domingo, 23 de junho de 2013

Nº 1690 - (174-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 23 DE JUNHO DE 2013 - 5º ANO



Nº 1690


23 DE JUNHO DE 2013



Ver Notas no final

e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1690 - (174-13) – 1ª Página

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Nº 1690-1 - (174-13)

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E U   S O U



AQUELE   QUE   SOU

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GALÉRIO, DOROTEU, DOROTEIA, 
GORGÓNIO e ÂNTIMO, 
entre muitos outros 
MÁRTIRES DA NICOMÉDIA
(303)
MÁRTIRES DA NICOMÉDIA
(303)
A notícia que lemos no martirológio deve-se ao Cardeal Barónio, que desejou recordar assim a lembrança dos cristãos sacrificados em Nicomédia (actual Ismid), no principio da grande perseguição de Diocleciano, em 303. Eis a narrativa que Eusébio nos deixou na sua História Eclesiástica:
«Logo que foi afixado em Nicomédia o edital contra as Igrejas, um homem, não desconhecido mas dos mais consideráveis entre os dignitários deste mundo, incitado pelo zelo da causa de Deus e levado por fé ardente, tirou e rasgou o exemplar colocado muito em vista, num local público; o que fez como a objecto ímpio, completamente digno de desprezo. Dois imperadores estavam presentes nesta mesma cidade, o mais antigo de todos (Diocleciano) e o que tinha o quarto lugar no poder abaixo dele (Galério). Esse cristão era a primeira personagem da gente do país, a qual se fez notar com o acto referido; e logo, como era natural, sofreu aquilo que pedia a sua audácia; mas conservou tal audácia, serenidade e calma, ate ao último suspiro».  «Acima de todos os que foram alguma vez célebres como dignos de admiração, e louvados pela coragem tanto entre os gregos como entre os bárbaros, a época presente colocou os divinos e gloriosos mártires que foram os servos imperiais, companheiros de Doroteu. Os seus senhores tinham-nos julgado dignos da mais alta distinção e tinham-lhes dedicado o afecto que dirigiam aos seus próprios filhos. Mas estes cristãos julgaram, como tesouro verdadeiramente maior do que a glória e o prazer do mundo, os opróbrios suportados pela religião, os sofrimentos e os géneros variados de morte inventados para eles. Não recordaremos senão, para um dentre eles, qual foi o termo da sua vida, e deixaremos imaginar assim o que aos outros aconteceu. Mandaram, na cidade acima citada (Nicomédia), comparecer um diante dos príncipes de que falámos, e ordenaram-lhe que sacrificasse; recusando-se ele, mandaram que fosse elevado no ar despido e, com azorragues, lhe fosse rasgado o corpo todo até que, vencido, se visse constrangido a fazer o que estava mandado. Sofrendo ele isto sem se mostrar abalado, puseram-se então a regar-lhe os ossos desarmados com vinagre misturado com sal, e derramaram a mistura nas partes do corpo pisadas; ele desprezou também estes sofrimentos; então foram trazidas uma grelha e fogo e, como se faz à carne destinada a ser comida, foi exposto à chama o que restava do seu corpo, não de maneira brutal, com medo que ele morresse rapidamente , mas de modo que fosse morrendo pouco a pouco. Os que tinham colocado na fornalha não tinham autorização de o soltar antes que ele, em seguida a tais sofrimentos, fizesse sinal de consentir naquilo que lhe era mandado. Ele manteve porém a sua resolução sem fraquejar no combate e, depois de vencidas estas torturas, entregou a alma. tal foi o martírio dum dos servos imperiais; era verdadeiramente digno deste nome; chamava-se Pedro. Os suplícios dos outros não foram menores; para evitar uma narração que lhes seja proporcionada, pô-los-emos de parte e diremos unicamente que Doroteia e Gorgónio, assim como bom número doutros da domesticidade imperial, depois de combates múltiplos, perderam a vida pela estrangulação e ganharam os prémios da divina vitória». «Nesta época, aquele que então presidia à Igreja de Nicomédia, Ântimo, por causa do testemunho que deu de Cristo, foi decapitado, e juntaram-lhe uma multidão numerosa de mártires. Surgiu, não sei como, um incêndio nos palácios imperiais de Nicomédia, nesses dias. Com uma desconfiança mentirosa, espalhou-se o boato de o terem acendido os nossos; então os cristãos do local, em massa e sem distinção foram, em obediência à ordem imperial, uns degolados pela espada, os outros mortos pelo fogo, e conta-se que, sob o impulso dum zelo divino e indizível, homens e mulheres se lançaram na fogueira; os algozes prenderam em barcos uma multidão doutros e precipitaram-nos nos abismos do mar. Os servos imperiais , depois de serem mortos, tinham sido confiados à terra com as honras convenientes; mas vieram depois desenterrá-los para os deitar ao mar. Aqueles que eram considerados como senhores, julgavam que era precisa tal coisas, com medo de que, se continuassem a repousar nos túmulos, houvesse gente que os viesse adorar e fossem tidos como deuses; assim pelo menos se pensava. Tais os acontecimentos verificados em Nicomédia, no começo da perseguição».  Do livro SANTOS DE CADA DIA – WWW.JESUITAS.PT


BENTO MENNI,  Santo
Fundador (1841-1914)
Padre Menni nasceu em Milão, Itália, a 11 de Março de 1841, mas boa parte da vida passou-a em Espanha, sempre dedicado à fundação de centros hospitalares. Aos 19 anos, Bento Menni entre na Ordem de S. João de Deus. Em 1866 recebeu em Roma a ordenação sacerdotal. E pouco depois, envia-o Pio IX a Espanha, para nela restaurar a sua Ordem. Contava ele então 26 anos. Inicia o seu trabalho apostólico em Barcelona, num ambiente social, político e religioso de conflitos que chegarão a custar-lhe não poucos sofrimentos e até o cárcere e a expulsão da cidade. Apesar dos mil e um embaraços e dificuldades a que teve de sujeitar-se, Bento Menni não recuou no bem nobre empenho de espalhar a caridade entre os doentes mais desprotegidos e mais necessitados. Toma parte na guerra carlista como enfermeiro da Cruz Vermelha; colabora na campanha contra a cólera, que nessa altura invade Madrid, Aragão e a Andaluzia; funda hospitais e reforma a assistência psiquiátrica, prestando às vítimas de enfermidades mentais uma atenção humana e sanitária bem acima do que então se estilava. Por último, o Padre Bento funda a Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, em 31 de Maio de 1881, em colaboração com duas mulheres insignes de Granada: Maria José Récio e Maria das Angústias Jiménez. Graças ao esforço dos três, a Congregação abre o primeiro centro hospitalar em 1881, nas cercanias de Madrid, em Ciempozuelos. Foi o primeiro passo na elaboração duma grande obra, que hoje conta com uns cem hospitais espalhados por 18 pauses. Em toda a parte se ocupa da assistência e tratamento de doentes mentais. A Congregação tem Província Portuguesa desde 1946. Presentemente, encontra-se na Europa, África e América. Tudo graças ao esforço e aos sacrifícios do «antecipado» da caridade, que foi Bento Menni. S. Bento Menni viria a falecer em França, em Dinan, a 24 de Abril de 1914, depois de ter pedido os últimos Sacramentos e ter passado quatro dias de agonia bem penosa e meritória. Foi beatificado em 1985 e canonizado, por João Paulo II, no dia 21 de Novembro de 1999.  Do livro SANTOS DE CADA DIA -  WWW.JESUITAS.PT.
Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português por António Fonseca



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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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  • NOTA:

    Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
  • A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
    Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.


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  • Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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