quarta-feira, 5 de julho de 2017

Nº 3160 - SÉRIE DE 2017 - (186) - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE JULHO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO

Feliz Ano de 2017




Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso









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Nº 3160



Série - 2017 - (nº 186)


5 de JULHO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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ANTÓNIO MARIA ZACARIAS, Santo

  

Santo ANTÓNIO MARIA ZACARIAS presbitero que fundou a Congregação dos Clérigos Regrantes de São Paulo ou Barnabitas, para promover a renovação moral dos fiéis e, em Cremona, na Lombardia, partiu deste mundo ao encontro do Salvador. (1539)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da 

Editorial A. O. de Braga:

ANTÓNIO MARIA ZACARIAS é um dos valentes que trabalharam na restauração da santa Igreja na Itália, antes do concílio de Trento. Era grande devoto e admirador do Apóstolo das Gentes. A ANTÓNIO MARIA se deve a Congregação dos Clérigos Regrantes de São Paulo, chamados Barnabitas.
Nasceu em Cremona, pelo fim de 1502, e perdeu muito cedo o pai. A mãe que ficou viúva aos 18 anos, era cristã exemplar, sempre disposta a socorrer os pobres. ANTÓNIO estudou filosofia em Pavia e depois medicina em Pádua (1520-1524). Era o tempo em que LUTERO começava a sua rebelião contra Roma. Aos 22 anos, ZACARIAS voltou a Cremona com o grau de doutor. Mas pouco depois sentiu-se inclinado a curar as almas: aplicou-se seriamente à teologia, sem descuidar a medicina. Na igrejinha de São Vital, perto da sua casa, reunia crianças a quem ensinava o catecismo. Os pais delas vieram atrás. O jovem apresentava-lhes homilias simples e impressionantes, diálogos engenhosos e convincentes. seguiu a direcção do Padre BAPTISTA DE CREMA, dominicano, que influenciou igualmente São CAETANO DE THIENE.
Em 1528 com 26 anos é ordenado sacerdote. Em 1530 vai opara Milão, onde encontra uma sociedade de Sabedoria eterna. Dois membros dela travaram amizade com o recém-vindo. Em 1530 estes dois sacerdotes, TIAGO ANTÓNIO MORIGA e BARTOLOMEU FERRARI entendem-se com ele para formarem uma sociedade de clérigos regulares, isto é, de padres que terão uma regra e votos, não sendo monges nem frades. Era um contra-ataque à propaganda luterana. Em 1534, o papa CLEMENTE VII assina um breve de aprovação. No mesmo ano, o fundador entrega aos seus irmãos o hábito religioso, com o barrete redondo dos eclesiásticos lombardos. Uma bula de PAULO III de 1535, chama-lhes Clérigos Regulares de São Paulo. O povo chama-lhes Paulianos.
Desde 1530, LUÍSA TORELLI condessa de Guastalla tinha agrupado em Milão algumas donzelas e senhoras para viverem uma vida simples, penitente, e ajudarem à restauração religiosa empreendida por ZACARIAS. Foram também aprovadas por PAULO III. O ascendente do dominicano BAPTISTA DE CREMA foi grande neste novo instituto, que devia ser chamado das Angélicas. Este Padre foi o bom e o mau génio da obra zacariana. Assim, a Irmã PAULA ANTÓNIA NEGRI, religiosa detestável, deveria mais tarde valer-se dele. Há hesitação em todos estes princípios dos Barnabitas - como foram chamados os Paulianos pouco depois, por causa da igreja de São BARNABÉ, em Milão, na qual se estabeleceram. ANTÓNIO MARIA fixa-se em constituições sem nervo nem concretização. Só receberam forma definitiva  em 1579, depois de revistas por São CARLOS BORROMEU.  O fundador contava, para tudo vivificar, com a conferência diária, renovadora da caridade em todos os membros. É certo que os primeiros tempos do instituto se passaram numa atmosfera pesada de erros de cálculo e de perseguições.
Em 1534, houve quem pensasse em anexar a ele os Jesuítas, que principiavam. Houve também a ideia duma fusão com o Oratório de São FILIPE NÉRI.
ANTÓNIO MARIA trabalhava como missionário. Caiu gravemente enfermo, e disse à mãe, debulhada em lágrimas: «Ah! querida mãe, não chore mais! Daqui a pouco gozará comigo dessa glória eterna em que espero entrar agora!» E o herói morreu a 5 de Julho de 1539, quando principiavam as vésperas da oitava dos Santos Apóstolos. Não completara ainda 36 anos.
Não é certo que devamos a adoração das Quarenta Horas a Santo ANTÓNIO MARIA ZACARIAS. Como instituidores, foram apresentados também os nomes  de FRA BUONO e do capuchinho JOSÉ DE TERNO. A ideia andava no ar e pode ter tido concretizações quase simultâneas.
A obra de ANTÓNIO MARIA honra-se dum santo (ALEXANDRE SÁULI)  e dum beato, FRANCISCO XAVIER BIANCHI, além do fundador, proclamado santo em 1897, por LEÃO XIII. A congregação, extremamente humilde e dizimada pela peste de 1630, não conseguiu apressar-se na causa do fundador. Além de trabalhar em Itália, entrou em França e na Birmânia e interessou-se pela conversão da Rússia.




GODOLEVA, Santa


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

GODOLEVA oriunda de nobre família francesa, possuidora de excelentes qualidades físicas e morais, era casada com BERTOLFO, nobre fidalgo da Holanda. Fidalgo de nome e de sangue, não o era de coração. O amor e a amizade, que aparentava antes, logo depois do dia do casamento transformaram-no em antipatia e ódio. Neste ódio via-se secundado pela mãe, que tudo fazia para amargurar o coração da jovem nora, a ponto de expulsá-la de casa. tendo todo o apoio do filho, aconselhou-lhe que desse a GODOLEVA uma moradia própria, à parte, que a obrigasse a viver inteiramente separada do marido e da família do mesmo.
GODOLEVA educada na escola de Cristo, embora sofresse profundamente com um tratamento tão injusto e ímpio, levou a cruz com resignação, oferecendo os sofrimentos pela conversão daqueles que a maltratavam. A malvadez do marido, inspirado diabolicamente pela mãe, chegou a ponto de atentar contra a própria vida da esposa.
Esta conseguiu livrar-se das mãos assassinas de BERTOLFO e voltou para a casa paterna. Os pais assustaram-se com  a chegada inesperada da filha, mas o pasmo transformou-se-lhes em indignação, quando souberam os motivos que determinaram a fuga de GODOLEVA. Como era seu dever, tomaram a defesa da perseguida, cuja causa confiaram a Balduíno, conde de Flandres e ao Bispo de Nímega
Bertolfo foi obrigado a receber a mulher e prometeu, sob juramento, tratá-la com toda a dignidade. Tendo estas garantias, os pais de GODOLEVA consentiram que a filha voltasse para a casa do marido. Bertolfo, porém, não cumpriu a palavra. Recomeçou os maus tratos, e não satisfeito com  isto, concebeu o plano sinistro de livrar-se da esposa de qualquer forma. GODOLEVA, entretanto, resolvera não abandonar o marido, ainda que lhe custasse a vida. Não se iludiu quanto ás intenções do mesmo e da sogra, e preparou-se para a morte.
Tomada a resolução de fazer desaparecer a mulher, Bertolfo contratou dois empregados, que se incumbiram da execução da ordem criminosa. Bertolfo, para dissipar qualquer suspeita que contra ele pudesse surgir, aparentou a necessidade urgente de uma viagem a Bruxelas e despediu-se de GODOLEVA com fingida amizade.
GODOLEVA, porém, não confiou nas palavras mentirosas do marido e continuou a encomendar a alma a Deus.
Mal Bertolfo tinha partido, quando os assassinos contratados, por horas mortas da noite, penetraram nos aposentos de GODOLEVA e estrangularam-na. O crime não foi descoberto, acreditando todos que GODOLEVA tivesse morrido naturalmente, em consequência dos sofrimentos morais por que passara. Bertolfo, porém, mais tarde, atormentado pelos remorsos de consciência, tirou o véu do mistério e confessou publicamente a culpa, entrando numa ordem de rigorosa penitência. GODOLEVA fora assassinada no ano de 1070.
O seu túmulo foi glorificado por muitos milagres, que Deus se dignou fazer por intercessão de sua santa serva.




ESTÊVÃO DE NICEIA, Santo
   

Em Réggio Calábria, Itália, Santo ESTEVÃO DE NICEIA bispo e mártir. (78)
  


CIPRILASanta

 

Em Cirene, na Líbia, Santa CIPRILA mártir que, segundo a tradição, durante a perseguição do imperador Diocleciano suportou muito tempo em sua mão carvões a arder com incenso, para evitar que deitando fora as brasas, desse a impressão de que oferecia o incenso aos deuses; depois, crudelissimamente dilacerada, ornada com o próprio sangue partiu deste mundo ao encontro do Esposo. (séc. IV)



ATANÁSIO DE JERUSALÉMSanto



Comemoração de Santo ATANÁSIO DE JERUSALÉM diácono da Igreja da Santa Ressurreição e mártir, assassinado pelo monge herético Teodósio por ter censurado a sua impiedade e defender o Santo Concílio de Calcedónia. (451)

DOMÉCIO O Médico, Santo



Comemoração de São DOMÉCIO o Médico, eremita no monte Kurós, na antiga Arménia. (séc. V)

MARTA, Santa



No Monte ADMIRÁVEL, perto de Antioquia, na Síria, hoje Antakya, na Turquia, Santa MARTA mãe de São SIMEÃO ESTILISTA o Jovem. (551)


TOMÁS, Santo
 

No mosteiro de Santa Marta de Terreto, perto de Réggio Calábria, Itália, São TOMÁS abade (1000)


ATANÁSIO o Atonita, Santo



No monte Athos, Grécia, Santo ATANÁSIO o Atonita, hegúmeno, homem humilde e pacifico, que instituiu na Grande Laura uma forma de vida cenobítica. (1004)


MATEUS LAMBERT, ROBERTO MEYLER, 
EDUARDO CHEEVERS e PATRÍCIO CAVANAGH, Beatos



Em Wexford, na Irlanda, os beatos MATEUS LAMBERT, ROBERTO MEYLER, EDUARDO CHEEVERS e PATRÍCIO CAVANAGH mártires - padeiro, o primeiro e marinheiros os outros - que, por causa da sua fidelidade à Igreja Romana e do auxílio prestado aos católicos, no reinado de Isabel I foram enforcados e esquartejados. (1581)


JORGE NICHOLS, RICARDO YAXLEY, TOMÁS BELSON e HUNFREDO PRITCHARD, Beatos


Em Oxford, Inglaterra, os beatos mártires JORGE NICHOLS e RICARDO YAXLEY presbíteros, TOMÁS BELSON candidato ao sacerdócio e HUNFREDO PRITCHARD que, condenados à morte no tempo da mesma rainha, uns porque eram sacerdotes que entraram na Inglaterra, outros porque lhes prestaram auxílio, sofreram, todos o suplício do patíbulo. (1589)


TERESA CHEN JINXIE e ROSA CHEN AIXIE, Santas

    

Perto de Huangeryin, localidade próxima de Ningjinxian, no Hebei, China, as santas irmãs TERESA CHEN JINXIE e ROSA CHEN AIXIE virgens e mártires que, durante a perseguição movida pelos «Yihetuan», para salvaguardarem a honra da virgindade e a sua fé cristã, resistiram, corajosamente às bárbaras depravações e à feroz crueldade dos perseguidores e foram trespassadas pelos golpes das lanças dos seus verdugos. (1900)



 ... E AINDA  ...


AGATÃOSanto



Il Martirologio geronimiano commemora il 5 luglio i martiri Agatone e Trifina in Sicilia, senza aggiungere altro. La notizia passò di lì nei martirologi storici, in vari manoscritti siciliani e nel Martirologio romano. Di questi martiri tutto è ignoto eccetto le scarse notizie forniteci dai martirologi. Il Lanzoni ha supposto che sotto il nome di Agatone sia da riconoscere "la celebre martire di Catania Agathenis..., trasformata in Agathonis da un imperito copista", ipotesi accolta anche dal Delehaye nel commentario al Martirologio geronimiano. Si è pure pensato che il martire Agatone potrebbe identificarsi con Agatone I, vescovo di Lipari, di cui si parla negli Atti dei ss. Alfio, Filadelfio e Cirino, il quale, fuggendo per salvarsi dalla persecuzione, si recò a Lentini, dove visse nascosto in una grotta presso la città assieme ad Alessandro, vecchio persecutore convertito; questa supposizione sembra tuttavia improbabile, poiché gli autori dei martirologi non hanno conosciuto gli atti dei tre martiri venuti in Occidente dalla Sicilia, attraverso l'Oriente. Sicché le conclusioni che oggi si possono presentare alla critica non sono lontane da quanto diceva il Caetani nel Seicento, cioè che, nonostante tutti gli sforzi per identificare questo martire
ASTEIO DE DURAZZO, Santo
Il Sinassario Costantinopolitano il 5 luglio celebra la memoria di Asteio (o Astio, o Aberisto), vescovo di Durazzo, che, durante l'impero di Traiano, essendo preside dell'Illirico Agricolao, subì il martirio per essersi rifiutato di onorare i simulacri di Dioniso. Dopo esser stato flagellato, Asteio fu legato ad una croce, cosparso di miele, e lasciato al caldo e agli insetti fino a quando venne a morte. Questo accadde intorno all'anno 100.
Il nome di Asteio ricorre anche nella passio dei martiri Pellegrino, Luciano, Esichio, Papio, Saturnino e Germano che, rifugiatisi a Durazzo, si imbatterono nel corpo di Asteio ancora appeso alla croce e, confortati nella loro fede, si proclamarono cristiani e furono uccisi. Il Menologio di Basilio celebra A. il 6 luglio e così l'Annus ecclesiasticus graeco-slavicus. Nel Martirologio Romano e nel Sinassario Costantinopolitano, il nome di Asteio ricorre anche il 7 luglio nella celebrazione di Pellegrino e dei suoi compagni
FEBRÓNIA, Santa

 

Patti è uno dei pochi Comuni della nostra Diocesi che ha l’onore di annoverare tra i propri concittadini una giovane eccelsa per santità, a cui ha dato i natali e che si gloria di avere come Patrona: la Vergine e Martire Santa Febronia.
Secondo un'antichissima tradizione orale Santa Febronia visse agli inizi del quarto secolo dopo Cristo e subì il martirio sotto l’imperatore Diocleziano. Pur appartenendo ad una famiglia agiata di origine pagana, conobbe la fede cristiana e fu battezzata dal vescovo S. Agatone ad una fonte, divenuta poi miracolosa, situata in una località detta per questo “Acqua Santa”.
La giovane Febronia, abbandonato il paganesimo, si consacrò a Cristo Gesù facendo voto di verginità e, a causa di questa scelta, dovette subire angherie di ogni genere da parte del padre, che già aveva in serbo per lei altri progetti di vita.
Per sfuggire infine alla collera paterna si nascose presso le grotte del Mons Iovis, presso l’attuale località di Mongiove. Ma il padre, scopertone il rifugio, la raggiunse e, accecato dall’odio per la fede cristiana, la uccise gettandone il corpo in balia delle onde
FILOMENA, Santa
 

Nel 1527 (1526), compiendosi scavi sotto l'altare maggiore di S. Lorenzo in Doliolo a Sanseverino Marche (l'antica Settempeda), fu rinvenuto un corpo di donna con una schedula (non facilmente leggibile) nella quale si afferma trattarsi della salma di s. Filomena della stirpe dei Chiavelli traslata da s. Severino vescovo in quella chiesa al tempo dei re goti (Totila). Nello stesso anno il card. Ciocchi del Monte sistemò il corpo sotto l'altare dedicato alla santa. La festa, dapprima celebrata il 5 luglio, data nella quale Filomena figura nel Martirologio Romano, successivamente fu rinviata alla prima domenica dello stesso mese.
Il corpo ritrovato è veramente quello di una santa martire? Da un punto di vista strettamente storico la risposta è negativa, giacché prima del sec. XVI nessuna menzione né del nome, né del culto, né del corpo di una santa Filomena si ha a Sanseverino. Lo stesso contenuto della schedula, attribuente la depositio a s. Severino, non presenta elementi che possano essere sostenuti da una sana critica storica. E' molto probabile perciò che si tratti di un "corpo santo" analogo a quello più famoso della Filomena romana.
Sopra l'altare ove riposa il corpo esisteva una tela del Pomarancio con la santa rappresenta l'insieme con s. Lorenzo
GUILHERME DE HIRSAU, Santo
 

Non si conosce la data della sua nascita, di certo si sa che vide i natali nella città bavarese di Ratisbona in Germania. Ben presto Guglielmo fu affidato, in tenera età, al monastero di San Emmeranno perché vi fosse educato. Crescendo, qui aderì all'ordine benedettino e successivamente venne ordinato sacerdote. Intorno al 1069 venne nominato abate del monastero di Hirsau " nella Selva Nera " che, dopo un periodo buio, sotto la sua guida conobbe la massima fioritura, grazie alla riforma ispirata a quella di Cluny. Guglielmo morì proprio ad Hirsau il 5 luglio 1091 e venne sepolto nella chiesa dei santi Pietro e Paolo, che egli stesso aveva edificata. Intorno al 1500 la sua tomba venne aperta e si constatò che sia il corpo sia le vesti dell'abate erano ancora ben conservati. L’Ordine Benedettino lo festeggia il 5 luglio. (Avvenire

TRIFINA, Santa


Il Martirologio geronimiano commemora il 5 luglio i martiri Agatone e Trifina in Sicilia, senza aggiungere altro. La notizia passò di lì nei martirologi storici, in vari manoscritti siciliani e nel Martirologio romano. Di questi martiri tutto è ignoto eccetto le scarse notizie forniteci dai martirologi. Il Lanzoni ha supposto che sotto il nome di Agatone sia da riconoscere "la celebre martire di Catania Agathenis..., trasformata in Agathonis da un imperito copista", ipotesi accolta anche dal Delehaye nel commentario al Martirologio geronimiano. Si è pure pensato che il martire Agatone potrebbe identificarsi con Agatone I, vescovo di Lipari, di cui si parla negli Atti dei ss. Alfio, Filadelfio e Cirino, il quale, fuggendo per salvarsi dalla persecuzione, si recò a Lentini, dove visse nascosto in una grotta presso la città assieme ad Alessandro, vecchio persecutore convertito; questa supposizione sembra tuttavia improbabile, poiché gli autori dei martirologi non hanno conosciuto gli atti dei tre martiri venuti in Occidente dalla Sicilia, attraverso l'Oriente. Sicché le conclusioni che oggi si possono presentare alla critica non sono lontane da quanto diceva il Caetani nel Seicento, cioè che, nonostante tutti gli sforzi per identificare questo martire. Quanto a Trifina, il Delehaye e il Lanzoni pensano che sia una forma corrotta, derivata da un Trifone o Trofimo o Trofima





miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Porto antigo e actual, aliás 
Rio Douro, Porto e Gaia.





ANTÓNIO FONSECA

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