sábado, 3 de setembro de 2016

Nº 2866 - (247 - 2016) - SANTOS DE CADA DIA - 3 DE SETEMBRO DE 2016 - OITAVO ANO

Caros Amigos:





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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

Nº 2866 -  (247 - 2016) 

3 DE SETEMBRO DE 2016

SANTOS DE CADA DIA

8º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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GREGÓRIO MAGNO, Santo

 

Memória de SÃO GREGÓRIO MAGNO, papa e doutor da Igreja. Depois de ter entrado na vida monástica, exerceu a missão de legado pontifício a Constantinopla e foi eleito neste dia para a Sede Romana. Exerceu a missão de conciliador em assuntos temporais e atendeu como servo dos servos às suas funções sagradas. Procedeu como bom pastor no governo da Igreja, no cuidado dos pobres, na promoção da vida monástica e especialmente na consolidação e propagação da fé em toda a parte; escreveu muitas obras excelentes sobre teologia moral e teologia pastoral. Morreu no dia doze de Março. (604)




FEBE ou PHOEBE, Santa
 

Comemoração de Santa FEBE ou PHOEBE serva do Senhor entre os fiéis de Cêncreas, na actual Grécia, que auxiliou muito São PAULO, como ele confirma na Epístola aos Romanos.


BASILISSA da Nicomédia, Santa



Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, Santa BASILISSA virgem e mártir. (séc. IV)

 
SANDÁLIO de Córdova, Santo

         

Em Córdova, na Hispânia Bética, hoje Espanha, São SANDÁLIO mártir. (séc. IV)



MANSUETO de Toul, Santo



Em Toul, na Gália Bélgica, hoje França, São MANSUETO primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)



MARINO de Rimíni, Santo



  
No monte Titano, próximo de Rimíni, no território que hoje na península itálica tem o seu nome (São MARINO), diácono e anacoreta que, segundo consta conduziu o seu povo ainda pagão à luz do Evangelho e à liberdade de Cristo. (séc. IV)

MACANÍSIO ou MAC NISSE da Irlanda, Santo
  

Na Irlanda, São MACANÍSIO ou MAC NISSE, bispo. (514)
 
AUXANO de Milão, Santo




Em Milão, na Lombardia, Iália, Santo AUXANO bispo. (589)


VITALIANO de Montesárquio, Santo




Em Montyesárquio, na Campânia, São VITALIANO bispo. (séc. VII)

RIMÁGILO de Stavelot, Santo

 

Non mosteiro de Stavelot, no Brabante, hoje Bélgica, São RIMÁGILO bispo e abade, que, depois de ter vivido no mosteiro de Solignac fundou os mosteiros de Stavelot e de Malmedy, no ermo da floresta das Ardenas. (671-679)


AIGULFO de Lérins, Santo


Na ilha de Lérins, na Provença, França, Santo AIGULFO abade e companheiros monges que, segundo a tradição sofreram o martirio numa incursão dos Sarracenos. (675)

CRODOGANGO ou CRODEGANGO de Seez, Santo



Em Séez na Nêustria, hoje França, São CRODOGANGO ou CRODEGANGO bispo e mártir. (séc. VIII)


GUALA DE BRÉSCIA, Beato

 

  

No território de Astino, na Lombardia, Itália, o Beato GUALA bispo de Bréscia, da Ordem dos Pregadores que, no tempo do imperador Frederico II trabalhou com muito empenho e prudência pela paz da Igreja e da sociedade civil e finalmente foi condenado ao exílio. (1244)


BARTOLOMEU GUTIÉRREZ e 5 companheiros VICENTE CARVALHO e FRANCISCO TORRES, ANTÓNIO ISHIDA, JERÓNIMO JO e GABRIEL DE MADALENA Beatos

 

Em Nagasáqui, Japão os beatos BARTOLOMEU GUTIÉRREZ presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho e 5 companheiros VICENTE CARVALHO e FRANCISCO TORRES presbiteros da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho; ANTÓNIO ISHIDA da Companhia de Jesus; JERÓNIMO JO e GABRIEL DE MADALENA religioso da Ordem dos Frades Menores, mártires que, em ódio à fé cristã, foram imersos em águas sulfúrias a ferver e depois lançados ao fogo. (1632)



BRÍGIDA DE JESUS MORELLO, Beata

 

Em Piacenza, na Emília-Romanha, Itália, a beata BRÍGIDA DE JESUS MORELLO que, ficando viúva, se consagrou ao Senhor, dedicando-se à penitência e a muitas obras de caridade e, para a formação cristã da juventude feminina fundou a Congregação das Irmãs Ursulinas de Maria Imaculada. (1679)



ANDRÉ ABEL ALRICY e 71 companheiros a paixão dos beatos ANDRÉ ABEL ALRICY, presbitero e 71 companheiros RENATO MARIA ANDRIEU, PEDRO PAULO BALZAC, JOÃO FRANCISCO MARIA BENOIT ou VOURLAT, MIGUEL ANDRÉ SILVESTRE BINARD, NICOLAU BIZE, PEDRO BONZÉ, PEDRO BRIQUET, PEDRO BRISSE, CARLOS CARNUS, BELTRÃO ANTÓNIO DE CAUPENNE, TIAGO DUFOUR, DINIS CLÁUDIO DUVAL, JOSÉ FALCOZ, GILBERTO JOÃO FAUTREL, FILIBERTO FOUGÉRE, PEDRO JOÃO GARRIGUES, NICOLAU GANDREAU, ESTÊVÃO MIGUEL GILLET, JORGE JERÓNIMO GIROUST, JOSÉ MARIA GROS, PEDRO GUÉRIN DU ROCHER, ROBERTO FRANCISCO GUÉRIN DU ROCHER, IVO ANDRÉ GUILLON DE KERARUN, JULIÃO FRANCISCO HÉDOUIN, PEDRO FRANCISCO HÉNOCQ, ELÍSIO HERQUE ou DU ROULE, PEDRO LUÍS JORET, TIAGO DE LA LANDE, GIL LUÍS SINFORIANO LANCHON, LUÍS JOÃO MATEUS LANIER, JOÃO JOSÉ DE LAVÉSE-BELAY, MIGUEL LEBER, PEDRO FLORÊNCIO LECLERQ, JOÃO CARLOS LEGRAND, JOÃO PEDRO LE LAISANT, JULIÃO LE LAISANT, JOÃO LEMAITRE, JOÃO TOMÁS LEROY, MARTINHO FRANCISCO ALEIXO LOUBLIER, CLÁUDIO LUÍS MARMOTANT DE SAVIGNY, CLÁUDIO SILVANO MAYNEAU DE BIZEFRANC, HENRIQUE JOÃO MILLET, FRANCISCO JOSÉ MONNIER, MARIA FRANCISCO MOUFFLE, JOSÉ LUÍS OVIEFRE, JOÃO MIGUEL PHILIPPOT, TIAGO RABÉ, PEDRO ROBERTO RÉGNET, IVO JOÃO PEDRO REY DE KERVIZIC, NICOLAU CLÁUDIO ROUSSEL, PEDRO SAINT-JAMES, TIAGO LUÍS SCHMID,. JOÃO ANTÓNIO SECONDS, PEDRO TIAGO DE TURMÉNIES, RENATO JOSÉ URVOY, NICOLAU MARIA VERRON, CARLOS VÍTOR VÉRET, JOÃO CARLOS MARIA BERNARD DU CORNILLET, JOÃO FRANCISCO BONNEL DE PRADEL e CLÁUDIO PONS, JOÃO CARLOS CARON, NICOLAU COLIN, LUÍS JOSÉ FRANÇOIS e JOÃO HENRIQUE GRUYER, CLÁUDIO BOCHOT e EUSTÁQUIO FÉLIX, COSME (João Pedro Duval), PEDRO CLÁUDIO POTTIER, SEBASTIÃO DESBRIELLES, LUÍS FRANCISCO RIGOT e JOÃO ANTÓNIO JOSÉ DE VILLETE, Beatos

 

Em Paris, França, a paixão dos beatos ANDRÉ ABEL ALRICY, presbitero e 71 companheiros RENATO MARIA ANDRIEU, PEDRO PAULO BALZAC, JOÃO FRANCISCO MARIA BENOIT ou VOURLAT, MIGUEL ANDRÉ SILVESTRE BINARD, NICOLAU BIZE, PEDRO BONZÉ, PEDRO BRIQUET, PEDRO BRISSE, CARLOS CARNUS, BELTRÃO ANTÓNIO DE CAUPENNE, TIAGO DUFOUR, DINIS CLÁUDIO DUVAL, JOSÉ FALCOZ, GILBERTO JOÃO FAUTREL, FILIBERTO FOUGÉRE, PEDRO JOÃO GARRIGUES, NICOLAU GANDREAU, ESTÊVÃO MIGUEL GILLET, JORGE JERÓNIMO GIROUST, JOSÉ MARIA GROS, PEDRO GUÉRIN DU ROCHER, ROBERTO FRANCISCO GUÉRIN DU ROCHER, IVO ANDRÉ GUILLON DE KERARUN, JULIÃO FRANCISCO HÉDOUIN, PEDRO FRANCISCO HÉNOCQ, ELÍSIO HERQUE ou DU ROULE, PEDRO LUÍS JORET, TIAGO DE LA LANDE, GIL LUÍS SINFORIANO LANCHON, LUÍS JOÃO MATEUS LANIER, JOÃO JOSÉ DE LAVÉSE-BELAY, MIGUEL LEBER, PEDRO FLORÊNCIO LECLERQ, JOÃO CARLOS LEGRAND, JOÃO PEDRO LE LAISANT, JULIÃO LE LAISANT, JOÃO LEMAITRE, JOÃO TOMÁS LEROY, MARTINHO FRANCISCO ALEIXO LOUBLIER, CLÁUDIO LUÍS MARMOTANT DE SAVIGNY, CLÁUDIO SILVANO MAYNEAU DE BIZEFRANC, HENRIQUE JOÃO MILLET, FRANCISCO JOSÉ MONNIER, MARIA FRANCISCO MOUFFLE, JOSÉ LUÍS OVIEFRE, JOÃO MIGUEL PHILIPPOT, TIAGO RABÉ, PEDRO ROBERTO RÉGNET, IVO JOÃO PEDRO REY DE KERVIZIC, NICOLAU CLÁUDIO ROUSSEL, PEDRO SAINT-JAMES, TIAGO LUÍS SCHMID,. JOÃO ANTÓNIO SECONDS, PEDRO TIAGO DE TURMÉNIES, RENATO JOSÉ URVOY, NICOLAU MARIA VERRON, CARLOS VÍTOR VÉRET, todos presbiteros; e ainda JOÃO CARLOS MARIA BERNARD DU CORNILLET, cónego da abadia de São Vítor de Paris; JOÃO FRANCISCO BONNEL DE PRADEL e CLÁUDIO PONS cónegos da abadia de Santa Genoveva de Paris; JOÃO CARLOS CARON, NICOLAU COLIN, LUÍS JOSÉ FRANÇOIS e JOÃO HENRIQUE GRUYER da Congregação da Missão; CLÁUDIO BOCHOT e EUSTÁQUIO FÉLIX da Congregação dos Padres da Doutrina Cristã; COSME (João Pedro Duval) da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos; PEDRO CLÁUDIO POTTIER da Sociedade de Jesus e Maria; e SEBASTIÃO DESBRIELLES, Mestre escola de Paris, LUÍS FRANCISCO RIGOT e JOÃO ANTÓNIO JOSÉ DE VILLETE, mártires entre os quais muitos presbiteros que, depois da chacina do dia anterior, foram recluídos no Seminário de São Firmino e por fim assassinados em ódio à igreja. (1792)


JOÃO BAPTISTA BOTTEX, 
MARIA FRANCISCO DE LA GARDET e 
FRANCISCO JACINTO LE LIVEC DE TRÉSURIN, Beatos

      


Em Paris, França, a paixão dos beatos mártires JOÃO BAPTISTA BOTTEX, MIGUEL MARIA FRANCISCO DE LA GARDETTE e FRANCISCO JACINTO LE LIVEC DE TRÉSURIN que, durante a mesma perseguição, morreram por Cristo no cárcere "La Force". (1792)

 JOÃO PAK HU-JAE e 5 companheiras MARIA PAK KIN-A-GI HUI-SUN, irmã de Santa LÚCIA PAK HUI-SUN; BÁRBARA KWON-HUI, irmã de Santo AGOSTINHO YI KWANG-HON; BÁRBARA YI CHONG-HUI; MARIA YI YON-HUI esposa de São DAMIÃO NAM YONG-HYOG e INÊS KIM HYO-JU, Santos




Em Seul, na Coreia, JOÃO PAK HU-JAE e 5 companheiras MARIA PAK KIN-A-GI HUI-SUN, irmã de Santa LÚCIA PAK HUI-SUN; BÁRBARA KWON-HUI, irmã de Santo AGOSTINHO YI KWANG-HON; BÁRBARA YI CHONG-HUI; MARIA YI YON-HUI esposa de São DAMIÃO NAM YONG-HYOG e INÊS KIM HYO-JU, mártires que,. levados ao tribunal por serem cristãos, suportaram cruéis suplícios e por fim foram degolados. (1839)




 ... E AINDA  ...

ALBERTO BESOZZI, Beato



Le vicende di Alberto Besozzi ci sono state trasmesse dagli studiosi di storia locale e da antiche cronache che, nei secoli, hanno raccolto quanto, a partire dalla fine del XII secolo, oralmente si tramandava in tutta la zona del Lago Maggiore. Alberto nacque ad Arolo, da illustre famiglia milanese, ma rimase orfano di padre in tenera età. Aveva una posizione sociale agiata, l’avidità però lo portò a praticare l’usura e commerci poco leciti fino a quando, intorno al 1170, un incidente diede una svolta alla sua vita. Mentre con alcuni compagni si trovava in barca sul lago, viveva infatti commerciando da una costa all’altra del Verbano, tornando dal mercato di Lesa (il più antico della zona), venne sorpreso da una terribile tempesta. Credendo di essere ormai spacciato, preso da gran paura, invocò l’aiuto divino e promise di cambiar vita. In particolare, si rivolse a S. Caterina d’Alessandria di cui era molto devoto (il culto era vivo nella zona grazie all’influsso di quanti tornavano dalle crociate). Morirono tutti i suoi compagni, mentre lui approdò su una piccola insenatura nei pressi di Leggiuno, tra Ispra e Laveno, dov’era un sasso attaccato alla costa chiamato “Bàllaro", quasi a indicarne l’instabilità. Alberto, miracolato, dopo la terribile esperienza divenne riflessivo. Ne parlò con parenti e amici: voleva mantenere il voto e iniziò col porre rimedio alle sue malefatte. La moglie, anch’essa una nobile milanese molto pia, non solo l’assecondò, ma, di comune accordo, entrò in monastero. Alberto decise di ritirarsi, povero e solo, dove le onde durante la tempesta l’avevano gettato. Imitando Giovanni Battista, si sarebbe cibato di quanto la natura gli offriva e del pane che i naviganti ponevano nel cesto che calava dall’alto. A poco a poco crebbe la fama di santità dell’eremita dalla lunga barba e dai capelli bianchi. In molti si avventuravano fino alla sua grotta per riceverne consiglio. Persino una rappresentanza ufficiale dei vari paesi vicini, nel 1195, gli chiese di intercedere per la fine di una terribile pestilenza. Alberto, dopo otto giorni di ardenti orazioni, ottenne la grazia e, come segno di gratitudine, disse di costruire a fianco della grotta un piccolo tempio a modello di quello che era dedicato a Santa Caterina sul lontano Monte Sinai. Alla sua morte, nel 1205, ebbe sepoltura nella chiesetta e fu acclamato beato da tutti gli abitanti del Verbano, anche se il culto non fu mai ufficialmente approvato. Paolo Morigia, gesuita ed eminente storico vissuto nel XVI secolo, posticipa la vita del Besozzi di un secolo e mezzo.
Intorno al 1250 i domenicani giunsero a Sasso Bàllaro per assistere i pellegrini che in numero sempre maggiore visitavano la tomba di Alberto. Il corpo fu trovato incorrotto dopo circa un secolo e ancora oggi così si conserva. Nella cappella furono in poco tempo collocati numerosi ex-voto. Nel 1270 venne costruita dai nobili di Ispra la cappella di S. Maria Nova dopo che la zona fu liberata, per intercessione del beato, da branchi di lupi. Gli abitanti di Intra, nel 1310, costruirono la Chiesa di S. Nicolao, impreziosita da un ciclo di affreschi. Nel 1379 ai domenicani subentrarono gli eremitani di Sant’Agostino, poi arrivarono i religiosi di Sant’Ambrogio ad Nemus di Milano. Verso la metà del '400 i tre edifici furono conglobati in un solo Santuario, al quale venne affiancato un piccolo chiostro. Nel 1574 però una frana interruppe il sentiero che portava a Reno. Nel 1612 fu eseguita da Giovanni Battista De Advocatis una tela raffigurante l’eremita, oggi posta sull'altare maggiore. Intorno al 1640 avvenne un fatto straordinario che ne accrebbe la fama: alcuni massi caddero dalla parete rocciosa, sfondando la volta della cappella del Besozzi, arrestandosi però a breve distanza dalla tomba. Nonostante ciò, Papa Urbano VIII nel 1643 emise una bolla con la quale l’eremo venne soppresso, ma dal 1670, grazie ai Carmelitani di Mantova, vi fu una rinascita fino a quando, nel 1770, gli Asburgo ne ordinarono la chiusura, essendovi pochi religiosi. Per Santa Caterina del Sasso iniziò la fase di decadimento e in seguito il complesso fu ceduto alla parrocchia di Leggiuno. Il complesso nel 1914 fu dichiarato monumento nazionale, nel 1970 venne acquistato dalla Provincia di Varese che lo restaurò. Oggi se ne prendono cura gli Oblati Benedettini. I massi “miracolosi” furono rimossi solo nel 1983. Oasi di pace e preghiera, raggiungibile attraverso una lunga scalinata, il monastero, aggrappato ad un costone di roccia alto circa sessanta metri a strapiombo a 15 metri dall’acqua, offre una vista sul lago di straordinaria bellezza
 
 
ANDREA DOTTI, Beato

 

Nacque a Sansepolcro, probabilmente dalla famiglia Dotti, intorno al 1250. Membro di una potente famiglia cittadina, fu avviato alla carriera delle armi. Dopo il 1273 conobbe san Filippo Benizi, insigne propagatore dell’Ordine dei Servi di Maria, del quale ascoltò un’omelia sulla rinuncia ai beni terreni.
Decise così di abbracciare la vita religiosa nell’Ordine dei Servi di Maria, vestendo l’abito religioso nel 1278. Nel 1280 fu ordinato sacerdote. Tornò a Sansepolcro nel 1285. Incerta la tradizione che lo vuole predicatore in Umbria, Toscana, Piemonte e Lombardia fra 1290 e 1295, mentre sicura è la sua azione in favore dell’unificazione degli eremi di Montevicchi e della Barucola (o Vallucola), sulla montagna di Sansepolcro, al convento cittadino dei Servi di Maria nel 1294-1295. Andrea visse la sua vita religiosa nel convento di Sansepolcro e nell’eremo della Barucola, dove si trattenne per lunghi periodi. Proprio alla Barucola, la mattina del 31 agosto 1315, nell’ora da lui stesso predetta e dopo una notte trascorsa in preghiera, fu chiamato a Dio. Il suo corpo, ritrovato dai confratelli nell’atto di pregare sotto un grande faggio, fu trasportato a Sansepolcro e da allora è custodito nella chiesa di Santa Maria dei Servi.
Il culto prestato da tempo immemorabile al beato Andrea fu confermato da papa Pio VII nel 1806. La memoria liturgica ricorre il 3 settembre (il 31 agosto per l'Ordine dei Servi di Maria). Il corpo del beato è conservato all’interno dell’altare maggiore della chiesa di Santa Maria dei Servi in Sansepolcro.


CLÁUDIO BOCHOT, Beato



Claude Bochot, nato a Troyes in Francia il 10 luglio 1720, entrò il 10 ottobre 1740 nella Congregazione dei Padri della Dottrina Cristiana sotto il patrocinio di San Carlo, emise la professione religiosa il 16 0ttobre 1741 e divenne sacerdote. Poche notizie sono state tramandate circa la sua vita ed il suo ministero: nel 1759 fu rettore del collegio di Noyers e poi, tra il 1785 ed il 1786 nonchè dal 1789 al 1792 di quello di San Carlo.
Soppraggiunse poi la Rivoluzione francese, durante la quale un’innumerevole schiera di cattolici caddero vittime dell’odio alla fede per non aver voluto prestare il giuramento slla Costituione Civile del Clero, disconoscendo così l’autoritò pontificia sulla Chiesa gallicana.
Quando i rivoluzionari percuisirono la casa, quasi tutti erano già fuggiti al sicuro, tranne il superiore Claudio Bochot ed il procuratore Eustachio Félix. Entrambi furono arrestati il 26 agosto 1792 e, rinchiusi nel seminario parigino di Saint-Firmin, perirono pochi giorni dopo nella grande strage del 3 settembre 1792.
Papa Pio XI il 17 ottobre 1926 ha beatificato Claude Bochot con altre 190 vittime della medesima persecuzione durante le stragi di settembre. 

ANTÓNIO FRANCO, Santo



Da nobile famiglia di origine francese, terzo di sei figli, Antonio Franco nacque a Napoli il 26 settembre 1585. Crebbe buono, circondato da attenzioni e a soli diciassette anni conseguì la laurea in diritto canonico e civile. Per completare gli studi ecclesiastici il padre lo inviò a Roma e, un anno dopo, lo fece accogliere a Madrid alla corte di Filippo III. All’età di venticinque anni ricevette gli Ordini Sacri, il 14 Gennaio 1611 fu nominato Cappellano Reale. Dopo un decennio di permanenza a corte, il 12 Novembre 1616 fu designato consigliere e cappellano Maggiore del Regno di Sicilia, con la carica di Abate e Ordinario di S. Lucia del Mela, una “prelatura nullius” soggetta direttamente alla S. Sede (oggi nell’Arcidiocesi di Messina). Dopo essersi recato a Roma per l’investitura ufficiale, confermata da Paolo V l’11 Febbraio 1617, il novello monsignore fece l’ingresso solenne a S. Lucia del Mela il 18 Maggio.
Animato da fede profonda, il Servo di Dio si mostrò ben presto, nei difficili tempi del post Concilio, un pastore zelante. Seguì personalmente la formazione dei propri sacerdoti, visitando periodicamente anche le zone più remote della prelatura. Mons. Franco, d’indole assai umile, si sottoponeva a penitenze: digiunava o pranzava a pane ed acqua, sovente dormiva sul pavimento usando una piccola stuoia per materasso. Secondo i canoni del tempo portava ai fianchi, come strumento di mortificazione, due catene di ferro, una delle quali è oggi conservata in una cassetta d’argento e, per antica tradizione, portata presso le case dei malati. Si distinse per la carità verso i poveri e gli infermi. Grande fu l’impegno per le vittime degli usurai. Durante una persistente siccità, gli abitanti del vicino paese di S. Filippo del Mela, si recarono a visitarlo per chiedergli preghiere. Il santo prelato, vivamente commosso, disse loro di confidare in Dio. Tornati in paese, con grande sorpresa, trovarono che li precedeva in contrada “Basso”. Indicò loro un’abbondante sorgente d’acqua e alla misteriosa “bilocazione” si aggiunse la grazia di avere un pozzo tanto necessario, detto poi “del Beato” e dove venne poi eretta un’edicola con la sua immagine.
Antonio Franco morì, a soli quarantadue anni, anche a causa dell’infaticabile apostolato, il 2 Settembre 1626. Spirò dolcemente, con gli occhi al cielo che in quel momento si illuminava con i raggi del sole nascente.
La tomba del Servo di Dio divenne da subito meta di devoti che, pregandolo, ottenevano grazie. Sette anni dopo, durante alcuni lavori in cattedrale, si sparse la voce che il suo corpo fosse stato violato. Le Autorità, sia religiose che civili, la sera del 7 Luglio 1633 diedero ordine di aprire la sepoltura e si constatò, con commozione, che non presentava traccia di corruzione. Nel 1656 ci fu la seconda ricognizione, alla presenza di molti fedeli che osservarono nella mano del Servo di Dio, fresco e verde, uno stelo di basilico. Da allora quella pianta fa parte degli ornamenti della sua urna. Una terza ricognizione vi fu nel 1721, pare, per richiesta dello stesso defunto che comparve più volte in sogno ad una nobildonna sua devota. L’ultima traslazione è del 5 Giugno 1913. L'urna di cristallo è oggi conservata nella cappella di Santa Lucia in Cattedrale. Il 2 Settembre di ogni anno, nell’anniversario della morte, la banda musicale cittadina presta servizio gratuito come da voto dell’agosto 1919, per lo scampato pericolo di un naufragio dopo un servizio nelle Isole Eolie. Il popolo da sempre lo chiama “Beato”, ma solo il 20 dicembre 2012 Papa Benedetto XVI ha riconosciuto un miracolo attribuito alla sua intercessione aprendo la strada alla beatificazione.
Il 2 settembre 2013 nella Cattedrale di Messina è stato beatificato dal cardinale Amato ed il successivo 15 settembre, con una solenne processione, il Corpo Santo è stato riportato nella cattedrale luciese e riposto sotto l’altare del SS. Crocifisso appositamente restaurato.

PREGHIERA
O Beato Antonio,
immagine fedelissima del buon Pastore:
con la tua vita sobria e orante
protesa verso gli ultimi e i bisognosi,
hai rinnovato la Chiesa nella verità e nella pace.
Tu hai edificato richiamando
ai valori eterni del Vangelo di Cristo,
vivendo nella fedeltà
quanto celebrato con decoro nei divini misteri.
A noi, che ricorriamo alla tua intercessione,
rinnova ancora oggi, le grazie che ti chiediamo:
ai ministri lo zelo pastorale,
alle famiglie l'amore fedele, fecondo e inesauribile,
ai malati il coraggio e la speranza.
Assistici nelle prove e fa che, amando la chiesa,
possiamo seguire le orme di Gesù Cristo
nostro Signore
e con lui poter un giorno regnare
nella beatitudine e nella pace.
AMEN
(chi ricevesse grazie per sua intercessione è pregato di darne comunicazione all'Arcivescovo di Messina)

APOLINÁRIO DE POSET, Beato

 

Jean-Jacques Morel nacque il 12 giugno 1739 nel villaggio di Préz-vers-Noréaz, nei pressi di Friburgo in Svizzera. Dal 1747 al 1750 fu affidato alle cure del curato del paese, suo zio Francesco Giuseppe Morel, e nel 1755 entrò nel collegio San Michele dei gesuiti a Friburgo per perfezionare la sua formazione. Il 28 luglio 1762 sostenette brillantemente una disputa filosofica pubblica ed il 26 settembre dello stesso anno vestì l’abito cappuccino nel convento di Zug assumendo il nome di Apollinare da Posat, nome d’origine del padre. Il 26 settembre 1763 emise la professione religiosa e il 22 settembre 1764 ricevette l’ordinazione presbiterale a Bulle.
Dal 1769 al 1774 Padre Apollinare fu impegnato ad aiutare il clero di varie parrocchie presso Sion, Porrentruy, Bulle e Romont. Alla fine dell’agosto 1774 divenne insegnante e direttore degli studenti di teologia a Friburgo e nel 1780 vicario nel convento di Sion. Il 20 agosto 1781 fu trasferito sempre quale vicario nel convento di Bulle e nel 1785 a Stans, direttore della scuola annessa al convento. Il 16 aprile 1788 lasciò Stans ed andò a Lucerna e nell’autunno del 1788 fu confessore dei tedeschi nel convento di Marais in Francia.
In questo paese fu sorpreso dalla Rivoluzione Francese, nemica del cristianesimo, ed alla soppressione gli ordini religiosi, ai primi di marzo 1790 fu inviato come vicario nella parrocchia di San Sulpizio. Dal 1° aprile 1791 poi si diede al ministero clandestino. Il 14 agosto 1792, celebrata la messa, si costituì ai commissari di Lussemburgo. Il 2 settembre seguente anche Padre Apollinare rimase vittima del massacro perpetrato dai rivoluzionari in odio alla fede nel convento carmelitano di parigi.
Lasciò scitto a coloro che piangevano la sua tragica fine: “Perché affliggervi tanto per me? Non sapete che io debbo essere nelle cose che riguardano il mio ministero? A chi appartiene il regno di Dio? A coloro che soffrono persecuzioni per la giustizia. Non è forse soffrendo tormenti ben piú atroci, che il Cristo è entrato nella sua gloria? Il servo sarà piú grande del suo padrone? Invocherò il Signore nella lode e sarò liberato dai miei nemici”.
Papa Pio XI il 17 ottobre 1926 beatificò Apollinare da Posat insieme ad altre 190 vittime della medesima persecuzione, 94 delle quali morte proprio con lui nel convento carmelitano.
CARLOS LS e LUÍS BENJAMIM HURTREL, Beatos



Nel firmamento della santità cattolica, rifulgono parecchie coppie di fratelli, segno tangibile di una particolare grazia divina, concessa alle loro famiglie d’origine, i cui genitori avevano donato con generosità, più di un figlio al servizio del Signore e dei fratelli.
Dai casi più noti dei tempi passati, come i ss. Cosma e Damiano e ss. Benedetto e Scolastica, si passa a figure più vicine a noi nel tempo, come s. Paolo della Croce (Paolo Danei) fondatore dei Passionisti (1694-1775) e venerabile Giovanni Battista Danei, cofondatore dei Passionisti (1695-1765); i beati Giacinta Marto (1910-1920) e Francesco Marto (1908-1919) veggenti di Fatima; il beato Giovanni Maria Boccardo (1848-1913), fondatore delle Suore “Povere Figlie di S. Gaetano” e il venerabile Luigi Boccardo (1861-1936) fondatore delle “Figlie di Gesù Re” non vedenti; le beate Maria Teresa Ledòchowska (1863-1922), fondatrice delle “Suore di S. Pietro Claver” e Urszula Ledòchowska (1865-1939), fondatrice delle Suore “Orsoline del S. Cuore di Gesù Agonizzante”; e ancora i Servi di Dio Flavio e Gedeone Corrà, giovani d’Azione Cattolica di Isola della Scala (Verona) vittime dei nazisti, le Serve di Dio Teresa e Giuseppina Comoglio di Torino laiche consacrate; poi i messinesi sant’Annibale Maria Di Francia (1851-1927), fondatore dei Rogazionisti e delle “Figlie del Divin Zelo” e il Servo di Dio Francesco Maria Di Francia (1853-1913) fondatore delle Suore “Cappuccine del Sacro Cuore”; ecc.
A loro bisogna aggiungere altre due coppie di fratelli sacerdoti francesi, vittime della Rivoluzione Francese, i beati Jean-Baptiste e René Lego, martiri di Angers e i beati Charles-Louis e Louis-Benjamin Hurtrel di Parigi; questi ultimi oggetto della presente scheda.

Carlo Luigi Hurtrel
Nacque nel 1760 a Parigi e nel 1780 divenne Magister artium. Entrato nei Frati Minimi, fondati nel 1435 da s. Francesco da Paola, fece la professione religiosa nel 1781 e nel 1783 fu ordinato sacerdote.
Nel 1789 era bibliotecario del suo convento parigino, quando cominciò la Rivoluzione Francese; e quando i religiosi in Francia, ebbero facoltà di scegliere la secolarizzazione oppure la vita comunitaria, chiese di continuare a vivere nel suo convento.
Il suo nome compare fra i firmatari di un indirizzo a papa Pio VI, che parteciparono ad un ritiro ecclesiastico, tenutosi il 23 maggio 1792 nel Seminario degli Irlandesi, qualificandosi come “parisinus ex Ordine Minorum presbiter”.
Come tanti altri ecclesiastici diocesani e degli Ordini religiosi, fu arrestato il 10 agosto 1792 e trasferito al punto di concentramento situato nell’abbazia di Saint-Germain-des-Prés, trasformata in prigione, con l’accusa di essere partigiano del re e dove il1° settembre lo raggiunse anche il fratello diacono Luigi Beniamino Hurtrel.
Nelle prime ore del 2 settembre, furono portati nella sala del parlatorio, dove a gruppetti tutti i prigionieri appartenenti al clero, venivano processati da una parvenza di tribunale, presieduto dal commissario Maillard, investito di questo compito dal Comitato di vigilanza.
A tutti veniva chiesto di prestar giuramento alla Costituzione del Clero, coloro che si rifiutavano venivano giustiziati subito a colpi di sciabola.
Anche ai due fratelli Hurtrel venne chiesto se avevano fatto il giuramento; ma non avevano ancora risposto quando un componente del sedicente tribunale, che li conosceva, prese la loro difesa, ne scaturì un litigio fra il presidente e il difensore.
Nel contempo, senza aspettare nessuna sentenza, i rivoluzionari assetati di sangue e decisi ad ucciderli, li afferrarono e avendo il sopravvento sui pochi difensori, li massacrarono a colpi di sciabola.

Luigi Beniamino Hurtrel
Ci sono poche notizie su di lui; nato verso il 1770 a Parigi, come il fratello Carlo Luigi Hurtrel, è segnalato negli anni 1789 e 1790, come studente del Seminario di Trente-Trois di Parigi, e quando era suddiacono, frequentava il Seminario di Saint-Nicolas.
Era ancora diacono diocesano, quando fu arrestato contemporaneamente al fratello, religioso dei Minimi; fu imprigionato nel Municipio e poi dal 1° settembre 1792 nell’abbazia di Saint-Germain-des-Prés, dove si riunì al fratello maggiore, col quale condivise la sorte che li condusse al martirio il 2 settembre.
I massacri di sacerdoti diocesani e di religiosi, continuarono per tutto il 2 e 3 settembre, nell’Abbazia suddetta, ai Carmelitani, a La Force, a S. Firmino; costituendo una pagina delle più orribili della Rivoluzione Francese.
CARLOS REGIS MATTEO DE LA CALMETTE, Beato


Nato nel 1747 a Nìmes (parrocchia di S. Castor) il conte di Valfons era stato ufficiale nel reggimento reale di Champagne. Nel 1792 abitava a Parigi presso il vicario della parrocchia di S. Rocco, Guilleminet, suo padre spirituale, quando questi venne arrestato. Fu condotto con lui nella prigione dei Carmelitani e da quel momento condivise l'esistenza dei preti prigionieri. Al momento dei massacri del 2 sett. quando i sacerdoti erano chiamati e uccisi all'uscita della cappella, il conte di Valfons si fece avanti e pronunciò questa professione di fede: « Io appartengo alla Chiesa cattolica, apostolica, romana! ». Tale dichiarazione provocò la sua condanna; venne immediatamente giustiziato dai rivoluzionari. Fu beatificato il 1° ott. 1926 e se ne celebra la festa il 2 settembre.
ELPÍDIO DE LIONE, Santo


Fu il diciassettesimo vescovo di Lione nella prima metà del sec. V. Non si sa niente della sua vita. Adone indica la sua sepoltura a San Giusto di Lione e la sua festa al 2 settembre
ENRICO FILIPE HERMÉS, Beato


Nato a Parigi nel 1752, alunno dei Sulpiziani, laureato in lettere nel 1775 e sacerdote nel 1776, insegnò per due anni filosofia nel seminario di S. Ireneo a Lione, come aiutante dei suoi antichi maestri. Laureato poi in teologia nel 1782, ebbe nel 1788 la nomina a parroco della chiesa parigina di S. Martirio, presso S. Medardo; ne fu privato, però, per mandato del Gran Consiglio, già il 31 gennaio 1789. Ritiratosi in una casa privata, diede ospitalità a due sacerdoti, refrattari al giuramento scismatico della Costituzione civile del clero, in procinto di partire per l'estero, e all'abate Royon, coraggioso giornalista.
Fedelissimo alla ortodossia cattolica, scrisse parecchi opuscoli, nei quali i vescovi e i sacerdoti che avevano prestato il giuramento scismatico non erano punto risparmiati.
Questi scritti, pubblicati a Parigi nel 1791, molto probabilmente furono la causa del suo arresto, come lo fu anche in parte il fatto di aver rifiutato al letto del suo ospite Royon, moribondo, il ministero del curato della parrocchia di S. Giacomo, perché aveva prestato il giuramento scismatico.
Arrestato dopo il 10 agosto 1792, fu imprigionato nel convento dei Carmelitani e vi fu ucciso il 2 settembre 1792.
Fu beatificato il 17 ottobre 1926

FRANCESCO LUIGI HEBERT, Beato

Nacque il 14 sett. 1735 a Crouttes, parrocchia nella diocesi di Lisieux, attualmente nella diocesi di Sées. Entrato nella Congregazione degli Eudisti nel 1756, fu ordinato prete nel 1761. Insegnò quindi nei seminari di Caen, di Dol e di Domfort (nella diocesi di Le Mans, oggi nella diocesi di Sées). Eletto il 16 ott. 1782 coadiutore del supe­riore generale degli Eudisti, allora paralizzato, diresse durante dieci anni la Congregazione, eserci­tando inoltre le funzioni di superiore della casa di Parigi.
La stima di cui era fatto segno nella capitale fece si che fosse scelto, nell'apr. 1791, quale con­fessore di Luigi XVI. Nessuno poteva dubitare della sua stretta ortodossia e dei consigli che egli dava al suo reale penitente. All'inizio dell'ag. 1792, il card. Zelada rimise a Pio VI una copia del voto di Luigi XVI « redatto d'accordo » con l'H. Questi venne arrestato l'H ag. e ucciso nel convento dei Carmelitani (oggi Istituto Cattolico di Parigi), il 2 sett.
Il 17 giug. 1793, in un'allocuzione concisto­riale, Pio VI fece allusione all'« assassinio » del confessore del re. Il martire aveva previsto la sua morte violenta e perdonato in anticipo al carnefice, cui il suo esecutore testamentario doveva regalare un orologio.Fu beatificato da Pio XI il 17 ott. 1926.

CLÁUDIO PONSE, Beato



Notizie assai scarne sono state tramandate sulla vita di Claude Ponse. Nacque a Saint-Pierre-Le-Monastier nel 1729, nella diocesi di Puy. Entrò fra i Canonici Regolari di Sainte-Geneviève nel 1756 e vi rimase fino al suo arresto nel 1792. Il 10 agosto 1992 scoppiò infatti l’insurrezione parigina che portò sul patibolo il re Luigi XVI e tutti coloro che non volevano prestare giuramento alla nuova costituzione repubblicana. Pur in situazione di estremo pericolo, Claude non volle scappare per prodigarsi verso il popolo più povero. Fu dunque arrestato con il confratello Jean-François Bonnel de Pradal il 31 agosto ed insieme a molti altri sacerdoti e religiosi catturati dai rivoluzionari, tra i quali anche Jean-Charles-Marie Bernarde du Cornillet, Canonico Regolare di Saint-Victor, rifiutarono dinanzi al Pantheon di prestare giuramento di “Liberté et Egalité” al nuovo stato e disconoscere l’autorità papale sulla Chiesa gallicana, considerando tale atto una bestemmia a Dio. Il 3 settembre 1792 vennero tutti uccisi nel Seminario di Saint-Firmin a Parigi. Papa Pio XI il 17 ottobre 1926 beatificò Jean-François Bonnel de Pradal con altre 190 vittime della medesima persecuzione

COMMENDATORE DE CÓRDOVA, Beato


 


Questo Beato Commendatore mercedario, cavaliere laico, è chiamato di Cordova perchè in questa città spagnola venne inviato per redimere, nonostante si ignori il suo nome, egli è scritto nel libro della vita e onorato dall’Ordine della Mercede. Per la confessione e difesa della verità cattolica, nella città di Cordova fu catturato dai mussulmani i quali non riuscendo a fargli rinnegare la sua fede in Cristo, lo legarono ad un albero secolare e dopo diversi tormenti spirò trafitto da frecce. Dopo la sua morte il vecchio albero riprese vigore e nelle sue foglie prodigiosamente vi era impresso lo stemma dell’Ordine. L’Ordine lo festeggia il 3 settembre. 

EUSTACCHIO FELIX, Beato




Eustache Félix, nato a Troyes in Francia il 23 aprile 1726, entrò a Parigi il 20 maggio 1757 nella Congregazione dei Padri della Dottrina Cristiana sotto il patrocinio di San Carlo. Fu prefetto nel collegio di Vitry-le-Francois, poi dal 1775 in quello di Chaumont-en-Bassigny. Nel 1776 ricevette l’ordinazione presbiterale e tornò alla casa di Parigi, ove fu procuratore dal 1789.
Soppraggiunse poi la Rivoluzione francese, durante la quale un’innumerevole schiera di cattolici caddero vittime dell’odio alla fede per non aver voluto prestare il giuramento slla Costituione Civile del Clero, disconoscendo così l’autoritò pontificia sulla Chiesa gallicana.
Quando i rivoluzionari percuisirono la casa, quasi tutti erano già fuggiti al sicuro, tranne il superiore Claudio Bochot ed il procuratore Eustachio Félix. Entrambi furono arrestati il 26 agosto 1792 e, rinchiusi nel seminario parigino di Saint-Firmin, perirono pochi giorni dopo nella grande strage del 3 settembre 1792.
Papa Pio XI il 17 ottobre 1926 ha beatificato Eustache Félix con altre 190 vittime della medesima persecuzione durante le stragi di settembre

GIOVANNI CARLO (Jean-Charles) CARON, Beato

Jean-Charles Caron nacque ad Auchel-Pas-de-Calais, in Francia, il 31 dicembre 1730. All’età di vent’anni il 9 aprile 1750 entrò nella Congregazione della Missione, i cosidetti vincenziani, nella Casa Madre di San Lazzaro a Parigi, ove emise i voti religiosi nel 1752. Per ben ventinove anni si dedicò al ministero delle missioni, passando poi ad esercitare il ministero di parroco presso Colegien, in diocesi de Arrás.
Allo scoppio della Rivoluzione Francese Padre Jean-Charles Caron fu espulso dalla sua parrocchia per aver rifiutato di pronunciare il giuramento civile previsto dalla nuova costituzione repubblicana. Fuggì allora a Parigi e si rifugiò nel seminario vincenziano di San Firmino, ove fu accolto fraternamente dal superiore Beato Louis-Joseph Francois. Qui andarono incontro al martirio nel crudele massacro del 3 settembre 1792 insieme con altri 70 rifugiati e con altre vittime delle “stragi di settembre”, per un totale di 191 martiri, furono beatificati da Papa Pio XI il 17 ottobre 1926. Nel breve di beatificazione Jean-Charles Caron fu indicato quale sacerdote diocesano poiché passato all’incarico di parroco, ma l’ultima edizione del Martyrologium Romanum ha corretto ribadendo la sua appartenenza alla Congregazione della Missione.


GIOVANNI CARLO MARIA BERNARDE DU CORNILLET, Beato


Sulla vita di Jean-Charles-Marie Bernarde du Cornillet sappiamo purtroppo veramente poco. Nacque a Châteaubriant il 4 agosto 1759. Entrò fra i Canonici Regolari ed emise la professione nel 1783. Fu l’ultimo bibliotecario dell’abbazia di Saint-Victor a Parigi. Con l’insorgere della Rivoluzione Francese, insieme a molti altri sacerdoti e religiosi catturati dai rivoluzionari, tra i quali anche i suoi confratelli Claude Ponse e Jean-François Bonnel de Pradal, rifiutò dinanzi al Pantheon di prestare giuramento di “Liberté et Egalité” al nuovo stato e disconoscere così l’autorità papale sulla Chiesa gallicana, considerando tale atto una bestemmia a Dio. Il 3 settembre 1792 vennero tutti uccisi nel Seminario di Saint-Firmin a Parigi. Papa Pio XI il 17 ottobre 1926 beatificò Jean-Charles-Marie Bernarde du Cornillet con altre 190 vittime della medesima persecuzione.

GIOVANNI ENRICO (Jean-Henry) GRUYER, Beato

 

Jean-Henri Gruyer nacque il 13 giugno 1734 a Dole, in Francia, da una famiglia cristiana in cui ricevette un’educazione nell’amore e nel timore di Dio. Seguendo la chiamata divina, ricevette l’ordinazione presbiterale a Saint Cloud e si stabilì nella sua città natale, vivendo in famiglia ed aiutando il clero della parrocchia. Aspirando però alla perfezione, all’età di trentasette anni decise di lasciare la sua famiglia e la sua diocesi per entrare tra i vincenziani, la Congregazione della Missione. Al termine di un anno di seminario interno, dunque di noviziato, fu destinato ad Argens, ove la congregazione aveva una comunità dedicata al ministero delle missioni popolari. Qui emise i voti il 24 gennaio 1773.
Nominato vicario di Notre Dame de Versailles, passò poi nel 1794 alla parrocchia di Saint-Louis, dove lo colse la Rivoluzione Francese. Essendo stato nominato un parroco che aveva accettato di giurare sulla nuova costituzione anticlericale e non riuscendo questi a convincere nessuno dei missionari che reggevano quella parrocchia a prestare il giuramento civile, questi ultimi perciò furono espulsi dalla parrocchia, divenendo però uno splendido esempio di fedeltà alla Chiesa Romana. Padre Jean-Henri Gruyer, tornò allora al suo paese natale, rimanendo lì rifugiato per un anno.
Amando però pur sempre la sua congregazione e desideroso di vivere la vita di comunità, decise di fare ritorno a Parigi. Il permesso per restare nella città gli fu rilasciato il 18 giugno 1792. Tale documento lo descrive “alto, capelli bianchi, fronte media, occhi azzurri, narici larghe, barba rada, volto rotondo”. Il seminario di San Firmino, gestito dal Beato Louis-Joseph Francois, gli spalancò le porte e fu accolto fraternamente. Il 3 settembre 1792, quando la casa fu invasa dagli assalitori, ben 72 rifugiati furono massacrati e con altre vittime delle “stragi di settembre”, per un totale di 191 martiri, furono beatificati da Papa Pio XI il 17 ottobre 1926.

GIOVANNI FRANCESCO BONNEL DE PRADAL, Beato

Jean-François Bonnel de Pradal nacque il 5 settembre 1738 a Ax-les-Thermes, in Francia, da un’importante famiglia agiata. Studiò in casa con un precettore privato, poi il 4 settembre 1758 decise di entrare nella comunità dell’abbazia di Foix, appartenente alla Congregazione dei Canonici Regolari di Sainte-Geneviève, nota anche come Congregazione di Francia. Professati i voti un anno dopo, iniziò gli studi filosofici e teologici nella stessa abbazia di Foix, per poi essere trasferito in Normandia, all’abbazia di Saint-Lô, ove ricevette gli ordini sacri. Divenuto sacerdote, fu trasferito nella diocesi di Chartres nella piccola comunità di soli tre confratelli del convento di Saint-Vincent-de-Bois con l’incarico di infermiere, visto che tale convento era oramai diventato una casa per infermi ed anziani.
Nel 1778 venne trasferito a Parigi alla casa madre di Sainte-Geneviève, quando nella città già serpeggiava la rivoluzione, ma egli non volle assolutamente ritornare al sicuro ad Ax, bensì volle restare per prodigarsi verso il popolo più povero. Il 10 agosto 1992 scoppiò l’insurrezione parigina che portò sul patibolo il re Luigi XVI e tutti coloro che non volevano prestare giuramento alla nuova costituzione repubblicana. Anche Jean-François ed il suo confratello Claude Ponse vennero arrestati il 31 agosto ed insieme a molti altri sacerdoti e religiosi catturati dai rivoluzionari, tra i quali anche Jean-Charles-Marie Bernarde du Cornillet, Canonico Regolare di Saint-Victor, rifiutarono dinanzi al Pantheon di prestare giuramento di “Liberté et Egalité” al nuovo stato e disconoscere l’autorità papale sulla Chiesa gallicana, considerando tale atto una bestemmia a Dio.Il 3 settembre 1792 vennero tutti uccisi nel Seminario di Saint-Firmin a Parigi. Papa Pio XI il 17 ottobre 1926 beatificò Claude Ponse con altre 190 vittime della medesima persecuzione.

GIOVANNI LUIGI SCHMID, Beato



Nato a Parigi il 14 sett. 1752, lo Schmid seguì i corsi del seminario Schmid Luigi e nel 1784 conseguì la licenza in teologia. Legato alla comunità sacerdotale del collegio Cardinal Lemoine, aveva la cura della parrocchia di S. Giovanni Evangelista, vicino al collegio. L'educazione cristiana della gioventù fu sempre la sua principale preoccupazione pastorale. Nel 1791 rifiutò, come i suoi confratelli del collegio, di prestare il giuramento alla Costituzione civile del clero e fu perseguitato dall'odio dei rivoluzionari. Quando dal 13 ag. 1792 il furore popolare si scatenò contro i realisti e i preti non giurati, il collegio fu uno dei primi ad essere perquisito. Arrestato e condotto il giorno stesso al seminario di S. Firmino, vi peri il 2 sett. Beatificato nel 1926, viene festeggiato il 2 settembre

GIULIANO FRANCESCO HEDOUIN, Beato



Nato a Coutances il 3 ott. 1760, Giuliano Francesco Hedouin ottenne una borsa di studio nel collegio di Harcourt a Parigi dal 1781 al 1784. Ordinato sacerdote, si laureò nel 1788.
Era cappellano nell'ospedale della Compas­sione quando venne arrestato dopo il 10 ag. 1792, durante il Terrore e rinchiuso nel seminario di S. Firmino Là venne ucciso il 3 sett. con nume­rosi compagni, la cui beatificazione collettiva fu proclamata il 17 ott. 1926. La festa si celebra nel Proprio di Parigi e in alcune altre diocesi al 2 settembre

LUIGI GIUSEPPE (Louis-Joseph) FRANCOIS, Beato

Louis-Joseph Francois nacque il 3 febbraio 1751 a Busigny, in Francia, da una famiglia profondamente cristiana. Educato dai gesuiti, si sentì attratto dalla vita religiosa. Non aveva infatti più di quindici anni quando entrò nella Congregazione della Missione, i cosiddetti vincenziani, nella casa madre di San Lazzaro a Parigi. Dovette però attendere il compimento dei diciott’anni per emettere i voti. Fu tale il suo entusiasmo che due suoi fratelli, spinti dal suo luminoso esempio, lo seguirono entrando nella medesima congregazione ed una loro sorella entrò tra le Figlie della Carità.
Ordinato sacerdote nel 1773, insegnò teologia fino a quando fu nominato Segretario Generale della congregazione, incarico che coniugò alla predicazione, per la quale risultava particolarmente portato. Nel 1788 fu nominato Superiore del seminario parigino di San Firmino a Parigi, il collegio “des Bons Enfants”, casa tanto amata da tutta la Congregazione della Missione in quanto culla della stessa congregazione religiosa e campo di missione per lungo tempo del fondatore San Vincenzo de Paoli.
Nonostante i tempi fossero difficili, si prodigò per la sopravvivenza del seminario alle restrittive leggi imposte dai fautori della Rivoluzione Francese. Scrisse infatti vari opuscoli contro la Costituzione Civile del Clero, che definì “scismatica, eretica e sacrilega”, tra cui quello intitolato “Apologia”, che aiutò parecchi sacerdoti a restare fedeli agli insegnamenti della Chiesa. Secondo uno dei suoi biografi, Louis-Joseph Francois fu “uno dei più ferventi e migliori difensori della religione cattolica, apostolica, romana contro il giuramento civile e contro gli scritti dei favorevoli al giuramento”.
Quando la persecuzione ormai infuriava imperterrita, Louis-Joseph Francois aprì le porte del seminario di San Firmino a numerosi sacerdoti e religiosi, espulsi dalle loro parrocchie e dalle loro comunità per essersi rifiutati di pronunciare il giuramento civile. Il 3 settembre 1792, quando la casa fu invasa dagli assalitori, Louis-Joseph Francois fu gettato da una finestra e poi finito a percosse. Anche altri 71 rifugiati furono massacrati in quell’occasione e con altre vittime delle “stragi di settembre”, per un totale di 191 martiri, furono beatificati da Papa Pio XI il 17 ottobre 1926.


MARTINIANO DE COMO, Santo


Sedi­cesimo nella serie dei vescovi comensi, governò quella sede dopo l'anno 630, fino ad una data in­certa. Il giorno del suo transito è rimasto legato ab immemorabili, nella tradizione liturgica, al 3 sett. in cui si celebra la sua memoria. A tale data, nel Martyrologium del Tatti, si legge: « Novocomi in Ecclesia S. Abundii natalis S. Martiniani episcopi comensis et confessoris, qui tempore Longobardorum ad huius Ecclesiae gubernationem assumptus, ipsam admirabili vitae integritate illustravit et meritis cumulatus ad praemia aeterna evolavit in coelum » (pp. 188-89)


NICOLA (Nicolas) COLIN, Beato

Nicolas Colin nacque a Grennat, in Francia, il 12 dicembre 1730. All’età di diciassette anni entrò nella Congregazione della Missione, i cosiddetti vincenziani, nella Casa Madre di San Lazzaro in Parigi, ove pronunciò i voti nel 1749. Per ben ventidue anni svolse il suo ministero missionario guadagnandosi la fama di buon predicatore. Il cardinale de la Lumiere, suo grande estimatore, lo invitò nella sua diocesi di Langres per reggere la parrocchia di Geneuries. Padre Nicolas Colin accettò volentieri l’invito, con il permesso dei superiori.
Allo scoppio della Rivoluzione Francese Padre Nicolas Colin fu espulso dalla sua parrocchia per aver rifiutato di pronunciare il giuramento civile previsto dalla nuova costituzione repubblicana. Fuggì allora a Parigi e si rifugiò nel seminario vincenziano di San Firmino, ove fu accolto fraternamente dal superiore Beato Louis-Joseph Francois. Qui andarono incontro al martirio nel crudele massacro del 3 settembre 1792 insieme con altri 70 rifugiati e con altre vittime delle “stragi di settembre”, per un totale di 191 martiri, furono beatificati da Papa Pio XI il 17 ottobre 1926. Nel breve di beatificazione Nicolas Colin fu indicato quale sacerdote diocesano poiché passato all’incarico di parroco, ma l’ultima edizione del Martyrologium Romanum ha corretto ribadendo la sua appartenenza alla Congregazione della Missione


RENATO MARIA ANDRIEUX, Beato



Nato a Rennes il 16 febb. 1742 da Renato e da Giovan­na Poitrins, compi gli studi di umanità e di retorica nel collegio dei gesuiti della città; dopo di che, il 27 sett. 1760, entrò nella Compagnia di Gesù a Parigi. Soppresso l'Ordine in Francia, passò al seminario di Saint-Nicolas du Chardonnet, aggregandosi alla comu­nità dei «nicolaiti», che lo dirigevano. Ordinato sacer­dote nel 1766, fu inviato nel 1774 come direttore e professore di teologia morale nel seminario di Laon, diretto dalla stessa congregazione.
Le sue virtù ed i suoi meriti lo fecero eleggere nel 1786 superiore generale della congregazione, di cui seppe mantenere intatta la disciplina e alto il fervore; qualità essenziali per quegli anni che si presentavano sempre più diffìcili. E appunto la fedeltà conservata verso la Chiesa, senza lasciarsi smuovere né da sollecita­zioni, né da angherie, richiamò l'attenzione del comitato rivoluzionario che nel 1791 impose alla comunità di Saint-Nicolas il giuramento scismatico della Costituzio­ne civile del clero. Ma sia l'Andrieux, sia tutti i suoi sudditi vi si rifiutarono, pronti a subire qualunque sorta di persecuzioni, piuttosto che tradire la loro fede. Perciò l'Andrieux fu arrestato con tutta la sua comunità il 13 ago. 1792, e chiuso nella chiesa di S. Firminio, che serviva di prigione, dove il 3 sett. furono tutti massacrati. Fu beatificato il 17 ott. 1926. La sua festa si celebra il 2 sett
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miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros











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