldeã de 13 filhos, em Francíscio, aldeia da diocese de Como, Itália. Foi ordenado sacerdote aos 24 anos, em 1866. Fundou os Servitas da Caridade e as Filhas de Santa Maria da Providência, estas com mais de cem casas atualmente, na Europa e na América; dedicam-se a assistir a velhos e anormais. Morreu em 1915. Discípulo de S. João Bosco e S. José Cottolengo, profundamente marcado por estes dois apóstolos da caridade, esforçou-se por realizar na sua diocese, e mais tarde em Roma, o que eles tinham conseguido no Piemonte, Itália, para bem da juventude e dos abandonados. Tido em grande estima por S. Pio X, fundou em Roma a a Arquiconfraria de S. José para ajudar os agonizantes por meio da oração. O então Papa, inscreveu-se como primeiro membro. A Arquiconfraria contava, quando da beatificação, com 11 milhões de associados. (Ver, a 2 de Agosto, S. Gaudêncio de Évora). Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt
SÃO JOÃO STONE
Mártir (1539)
Agostiniano inglês. Foi martirizado em Cantuária, em 1539, provavelmente no dia 27 de Dezembro. Motivo da execução foi a sua corajosa e total repulsa em reconhecer Henrique VIII como chefe da Igreja de Inglaterra. João Stone afirmava com ânimo que o rei «não podia ser cabeça da Igreja na Inglaterra e que somente um pai espiritual nomeado por Deus, isto é, o Papa, podia desempenhar esta função». Foi inscrito no catálogo dos santos por Paulo VI, a 25 de Outubro de 1970. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt
VALENTIM e ENGRÁCIA
Outubro 25 Biografia:
Frutos, Santo
Os corpos de Santo Frutos, Santa Engrácia e São Valentim, venerados pelos cristãos segovianos, conservaram-se na ermida de Santo Frutos, perto da atual Sepúlveda, desde começos do século VIII até ao século XI.
O rei Afonso VI concedeu esta ermida ao mosteiro de São Sebastian de Silos —hoje Santo Domingo de Silos- para que a cuidassem e facilitassem a crescente devoção do povo; fez-se escritura em 1076. Os monges recompõem a ermida como de novo e a habilitam para que possam viver nela alguns monges. Terminadas as obras no ano 1100, é consagrada por D. Bernardo, o primeiro Arcebispo de Toledo. Está construída sobre rocha escarpada, como cortada a pico, na margem do rio Duratón, afluente do Douro. Nesse novo lugar se depositam as relíquias dos três santos.
Restaurada Segóvia e restituída à sua dignidade episcopal, passam para a sua catedral metade das relíquias do mosteiro de Silos, com autorização e mandato do Arcebispo de Toledo, em 1125. Tão zelosamente se guardam que se perde o sitio onde foram depositadas até que se encontraram milagrosamente, em tempos do zeloso bispo D. Juan Arias de Ávila. No ano 1558 se depositaram finalmente na nova catedral. Ali, atrás do coro, repousam os restos do Patrono da Cidade, tendo por fundo o retábulo que traçou Ventura Rodríguez para o palácio de Rio frio e que Carlos III doou para a catedral segoviana. ¿Quem foi o homem que desde catorze séculos atrás é polo de atracão de tantas gerações de segovianos? Nasceu Frutos, no ano 642, no seio de uma família rica que teve outros dois filhos com os nomes de Valentim e Engrácia. Deve ter sido uma família de profundas convicções cristãs que souberam, com a mesma vida, inculcá-las a seus filhos. Sem que se saiba a causa, morreram os dois. Agora os três jovens são herdeiros de uns bens e começam a conhecer na prática a dureza que supõe serem fiéis aos princípios. Parece que tanto tédio, provocaram neles os vícios, maldades, deslizes, e dúvidas da sua vida, que Frutos lhes propõe uma mudança radical de vida. Os três, com a mesma liberdade e livre determinação decidem vender seus bens e dão-nos aos pobres. Deixaram a cidade do aqueduto romano e querem começar uma vida de solidão, oração e penitência pelos pecados dos homens.Na margem do rio Duratón lhes pareceu encontrar o lugar adequado para seus propósitos. Fazem três ermidas separadas para conseguir a desejada solidão e dedicar o tempo de sua vida de modo definitivo ao trato com Deus. A partir daqui se tem notícias de Frutos quando rebentou a invasão muçulmana e sua rápida dominação do reino visigodo. Frutos, em seu desejo de servir a Deus, interveio de alguma maneira e com vivo desejo de martírio- em procurar a conversão de alguns maometanos que se aproximaram à sua volta; defendeu a grupos de cristãos que fugiam dos guerreiros invasores; deu ânimos, secou lágrimas e alentou os espíritos de quem se dirigia para o norte; foi protagonista de alguns sucessos sobrenaturais e morreu na paz do Senhor, com o halo de santo, no ano 715. A mesma história refere que seus irmãos Valentim e Engrácia foram dos mártires decapitados pelos sarracenos e seus corpos colocados com o do Santo. O que se sabe hoje do modo em que vivem e morrem estes santos facilita cobrir as lacunas ou as interrogações que se possam apresentar. A invasão muçulmana, seu rápido avanço pelo reino hispano-visigodo e o martírio de cristãos tiveram sua génese. A unidade do reino tão conseguida pela conversão do arianismo à fé católica de Recaredo em 589 apresentava agora uma falsa coesão por sua fragilidade. Os clãs de nobres, civis e eclesiásticos, com interesses políticos e económicos contrapostos, tratam de controlar cada um alternativamente o trono de Toledo e são uma fonte continua de conflitos. A nobreza que num principio recebeu uns territórios para exercer neles funções administrativas, fiscais e militares, ao fazer-se hereditárias, ficam praticamente privatizadas com detrimento progressivo das funções públicas características de um estado centralizado e levam à fragmentação do poder do monarca. A classe aristocrata acentua ainda mais a diferença social com o povo cada vez mais pobre, indefeso, desorientado, abandonado e enfastiado do luxo de seus senhores. Há que acrescentar desastres naturais que assolam o país especialmente desde o reinado de Kindasvinto (642-653) como epidemias que dizimam a população, pragas de gafanhotos, seca, pestes e despovoamento. O vício, a amoralidade e desenfreamento reina na sociedade ao amparo do que sucede nas casas da nobreza. Com a morte de Witiza, Os partidários de Akhila, seu filho primogénito, não conseguem pô-lo no trono ocupado por D. Rodrigo, duque da Bética, e pedem ajuda aos berberes. O desastre de Guadalete de 711 fez que o que foi uma simples ajuda dos mouros capitaneados por Tariq se convertesse em toda uma invasão e conquista posterior que colma os planos estratégicos do Islão pela decrepitude que se havia ido gerando no interior do reino visigodo.Outubro 25 Viúva,
Tabita, Santa
Outubro 25
Etimologicamente significa “gazela”. Vem da língua hebraica. Disse são Lucas: “A sabedoria de Deus livrou a seus fiéis de suas fadigas, conduziu os justos pelo caminho recto e os fez conhecer as realidades do Reino de Deus”. Foi uma viúva do século I. É um nome insólito em nossa cultura. Esta palavra em hebreu está composta de “beleza e elegância” Em grego chama-se Dorcas e seu significado é idêntico. Conhecemos dela um relato nos Atos dos Apóstolos, em que se conta um dos milagres maiores que fez são Pedro. Era de Joppe. Todo o mundo falava dela bem porque era muito boa e sobretudo porque fazia muitas obras de caridade. Esta rapariga morreu e são Pedro, com o poder que lhe havia dado o Senhor, a ressuscitou. Estava toda a casa cheia de gente. Não se cabia. Não entrava nem um alfinete. São Pedro, cheio de Deus – isso é ser um bom apóstolo e um crente de verdade –, entrou na casa mortuária. E ante a presença de todos e de todas, disse estas palavras:"Tabita, levanta-te. E, pegando-lhe com uma mão, apresentou-a a sua querida mãe". Graças a este milagre, muitos acreditaram em Cristo. No fundo, era o que queria são Pedro. Estamos na época da nascente Igreja primitiva. Os gregos introduziram a esta santa no seu calendário, mas seu culto não tem sido muito extenso.
¡Felicidades a quem leve este nome!
• 40 Mártires de Inglaterra e Gales, Santos
Outubro 25 Mártires,
40 Mártires de Inglaterra e Gales, Santos
A raiz da controvérsia entre o Papa e o rei Enrique VIII no século 16, as questões de fé se enredaram com questões políticas nas Ilhas Britânicas, com frequência se resolveram mediante a tortura e o assassinato dos fiéis católicos. Em 1970, o Vaticano selecionou 40 mártires, homens e mulheres, laicos e religiosos, para representar um grupo de aproximadamente 300 casos conhecidos que deram sua vida, entre 1535 e 1679, por sua fé e fidelidade à Igreja. Este grupo foi canonizado pelo Papa Paulo VI no dia 25 de Outubro desse ano. Cada um deles têm seu próprio dia do memorial, mas são recordados como um grupo, em 25 de Outubro.
Em continuação a lista dos 40 mártires:
Cartuxos - Augustine Webster - John Houghton - Robert Lawrence – Brigidino -Richard Reynolds – Agostinho - John Stone – Jesuitas - Alexander Briant - Edmund Arrowsmith - Edmund Campion - David Lewis - Henry Morse - Henry Walpole -Nicholás Owen - Philip Evans - Robert Southwell - Thomas Garnet – Beneditinos - Alban Roe - Ambrose Barlow - John Roberts - John Jones – Franciscanos - John Wall - Clero Secular - Cuthbert Mayne - Edmund Gennings - Eustace White, 1591 - John Almond - John Boste - John Kemble - John Lloyd - John Payne - John Plessington - John Southworth - Luke Kirby - Polydore Plasden, 1591 - Ralph Sherwin – Laicos - John Rigby - Philip Howard - Richard Gwyn - Swithun Wells, maestro, 1591 - Ana Line - Margaret Clitherow - Margaret Ward .
Outubro 25 Esposa e mãe, Século VI,
Canna, Santa
Ao principio do século VI, Canna, passou desde Bretanha à Gália, junto com seu marido são Saturnino (depois na Gália se o chamou "Sadwrn"), com seu filho, são Crallo, e o tio, santo Cadfan. A razão para esta mudança se deve talvez às guerras ou pelos intensos intercâmbios que se estavam desenvolvendo entre Inglaterra e o continente. Morto São Saturnino, Canna teve um segundo matrimónio com um nome de nobre, eles tiveram como filhos a santo Tegfan e santo Elian (Hilário), a quem apodavam "o visitante dos lugares santos, peregrino". Cada um destes santos há deixado seu nome unido a várias localidades, sobretudo santo Elian que disfruta um culto particularmente vívido na ilha de Mona.
Outubro 25 Bispo
Gaudêncio de Brescia, Santo
São Gaudêncio viveu em finais do século IV ou princípios do século V ignorando-se sua pátria, a data de seu nascimento e ainda a história de seus primeiros anos. Mas sabe-se que depois da morte do bispo Filastro, ocorrida no ano 387, foi eleito bispo de Brescia e que ainda que no principio não quis aceitar a nomeação, se viu obrigado a isso pelo afecto do povo e as repetidas instâncias dos bispos da província entre os quais figurava Santo Ambrósio. São Gaudêncio manteve uma grande amizade com o bispo de Milão e foi um dos latinos enviados a Constantinopla nos anos 404 e 405 para interceder a favor de São Crisóstomo durante a perseguição. Na história da antiga literatura cristã ocupa um distinto lugar São Gaudêncio por muitas obras que dele se conservam. Se lhe devem principalmente as noticias que nos ficam de Filastro, consignadas num discurso seu sobre a vida e escritos deste prelado e que costuma intitular-se Liber de vita sancti Philatrii. Se conservam também dez sermões e algumas homilias sobre diferentes passagens da Bíblia entre outras, as que pronunciou no dia de sua consagração, muito interessante para a história de sua vida. Dupín disse dele na sua Nouvelle bibliothèque que seu estilo é simples mas descuidado, suas alegorias violentas, seus sermões secos, estilo muito pouco atrativo e superficial. Mas pelo contrário, Pablo Galearti afirma que seu estilo, ainda que simples, é elegante, fácil e ameno.
• María Teresa Ferragud Roiq e suas 4 filhas,
Maria João, Verónica, Josefa e Felicidad, Beatas
Outubro 25 Mártires,
María Teresa Ferragud Roiq e suas 4 filhas,
Maria João, Verónica, Josefa e Felicidad Beatas
Nasce em Algemesí (Valência) em 14 de Janeiro de 1853. Casada em 23 de novembro de 1872 com Vicente Silvério Masia, homem de uma fé profunda e uma vida interior constante. Dos nove filhos que tiveram; quatro se fizeram religiosas. Mulher também de profundas convicções religiosas, tendo uma especial devoção à Eucaristia, que se manifesta na assistência à Santa Missa todos os dias e à adoração do Santíssimo. Se incorporou no grupo de aspirantes da Ação Católica da Paróquia e, pouco a pouco, foi assumindo diversas responsabilidades dentro das Mulheres de Ação Católica da Paróquia. Também participava nas atividades da Fraternidade de São Vicente de Paulo de sua Paróquia, de que foi Presidente. Ao começar a Guerra Civil, suas filhas religiosas se refugiaram em sua casa. Ao ser presas pelos milicianos, decidiram não levar a anciã mãe (83 anos), mas ela protestou: ”Onde vão minhas filhas eu vou também”. Animou as quatro filhas a aceitar o martírio: ”Minhas filhas não temais, isto é um momento e o Céu é para sempre”. Quando, no final lhe tocou a vez a ela, um miliciano lhe perguntou: ”Olha velha, ¿tu não tens medo à morte?” Ao que ela respondeu: “Toda minha vida quis fazer algo por Jesus Cristo e ¿agora vou a voltar atrás? ¡Matai-me pelo mesmo motivo que a elas, por ser cristãs! Onde vão minhas filhas vou eu”. Deu sua vida por Jesus Cristo em Alcira (Valência ) em 25 de Outubro de 1936. As cinco, mãe e quatro filhas religiosas, foram beatificadas por João Paulo II em Roma em 11 de Março de 2001.
Elas são parte dos mártires em Espanha, Para ver mais sobre os 233 mártires espanhóis faz "click" AQUI.
75060 > San Bernardo Calvò Vescovo di Vich MR
94768 > Beato Bernardo di San Giuseppe Mercedario
93635 > Santa Canna Moglie di San Sadwrn
91128 > Beato Carlo Gnocchi Sacerdote
92142 > San Cleto Diacono
92161 > San Crisanto Martire di Roma MR
75150 > Santi Crispino e Crispiniano di Soissons Martiri MR
92162 > Santa Daria Martire MR
75250 > Sante Daria e Derbilia del Connaught Martiri
94763 > Beato Domenico da Siviglia Mercedario
92886 > San Frontone di Perigueux Vescovo MR
75030 > San Frutto Eremita a Segóvia MR
75100 > San Gaudenzio di Brescia Vescovo MR
75020 > Sant' Ilaro (Ilario) di Javols Vescovo MR
93645 > Beato Ludovico di Arnstein Premostratense
93050 > Beata Maria Teresa Ferragud Roig e 4 figlie suore Martiri MR
75010 > Santi Martirio e Marciano Martiri MR
75040 > San Mauro di Pecs Vescovo MR
91422 > Santi Mauro e Beneria Sposi e martiri
75050 > San Miniato di Firenze Martire MR
75070 > Beato Riccardo (Recaredi) Centelles Abad Martire MR
90401 > Santa Tabìta di Ioppe Vedova
90405 > Beato Taddeo Machar (Tadhg MacCarthy) Vescovo MR
92414 > San Tegulo (Tegolo) Martire
Recolha através dos sites:
www.santiebeati.it. www.es.catholic.net/santoral. e www.jesuitas.pt (do livro Santos de Cada Dia)
António Fonseca
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