sexta-feira, 14 de julho de 2017

Nº 3169 - SÉRIE DE 2017 - 195) - SANTOS DE CADA DIA - 14 DE JULHO DE 2017 - 10º ANO DE PUBLICAÇÃO

Feliz Ano de 2017




Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso









Caros Amigos:




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Nº 3169



Série - 2017 - (nº 195)


14 de JULHO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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CAMILO DE LÉLLIS, Santo





   

São CAMILO DE LÉLLIS presbitero que, nascido em Teano, nos Abruzos, Itália, já desde a sua adolescência seguiu a vida militar e frequentou os vícios do mundo; finalmente convertido, dedicou-se fervorosamente ao serviço dos enfermos no hospital dos incuráveis, como se fossem o próprio Cristo e, ordenado sacerdote, lançou em Roma os fundamentos da Congregação dos Clérigos Regrantes Ministros dos Enfermos. (1614)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

 São CAMILO DE LÉLLIS é milagre da graça de Deus. este Santo da caridade, que prestou tão grandes serviços nos hospitais e casas particulares com a assistência corporal e espiritual aos enfermos, não nasceu santo nem viveu como tal por muito tempo. Por fim, a graça transforma-o - de louco, vicioso e andarilho - num prodígio de caridade e sacrifício, e depois vem a ser nomeado por LEÃO XIII padroeiro especial de todos os moribundos. 
Nasceu em Bucchianico, não longe de Chiéti, Abruzos, Itália, no ano jubilar de 1550 e morreu em Roma, em 1614. Era filho dum nobre guerreiro que esteve ao serviço de Carlos V. Privado CAMILO em idade prematura, dos pais, teve uma juventude muito descuidada, aprendendo unicamente a ler e a escrever. Em 1569 assentou na praça mas foi expulso do exército como vicioso. Contraiu uns abscessos nos pés e entrou no hospital de São Tiago em Roma, M;as também teve de sair de lá devido ao carácter brigão e chalaceador.
Em 1574 entra de novo para soldado e luta contra os Turcos; joga todas as suas economias e por fim tem de mendigar. Por caridade admitem-no como ajudante de pedreiro na construção do convento de capuchinhos, e as exortações destes fazem-no reflectir e mudar de vida. Já era tempo de orientar-se para o céu, depois de tantos naufrágios e de roteiros interrompidos. Desde agora será dócil instrumento nas mãos da graça.
Sem atinar ao principio com  a vontade definitiva de Deus, entra primeiro nos noviciados dos capuchinhos e dos franciscanos, mas vê-se obrigado a sair, porque se lhe voltou a abrir a chaga no pé. Vai pela segunda vez para o hospital de São Tiago de Roma, no qual, depois de curado, exerceu diversos cargos durante quatro anos. Tratou muito nesta altura com São FILIPE NÉRI e resolveu-se a entrar novamente nos capuchinhos. Reproduziu-se-lhe a chaga do pé e teve de sair. Regressou ao hospital e confiaram-lhe o cargo de despenseiro.
A indiferença com que se tratavam os doentes, a qual teve de presenciar muitas vezes, despertou-lhe a ideia de fundar uma Congregação de Religiosos dedicados por vocação ao cuidado dos enfermos e sem interesse humano, só por amor de Deus e ao próximo. Para prestar-lhes auxílio corporal e espiritual, devia haver sacerdotes e irmãos leigos.
Então CAMILO aos 32 anos resolve-se a estudar, em 1584 ordena-se sacerdote e obtém  a capelania da igreja de Santa Maria dos Milagres, junto à Praça do «Pópulo». Aqui nasce o Instituto dos Padres da Boa Morte, para cuidado dos enfermos. O cardeal Cusani, protector do hospital de São Tiago e São FILIPE NÉRI, confessor de CAMILO, opuseram-se resolutamente à fundação da nova Ordem, pois não queriam que o hospital perdesse tão precioso auxiliar. Este perseverou todavia na sua ideia e São FILIPE recusou-se a continuar a dar-lhe direcção espiritual, mas recomendou-o a outro Padre do Oratório.
CAMILO aceitou esta prova com grandíssima resignação e continuou o trabalho, se bem que impedido novamente por doença. O lombardo POMPEU BARATELLI encontrou-lhe uma casa que não estava exposta, como a que tinham habitado, às inundações do Tibre. Em 1585 trasladou-se para lá com os companheiros. CAMILO acrescentou agora, ás obrigações dos seus religiosos, uma própria do Instituto; a de prestar assistência corporal e sobretudo espiritual aos enfermos nas casas particulares.
Dois anos tinham passado nestas obras de misericórdia quando lhes chegou a confirmação pontifícia por meio do Cardeal LAÁUREO. No Breve expedido por SISTO V, a 18 de março de 1586, está expresso que, entre todas as obras de caridade cristãs, nenhuma agrada mais ao nosso Divino Redentor, como o cuidado dos enfermos pobres e abandonados nos hospitais; que o santo e os seus companheiros tinham tomado esta incumbência com uma solicitude como só manifesta uma mãe tratando-se do próprio filho: que uma vez que os sobreditos religiosos queriam levar uma vida comum em pobreza, castidade e obediência, sem se obrigarem com voto - o papa aprovava e confirmava  a associação deles sob o nome de «Congregação dos Ministros dos Enfermos»; que lhes permitia pedirem esmola pela Cidade e que, no caso de serem aprovados pelo Vigário Geral, poderiam ouvir a confissão dos doentes nos hospitais. A 26 de Junho do mesmo ano, concedeu-lhes o papa usarem nas capas uma cruz de cor vermelha.
No mesmo ano de 1586, por mediação de FÉLIX COLONNA adquiriu São CAMILO um edifício maior, ao lado da igreja de Santa Madalena, que ficou sendo a Casa Mãe da Congregação. Em Nápoles, onde o santo fundou uma segunda casa em 1588, passaram os seus religiosos por uma espécie de prova de fogo, motivada pela peste que lá se declarou no mesmo ano. Maiores serviços prestaram ainda nos anos seguintes à morte de SISTO V, quando Roma foi açoitada com terríveis epidemias. Assim se compreende que mais tarde tenha sido venerado São CAMILO como Padroeiro especial da Cidade Eterna.
Foi beatificado e canonizado por BENTO XIV respectivamente em 1742 e 1746.
As mãos dele estavam empastadas de caridade, segundo a frase favorita do santo, quando se dirigia aos religiosos enfermeiros . O traço distintivo da santidade dele é, com efeito , a caridade. Tinha compreendido perfeitamente a sentença do Evangelho: «O que fizerdes por um destes pequeninos, por mim o fareis». Quando falava de caridade, transfigurava-se-lhe o rosto. A um Irmão que o acompanhava com passo lento,. a caminho do hospital, disse-lhe um  dia: «Irmão, que passo de formiga é esse?» A um doente que se desfazia com ele em cumprimentos, interrompe-o e diz-lhe: «Nada de cerimônias, meu filho; tu és o meu dono como membro de Cristo, e eu  sou teu escravo».







FRANCISCO SOLANOSanto
  



  
Em Lima, no Peru, São FRANCISCO SOLANO presbitero da Ordem dos Frades Menores que, para a salvação das almas, percorreu por toda a parte as regiões da América do Sul e, com a sua palavra e o seu testemunho ensinou aos indígenas e aos próprios colonos espanhóis a novidade da vida cristã. (1610)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 A Ordem Franciscana enviou forte contingente de religiosos a evangelizar a América Central e a do Sul. Missão que salvava a honra da civilização europeia, levando os verdadeiros valores - humanos porque divinos! O povo da América Latina não se enganou e presta a um dos seus maiores missionários, FRANCISCO SOLANO uma veneração ainda reconhecida, passados já mais de três séculos.
FRANCISCO nasceu em 1549 em Montilla, na diocese de Córdova, Espanha, num clima que antecipa um tanto o do continente de além Oceano, pelo menos nas partes subtropicais. Os pais meteram-no bastante cedo no colégio dos jesuítas, onde ganhou a estima de professores e camaradas. É apresentado como vigoroso e esperto, impressionável e dotado de forte vontade. Aos vinte anos entrou na Ordem dos Irmãos Menores da Observância e depressa se começou a entregar a austeridades medonhas. Viveu uns três anos em Montilla e depois enviaram-no a Nossa Senhora do Loreto, perto de Sevilha, onde foi ordenado sacerdote. Era amigo do silêncio e da meditação diante do tabernáculo. Neste recolhimento ganhava força e em seguida pregava com palavras directas, sem ornatos vãos. Fizeram-no mestre de  noviços; estava persuadido que a imperfeição dos discípulos se devia à insuficiência do mestre, e a si mesmo infligia as correcções quando eles cometiam alguma falta. Por muito original que fosse o método, não deixou de apresentar resultados excelentes. Depois de ser guardião e de exercitar também os cargos mais humildes, pediu e conseguiu voltar a simples religioso, pregando nas províncias espanholas mais do Sul  e socorrendo os emprestados durante a epidemia de 1583, na Andaluzia.
Desejava ir para África em busca do martírio; mas em 1589 Filipe II pediu um reforço de missionários para as Índias ocidentais; FRANCISCO foi escolhido para trabalhar no Peru. O desembarque no Panamá e, atravessado o istmo, a rota foi para o sul. Mas uma violenta tempestade arrojou o navio contra um banco de areia: estava perdido. O capitão mandou salvar a sua gente numa barca e acompanhou-a. Ficou no navio uma pequena carga de escravos negros;  FRANCISCO que era catequista deles, não os quis abandonar.. No perigo extremo, baptizou-os. Alguns ofereceram logo ao Pai as suas almas imaculadas. os outros mantiveram-se ainda três dias, animando-os FRANCISCO. Por fim,. o barco voltou e levou para terra os sobreviventes. Mas a costa era deserta. Graças a FRANCISCO segundo se diz, frutos bravios ou venenosos tornaram-se comestíveis, e foi possível apanhar peixes. Por fim. recolheu-os um navio, e a caminho para Lima.

Durante uns quinze anos, FRANCISCO foi o grande viajante de Deus no continente novo. O que São FRANCISCO XAVIER fizera nas Índias orientais, fê-lo ele nas ocidentais. Familiarizou-se com os dialectos indígenas. Anunciava Deus e, quando necessário, Deus fazia-lhe de intérprete. Foi até Tucuman - norte da Argentina - até ao Paraguai e ao Chile. De Lima a Tucuman são 3 000 quilómetros por altas montanhas  O meio colonial não era brilhante, sob o ponto de vista da justiça. Em 1604, FRANCISCO pregou ao ar livre contra a corrupção geral. À m,aneira dum profeta do Antigo Testamento, comparou a alma pecadora com uma cidade condenada. As suas palavras incutiram pânico. 
Ia-se abrir a terra? Ia cair fogo do céu? 
O vice-rei consultou o arcebispo. Pediu-se a FRANCISCO que explicasse as suas ameaçadoras alegorias. Explicou-se: o pecador endurecido estava certo duma ruína horrível, mas a cidade não se encontrava ameaçada pelo sismo referido.
Não se deve, aliás, fazer ideia de que São FRANCISCO fosse dominado por visões terríveis. Gostava até de cantar diante do altar de Nossa Senhora, acompanhado pelo alaúde. O seu zelo era alimentado de oração, de humildade, de pobreza sincera e da união a Deus. Morreu em Lima, entre 13 e 14 de Julho de 1610. Predissera que não ultrapassaria a festa de São BOAVENTURA, seu modelo preferido. Expirou dizendo: «Seja Deus glorificado».
Numerosos milagres se deram no seu túmulo. Várias cidades o aclamaram como padroeiro: LIMA, LA PLATA,. PANAMÁ, CARTAGENA e SANTIAGO DO CHILE; depois nações inteiras, como a Argentina, o Uruguai e o Peru. 
Foi beatificado por CLEMENTE X, em 1675, e canonizado por BENTO XIII em 1726.


CAMILO DE LÉLLIS, Santo 

   

São CAMILO DE LÉLLIS presbitero que, nascido em Teano, nos Abruzos, Itália, já desde a sua adolescência seguiu a vida militar e frequentou os vícios do mundo; finalmente convertido, dedicou-se fervorosamente ao serviço dos enfermos no hospital dos incuráveis, como se fossem o próprio Cristo e, ordenado sacerdote, lançou em Roma os fundamentos da Congregação dos Clérigos Regrantes Ministros dos Enfermos. (1614)



OPTACIANO DE BRÉSCIA, Santo
   


Em Bréscia, na Venécia, hoje na Lombardia, Itália, Santo OPTACIANO bispo que subscreveu a carta sinodal sobre a fé católica a respeito da Encarnação, enviada por EUSÉBIO bispo de Milão ao papa São LEÃO. (séc. V)
  

VICENTE ou MADELGÁRIO, Santo
    


Em Soignies, no Brabante da Austrásia, hoje Bélgica, São VICENTE ou MADELRIO que, com o assentimento da esposa Santa VALDETRUDES abraçou a vida monástica e, segundo a tradição, fundou dois mosteiros. (677)



MARQUELMO, Santo


Em Deventer, na Frísia, hoje Holanda, São MARQUELMO presbitero e monge de origem inglesa, que desde a infância foi discípulo de São VILIBRORDO e seu companheiro nos trabalhos da Evangelização. (775)

CROSNATO ou HRORNATA, Beato


Em Stary Kinsperky, próximo de Eger, na Boémia, hoje Chéquia, o Beato CROSNATO ou HRORNATA mártir, que depois da morte da esposa e do filho, abandonou a corte do rei para entrar no cenóbio dos Premonstratenses em Teplá e, ao defender os direitos do mosteiro, foi feito prisioneiro e abandonado até morrer de fome. (1217)

TOSCANA, Santa




Em Verona, no Véneto, Itália, Santa TOSCANA que, depois da morte do esposo, deu todos os seus bens aos pobres e se dedicou incansavelmente na Ordem de São João de Jerusalém, ao cuidado dos enfermos. (1343)


ANGELINA DE MONTEGIOVE ou MARSCIANO ou de CORBARA ou ainda de FOLIGNOBeata
  


Em Foligno, na Úmbria, Itália, a Beata ANGELINA DE MONTEGIOVE ou MARSCIANO, ou CORBARA ou ainda de FOLIGNO que, ao ficar viúva se consagrou totalmente, durante mais de 50 anos ao serviço de Deus e do próximo e deu início à ordem religiosa das Terciárias Franciscanas de clausura, para se dedicar à educação da juventude feminina.

Para melhor compreensão sobre as localidades referidas no seu nome, transcrevo o texto inserto em www.santiebeati.it:

  Fondatrice del Terz'Ordine regolare femminile, nacque nel 1357 nel castello di Monte Giove (Orvieto). Rimasta orfana di padre e di madre in tenera età, fu allevata dai nonni. Venuti a mancare i nonni e i tre fratelli maggiori, Angelina e la sorella Francesca, spogliate del Castello e dei beni di famiglia, si stabiliscono a Foligno a motivo del matrimonio della sorella con un membro della famiglia Trinci, allora signori di Foligno. Angelina, a Foligno, insieme a sua cugina Cecca, entra a far parte delle donne di lodevole vita» per le quali nel 1388 Paoluccio aveva ottenuto un riconoscimento da parte dell’allora generale Enrico Alfieri da Asti per fondare una «comunità aperta». Inserendosi nella Movimento dell’Osservanza Francescana, la caratteristica principale della nuova comunità religiosa femminile, formata da Angelina e dalle altre venticinque «monache povere» era quella di essere «comunità aperta», ossia un gruppo di donne che volevano vivere nella preghiera, nella penitenza e nel servizio agli altri, senza però essere costrette alla clausura. Alla morte di fra Paoluccio nel 1391, Angelina diventerà la guida carismatica delle suore per le quali, il Pontefice Bonifacio IX, concesse, nel gennaio del 1403, una autorizzazione a vivere liberamente come «comunità aperta». Ella mise questa concessione a disposizione di chiunque glielo chiedesse: nel 1428 nasceva così la Congregazione di Foligno che comprendeva anche i monasteri di Perugia, Firenze, L’Aquila, Viterbo, Ancona, Ascoli e Rieti.
Il riconoscimento pontificio però non appianò tutti i problemi, tanto che Angelina e le sue sorelle, nel 1430, dovettero difendere, con umiltà e tenacia, le loro scelte di fronte ai frati, cui creava difficoltà la loro autonomia e la loro libertà di movimento. Angelina morirà il 14 luglio del 1435 e sarà sepolta, dopo solenni funerali, nella chiesa francescana dei Frati Minori Conventuali di Foligno. La sua Congregazione si scioglierà pochi decenni dopo e da questo momento in poi ogni comunità continuerà autonomamente il proprio cammino. All’indomani del Concilio di Trento, le suore della comunità folignate, furono progressivamente spinte verso la clausura, nella quale entrarono definitamente nel 1619, riuscendo soltanto nel 1903 ad ottenere la dispensa dalla clausura. Ritornata «comunità aperta»  la Congregazione riprenderà vita ed oggi comprende comunità in Italia, in Brasile e in Madagascar.
Nel 1492, in seguito a un miracolo, la salma della Beata Angelina, trovata intatta, fu esumata e, chiusa in un'urna preziosa, venne collocata in un altare di fronte alla tomba della Santa Angela fino all’anno 2010. Il suo culto fu confermato l'8 marzo 1825. La festa si celebra il 14 luglio. Oggi, il suo corpo è esposto alla venerazione dei fedeli nel suo monastero di S. Anna a Foligno, dal giorno 27 giugno del 2010.



GASPAR DE BONOBeato



Em Valência, Espanha, o Beato GASPAR DE BONO presbitero da Ordem dos Mínimos que abandonou as armas dos príncipes terrenos para servir a Cristo Rei e governou as casas da província espanhola da Ordem com zelo, prudência e caridade. (1664)




RICARDO LANGHORNE, Beato



Em Londres, Inglaterra, o beato RICARDO LANGHORNE mártir, insigne jurista que, acusado falsamebnte de conspiração, no reinado de Carlos II, foi condenado à morte e entregou a alma a Deus no patíbulo de Tyburn. (1679)



GHEBRE MIGUEL, Beato



Em Cerecca-Ghebaba, Etiópia, o beato GHEBRE MIGUEL presbitero da Congregação da Missão e mártir, que, procurando sempre a verdadeira fé no estudo e na oração, finalmente entrou na unidade da Igreja católica; por isso, sofreu durante 13 meses o cárcere e caminhadas forçadas impelido por soldados, com os pés presos com cadeias, até que morreu consumido pelas incessantes flagelações, pela sede e pela fome. (1855)




JOÃO WANG GUIXIN, Santo



Em Nangong, Hebei, China, São JOÃO WANG GUIXIN mártir que, durante a perseguição dos «Yihetuan», recusou manchar-se com uma pequena mentira que lhe poupava a vida terrena e morreu por Cristo. (1900)





 ... E AINDA  ...


CIRO DE CARTAGENASanto

Nel Martirologio Romano, al 14 luglio, si legge questo elogio: "Carthagine sancti Cyri episcopi, in cuius festivitate sanctus Augustinus deeo sermonem ad populum habuit". Prima del Baronio non si trova il nome di questo santo in nessun documento liturgico greco o latino e, anche ora, non sappiamo nulla del tempo in cui visse, delle sue vicende e del genere di morte. Unica fonte è Possidio, il quale nel suo Indiculus ricorda effettivamente un discorso di s. Agostino con queste parole che figurano anche nell'ed. critica del Wilmart: "De depositione Cyri episcopi Carthaginiensis". Di tale discorso, però, oggi non è rimasto nulla. I Bollandisti avanzano cautamente l'ipotesi di un erroneo scioglimento di un'abbreviazione dell'antico testo di Possidio e che, perciò, possa trattarsi di un Quirino, Quiro o, più, possa trattarsi di un Quirino, Quiro o, più probabilmente, di Cipriano

CYNLLOSanto



Le più antiche genealogie lo presentano come fratello di s. Teilo e figlio di Ensych (o Usyllt) di Hydwn Dwn e di Gwenhaf, figlia di Llifonwy. Non si sa niente sulla sua vita: nella tradizione scritta viene elencato fra i discepoli di s. Beuno. Si trovavano molte chiese dedicate a lui nel North Radnorshire e nel Cardiganshire. La festa è assegnata dai diversi calendari al 14, al 16 o al 17 luglio e, da un messale del sec. XVI, all’8 agosto, sotto il nome Gwil Ginllo

GIORGIO DE LAURIA, Beato

 3 luglio

Figlio dell’ammiraglio Don Ruggero della città di Lauria (Potenza), il Beato Giorgio, giovane di 24 anni, saputo che il cugino Beato Raimondo da Tolosa, era entrato nell’Ordine Mercedario, lo raggiunse subito nel suo convento di Barcellona (Spagna), minacciò percosse e pericoli contro i religiosi, ma nulla servirono a fare uscire il cugino dalla vita religiosa intrapresa. Qualche tempo dopo per una divina chiamata della Santa Vergine, il Beato Giorgio abbandonò il mondo e si fece religioso mercedario pure lui. Si dedicò con tutto il cuore a Dio, condusse una vita austera nella meditazione e nella lode al Signore, finché nel convento di Santa Maria di El Puig (Spagna), nell’anno 1339 meritò la vita eterna. L’Ordine lo festeggia il 14 luglio

GIUSTO, Santo

 Non si è conservata alcuna Vita di questo santo irlandese. È detto figlio di Fergus e discendente da Breasal Brealach, nipote di Cathair Mór, re del Leinster Ammesso nel gruppo dei missionari di s. Patrizio, fu ordinato diacono ed incaricato da Patrizio stesso delle chiese di Ardbraccan (presso Navan, contea di Meath) e di Fidarta (Fuerty, contea di Roscommon). Fu maestro (praeceptor) di Ciarán di Saighir; secondo la Vita tripartita di s. Patrizio, Giusto, in vecchiaia usava un libro datogli da Patrizio (ex libro Patricii) in occasione del Battesimo di Ciarán di Cluain Moccu Nóis (Clonmacnoise). Probabilmente, come suggerisce il glossatore del Martirologio di Oengus (ca. 820), egli deve identificarsi con il Justinus commemorato dal Martirologio il 5 maggio: "Il diacono Justinus (in qualche ms. Eutimus) con Ilario".
Poiché il Land's End fu evangelizzato dall'Irlanda, Giusto potrebbe essere il patrono di St. Just (detto St. Just in Penwith), Penzance; Guglielmo di Worcester (1415-1482) è certamente in errore quando afferma nel suo Itinerarium che questo patrono è il martire romano Giusto (18 ottobre): "sanctus Justus martyr jacet in parochia sancti Yoest, distat a Penzans versus occidentem per quínque miliaria". D'altra parte il Giusto patrono di St. Just a Roseland, ad oriente del porto di Falmouth, è con maggiore probabilità il Yestin ap Gereint gallese piuttosto che il Giusto irlandese. Nello stesso Galles si trova un s. Giusto (Ust), patrono (con Dvfing) di Llanwrin (Montgomeryshire), il quale, Peraltro, sembra essere venuto dall'Armorica con s. Cadfano

LIBERTO, Santo

Secondo notizie leggendarie contenute nella tardiva Vita di s. Rumoldo, scritta verso il 1100 dal monaco Teodorico di Saint-Trond, Liberto sarebbe stato battezzato alla fine dell'VIII sec. da s. Romualdo di Mechelen e ne sarebbe diventato discepolo. Inseguito dai Normanni, fuggí a Saint-Trond ma raggiunto vi fu trucidato ai piedi dell'altare dell'abbazia, verso l'883. Ivi si credette di ritrovarne le reliquie nel 1169. Non è improbabile che il ritrovamento, nel sec. XII a Saint-Trond, della tomba di un qualche Libertus, abbia dato origine al sorgere della leggenda.
Liberto è comunque festeggiato il 14 luglio nella diocesi di Mechelen e la seconda domenica di luglio nella stessa Mechelen

 LUPERCILLA, Santa



Gli esperti dicono che Santa Lupercilla poteva avere 7 o 8 anni e doveva appartenere alla nobile famiglia del Console Pammacchio, che con tutta la famiglia (42 persone) fu martirizzato sotto l'Impero di Alessandro Severo nel 233.
Le spoglie della Santa sono deposte nel 1819 nella Chiesa Parrocchiale di Santo Stefano a Crodo (VB) dove proviene dal cimitero di San Callisto sulla Via Appia.
Nel 1744 Papa Benedetto XIV rilascia l'autentica, dove si legge: "una bambina rivestita di stoffe preziose come una fanciulla romana, con aipiedi il vasetto di sangue".
Ogni anno, la seconda domenica di Luglio, e' riservata per antica tradizione, molto cara ai Crodesi, a elevate celebrazioni in onore della Piccola Martire, sempre invocata con particolare fiducia


MARCIANO DE FRIGENTO, Santo

 Come ci dicono gli Atti di S. Marciano, composti molti secoli dopo il periodo in cui si suppone essere vissuto il santo e che non hanno nessun valore storico, secondo i critici moderni, S. Marciano era di origine greca e ricco. Distribuito tutti i suoi beni ai poveri, orfani e vedove, Marciano si diede a vita ascetica. Ciò attirò su di lui l’ammirazione dei connazionali. Per sottrarsi agli onori, lasciò la Grecia e venne in Italia stabilendosi a Frigento, come eremita. Qui operò vari miracoli. Quando, poi, si recò a Roma insieme al suo amico Lorenzo che doveva essere consacrato vescovo di Canosa, il papa s. Leone I lo elesse vescovo di Frigento, dove esercitò il suo episcopato in modo esemplare.
Il dies natalis, ossia il giorno della sua morte, si ritiene essere stato il 18 luglio. Il 14 giugno invece ricorre l’anniversario della traslazione del suo corpo da Frigento a Benevento.
Marciano quindi sarebbe vissuto alla metà del V secolo.
Occorre rilevare, però, come disse lo storico irpino Mongelli, che Frigento non era sede vescovile in quel tempo. Lo diventerà solo nel XI secolo, subentrando a Quintodecimo, l’antica Aeclanum.
S. Marciano è venerato in molte parti come vescovo locale. A Benevento, per esempio, S. Marciano è festeggiato il 14 luglio ma sembra ci si confonda con l’ononimo santo più sicuro di Siracusa. Anche Napoli ricorda S. Marciano, come proprio vescovo, il 30 ottobre. E' ricordato a Frigento il 14 giugno.
Comunque il Lanzoni identifica il S. Marciano di Frigento con S. Marco I vescovo di Aeca, l’odierna Troia in Puglia, del III-IV secolo. Il nome Marciano è una corruzione di Marco d’Aeca.
Il martirologio geroriminiano lo ricorda il 5 novembre.
Reliquie di S. Marciano erano venerate a Frigento, ma furono portate nel 839, per ordine del principe Sicardo, nell’abazzia di S. Sofia a Benevento, perché luogo ritenuto più sicuro da incursioni.
A Frigento, il santo è venerato soprattutto in due chiese molto belle e antiche: la ex Cattedrale e la chiesa di S. Marciano. Nella ex cattedrale di Frigento di conserva un busto d’argento sbalzato e cesellato. Al centro del petto una teca contiene una reliquia del cranio del santo.
Nella chiesa di S. Marciano, bella è la tela che raffigura il santo, posta sull’altar maggiore. L’interno della chiesa conserva anche vari ex voto al santo. Bella è anche l’antica statuetta in pietra sistemata, dopo i restauri post-terremoto del 1980, nella parete esterna, quella che dà sui giardini, della chiesa.
A Taurasi, nella parrocchia si venera un busto ligneo del santo del 1708. Nella pedana della statua si venerano alcune reliquie del santo. Purtroppo fu rubata, e quindi persa, la teca, posta nel petto di questa statua, che conteneva un dito del santo. A Taurasi un’antica targa di rame dorato, risalente al 1150, riporta la proclamazione di S. Marciano a patrono di Taurasi, in occasione della consacrazione dell’altar maggiore della chiesa principale


RAFFAELLE DE BARLETTA, Beato






L’affascinate città costiera di Cattaro (odierna Kotor, nell’attuale Montenegro) era uno dei più importanti centri economici e religiosi della Dalmazia del XV secolo. Sin dal 1423 Kotor si era liberamente sottomessa alla signoria veneziana, diventando successivamente capoluogo della cosiddetta “Albania veneta” e conservando così una larga indipendenza dall’incalzante Impero Ottomano. Inoltre, proprio grazie al legame con la Serenissima, era divenuta un porto vivace e ricco di  commercianti, marinai e pescatori, ma anche di predicatori itineranti del Vangelo.
Fu in questo contesto marittimo che ebbe i natali il beato Raffaele, del quale, tuttavia, ci giungono notizie solo dopo il suo trasferimento alla riva opposta dell’Adriatico, nel rinomato centro pugliese di Barletta; qui egli professò nell’Ordine Religioso dei Servi di Maria come fratello converso, presso il fiorente Convento di Santa Maria della Croce, situato in una zona periferica della città.
Le fonti ci parlano di un frate umile e modesto, pieno di carità e di zelo. Per le sue qualità e soprattutto per la sua prudenza, i Superiori gli affidarono l’ufficio di questuante dentro e fuori le mura della città. In quell’ufficio egli si rese amabile e degno di stima e venerazione (“magna erat apud populum illum venerationem”), specie per la carità smisurata che usava verso i poveri. I suoi contemporanei ci riferiscono che il Beato Raffaele, dopo aver questuato il pane per i frati del suo convento, uscendo dalle mura della città lo distribuiva ai poveri e ai bisognosi che lì lo attendevano; rientrando poi in città riempiva nuovamente la sua bisaccia di elemosine e le portava al convento. Altri testimoni affermano che era così sensibile ai bisogni del prossimo, da non reggergli il cuore perfino alla vista di alcuni falsi poveri, ai quali vuotava nelle mani ciò che aveva raccolto, per poi andar di nuovo a stender loro la mano. Nella sua umiltà voleva sentirsi povero tra i poveri.
Dalle fonti storiche, inoltre, ci viene riferito che da parte dei barlettani godeva grande stima, non solo per la sua straordinaria carità, ma anche per la sua grande austerità di vita. Infatti egli voltò le spalle a tutto ciò che in questo mondo crea distrazioni e offre vane speranze, assumendo un rigore di vita molto austero e penitente, praticando digiuni e veglie notturne. Camminava sempre a piedi scalzi. Non ebbe mai una sua cella per dormire: pregava davanti al SS. Sacramento e dormiva pochissimo tempo dove gli capitava.
Fu tentato dal demonio molte volte, soprattutto di notte, ma essendo un uomo puro e casto, con la forza dei sacramenti e della preghiera, ne uscì sempre vittorioso. A riguardo ci viene tramandato che, alla stregua di altri santi, come rimedio ad alcune tentazioni, egli usava immergersi nell’acqua gelida.
Una notte ebbe in sogno che la sua morte era ormai imminente. Perciò il Beato svegliò dal sonno i suoi confratelli perché non voleva restare sprovvisto dei Sacramenti. Il Padre Superiore, Bartholomeus Janatasius, si recò subito in chiesa dove fra Raffaele stava già dinanzi all’altare della Beata Vergine Maria, di cui era tanto devoto, ascoltò la sua confessione e gli diede il Santo Viatico. Allora il Beato Raffaele, con gli occhi rivolti verso il Cielo, in ginocchio e con le mani giunte, spirò nella pace del Signore tra l’ammirazione dei suoi confratelli. Era il 14 luglio 1566.
Il suo corpo rimase esposto per tre giorni, perché moltissima gente da Barletta e dai dintorni accorse per venerarlo con devozione, piangendo la sua perdita. Alcuni chiedevano con insistenza che gli venisse dato, come reliquia, un pezzetto delle sue vesti, quasi a sentire più vicina la benevola protezione di questo umile Frate che in vita si era fatto tutto a tutti, testimone vivente della carità di Cristo


miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Porto antigo e actual, aliás 
Rio Douro, Porto e Gaia.





ANTÓNIO FONSECA

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