terça-feira, 25 de julho de 2017

Nº 3180 - SÉRIE DE 2017 - 207) - SANTOS DE CADA DIA - 25 DE JULHO DE 2017 - 10º ANO DE PUBLICAÇÃO

Feliz Ano de 2017




Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso









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Nº 3180



Série - 2017 - (nº 207)


25 de JULHO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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TIAGO (ou Santiago) MAIOR, Santo

Apóstolo


     
Festa de São TIAGO ou SANTIAGOApóstolo, filho de Zebedeu e irmão de São JOÃO EVANGELISTA que, com PEDRO e JOÃO foi testemunha da transfiguração do Senhor e na sua agonia. Próximo da festa da Páscoa, decapitado por Herodes Antipas, foi o primeiro dos Astolos a receber a coroa do martírio.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:

dois Apóstolos com o nome de TIAGO:

TIAGO MENOR, filho de Alfeu e de uma Maria, primo de Jesus. Escreveu uma Epístola que faz parte da Bíblia. Levou vida de grande penitência. No ano 62 morreu mártir em Jerusalém, cidade de que era Bispo. A sua festa celebra-se a 3 de Maio.

TIAGO MAIOR. Ele e o seu irmão, JOÃO EVANGELISTA, eram filhos de Zebedeu e Salomé. O Evangelho conta assim  a sua vocação: 
«Viu TIAGO, filho de Zebedeu, e seu irmão JOÃO, que estavam no barco a consertar as redes, e chamou-os logo. Eles, deixando no barco seu pai Zebedeu com os assalariados, foram após Ele» (Mc 1, 19-20)
Estes dois irmãos formam, com São PEDRO, o grupo dos três Apóstolos predilectos de Cristo. Assistiram à cura da sogra de São PEDRO (Mc 1, 29-31); à ressurreição da filha de Jairo (Mt 9, 18-19); à Transfiguração (Mt 17, 1-9); à Agonia no Jardim das Oliveiras (Mt 26, 39). Jesus chamou-lhes Boanerges, que quer dizer «Filhos do trovão» (Mc 13, 17), porque queriam que viesse fogo do Céu para abrasar os samaritanos que recuaram hospedagem a Jesus e aos seus apóstolos (Lc 9, 51-58). Salomé pediu para estes dois filhos os primeiros lugares no reino de Cristo (Mt 20, 20-28).
Pelo ano 42, o rei Herodes Agripa I (neto de Herodes, que mandou matar os Santos Inocentes, e sobrinho de Herodes Antipas, que ordenou a morte de São JOÃO BAPTISTA) «matou à espada TIAGO, irmão de JOÃO... Eram os dias dos ázimos» (Act 12, 3), isto é, a Páscoa. Por isso, a festa de São TIAGO não deveria ser a 25 de Julho, mas no tempo da Primavera. Na verdade, os gregos festejam-no a 30 de Abril. Foi o primeiro dos Apóstolos a morrer mártir.

Tradições populares espanholas acerca de São Tiago. São três.

Primeira. SÃO TIAGO teria pregado em Espanha e, dum modo particular, na Galiza.

Segunda. Desanimado com o pouco fruto da sua pregação, dirigiu-se a Saragoça, em Aragão. Estando certo dia a descansar nas margens do Rio Ebro, a Santíssima Virgem, que ainda vivia em carne mortal, apareceu-lhe sobre um pilar que ali deixou como recordação da sua visita e como prova das sua protecção perpétua a Espanha. No local construiu-se o grande santuário de Nossa Senhora do Pilar.

Terceira. São TIAGO teria voltado para a Terra Santa, onde, como dissemos, morreu no tempo da Páscoa, pelo ano 42. Depois do martírio, sete dos seus discípulos tomaram o seu corpo e saíram com ele para o mar . Aportaram milagrosamente na Galiza. Por inspiração divina, penetraram pela terra dentro e enterraram-no numa região chamada Padron ou Iria. Depois do enterro, quatro discípulos voltaram para Jerusalém e os restantes três continuaram a pregar naquela região, onde forma martirizados. Os seus corpos teriam sido depositados no túmulo ao lado de São TIAGO em Compostela. Pelo ano de 814, descobriu-se efectivamente naquele local um sepulcro dos tempos romanos com ossadas de três ou quatro homens. Não se sabe bem como, começou a dizer-se que eram as ossadas de São TIAGO e dos seus companheiros.


Carecem de fundamento histórico estas três afirmações: 
pregação em Espanha, sepultura de São TIAGO em Compostela e aparição de Nossa Senhora no Pilar, em Saragoça.

Na verdade, não se encontram, até ao fim do século IX, quaisquer referências a estes factos nos historiadores, poetas, liturgia ou tradições. Se realmente estes factos fossem verdadeiros, era impossivel que não tivessem ficado vestígios nestes numerosos documentos.
Consta também que os apóstolos só depois do ano 42, data do martírio de São TIAGO, saíram da Terra Santa. Por isso, São TIAGO não teria podido vir a Espanha, nem aparecer-lhe Nossa Senhora, por estar então na Palestina. O Papa CLEMENTE VIII (1592-1605) encarregou São ROBERTO BELARMINO e o Cardeal BARÓNIO de reformarem a parte histórica do Breviário. Estes dois eminentes historiadores resolveram tirar qualquer referência à vida de São TIAGO em Espanha. O rei Filipe II pôs em acção todos os meios e até ameaças, se tal coisa fosse avante. Por isso, continuaram as tradições como até ali.
As escavações realizadas por ordem do cardeal-Arcebispo de Compostela, em 1888, encontraram realmente um túmulo e ossadas de três homens no local da Basilica, em Compostela. Mas seriam realmente os restos mortais de São TIAGO e de seus companheiros? Muitos historiadores negam, sobretudo o francês Monsenhor DUCHESNE.
Em 1077, o Arcebispo de Compostela, Dom DIOGO PELÁEZ, pôs a primeira pedra para  grande Catedral sobre o sepulcro mencionado e outro Arcebispo Dom DIOGO GELMIRES, terminou a construção no século XII.
A partir do século X, vieram peregrinações de toda a Europa visitar o suposto túmulo do Apóstolo: Papas, santos, bispos, reis fidalgos, gente humilde. Através da Espanha e de Portugal, formou-se o chamado Caminho de Santiago, com  itinerário marcado, abrigos e asilos para o amparo dos caminhantes peregrinos.
Como se explicam, as grandes graças que Deus concede nos santuários de São TIAGO e do Pilar de Saragoça, que não assentam sobre base histórica autêntica
É que Deus premeia a nossa fé e concede as graças em conformidade com ela. Em quase todos os milagres do Evangelho encontramos expressões como esta:

«Faça-se segundo a tua fé; tudo é possível a quem tem fé; foi a tua fé que te salvou».

As coisas exteriores são apenas uma ajuda para avivarmos a nossa fé. Pouco interessa a sua qualidade ou valor real. O mesmo acontece com outros santuários: 

por exemplo o de Loreto, em Itália.

Por concessão do papa LEÃO XIII celebra-se Ano Santo, com as graças concedidas aos Jubileus, sempre que o dia 25 de Julho, festa de São TIAGO (ou SANTIAGO), cai ao Domingo.
São TIAGO primeiro representado com o Apóstolo a segurar o Evangelho, não tardou que figurasse como peregrino, com  surrão autenticado por juma concha e empunhando ele um  bordão. E contava-se que apareceu numa batalha e afugentou os Mouros em Clavijo, em 834: foi, portanto, representado como cavaleiro mata-mouros.


CRISTÓVÃO, Santo
   
  

Em Lícia, na actual Turquia, São CRISTÓVÃO mártir. (data incerta)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

O patrono dos viajantes motorizados (e das crianças nos seus triciclos) é comemorado pelo Martirológio Jeronimiano a 25 de Julho: 
«Na Síria, na cidade de Sámon (?), a morte de São CRISTÓFORO». 
Este nome , que se tornou entre nós CRISTÓVÃO, significa «porta-Cristo». Foi-lhe dedicada uma igreja, a 22 de setembro de 452, na Bitínia. Atribui-se o seu martírio ao século III.
Segundo a lenda grega, o nosso santo era um bárbaro antropófago, da tribo dos cinéfalos (homens com cabeça de cão). Converteu-se, alistou-se no exército imperial, recusou-se a abjurar a fé e morreu em suplícios inimagináveis.
A lenda ocidental é diferente: CRISTÓVÃO era gigante com a mania das grandezas, pelo menos perante quem servia: 
Primeiro, um rei, que ele supunha ser o maior rei do mundo. Mas chegou a saber que Satanás era mais bem poderoso, e colocou-se ao serviço de Satanás. Vindo porém a conhecer que Nosso Senhor era muito maior, pediu a um ermitão que o instruísse, e convenceu-se que o Senhor apreciava os homens pela bondade que mostravam ao próximo. A conclusão foi resolver CRISTÓVÃO tornar-se passador de pessoas num rio. Uma noite, rogou-lhe um  menino que o transportasse. O gigante pegou nele às costas e entrou na água. 
Mas que novidade era aquela? Como se tornava dificil. Não era a corrente, não era a escuridão, era esse jovem, que pesava tanto como um mundo inteiro! O colosso, apesar de se firmar no cajado, receia despenhar-se. Mas afinal sempre chega, amado, e pousa o menino, declarando que o mundo não é mais pesado. Então diz o menino: 
«Tiveste às costas mais que o mundo inteiro; transportaste o Criador dele. Sou Jesus, que tu serves». 
Mais tarde, o martírio foi a recompensa que tocou ao bom gigante.
A imagem enorme do porta-Cristo encontra-se na parede de muitas igrejas ocidentais: segundo uma piedosa tradição ou lenda, quem tivesse visto CRISTÓVÃO, estava garantido para esse dia contra qualquer desgraça. Por isso, era ele representado, com enormes dimensões, paras se tornar visível de longe. Por 1150, em Portugal e no Tirol, representava-se Cristo não como criança mas como adulto. Entre os Gregos era representado CRISTÓVÃO como guerreiro, por vezes com cabeça de cão.


CUCUFATE, Santo

 

Em Barcelona, na Hispânia Tarraconense hoje Espanha, São CUCUFATE mártir que, trespassado por uma espada durante a perseguição do imperador Diocleciano, subiu vitorioso para o Céu. (séc. IV)



VALENTINA, TEIA e PAULO, Santos

    

Em Cesareia da Palestina, os santos VALENTINA, TEIA e PAULOmártires na perseguição do imperador Maximiano, sob a prefeitura de Firmiliano. A virgem VALENTINA depois de ter derrubado a ara levantada para os ídolos pagãos, juntamente com a virgem TEIA sofreu cruéis torturas e, lançada ao fogo , correu ao encontro do Esposo. PAULO condenado à morte tendo conseguido um breve tempo para orar, implorou de todo o coração a salvação de todos e, decapitado, recebeu a coroa do martírio. /(308)

OLIMPÍADES da NicomédiaSanta

Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, o passamento de Santa OLÍMPIADES viúva, que, tendo perdido o esposo ainda jovem, passou piedosíssimamente o resto da sua vida em Constantinopla entre as mulheres consagradas a Deus, ajudando os pobres e permaneceu sempre fiel colaboradora de São JOÃO CRISÓSTOMO também no seu exílio. (408)

MAGNERICO de Tréveris, Santo
  
Em Tréveris, na Renânia da Austrásia, hoje Alemanha, São MAGNERICO bispo, que foi discípulo de São NICÉCIO fiel companheiro no seu exílio e imitador do seu zelo pastoral quando lhe sucedeu no episcopado. (596)

BEATO e BANTOSantos



No Tréveris, os santos BEATO e BANTO presbiteros que levaram vida eremítica no tempo de São MAGNERICO. (séc. VI e VII)


GLODESINDASanta
 


  
Em Metz, na Gália Bélgica, hoje França, Santa GLODESINDA abadessa. (séc. VI)

TEODEMIRO de CórdovaSanto



Em Córdova, na Andaluzia, EspanhaSão TEODOMIRO monge de Carmona e mártir ainda jovem, durante a perseguição dos Mouros. (851)


JOÃO SORETH, Beato


Em Angers, França, o Beato JOÃO SORETH presbitero da Ordem dos Carmelitas que ele conduziu a uma observância mais estreita e dotou de conventos de monjas. (1471)

PEDRO CORRADINÍ DE MOLLIANOBeato

  

Em Camerino, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato PEDRO CORRADINÍ DE MOLLIANO presbitero da Ordem dos Menores, insigne pela sua pregação evangélica, pelas suas virtudes e pela fama dos seus milagres. (1490)


RODOLFO ACQUAVIVA, AFONSO PACHECO, PEDRO BERNA, ANTÓNIO FRANCISCO e FRANCISCO ARANHABeatos
   

 Em Salsete, na Índia, os beatos mártires RODOLFO ACQUAVIVA, AFONSO PACHECO, PEDRO BERNA, ANTÓNIO FRANCISCO presbiteros e FRANCISCO ARANHA  religioso todos da Companhia de Jesus, que foram mortos pelos infiéis por terem exaltado a cruz. (1583)

ANTÓNIO LÚCCI, Beato




Em Bobino, na Apúlia, Itália, o beato ANTÓNIO LÚCCI bispo, da Ordem dos Frades Menores Conventuais, que resplandeceu pela sua eminente doutrina e se dedicou de tal modo a socorrer os pobres que esquecia as suas próprias necessidades. (1752)


MIGUEL LUÍS BRULARD, Beato
   

Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, o beato MIGUEL LUÍS BRULARD presbitero da Ordem dos Carmelitas descalços e mártir, que, durante a revolução francesa foi encarcerado em desumanas condições por ser sacerdote e morreu consumido pela enfermidade. (1794)


MARIA DO CARMO SALLÉS Y BARANGUERAS, Santa




Em Madrid, Espanha, Santa MARIA DO CARMO SALLÉS Y BARANGUERAS virgem que fundou a Congregação das Irmãs da Imaculada Conceição, para a formação das mulheres piedosas e incultas. (1911)


ÂNGELO DARIO ACOSTA ZURITA, Beato


Em Vera Cruz, no México, o beato ÂNGELO DARIO ACOSTA ZURITA presbitero de Veracruz (México) e mártir. (1931)

PEDRO DO CORAÇÃO DE JESUS (Pedro Largo Redondo), FÉLIX DAS CINCO CHAGAS (Félix Ugalde Irurzun e 
BENTO DE MARIA "DEL VILLAR" (Bento Solano Ruiz), Beatos






Em Urda, próximo de Toledo, Espanha, os beatos mártires PEDRO DO CORAÇÃO DE JESUS (Pedro Largo Redondo), FÉLIX DAS CINCO CHAGAS (Félix Ugalde Irurzun e 
BENTO DE MARIA "DEL VILLAR" (Bento Solano Ruiz), religiosos da Congregação da Paixão, que fuzilados por causa da sua fé cristã durante a grande perseguição, alcançaram a palma do martírio. (1936)

FREDERICO (Carlos Frederico Rúbio Alvarez), PRIMO MARTÍNEZ DE SAN VICENTE CASTILLO, JERÓNIMO OCHOA URDANGARIN e 
JOÃO DA CRUZ 
(Elói Francisco Delgado Pastor),Beatos



Em Talavera de La Reina, Toledo, Espanha, os beatos mártires FREDERICO (Carlos Frederico Rúbio Alvarez), PRIMO MARTÍNEZ DE SAN VICENTE CASTILLO, JERÓNIMO OCHOA URDANGARIN e JOÃO DA CRUZ (Elói Francisco Delgado Pastor), religiosos, todos da Ordem Hospital de São João de Deus, que na mesma perseguição, num julgamento sumário, alcançaram a coroa de glória. (1936)



DIONÍSIO PAMPLONA POLO, Beato



Em Monzon, Huesca, Espanha, o beato DIONÍSIO PAMPLONA POLO, presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias e mártir, assassinado no mesmo tempo em ódio à fé cristã. (1936)


DEOGRÁCIAS PALÁCIOS, LEÃO INCHAUSTI, JOSÉ RADA, JULIÃO MORENO e JOSÉ DIEZ RODRÍGUEZ, Beatos



Em Motril, Granada, Espanha, os beatos DEOGRÁCIAS PALÁCIOS, LEÃO INCHAUSTI, JOSÉ RADA, JULIÃO MORENO presbiteros e JOSÉ DIEZ RODRÍGUEZ, religioso, todos militantes de Cristo na Ordem dos Agostinhos Recoletos que, na mesma perseguição, foram inesperadamente cercados pela multidão e imediatamente fuzilados na praça pública. (1936)


JOSÉ LUÍS PALÁCIO MUÑIZ e ANTÓNIO VARONA ORTEGA, HIGÍNIO ROLDÁN IRRIBÉRI e JOÃO CRESPO CALLEJA, Beatos


Em Algodor, Madrid, Espanha, os beatos JOSÉ LUÍS PALÁCIO MUÑIZ, ANTÓNIO VARONA ORTEGA, presbiteros; HIGÍNIO ROLDÁN IRRIBÉRI e JOÃO CRESPO CALLEJA religiosos, todos da Ordem dos Pregadores e mártires. (1936)


GABRIEL DA ANUNCIAÇÃO (Jaime Balcells Grau) e EDUARDO DO MENINO JESUS (Ricardo Farré Masip) e 5 companheiros JOSÉ BENTO (José Más Pujobras), VICENTE JUSTINO (Vicente Fernández Castrillo) e ARNOLDO JULIÃO (Jesus João Otero); BENEDITO JOSÉ (José Bardalet Compte) e MARIANO LEÃO (Santos López Martínez), Beatos


Em Montcada, Catalunha, Espanha, os beatos mártires GABRIEL DA ANUNCIAÇÃO (Jaime Balcells Grau) e EDUARDO DO MENINO JESUS (Ricardo Farré Masip) e 5 companheiros JOSÉ BENTO (José Más Pujobras), VICENTE JUSTINO (Vicente Fernández Castrillo) e ARNOLDO JULIÃO (Jesus João Otero); BENEDITO JOSÉ (José Bardalet Compte) e MARIANO LEÃO (Santos López Martínez), presbiteros da Ordem dos Carmelitas Descalços.


JOSÉ LÓPEZ TÁSCON, Beato


Em Madrid, Espanha, o beato JOSÉ LÓPEZ TÁSCON presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir. (1936)


MARIA TERESA KOWALSKA, Beata



No campo de concentração de Dzialdowo, na Polónia, a beata MARIA TERESA KOWALSKA virgem das Clarissas Capuchinhas e mártir, que, no tempo da ocupação da Polónia durante guerra, foi encarcerada por perseverar firme na fé e esperou o seu último dia fortalecida pela sua plena confiança em Cristo. (1941)


 ... E AINDA  ...



ANTÓNIO DE OLMEDO, Beato


Missionario del Cile, il Beato Antonio di Olmedo, fu fondatore del convento mercedario di Santa Maria in Valdivia. Condusse molti non cristiani alla fede di Cristo, in particolare gli araucani, fu glorioso per la pietà verso la Beatissima Vergine, le veglie, i digiugni, e molti miracoli compiuti. Infine, mentre imperversava la peste, servendo gli ammalati morì martire della carità nel suo convento di Valdivia.
L’Ordine lo festeggia il 25 lugli.

BONIFÁCIO, Santo

Don Domenico De Luca parroco di Zuccaro, popolosa frazione del comune di Valduggia, fece richiesta, nel 1683, alla curia romana di un corpo santo da destinare alla venerazione della sua comunità parrocchiale; l’8 aprile dello stesso anno gli venne concesso quello di Bonifacio, recuperato nel 1680 dal cimitero di Calepodio, come attestato sull’autentica firmata da monsignor Giuseppe Eusanio, prefetto della Sacrestia Pontificia. Il 20 luglio successivo lo stesso parroco chiedeva l’autorizzazione alla curia diocesana di poter costruire un’apposita cappella da adibire alla conservazione ed alla venerazione della reliquia, con la dispensa del riposo festivo al fine di completare l’opera nel minor tempo possibile. Dieci giorni prima, il 10 luglio, si era commissionata a Giovanni Giacomo Fantino, originario della località Colma, l’urna per contenere il corpo del santo e l’altare ligneo in cui doveva essere collocata. L’opera che venne eseguita è di grande valore artistico e fu completata nell’arco di soli due anni, per la sua realizzazione l’autore s’ispirò al lavoro compiuto, probabilmente da lui stesso, per la conservazione del corpo santo di Cirillo nella chiesa parrocchiale di San Lorenzo a Cellio. Anche a Zuccaro, infatti, l’altare si compone di due parti: quella inferiore dove è collocata l’urna e quella superiore, in cui è sistemata una tela che raffigura il santo. Il dipinto, realizzato con la tecnica ad olio da un autore rimasto fino ad ora sconosciuto, presenta Bonifacio nell’atto di battezzare un altro personaggio, identificabile, per la foggia degli abiti e la presenza delle insegne regali di corona e scettro deposti ai suoi piedi, come un sovrano. La presenza di quest’iconografia molto specifica (non si tratta della generica scena di martirio di un soldato romano) deriva dalla confusione compiuta, anche se non è ben chiaro per opera di chi ed in quale momento, con un episodio della vita di San Bonifacio religioso camaldolese, che si dedicò all’evangelizzazione di alcune regioni dell’Europa orientale. Egli, consacrato vescovo da papa Giovanni XVIII, fu martirizzato in Moravia il 9 maggio del 1009 ed è ricordato dal Martirologio Romano al 19 giugno e al 15 ottobre. In particolare, il possibile riferimento iconografico è al presunto battesimo che egli avrebbe amministrato ad un sovrano ruteno, attirandosi le ire del fratello pagano che lo avrebbe poi fatto uccidere. Nonostante questa raffigurazione, non sembra che nella località valsesiana si è mai creduto di possedere le reliquie di questo vescovo. Il corpo di Bonifacio reca tra le mani un foglio in cui è riportato il testo del voto, formulato dalla comunità nel 1944 nel corso del secondo conflitto mondiale, col quale essa si impegna, se il paese fosse stato risparmiato dalla distruzione minacciata nell’ambito delle rappresaglie della guerra partigiana, a solennizzare nuovamente nell’ultima settimana di luglio, la festa del santo andata in disuso, come ancora oggi avviene in adempimento al voto formulato. 

EUGÉNIA, Beata

Dall’autentica che accompagnò la reliquia di Sant’Eugenia nel suo pellegrinare fino in Valsesia, si apprende che essa fu riconosciuta, due anni dopo il suo prelievo dalla catacomba di San Callisto nel 1764, da monsignor Giovanni Lercario arcivescovo titolare di Adrianopoli, il 4 settembre 1766 e fu deposta, con la presunta ampolla del sangue, presso l’ufficio delle reliquie del vicariato di Roma. I resti di questa santa hanno una storia alquanto singolare che è raccontata in una copia della relazione del loro trasporto e dell’accoglienza a Ferrera: “Detto corpo santo, di nome proprio, trovavasi già da qualche tempo al Vicariato di Roma, vestito ed aggiustato come al presente e rinchiuso nella sua attuale urna, esso doveva essere inviato ad una chiesa di una città del Messico, ma nella costruzione dell’altare, stato a tal fine commissionato essendosi involontariamente commesso uno sbaglio nelle dimensioni, l’urna, contenente il corpo della santa, non avrebbe potuto introdurvisi nel vacuo ad hoc preparato. Dal Messico venne perciò contromandato l’ordine di spedizione, cos,ì per Divina disposizione, il corpo di Santa Eugenia, in luogo di solcare le onde dell’Atlantico, prese la via dell’alpestre Valsesia.” L’episodio fornisce un’idea di come, ancora nella seconda metà dell’ottocento, era molto viva la richiesta di corpi santi da ogni parte del mondo ed evidenzia inoltre come la loro assegnazione, a privati o a comunità, non abbia seguito regole e criteri precisi ma sia stata spesso determinata dalla concordanza delle più diverse circostanze, spesso casuali. Il corpo di Eugenia fu destinato a Ferrera per interessamento del parroco don Cusa che, già nel 1877 e poi ancora l’anno seguente, accompagnato da una lettera di presentazione da parte della curia diocesana, ne aveva fatto richiesta alla Congregazione per le Indulgenze e le Reliquie, senza ottenere però alcuna risposta. Nel 1880 lo stesso parroco reiterò la domanda attraverso don Pietro Fornara, che doveva recarsi a Roma, questi andò al Vicariato, presso la sezione preposta alla distribuzione delle reliquie, pochi giorni dopo esser giunta dal Messico la revoca del trasporto delle reliquie di Eugenia, le quali, essendo già preparate per il lungo viaggio oltre oceano, furono utilizzate per adempiere alle insistenti richieste del parroco valsesiano. Don Fornara organizzò il trasporto del corpo santo che nel luglio dello stesso anno giunse a Novara in treno; collocato poi su un carro arrivò fino a Varallo, da dove partì alla volta di Ferrea su una elegante carrozza. Ai confini della parrocchia, tra le località di Nosuggio e Saliceto dove erano in attesa parroco e popolazione, si formò la processione che accompagnò la reliquia fino in paese. Per alcuni mesi l’urna fu conservata in casa parrocchiale, in attesa che si preparasse un apposito spazio per conservarla, ultimati i lavori, il 3 ottobre seguente avvenne il solenne trasporto della santa nella chiesa parrocchiale, dove fu collocata in un vano ricavato nella parete sinistra della cappella di San Giovanni Battista. Sopra alla nicchia venne dipinta una scritta: EUGENIA DULCIS ANIMA IN PACE, che potrebbe forse essere il testo epigrafico inciso sulla chiusura del loculo catacombale Attualmente, per sottrarla all’umidità, l’urna è sistemata direttamente sulla mensa dell’altare della stessa cappella dove, sulla parete destra, il pittore Cesare Tos ha eseguito, nel 1945, un affresco, già molto deteriorato, che riproduce idealmente il martirio di Eugenia. Interessanti notizie circa questo corpo santo vengono anche dai registri delle spese della chiesa, si legge, infatti, in quello dell’anno 1880: “Alla signora Matilde Scevola per il corpo di Sant’Eugenia £ 1800. A Pietro Fornara per trasporto da Roma dello stesso e per le spese d’imballaggio £ 113 e soldi 20. All’indoratore Dago, al falegname Ricca, per la sistemazione dell’urna £ 29. A Monsignor Imbrico per i reliquiari della santa e ai due maestri Cagnoni e Masini £ 84.” Tali indicazioni, prive di qualsiasi ulteriore specificazione, non consentono di conoscere il ruolo effettivo nella vicenda di tutti i citati personaggi, in particolare risulta molto oscuro il pagamento della reliquia a Matilde Scevola, della quale nulla si conosce; Pietro Fontana è da identificare con il sacerdote che, come già ricordato, si occupò di ottenere il corpo per il parroco di Ferrera; Monsignor Imbrico è sicuramente Innocenzo Imbrici, arcidiacono della cattedrale, venuto a Ferrera in rappresentanza del capitolo canonicale ed uno dei due reliquiari da lui pagati potrebbe essere quello che contiene il “vas sanguinis”, ancora conservato nell’urna; infine i due maestri citati erano rispettivamente i direttori della cappella strumentale del duomo e della basilica di San Gaudenzio di Novara. L’arrivo di Eugenia a Ferrera rientra nel particolare clima di fervore religioso e risveglio sociale vissuto dal paese in seguito alla costituzione della parrocchia, avvenuta nel 1846. La ricorrenza annuale in onore di Eugenia, un tempo celebrata con maggior solennità, cade nell’ultima domenica di luglio a ricordo del suo arrivo in paese. Le sue reliquie non possono essere attribuite all’omonima santa romana, sia perché esse risultano conservate nella basilica dei Santi Apostoli e sia perché tutte le fonti la indicano sepolta nella catacomba di Aproniano e non nel complesso di Callisto, da cui venne recuperato il corpo inviato a Ferrera.


JUSTINO, FLORÊNCIO, FÉLIX e JUSTASantos


  

Santi GIUSTINO, presbitero, FIORENZO, FELICE e GIUSTA, martiri.

Come per tutti i gruppi di martiri dei primi tempi della Chiesa, le notizie sono frammentarie e spesso inserite nei ‘Martirologi’ anche molti secoli dopo la presunta data della loro morte; quindi risentono di tutte le incertezze dovute al lungo tempo trascorso.
Così successe per il gruppo di Giustino prete, Fiorenzo e Felice suoi fratelli e martiri e per Giusta loro nipote e martire; perché l’unica fonte che parla di loro è una leggendaria ‘Passio’ del secolo XV.
All’inizio del secolo IV vivevano a Siponto (importante centro romano in Puglia, distrutto e poi ricostruito con il nome di Manfredonia), i tre fratelli Fiorenzo, Giustino e Felice; il più erudito ed eloquente dei tre era Giustino, che era stato affidato al vescovo della città, che dopo circa 20 anni l’aveva ordinato sacerdote, dandogli l’incarico della predicazione; Fiorenzo invece si era sposato e avuto una bambina le mise il nome di Giusta, in omaggio al fratello Giustino che l’aveva battezzata.
Dopo qualche decennio i tre fratelli ferventi cristiani, con la nipote e figlia, lasciarono Siponto e si recarono a Chieti, dove rimasero sei mesi, predicando e operando miracoli.
Saputo che a ‘Forconium’ attuale Furci (Chieti), c’erano ancora dei pagani, si recarono in quella città e si misero a predicare il Vangelo anche nei castelli e ville dei dintorni.
La cosa irritò i sacerdoti degli dei pagani, che inviarono una segnalazione a Roma all’imperatore Massimiano (250-310) per ottenere dei provvedimenti repressivi e l’imperatore non tardò a rispondere, i quattro cristiani dovevano sacrificare a Giove e in caso di rifiuto essere uccisi.
Il prete Giustino con due chierici riuscì a fuggire sul monte Tubernium (in seguito Monte Cristo), gli altri tre furono arrestati e condotti a Forconium (Furci) e giacché si rifiutarono di sacrificare agli dei, furono condannati a morte mediante decapitazione.
I due fratelli Fiorenzo e Felice subirono il martirio il 25 luglio del 310 ca. Giusta invece ebbe un trattamento diverso, la giovane dopo essere stata gettata per tre giorni in una fornace ardente rimanendo illesa, alla fine fu trafitta con le frecce il 1° agosto e sepolta in una grotta a due miglia da Forconium; sul luogo più tardi verrà edificata una basilica.
Il prete Giustino invece, saputo della morte dei fratelli e della giovane nipote, discese dal monte, trasferì i corpi di Felice e Fiorenzo accanto a quello di Giusta e dopo molti anni morì in pace il 31 dicembre 384, all’età di 84 anni e sepolto presso ‘Offidae (prov. Ascoli Piceno), dove fu anche edificata una basilica.
La diversità delle date di celebrazione e dei luoghi di culto, ha fatto pensare agli studiosi, che fossero santi venerati in diversi luoghi ma accomunati dalla fantasia dello scrittore della ‘passio’ prima citata.
S. Giustino era venerato a Chieti il 1° gennaio, poi dal 1616 la festa fu spostata al 14 gennaio e venerato come vescovo locale e patrono della città; la celebrazione a causa del clima freddo, fu spostata ancora all’11 maggio.
Fiorenzo e Felice, furono a volte identificati come soldati martiri, a volte come martire africano il primo e come il celebre s. Felice di Nola il secondo.
Di Giusta invece si sa che in località Bazzano non lontano da Paganica all’Aquila, esisteva una cripta a lei dedicata, in cui fu trovata un’iscrizione del 396 e dove si conservava il corpo; su di essa venne edificata una chiesa, ampliata nel XIII secolo, che divenne il centro del suo culto in Abruzzo e Campania, a lei erano dedicate tre chiese nella diocesi dell’Aquila, nove in quella di Penne, sei in quella di Chieti e cinque in quella di Sulmona. La sua festa fu inserita negli antichi ‘Martirologi’ il 1° agosto.
In precedenti Martirologi Romani i quattro congiunti figuravano tutti insieme al 25 luglio; attualmente non sono menzionati.


MORDEYREN, Santo
  Beatos



Era il patrono di Nantglyn presso Denbigh, nel Galles, dove la parrocchia è ora dedicata a s. Giacomo Maggiore, la cui festa, il 25 lugl., coincide con quella di Mordeyren. Nella stessa parrocchia vi era una cappella, che sembra avesse contenuto il suo corpo, oggi completamente scomparsa. Fino al 1699, quando le rovine erano ancora visibili, si usava tagliare delle zolle di terra intorno ad esse, vendendole per la cura delle malattie del bestiame. Prima della Riforma la popolazione si recava a visitare le reliquie e l'immagine del santo per ottenere guarigioni ed assicurare la salute del bestiame nell'anno successivo, portando affette in cera e in oro.
Il Baring-Gould menziona anche una fonte sacra nella stessa parrocchia, Fynnon Fordeirn che, peraltro, non si trova nella lista delle fonti sacre del Galles, opera di Francis Jones




miscelania 003

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Porto antigo e actual, aliás 
Rio Douro, Porto e Gaia.





ANTÓNIO FONSECA

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