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8º A N O
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MIGUEL, GABRIEL e RAFAEL ARCANJOS, Santos
Festa dos santos MIGUEL, GABRIEL e RAFAEL arcanjos. No dia da dedicação da basílica de São MIGUEL, antigamente edificada na Via Salária, a seis milhas da cidade de Roma, celebram-se juntamente os três Arcanjos, cujas missões singulares são reveladas na Sagrada Escritura e que, servindo a Deus dia e noite e contemplando o seu rosto, incessantemente O glorificam.
EUTÍQUIO DE HERACLEIA, Santo
Em Perinto, mais tarde chamada Heracleia, na Trácia hoje Turquia, Santo EUTÍQUIO bispo e mártir. (séc. III)
Em Auxerre, na Gália Lionense, hoje França, São FRATERNO bispo. (450)
CIRIACO DA PALESTINA, Santo
Na Palestina, São CIRÍACO anacoreta que habitou durante quase 90 anos nas cavernas numa vida austeríssima e foi exemplo admirável para os anacoretas e defensor da verdadeira fé contra os origenistas. (557)
Em Mettlach, nas margens do rio Saar, na Renânia, hoje Alemanha, o sepultamento de São LUDOVINO bispo de Tréveris que fundou o mosteiro deste lugar e morreu em Reims. (717)
ADELRICO ou ALARICO DE ZURIQUE, Santo
Na ilha de Ufnau, junto ao lago de Zurique, no território dos Helvécios hoje Suiça, Santo ADELRICO ou ALARICO presbitero e eremita. (séc. X)
Na Bretanha Menor, França, São MAURÍCIO abade do mosteiro cisterciense de Langonet e posteriormente do mosteiro de Carnoet por ele fundado onde morreu com fama de santidade. (1191)
JOÃO DE MONTMIRAIL, Beato
No mosteiro cisterciense de Longpont, França, o beato JOÃO DE MONTMIRAIL que deixou a sua profissão de nobre cavaleiro para se tornar humilde monge. (1217)
CARLOS DE BLOIS, Beato
Em Vannes, litoral da Bretanha menor, França, o beato CARLOS DE BLOIS homem piedoso, manso e humilde que sendo duque da Bretanha desejava entrar na Ordem dos Fardes Menores mas, constrangido a reivindicar o principado contra um adversário suportou com firmeza de âmbito as tribulações de um longo cativeiro e foi morto em combate junto de Auray. (1364)
NICOLAU DE FURCA PALENA, Beato
Em Roma, o Beato NICOLAU DE FURCA PALENA presbitero da Ordem dos Eremitas de São JERÓNIMO que fundou no monte Janículo o mosteiro de Santo ONOFRE onde já centenário descansou no Senhor. (1449)
COROA ANGÉLICA DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Poche sono le notizie sicure su questo santo. Agiografi, otiosi bomines, ne hanno fatto un fratello di s. Eleuterio venerato ad Arce il 29 maggio e di s. Fulco venerato a Santopadre (Frosinone) il 22 maggio. Secondo la leggenda, Grimoaldo fu un sacerdote inglese, che, dopo essersi recato come pellegrino a Roma, si portò prima ad Aquino e poi a Pontecorvo, dove, fatti alcuni miracoli, morì il 29 settembre.
Il Baronio lo ha introdotto a Martirologio Romano, «ex auctoritate monumen torum ecclesiae aquinatis» che aveva ricevuto, ma che ora sono introvabili.
In un opuscolo Apparitiones et miracula - Iohannis Baptistae - in Pontiscorvi Oppido Campaniae facta saec. XII , è ricordato un Grimoaldo arciprete della stessa città. col quale comunemente viene identificato; un vescovo anonimo di Aquino è l'autore della narrazione. Secondo questo racconto, un certo Giovanni Mele tentato dal demonio e sul punto di perdere la vita, ebbe un'apparizione di s. Giovanni Battista, il quale gli disse di recarsi da Grimoaldo arciprete di Pontecorvo e di esortarlo a continuare la sua vita di digiuno, di preghiera e di elemosina. Doveva poi anche esortare il popolo a costruire un'edicola in suo onore. Giovanni Mele, temendo di essere preso per visionario, non eseguí l'ordine; il santo gli mandò allora un altro messo per spingerlo ad adempiere l'incarico. Ambedue si portarono da Grimoaldo e riferirono l'ambasciata da parte del santo. Il popolo accorse sul luogo dell'apparizione e nel 1137 cominciò ad edificare l'oratorio, le cui fondazioni furono benedette dal vescovo di Aquino, Guarino, che l'anonimo scrittore chiama suo antecessore.
Delle reliquie di Grimoaldo furono fatte ricognizioni nel 1760, 1862, 1952.
Sacro Romano Imperatore, re d'Italia dal 818 al 839, era il figlio maggiore dell'imperatore Ludovico il Pio e di sua moglie Irmengarda. Si sa poco dei primi anni della sua vita, che trascorse probabilmente alla corte di suo nonno Carlomagno, fino al 815 quando fu inviato a governare la Baviera. Quando Ludovico divise l'Impero tra i suoi figli nel 817, Lotario fu incoronato imperatore aggiunto ad Aquisgrana ed ebbe una certa superiorità sui fratelli. Nell'821 sposò Irmengarda (che morirà nel 851), ed il 5 aprile 823, fu incoronato imperatore da Papa Pasquale I a Roma. Nell'855 si ammalò seriamente, e disperando della guarigione, rinunciò al trono, divise la sua terre tra i suoi tre figli e il 23 settembre entrò nel monastero di Prüm, dove morì giorni dopo. Fu seppellito a Prüm, dove le sue spoglie furono trovate nel 1860. Il suo culto, prettamente locale, non fu mai confermato ufficialmente dalla Chiesa
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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar
UM BOM resto do ANO DE 2016
Nº 2892 - (273 - 2016)
29 DE SETEMBRO DE 2016
SANTOS DE CADA DIA
8º A N O
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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Festa dos santos MIGUEL, GABRIEL e RAFAEL arcanjos. No dia da dedicação da basílica de São MIGUEL, antigamente edificada na Via Salária, a seis milhas da cidade de Roma, celebram-se juntamente os três Arcanjos, cujas missões singulares são reveladas na Sagrada Escritura e que, servindo a Deus dia e noite e contemplando o seu rosto, incessantemente O glorificam.
EUTÍQUIO DE HERACLEIA, Santo
Em Perinto, mais tarde chamada Heracleia, na Trácia hoje Turquia, Santo EUTÍQUIO bispo e mártir. (séc. III)
RÍPSIMES, GAIANA e companheiras, Santos
Em Valeroctista, hoje Etchmiadzin, na Arménia, as santas RÍPSIMES, GAIANA e companheiras mártires. (séc. IV)
FRATERNO DE AUXERRE, Santo
FRATERNO DE AUXERRE, Santo
Em Auxerre, na Gália Lionense, hoje França, São FRATERNO bispo. (450)
CIRIACO DA PALESTINA, Santo
Na Palestina, São CIRÍACO anacoreta que habitou durante quase 90 anos nas cavernas numa vida austeríssima e foi exemplo admirável para os anacoretas e defensor da verdadeira fé contra os origenistas. (557)
LUDOVINO DE TRÉVERI, Santo
Em Mettlach, nas margens do rio Saar, na Renânia, hoje Alemanha, o sepultamento de São LUDOVINO bispo de Tréveris que fundou o mosteiro deste lugar e morreu em Reims. (717)
ADELRICO ou ALARICO DE ZURIQUE, Santo
Na ilha de Ufnau, junto ao lago de Zurique, no território dos Helvécios hoje Suiça, Santo ADELRICO ou ALARICO presbitero e eremita. (séc. X)
MAURÍCIO DE LANGONET, Santo
Na Bretanha Menor, França, São MAURÍCIO abade do mosteiro cisterciense de Langonet e posteriormente do mosteiro de Carnoet por ele fundado onde morreu com fama de santidade. (1191)
JOÃO DE MONTMIRAIL, Beato
No mosteiro cisterciense de Longpont, França, o beato JOÃO DE MONTMIRAIL que deixou a sua profissão de nobre cavaleiro para se tornar humilde monge. (1217)
CARLOS DE BLOIS, Beato
Em Vannes, litoral da Bretanha menor, França, o beato CARLOS DE BLOIS homem piedoso, manso e humilde que sendo duque da Bretanha desejava entrar na Ordem dos Fardes Menores mas, constrangido a reivindicar o principado contra um adversário suportou com firmeza de âmbito as tribulações de um longo cativeiro e foi morto em combate junto de Auray. (1364)
NICOLAU DE FURCA PALENA, Beato
Em Roma, o Beato NICOLAU DE FURCA PALENA presbitero da Ordem dos Eremitas de São JERÓNIMO que fundou no monte Janículo o mosteiro de Santo ONOFRE onde já centenário descansou no Senhor. (1449)
JOÃO DE DUKLA, Santo
Em L'viv na Ucrânia, São JOÃO DE DUKLA presbitero da Ordem dos Menores que viveu uma vida oculta e ascética segundo os costumes dos Observantes, fervorosamente dedicado ao ministério pastoral das almas e à unidade dos cristãos. (1484)
MIGUEL DE AOXARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LÁZARO DE KYOTO e LOURENÇO DE MANILA RUIZ, Santos
Em Nagasáqui, Japão, a paixão dos santos mártires MIGUEL DE AOXARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, presbiteros da Ordem dos Pregadores LÁZARO DE KIOTO e LOURENÇO DE MANILA RUIZ pais de família, que encarcerados durante mais de um ano sofreram o suplício da cruz e depois foram degolados. A sua memória juntamente com a de seus companheiros celebrou-se em 28 de Setembro (ontem). (1636)
RENATO GOUPIL, Santo
Em Ossernenon, Canadá a paixão de São RENATO GOUPIL mártir um médico que era colaborador de Santo ISAAC JONES e foi assassinado a golpes de machado por um nativo. (1642)
JAIME MESTRE IBORRA, Beato
Em Gilet, Valência, Espanha, o Beato JAIME MESTRE IBORRA presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir, que durante a perseguição religiosa derramou o seu sangue por Cristo. (1936)
PAULO BORI PUIG e
VICENTE SALES GENOVÊS, Beatos
Em Valência, Espanha, os beatos mártires PAULO BORI PUIG presbitero e VICENTE SALES GENOVÊS religioso, ambos da Companhia de Jesus que travaram o glorioso combate por Cristo. (1936)
DARIO HERNÁNDEZ MORATÓ, Beato
Em Picadero de Paterna, Valência, Espanha, a Beato DARIO HERNÁNDEZ MORATÓ presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que na mesma perseguição religiosa,entregou a sua alma a Deus. (1936)
FRANCISCO DE PAULA CASTELLÓ I ALEU, Beato
Em Lérida, Espanha, o beato FRANCISCO DE PAULA CASTELLÓ I ALEU mártir que durante a mesma perseguição religiosa foi ao encontro de Cristo na glória celeste. (1936)
JOSÉ VILLANOVA TORMO e
Em L'viv na Ucrânia, São JOÃO DE DUKLA presbitero da Ordem dos Menores que viveu uma vida oculta e ascética segundo os costumes dos Observantes, fervorosamente dedicado ao ministério pastoral das almas e à unidade dos cristãos. (1484)
MIGUEL DE AOXARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LÁZARO DE KYOTO e LOURENÇO DE MANILA RUIZ, Santos
Em Nagasáqui, Japão, a paixão dos santos mártires MIGUEL DE AOXARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, presbiteros da Ordem dos Pregadores LÁZARO DE KIOTO e LOURENÇO DE MANILA RUIZ pais de família, que encarcerados durante mais de um ano sofreram o suplício da cruz e depois foram degolados. A sua memória juntamente com a de seus companheiros celebrou-se em 28 de Setembro (ontem). (1636)
RENATO GOUPIL, Santo
Em Ossernenon, Canadá a paixão de São RENATO GOUPIL mártir um médico que era colaborador de Santo ISAAC JONES e foi assassinado a golpes de machado por um nativo. (1642)
JAIME MESTRE IBORRA, Beato
Em Gilet, Valência, Espanha, o Beato JAIME MESTRE IBORRA presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir, que durante a perseguição religiosa derramou o seu sangue por Cristo. (1936)
PAULO BORI PUIG e
VICENTE SALES GENOVÊS, Beatos
Em Valência, Espanha, os beatos mártires PAULO BORI PUIG presbitero e VICENTE SALES GENOVÊS religioso, ambos da Companhia de Jesus que travaram o glorioso combate por Cristo. (1936)
DARIO HERNÁNDEZ MORATÓ, Beato
Em Picadero de Paterna, Valência, Espanha, a Beato DARIO HERNÁNDEZ MORATÓ presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que na mesma perseguição religiosa,entregou a sua alma a Deus. (1936)
FRANCISCO DE PAULA CASTELLÓ I ALEU, Beato
Em Lérida, Espanha, o beato FRANCISCO DE PAULA CASTELLÓ I ALEU mártir que durante a mesma perseguição religiosa foi ao encontro de Cristo na glória celeste. (1936)
JOSÉ VILLANOVA TORMO e
FRANCISCO EDRERA MOSQUERA, Beatos
Em Moiá, perto de Barcelona, Espanha, os beatos mártires JOAQUIM DE SÃO JOSÉ (José Casas Juliá) religioso da Ordem dos Carmelitas Descalços e JOSÉ CASAS RÓS, seminarista de Barcelona. (1936)
LUÍS MONZA, Beato
Em Milão, Itália, o Beato LUÍS MONZA presbitero da diocese de Milão e fundador das Pequenas Apóstolas da Caridade. (1954)
Em Moiá, perto de Barcelona, Espanha, os beatos mártires JOAQUIM DE SÃO JOSÉ (José Casas Juliá) religioso da Ordem dos Carmelitas Descalços e JOSÉ CASAS RÓS, seminarista de Barcelona. (1936)
LUÍS MONZA, Beato
Em Milão, Itália, o Beato LUÍS MONZA presbitero da diocese de Milão e fundador das Pequenas Apóstolas da Caridade. (1954)
... E AINDA ...
COROA ANGÉLICA DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Chi alza lo sguardo su Castel Sant’Angelo a Roma vede la maestosa figura
di san Michele. La statua fu innalzata per ringraziarlo di aver fatto
cessare la peste che aveva colpito la città sul finire del VI secolo. È
soltanto una delle centinaia di testimonianze della poderosa assistenza
concessa agli uomini dall’arcangelo, da sempre considerato l’antagonista
di Satana. La Chiesa cattolica lo celebra il 29 settembre e in questi i
giorni i suoi devoti recitano la «Novena delle Grazie».
Un’altra devozione popolare è quella della «Corona angelica». Trae origine dall’apparizione dell’arcangelo, nel 1751, alla suora portoghese Antonia de Astonac. San Michele promise continua assistenza – sia in vita, sia in purgatorio dopo la morte – a chi lo avesse onorato recitando quotidianamente la sequenza che egli stesso rivelò. Papa Pio IX dotò questa devozione di un’indulgenza che può essere applicata anche alle anime del purgatorio. La «Corona angelica» è composta da nove strofe. Al termine di ciascuna di esse si pronunciano un Padre nostro e tre Ave Maria.
A pochi giorni di distanza, il 2 ottobre, la liturgia ricorda poi gli Angeli custodi, il cui compito fu spiegato da Dio stesso, nel libro biblico dell’Esodo, a Mosè: «Io mando un angelo davanti a te per custodirti sul cammino». La devozione “ufficiale” si può far risalire al 1523, quando il vescovo francese François d’Estaing ottenne da Papa Adriano VI l’istituzione di una festa dedicata a loro. Intorno al 1600 venne definitivamente precisata la formulazione della preghiera dell’Angelo di Dio. Si tratta di una quartina con la quale iniziava il lungo poema di un monaco inglese della fine dell’XI secolo: «Angelo di Dio, che sei il mio custode, illumina, custodisci, reggi e governa me, che ti fui affidato dalla pietà celeste».
Dal 29 settembre al 1° ottobre i devoti recitano il Triduo dell’Angelo custode, composto da tre invocazioni. Anche Giovanni Paolo II intervenne più volte per ricordare l’autentico magistero ecclesiale a riguardo degli angeli, in relazione soprattutto agli errori dottrinali della cosiddetta New Age.
Un’altra devozione popolare è quella della «Corona angelica». Trae origine dall’apparizione dell’arcangelo, nel 1751, alla suora portoghese Antonia de Astonac. San Michele promise continua assistenza – sia in vita, sia in purgatorio dopo la morte – a chi lo avesse onorato recitando quotidianamente la sequenza che egli stesso rivelò. Papa Pio IX dotò questa devozione di un’indulgenza che può essere applicata anche alle anime del purgatorio. La «Corona angelica» è composta da nove strofe. Al termine di ciascuna di esse si pronunciano un Padre nostro e tre Ave Maria.
A pochi giorni di distanza, il 2 ottobre, la liturgia ricorda poi gli Angeli custodi, il cui compito fu spiegato da Dio stesso, nel libro biblico dell’Esodo, a Mosè: «Io mando un angelo davanti a te per custodirti sul cammino». La devozione “ufficiale” si può far risalire al 1523, quando il vescovo francese François d’Estaing ottenne da Papa Adriano VI l’istituzione di una festa dedicata a loro. Intorno al 1600 venne definitivamente precisata la formulazione della preghiera dell’Angelo di Dio. Si tratta di una quartina con la quale iniziava il lungo poema di un monaco inglese della fine dell’XI secolo: «Angelo di Dio, che sei il mio custode, illumina, custodisci, reggi e governa me, che ti fui affidato dalla pietà celeste».
Dal 29 settembre al 1° ottobre i devoti recitano il Triduo dell’Angelo custode, composto da tre invocazioni. Anche Giovanni Paolo II intervenne più volte per ricordare l’autentico magistero ecclesiale a riguardo degli angeli, in relazione soprattutto agli errori dottrinali della cosiddetta New Age.
ENRICO SCARAMPI, Beato
Degli Scarampi, originari di Asti, si hanno notizie fin dal XII secolo.
Essi divengono ricchi e potenti grazie al commercio e all’attività
bancaria. Dopo l’interdizione dalla Francia (a motivo della pratica
usuraria), nel 1337 un ramo della famiglia, acquista dai Marchesi di
Saluzzo i feudi già di proprietà dei Signori Del Carretto, estesi per
tutta la Valle Uzzone, le alte Langhe fino a Cairo e parte di Carcare,
nonché quelli compresi nel territorio di Cortemilia, Roccaverano e
Canelli. Insieme, gli Scarampi acquisiscono il titolo di marchesi. In
uno di quei castelli, il dubbio è circoscritto tra Canelli e
Roccaverano, tra il 1354 ed il 1355, da Uddone, figlio di Antonio, nasce
il nostro Enrico. Il padre lo avvia agli studi probabilmente compiuti a
Pavia
Il giovane si distingue per l'intelligenza, la nobiltà di carattere e la prudenza. Giovanissimo entra così come "familiare" alla corte del marchese Teodoro del Monferrato, che lo impiega in varie commissioni. Questa pur breve esperienza gli è certo d'aiuto quando, nel 1383, a meno di 30 anni viene scelto come vescovo di Acqui. Viene consacrato giovanissimo (precedenti si rintracciano in Enrico Corrado Malaspina, vescovo di Acqui a 27 anni e -agli inizi del millennio- con Guido dell’Aquesana, indicato vescovo a 29 anni).
La chiesa sta vivendo una fase assai critica: uno scisma ha spaccato la comunità cristiana, moltiplicato papi e centri di potere, mentre stanno emergendo stati nazionali, come la Francia, desiderosi di porre sotto controllo politico l'autorità ecclesiale. I riflessi si sentono anche nella nostra diocesi e per il giovane vescovo non è certo facile districarsi in tale intreccio di vicende politiche ed ecclesiali.
Ad Enrico, però, pare importi poco la nobiltà del casato e meno ancora risulta disposto a lasciarsi influenzare da amicizie di potenti, pure essendo profondamente inserito nel clima e nelle dinamiche del suo tempo. Su questo pastore che svolge il ministero episcopale per ben 57 anni (uno tra i più lunghi che la storia ricordi) il giudizio degli storici è unanime: egli si distingue per le sue virtù di bontà, dolcezza, prudenza e generosità, che risaltano proprio perché egli è chiamato a operare in un frangente assai complesso e duro, impegnato in uffici e missioni delicate, non solo in diocesi di Acqui e poi in quella di Belluno-Feltre, ma anche a diretto servizio del pontefice e pure dell’imperatore.
In Acqui la sua attività di Vescovo si svolge nell’arco di circa venti anni: i documenti disponibili si riferiscono prevalentemente ad atti amministrativi, anche perchè all’epoca non era costume frequente registrare le attività pastorali. Uno dei suoi primi atti, forse per assicurarsi protezione adeguata, in tempi assai turbolenti, è la concessione di privilegi sui castelli di Castelletto Val d'Erro e di Roncogennaro (presso Bistagno), al marchese del Monferrato, che aveva ormai abbandonato l'antipapa. Costretto, come gli ultimi suoi predecessori, a mantenere la residenza nel castello di Bistagno, feudo della Mensa vescovile, male sopporta la forzata residenza fuori città: non a caso, già vescovo a Belluno, lascerà ben 360 scudi d'oro del suo patrimonio per la costruzione del Vescovado in Acqui.
Di ben più grande valore furono le sue opere di apostolato, dal campo caritativo a quello ministeriale. Nel 1398 rispose con generosità alle domande di sovvenzione a favore dell'Ospedale di Bistagno e a quello di S.Antonio de Balneis in Acqui. Nel giro di pochi anni si trova però ad occuparsi di molti e diversi problemi su una scala assai diversa, in cui esprime ora l’arte diplomatica del marchese, ora l’abilità amministrativa del figlio di banchieri, ora la profonda cultura del vescovo, ora la bontà generosa del pastore.
Papa Bonifacio IX, infatti, lo elegge suo ‘consigliere’, nel 1401 lo nomina ‘legato papale’ per la secolarizzazione dell’Abbazia di Ferrania e conseguente investitura a favore del cugino Antonio Scarampi, marchese di Cairo .
Nel 1403 il vescovo da prova di buone doti politiche nella missione di favorire la convenzione di pace tra il marchese del Monferrato ed il Duca di Savoia, principe d’Acaia. Per questo propizia il matrimonio tra il marchese Teodoro del Monferrato e la principessa Margherita di Savoia, allora tredicenne (e intenzionata a farsi monaca).
Il papa lo designa suo tesoriere, compito che lo Scarampi svolge con grande impegno, ripagando la fiducia con la difesa coraggiosa dei diritti del Papa legittimo in quegli anni di grande scisma. La considerazione del Pontefice, sostenuta anche dai desideri del duca di Milano, premia il vescovo Enrico con la nomina - nel 1402, ribadita poi nel 1404 - alle diocesi unite di Feltre e Belluno; il che causa dolore agli Acquesi che perdono una valida guida, ma costituisce anche una promozione alquanto impegnativa. Enrico, infatti, deve prender possesso dei due vescovadi, tra non lievi difficoltà di ordine politico dovute alle contese tra Milano e Venezia: non a caso l’ingresso ufficiale si compie solo nel 1406.
L’anno successivo Papa Gregorio XII lo nomina "collettore della decima dovuta alla S. Sede" nelle province venete di Grado e Aquileia; e poco dopo gli affida la nunziatura presso la Repubblica di Venezia . Nel 1408 è a Milano per mediare tra le fazioni guelfe e ghibelline
Nel 1409 Enrico partecipa al Concilio di Pisa nel 1409, indetto per porre fine allo scisma e dove invece si verifica una seconda scissione (che prende il nome di "Obbedienza di Pisa" ei affianca all’obbedienza avignonese e a quella romana), portando la chiesa alla situazione di massima tensione: un papa eletto a Roma e ben due antipapi.
La svolta politica, che comporta la sottomissione all’impero delle terre venete, comprendenti anche Feltre e Belluno, porta lo Scarampi a stringere rapporti con l’imperatore Sigismondo, il quale -sperimentatene le particolari doti- lo onora del titolo di suo consigliere e poi di segretario imperiale. Dell’ascendente che gode presso l’imperatore, Enrico si avvale a favore dei suoi diocesani oppressi da dure leggi del nuovo ‘padrone’.
Nel 1414 partecipa alla "dieta" imperiale e poi gioca un ruolo di rilievo nel Concilio di Costanza (1414-1417), durante il quale è incaricato di trattare con l'antipapa Giovanni XXIII, dell'Obbedienza di Pisa, per persuaderlo a rinunciare volontariamente al titolo ritornando all’obbedienza romana.
Per l’abilità dimostrata nella sua riuscita missione è designato tra i 30 "grande elettori" partecipanti al Conclave per il nuovo Papa, prescelti tra i vescovi di ciascuna "nazione" per affiancare i 17 cardinali; Enrico è "presidente della nazione italiana" (un gruppo di 5 vescovi, di cui fa parte anche l’arcivescovo di Milano). Si tratta di un avvenimento storico di grande rilievo, in quanto l’elezione di Papa Martino V, avvenuta nel 1417, pone fine al grande scisma d’occidente e la Chiesa cattolica torna ad avere un governo unitario mentre vengono definite le tesi conciliariste . In quegli stessi anni, Enrico partecipa anche ad un altro importante e tragico passaggio della storia ecclesiale: la repressione dell’eresia hussita in Boemia.
Il nuovo papa lo nomina "Tesoriere della Camera Apostolica", poi nel 1418 "rettore generale per le Province Campane", quindi – nel 1420- "rettore per la provincia della ‘Tuscia’".
I molteplici incarichi del Papa e dell’imperatore lo tengono impegnato per molto tempo lontano dalle sedi vescovili (almeno fino al 1430, con la morte di Martino V), ma ciò non impedisce ai fedeli delle due diocesi – in contesa tra loro - di apprezzarne le capacità e le virtù, specie negli ultimi dieci anni del suo episcopato in cui si dedica principalmente al ministero pastorale diretto. Infatti, fin dal momento della morte - avvenuta in Belluno il 29 settembre 1440 - è considerato santo dal popolo e oggetto di venerazione spontanea, tanto che storici e biografi affermano: "in quella Regione (Feltre e Belluno) era da tutti ritenuto beato … ; il nuovo beato era uomo peritissimo nelle discipline ecclesiastiche, di straordinaria cultura e insigne per santità di vita …; prelato insigne per cultura, per autorità, per capacità politica e amministrativa e per le alte cariche affidategli dalla fiducia di Sommi Pontefici e Imperatori …; uno tra i più illustri Vescovi di quelle contrade, per il suo ingegno, l’alta cultura e generosità d’animo …; la commemorazione liturgica del beato si teneva il giorno del suo decesso" .
Il culto si sviluppa nei secoli successivi. Dopo che nel 1786 si svolge la ricognizione legale del corpo, trovato quasi intatto, aumentano i pellegrinaggi alla sua tomba, presso la quale vengono attestati diversi miracoli. A metà del XIX secolo, però, subentra un giudizio severo del vescovo Bolognesi che, richiamandosi alla Costituzione del Papa Urbano VIII sul culto dei Santi, non accettò più quel ‘beato’ voluto dal popolo; e così il "beato" viene presto dimenticato.
Il giovane si distingue per l'intelligenza, la nobiltà di carattere e la prudenza. Giovanissimo entra così come "familiare" alla corte del marchese Teodoro del Monferrato, che lo impiega in varie commissioni. Questa pur breve esperienza gli è certo d'aiuto quando, nel 1383, a meno di 30 anni viene scelto come vescovo di Acqui. Viene consacrato giovanissimo (precedenti si rintracciano in Enrico Corrado Malaspina, vescovo di Acqui a 27 anni e -agli inizi del millennio- con Guido dell’Aquesana, indicato vescovo a 29 anni).
La chiesa sta vivendo una fase assai critica: uno scisma ha spaccato la comunità cristiana, moltiplicato papi e centri di potere, mentre stanno emergendo stati nazionali, come la Francia, desiderosi di porre sotto controllo politico l'autorità ecclesiale. I riflessi si sentono anche nella nostra diocesi e per il giovane vescovo non è certo facile districarsi in tale intreccio di vicende politiche ed ecclesiali.
Ad Enrico, però, pare importi poco la nobiltà del casato e meno ancora risulta disposto a lasciarsi influenzare da amicizie di potenti, pure essendo profondamente inserito nel clima e nelle dinamiche del suo tempo. Su questo pastore che svolge il ministero episcopale per ben 57 anni (uno tra i più lunghi che la storia ricordi) il giudizio degli storici è unanime: egli si distingue per le sue virtù di bontà, dolcezza, prudenza e generosità, che risaltano proprio perché egli è chiamato a operare in un frangente assai complesso e duro, impegnato in uffici e missioni delicate, non solo in diocesi di Acqui e poi in quella di Belluno-Feltre, ma anche a diretto servizio del pontefice e pure dell’imperatore.
In Acqui la sua attività di Vescovo si svolge nell’arco di circa venti anni: i documenti disponibili si riferiscono prevalentemente ad atti amministrativi, anche perchè all’epoca non era costume frequente registrare le attività pastorali. Uno dei suoi primi atti, forse per assicurarsi protezione adeguata, in tempi assai turbolenti, è la concessione di privilegi sui castelli di Castelletto Val d'Erro e di Roncogennaro (presso Bistagno), al marchese del Monferrato, che aveva ormai abbandonato l'antipapa. Costretto, come gli ultimi suoi predecessori, a mantenere la residenza nel castello di Bistagno, feudo della Mensa vescovile, male sopporta la forzata residenza fuori città: non a caso, già vescovo a Belluno, lascerà ben 360 scudi d'oro del suo patrimonio per la costruzione del Vescovado in Acqui.
Di ben più grande valore furono le sue opere di apostolato, dal campo caritativo a quello ministeriale. Nel 1398 rispose con generosità alle domande di sovvenzione a favore dell'Ospedale di Bistagno e a quello di S.Antonio de Balneis in Acqui. Nel giro di pochi anni si trova però ad occuparsi di molti e diversi problemi su una scala assai diversa, in cui esprime ora l’arte diplomatica del marchese, ora l’abilità amministrativa del figlio di banchieri, ora la profonda cultura del vescovo, ora la bontà generosa del pastore.
Papa Bonifacio IX, infatti, lo elegge suo ‘consigliere’, nel 1401 lo nomina ‘legato papale’ per la secolarizzazione dell’Abbazia di Ferrania e conseguente investitura a favore del cugino Antonio Scarampi, marchese di Cairo .
Nel 1403 il vescovo da prova di buone doti politiche nella missione di favorire la convenzione di pace tra il marchese del Monferrato ed il Duca di Savoia, principe d’Acaia. Per questo propizia il matrimonio tra il marchese Teodoro del Monferrato e la principessa Margherita di Savoia, allora tredicenne (e intenzionata a farsi monaca).
Il papa lo designa suo tesoriere, compito che lo Scarampi svolge con grande impegno, ripagando la fiducia con la difesa coraggiosa dei diritti del Papa legittimo in quegli anni di grande scisma. La considerazione del Pontefice, sostenuta anche dai desideri del duca di Milano, premia il vescovo Enrico con la nomina - nel 1402, ribadita poi nel 1404 - alle diocesi unite di Feltre e Belluno; il che causa dolore agli Acquesi che perdono una valida guida, ma costituisce anche una promozione alquanto impegnativa. Enrico, infatti, deve prender possesso dei due vescovadi, tra non lievi difficoltà di ordine politico dovute alle contese tra Milano e Venezia: non a caso l’ingresso ufficiale si compie solo nel 1406.
L’anno successivo Papa Gregorio XII lo nomina "collettore della decima dovuta alla S. Sede" nelle province venete di Grado e Aquileia; e poco dopo gli affida la nunziatura presso la Repubblica di Venezia . Nel 1408 è a Milano per mediare tra le fazioni guelfe e ghibelline
Nel 1409 Enrico partecipa al Concilio di Pisa nel 1409, indetto per porre fine allo scisma e dove invece si verifica una seconda scissione (che prende il nome di "Obbedienza di Pisa" ei affianca all’obbedienza avignonese e a quella romana), portando la chiesa alla situazione di massima tensione: un papa eletto a Roma e ben due antipapi.
La svolta politica, che comporta la sottomissione all’impero delle terre venete, comprendenti anche Feltre e Belluno, porta lo Scarampi a stringere rapporti con l’imperatore Sigismondo, il quale -sperimentatene le particolari doti- lo onora del titolo di suo consigliere e poi di segretario imperiale. Dell’ascendente che gode presso l’imperatore, Enrico si avvale a favore dei suoi diocesani oppressi da dure leggi del nuovo ‘padrone’.
Nel 1414 partecipa alla "dieta" imperiale e poi gioca un ruolo di rilievo nel Concilio di Costanza (1414-1417), durante il quale è incaricato di trattare con l'antipapa Giovanni XXIII, dell'Obbedienza di Pisa, per persuaderlo a rinunciare volontariamente al titolo ritornando all’obbedienza romana.
Per l’abilità dimostrata nella sua riuscita missione è designato tra i 30 "grande elettori" partecipanti al Conclave per il nuovo Papa, prescelti tra i vescovi di ciascuna "nazione" per affiancare i 17 cardinali; Enrico è "presidente della nazione italiana" (un gruppo di 5 vescovi, di cui fa parte anche l’arcivescovo di Milano). Si tratta di un avvenimento storico di grande rilievo, in quanto l’elezione di Papa Martino V, avvenuta nel 1417, pone fine al grande scisma d’occidente e la Chiesa cattolica torna ad avere un governo unitario mentre vengono definite le tesi conciliariste . In quegli stessi anni, Enrico partecipa anche ad un altro importante e tragico passaggio della storia ecclesiale: la repressione dell’eresia hussita in Boemia.
Il nuovo papa lo nomina "Tesoriere della Camera Apostolica", poi nel 1418 "rettore generale per le Province Campane", quindi – nel 1420- "rettore per la provincia della ‘Tuscia’".
I molteplici incarichi del Papa e dell’imperatore lo tengono impegnato per molto tempo lontano dalle sedi vescovili (almeno fino al 1430, con la morte di Martino V), ma ciò non impedisce ai fedeli delle due diocesi – in contesa tra loro - di apprezzarne le capacità e le virtù, specie negli ultimi dieci anni del suo episcopato in cui si dedica principalmente al ministero pastorale diretto. Infatti, fin dal momento della morte - avvenuta in Belluno il 29 settembre 1440 - è considerato santo dal popolo e oggetto di venerazione spontanea, tanto che storici e biografi affermano: "in quella Regione (Feltre e Belluno) era da tutti ritenuto beato … ; il nuovo beato era uomo peritissimo nelle discipline ecclesiastiche, di straordinaria cultura e insigne per santità di vita …; prelato insigne per cultura, per autorità, per capacità politica e amministrativa e per le alte cariche affidategli dalla fiducia di Sommi Pontefici e Imperatori …; uno tra i più illustri Vescovi di quelle contrade, per il suo ingegno, l’alta cultura e generosità d’animo …; la commemorazione liturgica del beato si teneva il giorno del suo decesso" .
Il culto si sviluppa nei secoli successivi. Dopo che nel 1786 si svolge la ricognizione legale del corpo, trovato quasi intatto, aumentano i pellegrinaggi alla sua tomba, presso la quale vengono attestati diversi miracoli. A metà del XIX secolo, però, subentra un giudizio severo del vescovo Bolognesi che, richiamandosi alla Costituzione del Papa Urbano VIII sul culto dei Santi, non accettò più quel ‘beato’ voluto dal popolo; e così il "beato" viene presto dimenticato.
GRIMOALDO DE PONTECORVO, Santo
Poche sono le notizie sicure su questo santo. Agiografi, otiosi bomines, ne hanno fatto un fratello di s. Eleuterio venerato ad Arce il 29 maggio e di s. Fulco venerato a Santopadre (Frosinone) il 22 maggio. Secondo la leggenda, Grimoaldo fu un sacerdote inglese, che, dopo essersi recato come pellegrino a Roma, si portò prima ad Aquino e poi a Pontecorvo, dove, fatti alcuni miracoli, morì il 29 settembre.
Il Baronio lo ha introdotto a Martirologio Romano, «ex auctoritate monumen torum ecclesiae aquinatis» che aveva ricevuto, ma che ora sono introvabili.
In un opuscolo Apparitiones et miracula - Iohannis Baptistae - in Pontiscorvi Oppido Campaniae facta saec. XII , è ricordato un Grimoaldo arciprete della stessa città. col quale comunemente viene identificato; un vescovo anonimo di Aquino è l'autore della narrazione. Secondo questo racconto, un certo Giovanni Mele tentato dal demonio e sul punto di perdere la vita, ebbe un'apparizione di s. Giovanni Battista, il quale gli disse di recarsi da Grimoaldo arciprete di Pontecorvo e di esortarlo a continuare la sua vita di digiuno, di preghiera e di elemosina. Doveva poi anche esortare il popolo a costruire un'edicola in suo onore. Giovanni Mele, temendo di essere preso per visionario, non eseguí l'ordine; il santo gli mandò allora un altro messo per spingerlo ad adempiere l'incarico. Ambedue si portarono da Grimoaldo e riferirono l'ambasciata da parte del santo. Il popolo accorse sul luogo dell'apparizione e nel 1137 cominciò ad edificare l'oratorio, le cui fondazioni furono benedette dal vescovo di Aquino, Guarino, che l'anonimo scrittore chiama suo antecessore.
Delle reliquie di Grimoaldo furono fatte ricognizioni nel 1760, 1862, 1952.
LOTÁRIO I, Santo
Sacro Romano Imperatore, re d'Italia dal 818 al 839, era il figlio maggiore dell'imperatore Ludovico il Pio e di sua moglie Irmengarda. Si sa poco dei primi anni della sua vita, che trascorse probabilmente alla corte di suo nonno Carlomagno, fino al 815 quando fu inviato a governare la Baviera. Quando Ludovico divise l'Impero tra i suoi figli nel 817, Lotario fu incoronato imperatore aggiunto ad Aquisgrana ed ebbe una certa superiorità sui fratelli. Nell'821 sposò Irmengarda (che morirà nel 851), ed il 5 aprile 823, fu incoronato imperatore da Papa Pasquale I a Roma. Nell'855 si ammalò seriamente, e disperando della guarigione, rinunciò al trono, divise la sua terre tra i suoi tre figli e il 23 settembre entrò nel monastero di Prüm, dove morì giorni dopo. Fu seppellito a Prüm, dove le sue spoglie furono trovate nel 1860. Il suo culto, prettamente locale, non fu mai confermato ufficialmente dalla Chiesa
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Textos recolhidos
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In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
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Blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos) - http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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