NOSSA SENHORA DA APARECIDA
Nuestra Señora de Aparecida
Patrona de Brasil
Na segunda quinzena de Outubro de 1717, passando por Guaratinguetá (Estado de S. Paulo), D. Pedro de Almeida, conde de Assumar, então governador de Minas e de S. Paulo, a Câmara solicitou aos pescadores da região o fornecimento de peixe em abundância, para obsequiar o hóspede. depois de várias tentativas infrutuosas, tendo João Alves lançado a rede em Itaguassu, viu surgir à superfície de Paraíba uma pequena imagem truncada, de terracota… Num lanço sucessivo, apareceu a cabeça da imagem de Nossa Senhora da Conceição com a face negra. Filipe Cardoso, companheiro de João Alves, levou o achado para casa. Em 1737, seu filho Atanásio colocou a imagem num oratório frequentado pela vizinhança. Em vista dos prodígios ali operados, o Padre José Alves Vilela promoveu a ereção duma capela. Obtida a licença a 5 de Maio de 1743, o novo templo foi inaugurado a 26 de Julho de 1745, ficando sob a invocação de Nossa Senhora da Aparecida. Houve nova construção em 1862 e outra em 1888, tendo sido elevado este templo à categoria de basílica menor a 19 de Abril de 1908. Em 1904, a imagem foi coroada solenemente por D. José de Camarga Barros, bispo de S. Paulo. A 16 de Julho de 1930, Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. A 31 de Maio de 1931 foi a consagração do Brasil à sua padroeira, oficiando D. Sebastião Leme, cardeal-arcebispo de Rio de Janeiro. A 19 de Setembro de 1946, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, cardeal-patriarca de Lisboa, na presença das autoridades civis e religiosas brasileiras, benzeu a primeira pedra da futura basílica. A imagem de Nossa Senhora da Aparecida foi levada ao Congresso da Padroeira realizado em, S. Paulo de 3 a 8 de Setembro de 1954, e em 10 de Junho de 1963 a Brasília, tendo sido então consagrada à padroeira a nova capital da nação. Cerca de três milhões de fiéis visitam anualmente o santuário, que, desde 28 de Outubro de 1894, está confiado aos Padres Redentoristas. A festa litúrgica de Nossa Senhora da Aparecida é a 12 de Outubro, sendo também feriado nacional. Paulo VI concedeu a este grande centro de piedade a rosa de ouro. João Paulo II, ao visitar o Brasil em 1980, esteve pessoalmente na Aparecida. Em 1985 lá se realizou um Congresso Eucarístico Nacional. E, com o pensamento no futuro, está a ser construído na cidade um grande centro de encontros, no qual poderão reunir-se os membros da conferência episcopal brasileira, com mais de 200 bispos. No dia 5 de Julho de 1980, no santuário de Nossa Senhora da Aparecida, aquando da sua primeira Viagem Apostólica ao Brasil, disse o santo padre João Paulo II. «A devoção a Maria é fonte de vida cristã profunda, é fonte de compromisso com Deus e com os irmãos. Permanecei na escola de Maria, e escutai a sua voz, segui os seus exemplos. Como ouvimos no Evangelho, ela nos orienta para Jesus: “Fazei o que ele vos disser”. E, como outrora em Caná da Galileia, encaminha ao Filho as dificuldades dos homens, obtendo d’Ele e as graças desejadas. Rezemos com Maria e por Maria: Ela é sempre a “Mãe de Deus e nossa”. Senhora A+parecida, um filho vosso que vos pertence sem reserva – TOTUS TUUS – chamado por misterioso Desígnio da Providência a ser Vigário do vosso Filho na terra, quer dirigir-se a Vós, neste momento. Ele lembra com emoção, pela cor morena desta vossa imagem, uma outra representação vossa, a Virgem Negra de Jasna Gora! Mãe de deus e nossa, protegei a Igreja, o papa, os Bispos, os sacerdotes e todo o Povo fiel; acolhei sob o vosso manto protetor os religiosos, religiosas, as famílias, as crianças, os jovens e os seus educadores! Saúde dos Enfermos e Consoladora dos Aflitos, sede conforto dos que sofrem no Corpo ou na alma ; sede luz dos que procuram Cristo, Redentor do Homem; a todos os homens mostrai que sois a Mãe da nossa confiança. Rainha da paz e Espelho da Justiça, alcançai para o Mundo a paz, fazei que o Brasil tenha paz duradoura, que os homens convivam sempre como irmãos, como filhos de Deus! Nossa Senhora Aparecida, abençoai este vosso santuário e os que nele trabalham, abençoai este povo que aqui ora e canta, abençoai todos os vossos filhos, abençoai o Brasil. Ámen». Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it
NOSSA SENHORA DO PILAR
Invocação mariana, 12 de outubro
Nuestra Señora del Pilar
Fiesta
Octubre 12
Etimologicamente significa “pilar”. Vem da língua latina.
Este nome, um dos mais abundantes em Espanha tem uma origem curiosa. Foi a própria Virgem Maria que apareceu ao apóstolo Santiago que estava desanimado quando evangelizava a pátria espanhola.
Apareceu em carne mortal quando, junto ao Ebro, e sentado numa pedra ou pilar queria chegar até outros lugares pregando a Boa Nova do Evangelho.
Santiago levava inscritas em seu coração as últimas recomendações de Jesus:"Ide por todo o mundo pregando o Evangelho e batizando toda a gente em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".
Com a passagem do tempo, os Saragoçanos fizeram-lhe uma imensa e preciosa basílica levantada em sua honra no primeiro milénio, ainda que haja sofrido muitas reformas arquitectónicas.
Há que ter em conta que Espanha sofreu muitas invasões, mas é certo que já existia na época dos Visigodos.
Dizem que a própria Virgem lhe deixou uma imagem como recordação do inolvidável encontro. E o mandato de que lhe construísse ali um templo.
Segundo diz a Tradição, esto sucedeu no ano 40. Cientificamente não está nada comprovado a nível de papéis. Sem embargo, o testemunho vivo de tantos milhares e milhares de pessoas que vão em peregrinação a este santo lugar mariano, demonstram eficientemente que a fé não vem do ar mas sim de pessoas que, geração após geração, vivem sua devoção à Virgem de forma continuada.
Juntamente com o sepulcro de Santiago na Galiza e o Pilar de Saragoça são dois polos de espiritualidade palpável em Espanha e com projeção a todo o universo.
Hoje é a festa nacional em Espanha e também o dia da Hispanidade. As bandeiras das nações sul-americanas enchem este lugar. Na missa de hoje se leem estas palavras:"A devoção a Pilar tem uma grande repercussão em Ibero América, cujas nações celebram a festa da descoberta de América neste dia".
¡Felicidades às pessoas que levem este nome! Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it
Se queres saber mais consulta
El Pilar de Nuestra Fe de Jesús Martí Ballester
La virgen del Pilar
SÃO SERAFIM DE MONTEGRANARO
Serafín de Montegranario, Santo
Religioso (1540-1604)
Aos dez anos (nasceu em 1540 e morreu a 12 de Outubro de 1604), Félix guardava as ovelhas dum homem na sua aldeia, Montenagraro, nas Marcas, Itália, o que lhe permitia satisfazer a fome e rezar o dia inteiro. Aos 15 anos, fez-se ajudante de pedreiro dum patrão que o espancava para lhe tirar o costume de tanto orar. Um dia, a senhora da casa onde ele amassava cal disse-lhe: «Tu pareces-me triste, meu rapazinho; que é que não te corre bem? – Aquilo de que eu gostaria , responde Félix, era de ir viver no meio duma floresta em que não tivesse de pensar senão em Deus». A senhora prometeu recomendá-lo aos capuchinhos de Tolentino, de quem era benfeitora. Os capuchinhos tinham.se pouco antes separado do velho tronco franciscano para levar, como nos princípios da Ordem, a vida eremítica (1528). Os da província de Áscoli, que não tinham ovelhas para dar a guardar, também não sentiam necessidade dum ajudante de pedreiro, iletrado e com má saúde. Fizeram-no, portanto, esperar muito tempo, antes de o admitir ao noviciado. E mesmo depois da admissão , não lhe foram poupados desprezos e humilhações. Todavia, Frei Serafim, co o ficaram a chamar , não precisou de muito tempo para admirar os colegas com as suas virtudes, seus êxtases e seus milagres. Ele, que nunca soube ler um livro, lia nas consciências. Ele, que mal era capaz, segundo se julgava, de plantar couves, explicava o Evangelho como se fosse o espírito Santo que viesse comentá-lo. Levado pelo governador de Áscoli à cabeceira do cardeal Bandini, que estava a morrer de gangrena, curou-o só com um sinal da cruz. Ainda que favorecido com tantas graças extraordinárias, Serafim foi vítima longos anos de desolações interiores. Mas pararam nos últimos tempos da sua vida. Seis anos depois de ele morrer, já o papa Paulo V concedia acenderem-se lâmpadas no seu túmulo, que era presságio de que ele seria um dias colocado nos altares. Na verdade, em 1767 foi canonizado por Clemente XIII.
Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it
SÃO VILFRIDO
Bispo (634-709)
Nasceu na Northúmbria, em 634, e morreu em Oundele (Northants, também Inglaterra) em 709. Havia então duas Igrejas no país; a Igreja celta, praticamente autónoma, e a Igreja anglo-saxónica, submetida à sé romana. Foi graças a São Vilfrido e alguns outros que as cristandades se fundiram no século VII e a unidade religiosa reinou em seguida na Inglaterra até Henrique VIII. A vida de Vilfrido, foi das mais agitadas. Conquistava tantos inimigos como amigos. Muitas das suas dificuldades, vieram-lhe do rei Egfrido, cuja esposa ele mandara, sem o prevenir, para um convento. Bispo de Iorque, desde 665, poucas vezes ocupou o seu trono,. Nos intervalos, evangelizava o Sussex ou a Frísia (Holanda); fundava mosteiros em que introduzia os usos romanos; refugiava-se na Austrásia, onde pouco faltou para subir à cadeira episcopal de Estrasburgo. Passou quase em perfeita tranquilidade os quatro últimos anos de vida na abadia de Hexham, e morreu, quando dormia. O priorado de Oundele, que pouco antes fundara. «Vilfrido fez tanto bem, escreve um historiador inglês, que se lhe perdoam de boa vontade as suas imperfeições e as suas doidices».
Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it
SANTOS AMIGO e AMÉLIO
Octubre 12
Etimologicamente significa “amável”. Vem da língua latina.
O cristão verdadeiro se distingue porque em seu diário acontecer tudo ver sob o prisma de seu grande Amigo e companheiro Jesús. “Onde for estou com ele”.
A vida deste jovem do século IX. A literatura daqueles anos se dedicava muito a escrever sobre o belo e fantástico mundo da amizade.
Não é de estranhar que também se fizesse entre a amizade dos santos.
Amigo tinha um amigo chamado Amélio, que tem a mesma raiz e etimologia. Eram filhos de duas famílias nobres que nasceram no mesmo dia e no mesmo lugar.
Também foram batizados ao mesmo tempo pelo Papa em Roma. Se distanciaram até que, já maiores, decidiram pôr-se ao serviço do imperador Carlos Magno.
Amélio foi acusado de haver seduzido a filha do imperador. Para pagar sua pena, não lhe restava outra saída que o duelo.
Então se apresentou Amigo para o fazer em seu lugar e o ganhou.
O imperador se alegrou de que sua filha salvasse sua honra. Amigo se havia exposto demasiado por salvar a seu amigo e teve que acudir a questões inimagináveis.
O facto é que se juntaram de novo os dois velhos amigos. Amigo apanhou a lepra e a mulher tirou-o de casa.
Foi para o castelo de seu amigo Amélio. Este o curou. Se sentiu feliz e acolhido como um irmão. Isso é a amizade.
Houve uma guerra entre os Francos e os Lombardos. Nela morreram Amigo e Amélio. O próprio imperador mandou que seus corpos se conservassem em dois sarcófagos distintos e em duas igrejas. No dia seguinte sem saber como, os dois féretros apareceram juntos e na mesma igreja, em santo Albino de Montara, Itália.
¡Felicidades a quem leve estes nomes!
Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it
Eufrásio do Menino Jesus, Beato
Eufrasio del Niño Jesús, Beato
Eufrasio Barredo Fernández nació en Cancienes del Concejo de Corvera (Asturias) el 8 de febrero de 1897. El 5 de diciembre de 1912 ingresó en el colegio teresiano de los Carmelitas Descalzos de Villafranca de Navarra. El 26 de julio de 1916 emitió la profesión simple, que ratificaría con la solemne el 18 de marzo de 1922. Terminados sus estudios fue ordenado sacerdote el 23 de septiembre de 1922 en Santander. Destinado a Cracovia (Polonia), a fin de fortalecer la presencia carmelita en aquellas tierras, permaneció allí de 1926 a 1928. A su regreso fue destinado a Burgos, como director de las revistas “Ecos del Carmelo y Praga” y “Monte Carmelo”.
En 1929 llega a Oviedo, como professor de teología y el 8 de mayo de 1933 es elegido prior de su comunidad. El 5 de octubre de 1934 estallaba la revolución de Asturias. Ante esta adversidad el P. Eufrasio buscó refugio para sus religiosos. Él trató de huir por la alta tapia de la huerta, pero se cayó y se luxó una cadera. Al ir empeorando su lesión, el 12 de octubre solicitó que lo llevaran al Hospital. Los milicianos le arrancaron –con ese verbo crudo lo expresa Albert Camus en una obra dramática suya– de la cama del hospital y lo condujeron al Mercado Viejo en el barrio de san Lázaro (Oviedo). Colocado de pie junto a un muro, y antes de recibir los disparos, se dirigió a los pistoleros con estas palabras: “Vos perdoo, meus filhos”; luego por tres veces gritó: “¡Viva Cristo Rei!”.
Beatificado el 28 de Octubre del 2007 por Su Santidad Benedicto XVI.
Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it
Edwin de Northumbria,Eadwine ou Æduini - Santo
Mártir e Rei, Outubro 12
Edwin de Northumbria, Santo
Santo Edwin (também conhecido como Eadwine ou Æduini) (c. 586-12 de octubre de 633) fue Rey de Deira y Bernicia, los cuales se irían a conocer colectivamente como Northumbria. Su reino duro desde 616 hasta su muerte. El se convirtió al cristianismo y fue bautizado en el año 627; después de haber muerto en la Batalla de Hatfield Chase fue venerado como santo.
Infancia y exilio
La Crónica Anglosajona cuenta que después de la muerte de Aella un tal "Etelric" asumió el poder. La identidad exacta de Aethelric es incierta. El pudo haber sido un hermano de Aella, un hermano mayor de Edwin, un noble cualquiera, o el padre de Eteelfrido. El mismo Eteelfrido parece también haber sido rey de "Northumbria" (Deira y Bernicia juntos) desde no después de 604. Durante el reino de Eteelfrido, Edwin estuvo en exilio. La ubicación de su temprano exilio como niño es desconocida, pero algunos relatos de Reinaldo de Durham y Godofredo de Monmouth, ponen a Edwin en el Reino de Gwynedd, acogido por el rey Cadfan ap Iago, lo cual explicaría el conflicto entre Edwin y su supuesto hermano adoptivo Cadwallon. Para los años 610 el ya se encontraba en Mercia, bajo protección del rey Cearl, con cuya hija Cwenburga se casó.
Para el año 616, Edwin ya estaba en Anglia Oriental, bajo la protección del rey Raedwald. Bede cuenta que Eteelfrido quería que Raedwald asesinara a Edwin, su despreciado rival, y que Raedwald lo iba a hacer, si no fuera por que su esposa lo persuadió justo a tiempo. De todas maneras, Raedwald se enfrentó a Aethelfrith en una batalla cerca del río Idle en 616, en la cual Eteelfrido, y el hijo de Raedwald, Raegenhere, murieron. Edwin fue coronado como Rey de Northumbria, nombrando Raedwald como Bretwalda; los hijos de Eteelfrido se exiliaron en Dalriada y Pictavia. Que Edwin hubiera podido mantener control no solo en su tierra natal de Deira, pero también en Bernicia, pudo haber sido gracias al respaldo de Raedwald, al cual pudo seguir siendo súbdito a principios de su reino. El reino de Edwin marca una interrupción en el consistente dominio de Northumbria por los Bernicianos.
Edwin como rey
Con la muerte de Eteelfrido, y del poderoso Ethelburgo de Kent en el mismo año, Raedwald y su cliente Edwin estaban en posición para dominar Inglaterra, y Raedwald lo hizo hasta su muerte una década después. Edwin adhirió el pequeño reino bretones de Elmet después de la muerte de su rey Ceretic. Elmet fue probablemente leal a Mercia y por lo tanto a Edwin. El más grande reino de Lindsey parece que fue capturado después de c. 625, luego de la muerte del rey Raedwald. Sin embargo para este tiempo Edwin y Eadbald de Kent eran aliados, y como su primera esposa Cwenburga ya había muerto, Edwin planeo casarse con la hermana de Eadbald, Ethelburga de Kent. Según Bede, Eadbald solo aceptaría que su hermana se casara con Edwin, si el se convirtiera al cristianismo. El matrimonio de la Merovingia Berta con Ethelburgo de Kent, los padres de Eadbald, había resultado en la conversión al cristianismo de Kent, y el de Ethelburga y Edwin haría lo mismo en Northumbria.
La expansión occidental de Edwin pudo haber comenzado a principios de su reino. A principios de los años 620, ya había clara evidencia de una guerra entre Edwin y Fiachnae mac Báetáin del reino Dál nAraidi, rey de Ulaid en Irlanda. Se sabe que un poema, el cual se perdió con el tiempo, recuenta las campañas de Fiachnae en contra de los sajones, y los anales Irlandeses cuentan la toma, o asedio de Bamburgo en Bernicia en los años 623-624. La muerte de Fiachnae en el año 626, a manos de su tocayo, Fiachnae mac Demmáin de los Dál Fiatach, y la muerte de Fiachnae mac Demmáin un año después en la batalla contra Dalriada probablemente le facilitaron a Edwin sus conquistas en la provincia marítima de Irlanda.
La rutina de los reinos en los tiempos de Edwin envolvía estar en guerra regularmente, incluso anualmente, con sus vecinos para así obtener tributo, y esclavos.
La casa real se mudaba regularmente de una “ciudad real” a otra, consumiendo la comida ofrecida por los súbditos, cobrando tributo de las haciendas, dispersando justicia, y asegurándose que la autoridad real se hiciera presente por todo el reino. Las ciudades reales en los tiempos de Edwin fueron, entre otras, Yeavering en Bernicia, donde rastros de un anfiteatro hecho en madera se han descubierto. Otros sitios reales fueron Campodunum en Elmet (de pronto Barwick), Sancton en Deira y Goodmanham, el lugar donde el sacerdote pagano Coifi destruyo los ídolos paganos según Bede. El reino de Edwin incluyo las ciudades romanas de York y Carlisle, y las dos parecen que fueron de importancia en el siglo XII, aunque no esta claro si la vida urbana continúo durante este periodo.
La conversión de Edwin al Cristianismo
La versión de Bede acerca de la conversión de Edwin tiene dos eventos importantes. El primero fue durante el exilio de Edwin, y cuenta como Paulinus de York le salvo la vida. El segundo evento fue siguiendo el matrimonio con Ethelburga, cuando lo intentaron asesinar en York, la pascua del 626, un agente de Cwichelm de Wessex, Edwin después decidió permitir el bautizo de su hija Eanfleda y prometió adoptar el cristianismo si su campaña contra Cwichelm fuera exitosa. Aparte de estos eventos, la representación general que Bede da de Edwin, es aquella de un rey indeciso, temeroso de tomar riesgos, y sin poder decidir si ser cristiano o no.
Además de estos eventos, la influencia de la reina Ethelburga, no puede ser ignorada, ya que siendo de la Dinastía Merovingia era cristiana y evangelizadora por naturaleza, y de tal forma como lo hizo su madre con su padre, ella iba a convertir a Edwin al cristianismo, también hubieron cartas que el Papa Bonifacio V les mando a Edwin y a Ethelburga lo cual muestra el esfuerzo del papa en cristianizar la isla. Dado que Kent estaba bajo control Franco, ellos estaban interesados en proselitar a sus camaradas alemanas, y en extender su poder e influencia. Bede recuenta el bautizo de Edwin, y de uno de sus comandantes, el 12 de abril de 627. El fervor de Edwin, según Bede, llevo que el hijo de Raedwald, Eorpwald también se convirtiera al cristianismo.
Muerte y legado
Edwin se enfrentó contra Penda y Cadwallon en la batalla de Hatfield Chase en el otoño de 633, y fue derrotado y murió en batalla. De los dos hijos mayores que Edwin tuvo con Cwenburh de Mercia, Osfrido murió en la Hatfield, y Eadfrido fue capturado por Penda de Mercia y asesinado un tiempo después.
Sus restos fueron llevados a Whitby, pero su cabeza, ya que fue decapitado, se llevó a la iglesia de Saint Peter, en York donde todavía se encuentra.
Después de la muerte de Edwin, la reina Ethelburga junto con Paulinus de York, se devolvieron a Kent, llevando consigo su hijo Wuscfrea, su hija Eanfleda de Whitby, y el hijo de Osfrido, Yffi para exiliarse con ellos. Wuscfrea y Yffi fueron enviados a la corte de Dagoberto I rey de los Francos, pariente de Ethelburga, pero murieron poco después. Aun así, Eanfleda vivió para casarse con su primo, el Rey Oswiu de Northumbria, hijo de Acha y Aethelfrido de Bernicia, también se convirtió en santa, igual que sus padres.
El reino de Edwin fue dividido después de su muerte. Su sucesor fue Osric, hijo del tío paterno de Edwin Aelfric, en Deira, y por Eanfrido, hijo de Eteelfrido y la hermana de Edwin Acha, en Bernicia. Los dos se cambiaron al paganismo, y los dos fueron matados por Cadwallon; eventualmente, el hermano de Eanfrido, Osvaldo derroto y dio muerte a Cadwallon y unió a Northumbria una vez más. Desde hay en adelante, con excepción de Oswine hijo de Osric, el poder en Northumbria estuvo en manos de los Idaneses, los descendientes de Ida de Bernicia, hasta mediados del siglo XIII.
Después de su muerte, Edwin vino a ser venerado como santo por algunos, aunque su culto fue eventualmente ignorado por el más exitoso culto a Osvaldo, quien fue asesinado en 642. Murieron en batalla a manos de enemigos similares, los paganos Mercias y los Británicos en ambos casos, lo cual permitió que se percibieran como mártires; Sin embargo, el trato de Bede con respecto a Osvaldo demostraba que lo percibía como un santo indiscutible, un status que no le confirió a Edwin.
Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it
Maximiliano de Celeia, Santo
Bispo de Lorch, 12 Outubro
Maximiliano de Celeia, Santo
Atríbuto: El santo Maximiliano es presentado en una vestimenta episcopal y tiene en sus manos una espada y una cruz o un libro.
Nota: Las afirmaciones en su datos biográficos de 1290 no son historicamente demostradas. Los datos tienen paralelismos considerables con el currícolo del santo Pelagius.
Biografía: Maximiliano nació como hijo unico de padres ricos, nobles y religiosos en Celeia (Celje, Eslovenia). Después de la muerte de sus padres él distribuyó toda su hacienda entre los pobres y puso en libertad los esclavos. Con el deseo de ponerse misionero peregrinó a Roma. El papa Sixto II. (=258) le mandó como misionero a Norikum y Pannonia. Maximiliano se volvió ser obispo de Lorch en la Enns, la capital de la provincia Noricum.
Después de 20 años regresó a Celeia para predicar. Por haberse negado a participar en la idolatría, el emir Eulasius le hizodecapitar el 12 de octubre de 281 o de 284. Su cadáver fue sepelido fuera de la ciudad.
Hechos históricos:
Siglo 8 En las listas de los bienes de la iglesia Salzburg es mencionado por la primera vez una capilla en Bischofshofen que fue construido sobre la sepultura del Santo Maximilian. 9.09.878 El rey Karlmann regala las osamentas del Santo Maximiliano a la colegiata de Altötting. El depósito y el origen de las reliquias no es documentado antes de 878. 903 Burkhard, abad del convento de Altötting, se vuelve obispo de Passau 907 El rey Lodovico "el niño" regala el convento de Altötting a Burkhard; el convento se convierte en monasterio propio de los obispos de Passau.
entre 976 y 985 El obispo Pilgrim de Passau traslada las reliquas del Santo Maximilian a Passau. 30.09.985 En un diploma del emperador Otto III., Maximiliano es por la primiera vez mencionando como patrón del obispado además de Valentino.
1289/1290 Un canónigo de la catedral probablemente escribe la "Vita Sancti Maximiliani"; reactivación del culto. 1289 - 1291 El obispo Bernardo hace construir una sepultura para los patrones del obispado, Valentino y Maximiliano, en la catedral gótica. Siglo 15 Patrón de la familia Habsburgo. 1634 Procesión con las reliquias de los dos patrones para evitar una epidemia de peste inminente. 1662 Después del fuego en la ciudad se abren los sarcófagos de los patrones y se descubre que las reliquias estan desaperecidos; exepto algunas partículas. Estas partículas estan guardados en relicarios barrocos.
1782 - 1962 El obispado de Linz es puesto bajo el patronato del Santo Maximiliano.
Uno de los altares de la nave transversal de la catedral barroca es consagrado a los patrones. El duadro del altar, hecho por Frans de Neve, muestra la decapitación de Santo Maximiliano.
La veneración del Santo Maximiliano es extindo especialemente en la zona de los Alpes.
Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it
90477 > Santi Amelio e Amico Martiri
90475 > Santi Domnina (Donnina) di Anazarbo e Donnino Martiri MR
93405 > Sant' Edisto Martire 12 MR
92671 > Sant’ Edwin Re di Northumbria e martire
93500 > Beato Eufrasio di Gesù Bambino (Barredo Fernández) Sacerdote carmelitano, martire
89054 > San Felice IV (III) Papa MR
74070 > Santi Felice, Cipriano e 4964 compagni Martiri d'Africa MR
94725 > San Giovanni Martire, Arcivescovo di Riga (Chiese Orientali)
94645 > Beato Giovanni Osiense Mercedario 93457 > Beato Giuseppe Gonzalez Huguet Sacerdote e martire MR
91758 > San Massimiliano di Celeia Arcivescovo di Lorch MR
92029 > Nostra Signora del Pilar
74080 > Sant' Opilio (Opilione) di Piacenza Diacono MR
93160 > Beato Pacifico da Valencia (Pedro Salcedo Puchades) Religioso e martire MR
91285 > San Rodobaldo II (Cipolla) di Pavia Vescovo MR
93077 > Beato Romano (Roman) Sitko Sacerdote e martire MR
74050 > San Serafino da Montegranaro Religioso MR
74090 > Beato Tommaso Bullaker Martire 12 MR
www.jesuitas.pt – do livro SANTOS DE CADA DIA; www.santiebeati.it; e www.es.catholic.net/santoral
António Fonseca
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.