Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3158
Série - 2017 - (nº 184)
3 de JULHO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
===========================================
TOMÉ, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da
Editorial A. O. de Braga:
TOMÉ, nome aramaico que em grego significa o mesmo que DÍDIMO, ou gémeo em Português, devia naturalmente ser galileu, homem do povo, muito honrado, nobre e sincero, embora com muita casca áspera e tosca, que era preciso fender para se vir a simpatizar com ele.
Não possuía a graça e a medida ática dos gregos, mas tinha a sinceridade e espontaneidade do israelita verdadeiro, em que não há malícia. Carácter forte e impulsivo, muito parecido com o de São PEDRO, tem como ele momentos de soberba e obstinação, de rebeldia e egoismo, para logo em seguida cair desarmado, e com as lágrimas do arrependimento, aos pés de Jesus.
São JOÃO, que foi amigo particular de São PEDRO, deve ter sentido especiais simpatias por TOMÉ, pois é curioso o facto de só ele o mencionar, nada menos de sete vezes, no Evangelho, quando os três primeiros evangelistas apenas o recordam na lista geral dos doze apóstolos.
Nos três episódios que São JOÃO conservou, aparece sempre o mesmo carácter de TOMÉ: pronto e impulsivo, mas nobre e leal.
Tinha-se retirado o Senhor de Jerusalém, porque os dirigentes judaicos estavam excessivamente apaixonados contra Ele e seus discípulos, e queria serenassem um pouco as águas revoltas. Por causa da morte de LÁZARO, anunciou querer voltar à Judeia e aproximar-Se da capital. Os Apóstolos, na maioria, devem ter posto cara de horror e espanto, temerosos por si próprios e pelo Mestre também. É o momento de TOMÉ se manifestar. É espírito forte, nascido para lutar e descobrir o seu valor, quando os outros temem.
«Vamos nós também, para morrermos com Ele». A viagem a Jerusalém apresentava-se com sombras de morte. Os inimigos tomavam as coisas a sério e estavam dispostos a acabar com o Mestre e com os discípulos. Calam-se e teme todos. TOMÉ não se deixar arrastar e reage; está disposto a morrer por Jesus, se for necessário. Não há porque tirar-lhes o mérito, mas nos Apóstolos, até à vinda do Espírito Santo, prevalece a natureza sobre a graça. Foi acto da fidelidade de TOMÉ à amizade com Jesus, baseado no seu carácter pessoal e pundonoroso.
Na noite de Quinta-feira Santa, Jesus está comovido e os discípulos vêem-se aflitos e desanimados por causa da tempestade que se aproxima e pela despedidas definitiva que lhes anuncia o Mestre. Este procura consolá-los com a perspectiva da sua assistência e das moradas que vai preparar-lhes no céu. Os Apóstolos calam-se e mostram caras tristes. Neste ambiente de depressão geral, TOMÉ vai singularizar-se com uma saída impulsiva e menos a propósito que a referida, do Jordão.
«Vós sabeis para onde vou e conheceis o caminho», diz Jesus. TOMÉ. menos meditativo e sereno de que JOÃO para reflectir e entender as palavras do mestre, intervém rápido e responde: «Senhor, nós não sabemos para onde vais; como podemos saber o caminho?»
Feliz intervenção a de TOMÉ, pois nos mereceu a sentença profundamente consoladora: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida!»
A terceira façanha de São TOMÉ foi de maior alcance ainda e realizou-se depois da ressurreição do Senhor. É sempre o mesmo: a espiga altiva que tem de sobressair sobre as do monte. Quando os seus companheiros foram cobardes ou tristes em seguir Jesus, TOMÉ mostrou-se valente e animoso; mas quando eles estão animosos e alegres, ele fará de lastro na barquinha comum. No Jardim das Oliveiras deu-se a geral dispersão dos Apóstolos. Isto sucedeu na quinta-feira. No domingo encontramos reunidos um grupo numeroso. Não podiam faltar PEDRO e JOÃO.
O sepulcro começa a ser objecto de idas e vindas. Vem MADALENA dizendo que não está o corpo do Mestre no sepulcro. Em seguida, as outras mulheres que viram uns anjos. PEDRO e JOÃO confirmam a mensagem. Dois dos discípulos enfastiam-se daquele ambiente de temor e ansiedade, e saem de Jerusalém. Têm a sorte de Jesus lhes aparecer no caminho e de Se lhes dar a conhecer no partir do pão. Voltam apressados ao Cenáculo e falta-lhes tempo e respiração para anunciar que viram o Senhor ressuscitado. Os que estavam dentro respondem que também PEDRO o viu. Nisto, Jesus apresenta-Se no meio deles, estando fechadas as portas e janelas. A primeira impressão de susto e surpresa desaparece, e apoderam-se de todos grande alegria, paz e fé, ao ouvirem a voz conhecidíssima do Senhor. «A paz esteja convosco; não temais, sou Eu». Come com eles um pedaço de peixe com mel, que lhes tinha sobrado, conversa como pai com os filhos e desaparece. Todos ficam inteiramente persuadidos da realidade da Ressurreição. Tinha-os avisado antes muitas vezes: era preciso que morresse; mas não havia razão para temores, ressuscitaria com certeza, ao terceiro dia. Não Se enganava, é o Senhor. ressuscitou de verdade.
Este é o ambiente que reina entre os Apóstolos: fé, optimismo, paz e alegria, satisfação íntima e posse da verdade. Mas TOMÉ esteve fora e volta ainda sob a impressão da Quinta e Sexta-feira Santas. Com a alma ensombrada entra no Cenáculo, que é agora todo luz e claridade. O embate foi violento. Falam-lhe, contam-lhe, querem contagiá-lo; mas ele não se deixa influenciar por ninguém. Não crê na Ressurreição, embora todos o afirmem. Sabe que o Senhor morreu na Cruz e que um soldado lhe atravessou o peito, que o embrulharam num lençol e o enterraram e, mesmo diante do testemunho de todos, está disposto a não crer que aquele corpo despedaçado vive, enquanto ele mesmo, com os seus próprios dedos e as suas próprias mãos, não se certifique que vive, apalpando as chagas das mãos e do peito. Ele não se alimente de ilusões e fantasmas, mas de outras realidades.
Pobre TOMÉ! Que cego está! Como fala na obscuridade! Ignora os caminhos e as obras de Deus. para o caso de ser verdade o que lhe dizem todos os seus companheiros, com tantos pormenores... Já não se aparta deles, fica com a sua dúvida no interior, mas ufanando-se exteriormente, sem esmorecer, de espírito crítico e forte.
No domingo seguinte, estão todos reunidos no Cenáculo, e Jesus de novo no meio deles. Entrou não se sabe como, porque também hoje estão as portas e as janelas bem fechadas. Dirige-Se a São TOMÉ. este, no interior, comove-se, e enxerga, fixo e firma, a aparição.
«TOMÉ, diz-lhe Jesus, chega aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado;e não sejas incrédulo, mas crente»,.
Quem referiu a Jesus esta exigência de TOMÉ?
Na sua alma não sabemos o que se passou nem se ele manteve a sua palavra de meter os dedos e a mão nas chagas do ressuscitado. Provavelmente não o fez. Só com a sua presença, Jesus impôs-se-Lhe.
«Meu Senhor e meu Deus».
Com este acto de fé e de amor a Jesus, apagou a sua dureza de juízo e deixou à Igreja a melhor jaculatória.
«Mais nos serviu para a nossa fé, diz São GREGÓRIO MAGNO, a incredulidade de TOMÉ, que a fé dos discípulos fiéis».
Felizes os que acreditamos sem ter visto, só em virtude da palavra dos que viram!
Festa de São TOMÉ, Apóstolo, que não acreditou nos outros discípulos ao anunciarem-lhe que Jesus tinha ressuscitado: mas quando Jesus lhe mostrou o lado trespassado, exclamou: «Meu Senhor e meu Deus». Com esta fé, segundo a tradição, evangelizou os povos da Índia.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da
Editorial A. O. de Braga:
TOMÉ, nome aramaico que em grego significa o mesmo que DÍDIMO, ou gémeo em Português, devia naturalmente ser galileu, homem do povo, muito honrado, nobre e sincero, embora com muita casca áspera e tosca, que era preciso fender para se vir a simpatizar com ele.
Não possuía a graça e a medida ática dos gregos, mas tinha a sinceridade e espontaneidade do israelita verdadeiro, em que não há malícia. Carácter forte e impulsivo, muito parecido com o de São PEDRO, tem como ele momentos de soberba e obstinação, de rebeldia e egoismo, para logo em seguida cair desarmado, e com as lágrimas do arrependimento, aos pés de Jesus.
São JOÃO, que foi amigo particular de São PEDRO, deve ter sentido especiais simpatias por TOMÉ, pois é curioso o facto de só ele o mencionar, nada menos de sete vezes, no Evangelho, quando os três primeiros evangelistas apenas o recordam na lista geral dos doze apóstolos.
Nos três episódios que São JOÃO conservou, aparece sempre o mesmo carácter de TOMÉ: pronto e impulsivo, mas nobre e leal.
Tinha-se retirado o Senhor de Jerusalém, porque os dirigentes judaicos estavam excessivamente apaixonados contra Ele e seus discípulos, e queria serenassem um pouco as águas revoltas. Por causa da morte de LÁZARO, anunciou querer voltar à Judeia e aproximar-Se da capital. Os Apóstolos, na maioria, devem ter posto cara de horror e espanto, temerosos por si próprios e pelo Mestre também. É o momento de TOMÉ se manifestar. É espírito forte, nascido para lutar e descobrir o seu valor, quando os outros temem.
«Vamos nós também, para morrermos com Ele». A viagem a Jerusalém apresentava-se com sombras de morte. Os inimigos tomavam as coisas a sério e estavam dispostos a acabar com o Mestre e com os discípulos. Calam-se e teme todos. TOMÉ não se deixar arrastar e reage; está disposto a morrer por Jesus, se for necessário. Não há porque tirar-lhes o mérito, mas nos Apóstolos, até à vinda do Espírito Santo, prevalece a natureza sobre a graça. Foi acto da fidelidade de TOMÉ à amizade com Jesus, baseado no seu carácter pessoal e pundonoroso.
Na noite de Quinta-feira Santa, Jesus está comovido e os discípulos vêem-se aflitos e desanimados por causa da tempestade que se aproxima e pela despedidas definitiva que lhes anuncia o Mestre. Este procura consolá-los com a perspectiva da sua assistência e das moradas que vai preparar-lhes no céu. Os Apóstolos calam-se e mostram caras tristes. Neste ambiente de depressão geral, TOMÉ vai singularizar-se com uma saída impulsiva e menos a propósito que a referida, do Jordão.
«Vós sabeis para onde vou e conheceis o caminho», diz Jesus. TOMÉ. menos meditativo e sereno de que JOÃO para reflectir e entender as palavras do mestre, intervém rápido e responde: «Senhor, nós não sabemos para onde vais; como podemos saber o caminho?»
Feliz intervenção a de TOMÉ, pois nos mereceu a sentença profundamente consoladora: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida!»
A terceira façanha de São TOMÉ foi de maior alcance ainda e realizou-se depois da ressurreição do Senhor. É sempre o mesmo: a espiga altiva que tem de sobressair sobre as do monte. Quando os seus companheiros foram cobardes ou tristes em seguir Jesus, TOMÉ mostrou-se valente e animoso; mas quando eles estão animosos e alegres, ele fará de lastro na barquinha comum. No Jardim das Oliveiras deu-se a geral dispersão dos Apóstolos. Isto sucedeu na quinta-feira. No domingo encontramos reunidos um grupo numeroso. Não podiam faltar PEDRO e JOÃO.
O sepulcro começa a ser objecto de idas e vindas. Vem MADALENA dizendo que não está o corpo do Mestre no sepulcro. Em seguida, as outras mulheres que viram uns anjos. PEDRO e JOÃO confirmam a mensagem. Dois dos discípulos enfastiam-se daquele ambiente de temor e ansiedade, e saem de Jerusalém. Têm a sorte de Jesus lhes aparecer no caminho e de Se lhes dar a conhecer no partir do pão. Voltam apressados ao Cenáculo e falta-lhes tempo e respiração para anunciar que viram o Senhor ressuscitado. Os que estavam dentro respondem que também PEDRO o viu. Nisto, Jesus apresenta-Se no meio deles, estando fechadas as portas e janelas. A primeira impressão de susto e surpresa desaparece, e apoderam-se de todos grande alegria, paz e fé, ao ouvirem a voz conhecidíssima do Senhor. «A paz esteja convosco; não temais, sou Eu». Come com eles um pedaço de peixe com mel, que lhes tinha sobrado, conversa como pai com os filhos e desaparece. Todos ficam inteiramente persuadidos da realidade da Ressurreição. Tinha-os avisado antes muitas vezes: era preciso que morresse; mas não havia razão para temores, ressuscitaria com certeza, ao terceiro dia. Não Se enganava, é o Senhor. ressuscitou de verdade.
Este é o ambiente que reina entre os Apóstolos: fé, optimismo, paz e alegria, satisfação íntima e posse da verdade. Mas TOMÉ esteve fora e volta ainda sob a impressão da Quinta e Sexta-feira Santas. Com a alma ensombrada entra no Cenáculo, que é agora todo luz e claridade. O embate foi violento. Falam-lhe, contam-lhe, querem contagiá-lo; mas ele não se deixa influenciar por ninguém. Não crê na Ressurreição, embora todos o afirmem. Sabe que o Senhor morreu na Cruz e que um soldado lhe atravessou o peito, que o embrulharam num lençol e o enterraram e, mesmo diante do testemunho de todos, está disposto a não crer que aquele corpo despedaçado vive, enquanto ele mesmo, com os seus próprios dedos e as suas próprias mãos, não se certifique que vive, apalpando as chagas das mãos e do peito. Ele não se alimente de ilusões e fantasmas, mas de outras realidades.
Pobre TOMÉ! Que cego está! Como fala na obscuridade! Ignora os caminhos e as obras de Deus. para o caso de ser verdade o que lhe dizem todos os seus companheiros, com tantos pormenores... Já não se aparta deles, fica com a sua dúvida no interior, mas ufanando-se exteriormente, sem esmorecer, de espírito crítico e forte.
No domingo seguinte, estão todos reunidos no Cenáculo, e Jesus de novo no meio deles. Entrou não se sabe como, porque também hoje estão as portas e as janelas bem fechadas. Dirige-Se a São TOMÉ. este, no interior, comove-se, e enxerga, fixo e firma, a aparição.
«TOMÉ, diz-lhe Jesus, chega aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado;e não sejas incrédulo, mas crente»,.
Quem referiu a Jesus esta exigência de TOMÉ?
Na sua alma não sabemos o que se passou nem se ele manteve a sua palavra de meter os dedos e a mão nas chagas do ressuscitado. Provavelmente não o fez. Só com a sua presença, Jesus impôs-se-Lhe.
«Meu Senhor e meu Deus».
Com este acto de fé e de amor a Jesus, apagou a sua dureza de juízo e deixou à Igreja a melhor jaculatória.
«Mais nos serviu para a nossa fé, diz São GREGÓRIO MAGNO, a incredulidade de TOMÉ, que a fé dos discípulos fiéis».
Felizes os que acreditamos sem ter visto, só em virtude da palavra dos que viram!
ANATÓLIO DE LAODICEIA, Santo
Em Laodiceia, hoje Lataquia, na Síria, a comemoração de Santo ANATÓLIO bispo que deixou obras escritas dignas de admiração não só para os homens de fé mas também para os filósofos. (século III)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
Santo ANATÓLIO foi bispo da Laodiceia, na Síria, pelo fim do século III. Conhecemo-lo sobretudo pela HISTÓRIA ECLESIASTICA de EUSÉBIO e por São JERÓNIMO.
Era natural de Alexandria, no Egipto. Foi honrado com os mais invejáveis cargos da cidade. E nesta metrópole de altos estudos, op seu prestigio intelectual era grande. Brilhava na aritmética, na geometria, na astronomia, na física, na dialéctica e na retórica e foi-lhe oferecida uma Cátedra de filosofia de Aristóteles.
Entre as suas obras, EUSÉBIO cita cânones sobre a Páscoa e dez livros sobre aritmética. Não é certo que o sue trabalho sobre o cômputo pascal tenha chegado às nossas mãos; pelo menos, foi completado. temos fragmentos da sua obra sobre aritmética.
Em 263 ao que parece, ANATÓLIO prestou grande serviço aos habitantes de Alexandria, ou mais exactamente ao bairro de Brochium, cercado pelos Romanos. Obteve que os não-combatentes pudessem sair dele sem que os inquietassem. Em seguida, ANATÓLIO, talvez comprometido nessa revolta, dirigiu-se até à Palestina, onde o bispo de Cesareia o tomou como coadjutor com futura sucessão. Chamado a Antioquia para o Concilio (o de 268 ?), ANATÓLIO passou por Laodiceia. esta cidade tinha como bispo o compatriota dele, EUSÉBIO, que o ajudara na questão de Brochium. EUSÉBIO fora retido em Laodiceia e eleito para bispo no ano de 264. Mas acabava de morrer. Os Laodiceianos, apoderaram-se de ANATÓLIO, no qual reviviam as qualidades do falecido e conseguiram retê-lo, a ele igualmente precioso, se não mesmo com vantagem! Segundo São JERÓNIMO , ANATÓLIO «florescia» em Laodiceia no tempo dos imperadores Probo e Caro, isto é, entre 276 e 283.
MEMNÃO e SEVERO, Santos
Em Bízia, hoje Wiza, na Turquia, São MEMNÃO centurião e mártir que tendo sido convertido à fé por São SEVERO no tempo de Diocleciano e Maximiano, foi com ele submetido a atrozes suplícios e subiu vencedor, antes dele, no Céu. (séc. III)
MARCOS e MOCIANO, Santos
Na Mésia, território compreendido entre a Roménia e a Bulgária, a comemoração dos santos MARCOS e MOCIANO mártires que, por recusarem imolar aos ídolos e confessarem veementemente o nome de Cristo, por Cristo morreram decapitados. (séc. IV)
HELIODORO, Santo
Em Altino, Venécia, hoje no Véneto, Itália, Santo HELIODORO bispo que, instruído pelo ensino de São VALERIANO DE AQUILEIA viveu na companhia de São CROMÁCIO e de São JERÓNIMO e foi o primeiro a ocupar a sede episcopal desta cidade. (séc,. IV)
LEÃO II, Santo
Em Roma, junto de São Pedro, São LEÃO II papa, bom conhecedor das línguas grega e latina, amigo da pobreza e dos pobres, que confirmou os decretos do Concílio III de Constantinopla. (683)
RAIMUNDO GAYRARD, Santo
Em Toulouse, junto ao rio Garonne, na França, São RAIMUNDO GAYRARD mestre-escola que, após a morte da esposa, se entregou com grande diligência às obras de caridade, fundou num hospício e, finalmente, foi admitido entre os cónegos da basílica de São Saturnino. (1118)
JOSÉ NGUYEN DINH UYEN, Santo
Em Hung Yen, Tonquim hoje Vietname, São JOSÉ NGUYEN DINH UYEN mártir que era catequista e, no tempo do imperador Minh Mang em ódio à fé cristã foi preso e morreu no cárcere. (1118)
FILIPE PHAN VAN MINH, Santo
Em Vinh Long, cidade da Cochinchina, também no Vietname, São FILIPE PHAN VAN MINH presbitero e mártir que, no tempo do imperador Tu Duc, por Cristo morreu decapitado. (1853)
MARIA ANA MOGAS FONDCUBERTA, Beata
Em Fuencarral, actual bairro de Madrid, Espanha, a Beata MARIA ANA MOGAS FONDCUBERTA virgem, que fundou a Congregação das Irmãs da Mãe do Divino Pastor, para a formação das jovens e a assistência dos pobres e dos enfermos. (1886)
PEDRO ZHAO MINGZHEN e JOÃO BAPTISTA ZHAO MINGXI, Santos
Num pântano junto de Dongyangtai, perto de Shenxian, no Hebei, China, os santos PEDRO ZHAO MINGZHEN e JOÃO BAPTISTA ZHAO MINGXI mártires, dois irmãos que, na perseguição movida pelos membros da seita «Yihetuan» esquecendo os perigos para as sua incolumidade, quando defendiam as mulheres e as crianças cristãs em fuga, forma mortos pelos inimigos. (1900)
Em Altino, Venécia, hoje no Véneto, Itália, Santo HELIODORO bispo que, instruído pelo ensino de São VALERIANO DE AQUILEIA viveu na companhia de São CROMÁCIO e de São JERÓNIMO e foi o primeiro a ocupar a sede episcopal desta cidade. (séc,. IV)
LEÃO II, Santo
Em Roma, junto de São Pedro, São LEÃO II papa, bom conhecedor das línguas grega e latina, amigo da pobreza e dos pobres, que confirmou os decretos do Concílio III de Constantinopla. (683)
RAIMUNDO GAYRARD, Santo
Em Toulouse, junto ao rio Garonne, na França, São RAIMUNDO GAYRARD mestre-escola que, após a morte da esposa, se entregou com grande diligência às obras de caridade, fundou num hospício e, finalmente, foi admitido entre os cónegos da basílica de São Saturnino. (1118)
JOSÉ NGUYEN DINH UYEN, Santo
Em Hung Yen, Tonquim hoje Vietname, São JOSÉ NGUYEN DINH UYEN mártir que era catequista e, no tempo do imperador Minh Mang em ódio à fé cristã foi preso e morreu no cárcere. (1118)
FILIPE PHAN VAN MINH, Santo
Em Vinh Long, cidade da Cochinchina, também no Vietname, São FILIPE PHAN VAN MINH presbitero e mártir que, no tempo do imperador Tu Duc, por Cristo morreu decapitado. (1853)
MARIA ANA MOGAS FONDCUBERTA, Beata
Em Fuencarral, actual bairro de Madrid, Espanha, a Beata MARIA ANA MOGAS FONDCUBERTA virgem, que fundou a Congregação das Irmãs da Mãe do Divino Pastor, para a formação das jovens e a assistência dos pobres e dos enfermos. (1886)
PEDRO ZHAO MINGZHEN e JOÃO BAPTISTA ZHAO MINGXI, Santos
Num pântano junto de Dongyangtai, perto de Shenxian, no Hebei, China, os santos PEDRO ZHAO MINGZHEN e JOÃO BAPTISTA ZHAO MINGXI mártires, dois irmãos que, na perseguição movida pelos membros da seita «Yihetuan» esquecendo os perigos para as sua incolumidade, quando defendiam as mulheres e as crianças cristãs em fuga, forma mortos pelos inimigos. (1900)
... E AINDA ...
GERMANO DE MAN, Santo
Si attribuisce a san Germano di Auxerre la fondazione della chiese di Llandaff (assieme a Bleiddan, cioè Lupo), di Llancarfan, alla quale avrebbe preposto Cadoc, e di Llantwit, a capo della quale avrebbe stabilito prima Dyfrig e poi Illtyd. Però, Germano di Auxerre fu in Britannia solo nel 429 e nel 447 e, troppo occupato a combattere il pelagianesimo, non ebbe certo il tempo di occuparsi della fondazione di chiese. Non solo, ma Lupo accompagnò il vescovo di Auxerre nell'isola solo nel 429 e ci si rende subito conto degli anacronismi sottintesi nella menzione degli Iolo MSS.: non è ammissibile infatti connettere Germano di Auxerre con Dyfrig, morto nel 612, o con Cadoc, morto probabilmente nel 577, o con Illtyd che, maestro di Samson, Gildas e Paolo di Léon, morí ca. il 537.
Le notizie degli Iolo MSS. vanno quindi respinte nella forma attuale: sottoposte a revisione critica, però, appaiono pienamente accettabili. Infatti, accertato ormai che esse non concernono Germano di Auxerre, ben sapendo che la fama di noti santi ha oscurato quella di precedenti omonimi, bisogna vedere se esiste qualche altro santo al quale possano cronologicamente e storicamente riferirsi. Scartando Garmon o Germoe, figlio di Goll, solo Germanus o Mogorman, vescovo di Man, sembra adattarsi pienamente ai vari rapporti indicati negli Iolo MSS
Le notizie degli Iolo MSS. vanno quindi respinte nella forma attuale: sottoposte a revisione critica, però, appaiono pienamente accettabili. Infatti, accertato ormai che esse non concernono Germano di Auxerre, ben sapendo che la fama di noti santi ha oscurato quella di precedenti omonimi, bisogna vedere se esiste qualche altro santo al quale possano cronologicamente e storicamente riferirsi. Scartando Garmon o Germoe, figlio di Goll, solo Germanus o Mogorman, vescovo di Man, sembra adattarsi pienamente ai vari rapporti indicati negli Iolo MSS
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Porto antigo e actual, aliás
Rio Douro, Porto e Gaia.
ANTÓNIO FONSECA
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