Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3181
Série - 2017 - (nº 208)
26 de JULHO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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JOAQUIM e ANA, Santos
País da Virgem Santíssima
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Dos pais da Santíssima Virgem nada nos transmitiram os escritos inspirados do Novo Testamento. O pouco que sobre eles conhecemos deve-se a vários livros apócrifos, com o o Proto-Evangelho de São TIAGO, o Pseudo-Mateus e o Evangelho de Maria, que apresentam sempre um núcleo de verdade e história, embora em muitas coisas sejam lendários.
O pai de Santa ANA chamava-se Mátan e era natural de Belém; o marido dela era galileu e chamava-se JOAQUIM. A Igreja recebeu e consagrou os nomes de ANA e JOAQUIM, e é também muito universal e antiga a tradição sobre a esterilidade e senilidade de ambos os esposos, quando Deus os abençoou com o nascimento da Virgem Maria.
O culto de Santa ANA e de São JOAQUIM é antiquíssimo, sobretudo entre os Orientais, com o o revelam, São GREGÓRIO NISSENO e Santo EPIFÂNIO, os hinos gregos e as homilias dos Santos Padres, que louvam extraordinariamente a bem-aventurada Mãe da VIRGEM MARIA. Justiniano mandou construir em Constantinopla uma igreja em honra de Santa ANA - isto em 550. Em 636, ano da tomada de Jerusalém pelos muçulmanos, existia já, em honra da Mãe de Maria Santíssima, uma basílica, hoje esplendidamente restaurada, junto da piscina probática, basílica em cuja área a tradição estabelece o lugar do nascimento da Mãe de Deus. Consta de três naves esplendidas, que terminam em ábside. No altar-mor há uma estátua preciosa de Santa ANA ensinando a Sagrada Escritura à Filha, recordação que inspirou muitos artistas, por exemplo, o imortal Murillo.
Os Sírios veneram Santa ANA com o nome de DINA, a 25 de Julho. Mas geralmente os Orientais tendem a colocar a festa dos pais de Maria junto da sua Natividade ou de Assunção ao céu. No Ocidente, o culto de Santa ANA não é anterior ao século VIII. Num nicho da basílica de Santa Maria Antiga, no foro romano, há uma pintura do mesmo século que representa três mães, cada uma com o seu filho:
Santa ANA com a Virgem, Santa ISABEL com São JOÃO e Maria com o Menino Jesus.
A festa litúrgica da Santa ANA começa a aparecer, por aqui e por acolá, em pleno decurso da Idade Média. Entra definitivamente no Missal Romano em 1584, no tempo de GREGÓRIO XIII.
O nome de ANA é em hebraico HANAAH ou JOANA, e exprime graça. JOAQUIM equivale a «Javé prepara ou fortalece». Ambos os nomes indicam, portanto, a sua missão divina: preparar em Israel a realização das promessas messiânicas, sendo eles os imediatos progenitores da Mãe do Salvador.
Pouco nos consta da vida externa destes dois santos esposos. Basta-nos saber que foram pai e mãe da «cheia de graça, a bendita acima de todas as mulheres e a Mãe de Jesus». Sabemos que no seio de ANA germinou a plenitude da graça, que nas suas entranhas se realizou o mistério da Imaculada Conceição.
Os dois anciãos tinham por muito tempo suplicado ao Senhor uma benção; e afinal veio a ser-lhes concedida em abundância. Todos os anelos, todos os suspiros apaixonados dos antigos patriarcas se tinham, condenado neles, e neles se condenou também a realização de todas as promessas de Deus, Ao fazê-los pai e mãe de Maria. Eles foram a haste donde brotou a flor que havia de produzir o fruto bendito, que é Jesus, o Salvador. É isto que sabemos de Santa ANA e de São JOAQUIM. Basta e sobra para a nossa devoção e o nosso reconhecimento. Grandes tiveram de ser aqueles corações e muito santos, para Deus os escolher como pais da Virgem Imaculada, Mãe de Deus.
BARTOLOMEA CAPITÂNIO e VICENTA GEROSA, Santas
Em Lóvere, na Lombardia, Itália, Santa BARTOLOMEA CAPITÂNIO que, juntamente com Santa VICENTA GEROSA fundou o Instituto de Caridade de Maria Menina e morreu aos vinte e sete anos de idade, vítima da tuberculose e exausta pelo zelo da caridade. (1833)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA , da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Lovere, na diocese de Bréscia - Itália, a 13 de Janeiro de 1807, e lá faleceu, a 26 de Julho de 1833. Foi beatificada por PIO XI, a 30 de maio de 1926, e solenemente canonizada por PIO XII, a 18 de maio de 1950.
A vida desta bem-aventurada não foi fácil. Não lhe faltaram graves problemas familiares. Teve por um pai um homem que não punha os pés numa igreja e que muito fez sofrer a esposa e a família. A mãe, mulher pobre, mas temente a Deus e cumpridora dos deveres religiosos, entregou a filha aos cuidados das Irmãs Clarissas para que a educassem. esteve com elas dos 11 aos 16 anos.
BARTOLOMEA, embora amasse a vida contemplativa, sentia uma forte inclinação para se entregar a obras de caridade em favor dos pobres. Saída do mosteiro, fez-se apóstola por todos os modos possíveis: na família, na paróquia, na escola, no hospital e nas casas dos mais necessitados. Para o apostolado serviu-se também da pena: inúmeras cartas às amigas, práticas de piedade, formas de vida e regulamentos para várias associações.
Todavia, a sua primeira preocupação era preparar a fundação de um instituto que desse seguimento às suas obras de caridade. O seu director espiritual, Padre ÂNGELO BOSIO encorajou-a e ajudou-a muito. Mas, em certo sentido, deixou-a só - jovem de pouco mais de vinte anos - a idealizar o Instituto que devia ser obra de Deus. BARTOLOMEA encontrou uma cooperação eficaz na pessoa da futura Santa VICENTINA GEROSA e as duas, abandonando as respectivas famílias, abrigaram-se numa pequena casa ao lado do hospital, no dia 21 de Novembro de 1832. Entregaram-se totalmente à assistência aos enfermos e à educação das crianças pobres, num espírito de cooperação plena com a paróquia. O espírito que as animava era a caridade, doçura e humildade, «à imitação do amantíssimo Redentor».
BARTOLOMEA é considerada fundadora do Instituto - que leva o seu nome e da sua companheira - embora tivesse vivido nele apenas oito meses, sem haver vestido o hábito religioso nem feito os votos oficiais.
AAS 43 (1951) 689-98; DIP i, 1063-5; 2, 386-9.
ERASTO, Santo
Comemoração de Santo ERASTO que era tesoureiro na cidade de Corinto e se tornou auxiliar no ministério do Apóstolo São PAULO.
SIMEÃO de Polirone, Santo
No mosteiro de São Bento Pó, próximo de Mântua, Itália, São SIMEÃO monge e eremita. (1016)
AUSTINDO de Auch, Santo
Em Auch na Aquitânia, hoje França, Santo AUSTINDO bispo a quem se deve a construção da catedral, a reforma dos costumes do povo e a edificação da casa de Deus. (1068)
EVANGELISTA e PEREGRINO, Beatos
Em Sassoferrato, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, o beato HUGO DE ÁCTIS, monge da Congregação dos Silvestrinos da Ordem de São Bento. (1250)
CAMILA GENTILI de Rovelone, Santa
Em San Severino, Marcas, Itália a beata CAMILA GENTILI mártir, que foi assassinada pelo seu ímpio esposo. (séc. XIV)
JOÃO INGRAM, Beato
Em Gateshead, próximo de Newcastle-on-Tyne, Inglaterra, o Beato JOÃO INGRAM presbitero e mártir que, de origem inglesa, foi ordenado na Basílica de Latrão e exerceu o ministério sacerdotal na Escócia, até que, tendo atravessado a fronteira de Inglaterra, no treinado de Isabel I foi condenado à morte e enforcado por causa do sacerdócio. (1594)
JORGE SWALLOWELL, Beato
Em Darlington Inglaterra, o beato JORGE SWALLOWELL mártir que, no mesmo ano, foi condenado à morte por se ter reconciliado com a Igreja católica e, apesar de fortemente aterrorizado com as cruéis torturas dos inimigos, fortalecido pela fé, aceitou por Cristo os mais atrozes tormentos. (1594)
EDUARDO THWING e ROBERTO NUTTER, Beatos
Em Lencastre, Inglaterra, os beatos EDUARDO THWING da Ordem dos Pregadores e ROBERTO NUTTER presbiteros e mártires que, depois de terem realizado muitos trabalhos na vinha do Senhor, condenados à morte por serem sacerdotes, consumaram o seu glorioso martírio no reinado de Isabel I. (1600)
GUILHERME WEBSTER, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato GUILHERME WEBSTER presbitero e mártir que, depois de ter exercido o ministério durante mais de vinte anos em diversas prisões, no reinado de Carlos I, por ordem do parlamento, foi encarcerado por causa do sacerdócio e consumou o martírio no patíbulo de Tyburn. (1641)
ANDRÉ de Phu Yen, Beato
Em Phu Yen, no Anam, hoje Vietname, o Beato ANDRÉ mártir, que era catequista quando na perseguição contra a doutrina cristã foi impiamente capturado pelos soldados e derramou o seu sangue por Cristo, com o primícias da Igreja nesta terra. (1644)
MARCELO GAUCHÉRIO LABIGNE DE REGNEFORT e PEDRO JOSÉ LE GROING DE LA ROMAGÈRE, Beatos
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, os beatos MARCELO GAUCHÉRIO LABIGNE DE REGNEFORT da Sociedade das Missões e PEDRO JOSÉ LE GROING DE LA ROMAGÈRE presbiteros e mártires que, durante a revolução francesa, foram capturados - o primeiro na região de Limoges, o segundo na região de Bourges - e encarcerados em condições desumanas em ódio à sua religião. Morreram consumidos pela exaustão e enfermidade. (1794)
MARIA MARGARIDA BONNET (Santo Agostinho) e 4 companheiras MARIA MADALENA DE JUSTAMONT (Catarina de Jesus), ANA CARTIER (São Basílio), MARIA CLARA DU BAC (Clara de Santa Rosália) e ISABEL TERESA CONSOLIN (Coração de Jesus), Beatas
Em Orange, França as beatas MARIA MARGARIDA BONNET (Santo Agostinho) e 4 companheiras MARIA MADALENA DE JUSTAMONT (Catarina de Jesus), ANA CARTIER (São Basílio), MARIA CLARA DU BAC (Clara de Santa Rosália) e ISABEL TERESA CONSOLIN (Coração de Jesus), virgens da Ordem de Santa Úrsula, que sofreram o martírio na mesma perseguição. (1794)
VICENTE PINILLA e MANUEL MARTIN SIERRA, Beatos
Em Motril, Granada, Espanha, os beatos VICENTE PINILLA da Ordem dos Agostinhos Recoletos e MANUEL MARTIN SIERRA presbiteros e mártires, que no dia seguinte ao martírio de 5 companheiros foram arrebatados da Igreja e fuzilados. (1936)
MARIANO DE SÃO JOSÉ (Tiago Altolaguirre Altolaguirre), Beato
Em Villanueva del Arzobispo, na Andaluzia, Espanha, o beato MARIANO DE SÃO JOSÉ (Tiago Altolaguirre Altolaguirre) presbitero da Ordem da Santíssima Trindade e mártir. ( 1936)
JOÃO IRAIZOS, Beato
Commendatore del convento di Santa Maria in Bilbao (Spagna), il mercedario Beato Giovanni Iraizos, trovandosi in Africa per redenzione, stava incoraggiando uno schiavo cristiano condannato a morte affinché non abbandonasse la fede, quando fu preso dai mori.
Lo legarono nudo ad un palo e lo incendiarono, per misericordia di una turca che lo pagò con i soldi, fu liberato e così semibruciato ritornò presso i suoi cristiani. Ritornato poi in Spagna, dopo aver predetto il giorno della morte spirò con tanta fama di santità nell’anno 1629 e per devozione dei fedeli il suo corpo rimase per molti giorni non sepolto.
L’Ordine lo festeggia il 26 luglio.
Un'iscrizione pubblicata nel XVI sec. dal Molano ci dà le informazioni essenziali su questo personaggio: "Il beato Jorio morì il sette avanti le calende di agosto. Venne dalla grande Armenia e fu vescovo del Sinai, suo padre si chiamava Stefano e sua madre Elena. Egli ebbe sette fratelli. Macario, anno dell'Incarnazione 1032". Macario era probabilmente il firmatario dell'iscrizione ma è stato ritenuto un fratello di Jorio.
Si desidererebbero particolari piú precisi su questo orientale che venne a concludere la sua vita nel Nord della Francia. Secondo Molano, egli, venuto in pellegrinaggio a Boulogne, si fermò a Béthune dove morí improvvisamente. Venne sepolto nella chiesa di S. Bartolomeo, i cui canonici gli resero culto. Là si trovava l'iscrizione in "caratteri antichi", su una lastra fissata alla tomba.
Jorio è stato scelto come patrono dei "Fratelli d'Oro", corporazione fiamminga. Se ne celebra la festa il 26 luglio
SANCHA de Leon, Beata
Figlia illegittima di re Alfonso IX di Leon (m. 1230) e della nobildonna Teresa Gil, andò sposa a Simone Ruiz, e morto questi entrò nel ramo femminile dell’Ordine militare di S. Giacomo, nel monastero di Tolmancos (21 febb. 1270). In questa data fece donazione all’Ordine di tutti i suoi beni dei regni di Galizia, Portogallo e Leon.
Morì il 22 maggio 1271, e fu sepolta nel monastero di S. Eufemia (Valencia); le sue spoglie vennero trasferite a Santa Fe di Toledo nel 1608, e si lavorò assiduamente al processo di beatificazione, che però non venne portato a termine. E’ commemorata al 26 luglio
J
Memória de São JOAQUIM e de Santa ANA pais da Imaculada Virgem Mãe de Deus, cujos nomes foram conservados pelas antigas tradições cristãs.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Dos pais da Santíssima Virgem nada nos transmitiram os escritos inspirados do Novo Testamento. O pouco que sobre eles conhecemos deve-se a vários livros apócrifos, com o o Proto-Evangelho de São TIAGO, o Pseudo-Mateus e o Evangelho de Maria, que apresentam sempre um núcleo de verdade e história, embora em muitas coisas sejam lendários.
O pai de Santa ANA chamava-se Mátan e era natural de Belém; o marido dela era galileu e chamava-se JOAQUIM. A Igreja recebeu e consagrou os nomes de ANA e JOAQUIM, e é também muito universal e antiga a tradição sobre a esterilidade e senilidade de ambos os esposos, quando Deus os abençoou com o nascimento da Virgem Maria.
O culto de Santa ANA e de São JOAQUIM é antiquíssimo, sobretudo entre os Orientais, com o o revelam, São GREGÓRIO NISSENO e Santo EPIFÂNIO, os hinos gregos e as homilias dos Santos Padres, que louvam extraordinariamente a bem-aventurada Mãe da VIRGEM MARIA. Justiniano mandou construir em Constantinopla uma igreja em honra de Santa ANA - isto em 550. Em 636, ano da tomada de Jerusalém pelos muçulmanos, existia já, em honra da Mãe de Maria Santíssima, uma basílica, hoje esplendidamente restaurada, junto da piscina probática, basílica em cuja área a tradição estabelece o lugar do nascimento da Mãe de Deus. Consta de três naves esplendidas, que terminam em ábside. No altar-mor há uma estátua preciosa de Santa ANA ensinando a Sagrada Escritura à Filha, recordação que inspirou muitos artistas, por exemplo, o imortal Murillo.
Os Sírios veneram Santa ANA com o nome de DINA, a 25 de Julho. Mas geralmente os Orientais tendem a colocar a festa dos pais de Maria junto da sua Natividade ou de Assunção ao céu. No Ocidente, o culto de Santa ANA não é anterior ao século VIII. Num nicho da basílica de Santa Maria Antiga, no foro romano, há uma pintura do mesmo século que representa três mães, cada uma com o seu filho:
Santa ANA com a Virgem, Santa ISABEL com São JOÃO e Maria com o Menino Jesus.
A festa litúrgica da Santa ANA começa a aparecer, por aqui e por acolá, em pleno decurso da Idade Média. Entra definitivamente no Missal Romano em 1584, no tempo de GREGÓRIO XIII.
O nome de ANA é em hebraico HANAAH ou JOANA, e exprime graça. JOAQUIM equivale a «Javé prepara ou fortalece». Ambos os nomes indicam, portanto, a sua missão divina: preparar em Israel a realização das promessas messiânicas, sendo eles os imediatos progenitores da Mãe do Salvador.
Pouco nos consta da vida externa destes dois santos esposos. Basta-nos saber que foram pai e mãe da «cheia de graça, a bendita acima de todas as mulheres e a Mãe de Jesus». Sabemos que no seio de ANA germinou a plenitude da graça, que nas suas entranhas se realizou o mistério da Imaculada Conceição.
Os dois anciãos tinham por muito tempo suplicado ao Senhor uma benção; e afinal veio a ser-lhes concedida em abundância. Todos os anelos, todos os suspiros apaixonados dos antigos patriarcas se tinham, condenado neles, e neles se condenou também a realização de todas as promessas de Deus, Ao fazê-los pai e mãe de Maria. Eles foram a haste donde brotou a flor que havia de produzir o fruto bendito, que é Jesus, o Salvador. É isto que sabemos de Santa ANA e de São JOAQUIM. Basta e sobra para a nossa devoção e o nosso reconhecimento. Grandes tiveram de ser aqueles corações e muito santos, para Deus os escolher como pais da Virgem Imaculada, Mãe de Deus.
BARTOLOMEA CAPITÂNIO e VICENTA GEROSA, Santas
Em Lóvere, na Lombardia, Itália, Santa BARTOLOMEA CAPITÂNIO que, juntamente com Santa VICENTA GEROSA fundou o Instituto de Caridade de Maria Menina e morreu aos vinte e sete anos de idade, vítima da tuberculose e exausta pelo zelo da caridade. (1833)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA , da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Lovere, na diocese de Bréscia - Itália, a 13 de Janeiro de 1807, e lá faleceu, a 26 de Julho de 1833. Foi beatificada por PIO XI, a 30 de maio de 1926, e solenemente canonizada por PIO XII, a 18 de maio de 1950.
A vida desta bem-aventurada não foi fácil. Não lhe faltaram graves problemas familiares. Teve por um pai um homem que não punha os pés numa igreja e que muito fez sofrer a esposa e a família. A mãe, mulher pobre, mas temente a Deus e cumpridora dos deveres religiosos, entregou a filha aos cuidados das Irmãs Clarissas para que a educassem. esteve com elas dos 11 aos 16 anos.
BARTOLOMEA, embora amasse a vida contemplativa, sentia uma forte inclinação para se entregar a obras de caridade em favor dos pobres. Saída do mosteiro, fez-se apóstola por todos os modos possíveis: na família, na paróquia, na escola, no hospital e nas casas dos mais necessitados. Para o apostolado serviu-se também da pena: inúmeras cartas às amigas, práticas de piedade, formas de vida e regulamentos para várias associações.
Todavia, a sua primeira preocupação era preparar a fundação de um instituto que desse seguimento às suas obras de caridade. O seu director espiritual, Padre ÂNGELO BOSIO encorajou-a e ajudou-a muito. Mas, em certo sentido, deixou-a só - jovem de pouco mais de vinte anos - a idealizar o Instituto que devia ser obra de Deus. BARTOLOMEA encontrou uma cooperação eficaz na pessoa da futura Santa VICENTINA GEROSA e as duas, abandonando as respectivas famílias, abrigaram-se numa pequena casa ao lado do hospital, no dia 21 de Novembro de 1832. Entregaram-se totalmente à assistência aos enfermos e à educação das crianças pobres, num espírito de cooperação plena com a paróquia. O espírito que as animava era a caridade, doçura e humildade, «à imitação do amantíssimo Redentor».
BARTOLOMEA é considerada fundadora do Instituto - que leva o seu nome e da sua companheira - embora tivesse vivido nele apenas oito meses, sem haver vestido o hábito religioso nem feito os votos oficiais.
AAS 43 (1951) 689-98; DIP i, 1063-5; 2, 386-9.
ERASTO, Santo
Comemoração de Santo ERASTO que era tesoureiro na cidade de Corinto e se tornou auxiliar no ministério do Apóstolo São PAULO.
SIMEÃO de Polirone, Santo
No mosteiro de São Bento Pó, próximo de Mântua, Itália, São SIMEÃO monge e eremita. (1016)
AUSTINDO de Auch, Santo
Em Auch na Aquitânia, hoje França, Santo AUSTINDO bispo a quem se deve a construção da catedral, a reforma dos costumes do povo e a edificação da casa de Deus. (1068)
EVANGELISTA e PEREGRINO, Beatos
Em Verona, hoje no Véneto, Itália, os beatos EVANGELISTA e PEREGRINO presbiteros (Séc. XII e XIII)
HUGO DE ÁCTIS, Beato
HUGO DE ÁCTIS, Beato
Em Sassoferrato, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, o beato HUGO DE ÁCTIS, monge da Congregação dos Silvestrinos da Ordem de São Bento. (1250)
CAMILA GENTILI de Rovelone, Santa
Em San Severino, Marcas, Itália a beata CAMILA GENTILI mártir, que foi assassinada pelo seu ímpio esposo. (séc. XIV)
JOÃO INGRAM, Beato
Em Gateshead, próximo de Newcastle-on-Tyne, Inglaterra, o Beato JOÃO INGRAM presbitero e mártir que, de origem inglesa, foi ordenado na Basílica de Latrão e exerceu o ministério sacerdotal na Escócia, até que, tendo atravessado a fronteira de Inglaterra, no treinado de Isabel I foi condenado à morte e enforcado por causa do sacerdócio. (1594)
JORGE SWALLOWELL, Beato
Em Darlington Inglaterra, o beato JORGE SWALLOWELL mártir que, no mesmo ano, foi condenado à morte por se ter reconciliado com a Igreja católica e, apesar de fortemente aterrorizado com as cruéis torturas dos inimigos, fortalecido pela fé, aceitou por Cristo os mais atrozes tormentos. (1594)
EDUARDO THWING e ROBERTO NUTTER, Beatos
Em Lencastre, Inglaterra, os beatos EDUARDO THWING da Ordem dos Pregadores e ROBERTO NUTTER presbiteros e mártires que, depois de terem realizado muitos trabalhos na vinha do Senhor, condenados à morte por serem sacerdotes, consumaram o seu glorioso martírio no reinado de Isabel I. (1600)
GUILHERME WEBSTER, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato GUILHERME WEBSTER presbitero e mártir que, depois de ter exercido o ministério durante mais de vinte anos em diversas prisões, no reinado de Carlos I, por ordem do parlamento, foi encarcerado por causa do sacerdócio e consumou o martírio no patíbulo de Tyburn. (1641)
ANDRÉ de Phu Yen, Beato
Em Phu Yen, no Anam, hoje Vietname, o Beato ANDRÉ mártir, que era catequista quando na perseguição contra a doutrina cristã foi impiamente capturado pelos soldados e derramou o seu sangue por Cristo, com o primícias da Igreja nesta terra. (1644)
MARCELO GAUCHÉRIO LABIGNE DE REGNEFORT e PEDRO JOSÉ LE GROING DE LA ROMAGÈRE, Beatos
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, os beatos MARCELO GAUCHÉRIO LABIGNE DE REGNEFORT da Sociedade das Missões e PEDRO JOSÉ LE GROING DE LA ROMAGÈRE presbiteros e mártires que, durante a revolução francesa, foram capturados - o primeiro na região de Limoges, o segundo na região de Bourges - e encarcerados em condições desumanas em ódio à sua religião. Morreram consumidos pela exaustão e enfermidade. (1794)
MARIA MARGARIDA BONNET (Santo Agostinho) e 4 companheiras MARIA MADALENA DE JUSTAMONT (Catarina de Jesus), ANA CARTIER (São Basílio), MARIA CLARA DU BAC (Clara de Santa Rosália) e ISABEL TERESA CONSOLIN (Coração de Jesus), Beatas
Em Orange, França as beatas MARIA MARGARIDA BONNET (Santo Agostinho) e 4 companheiras MARIA MADALENA DE JUSTAMONT (Catarina de Jesus), ANA CARTIER (São Basílio), MARIA CLARA DU BAC (Clara de Santa Rosália) e ISABEL TERESA CONSOLIN (Coração de Jesus), virgens da Ordem de Santa Úrsula, que sofreram o martírio na mesma perseguição. (1794)
VICENTE PINILLA e MANUEL MARTIN SIERRA, Beatos
Em Motril, Granada, Espanha, os beatos VICENTE PINILLA da Ordem dos Agostinhos Recoletos e MANUEL MARTIN SIERRA presbiteros e mártires, que no dia seguinte ao martírio de 5 companheiros foram arrebatados da Igreja e fuzilados. (1936)
MARIANO DE SÃO JOSÉ (Tiago Altolaguirre Altolaguirre), Beato
Em Villanueva del Arzobispo, na Andaluzia, Espanha, o beato MARIANO DE SÃO JOSÉ (Tiago Altolaguirre Altolaguirre) presbitero da Ordem da Santíssima Trindade e mártir. ( 1936)
REGINALDA PICAS PLANAS e
ROSA JUTGLAR GALLART,Beatas
Em Castellgali, Catalunha, Espanha, as beatas REGINALDA PICAS PLANAS e ROSA JUTGLAR GALLART virgens da Congregação das Irmãs Dominicanas da Anunciata e mártires. (1936)
TITO BRANDSMA, Beato
No campo de concentração de Dachau, Munique, Alemanha, o beato TITO BRANDSMA presbitero da Irdemn dos carmelitas e mártir, de origem holandesa, que por defender a Igreja e a dignidade do homem suportou serenamente todo o género de vexames e torturas, manifestando um exemplo de eximia caridade, tanto para com os seus companheiros de prisão como para os próprios algozes. (1942)
MARIA PIERINA DE MICHÉLI
(Josefina Maria de Micheli), Beata
Em Centonara d'Artó, Novara, Itália, a beata MARIA PIERINA MICHELI (Josefina Maria de Micheli) virgem do Instituto das Filhas da Imaculada Conceição de Buenos Aires). 1945
JORGE PRECA, Santo
Em La Valeta, ilha de Malta, São JORGE PRECA presbitero que se dedicou ardorosamente à formação catequética dos jovens e fundou a Sociedade da Doutrina Cristã para dar testemunho da acção providencial da palavra de Deus entre o povo. (1962)
BENIGNO de Malcesine, Santo
Santi Benigno e Caro, eremiti
Benigno e Caro vissero tra l’VIII e il IX secolo nella zona di Malcesine, sulla sponda veronese del Lago di Garda. Erano eremiti e seguivano la Regola di S. Agostino, fra le grotte del Monte Baldo, a circa 800 metri d’altezza. Trascorrevano le loro giornate nella preghiera, nella meditazione, nelle opere manuali e di carità. La loro santità venne a conoscenza degli abitanti dei paesi vicini, che spesso accorrevano ad invocarne il consiglio e le preghiere. Nel 807, essendo stata costruita a Verona la basilica di S. Zeno, il vescovo Ratoldo ordinò che le spoglie del patrono della città vi fossero trasportate. Nessuno si sentiva degno di tale compito, Benigno e Caro umilmente accettarono. I due eremiti, vedendosi fatti oggetto di venerazione da parte dei veronesi, lasciarono in breve tempo la città e ritornarono alla vita di preghiera e di penitenza. Già avanti negli anni, qualche anno dopo morirono. Quando il vescovo veronese ne ebbe notizia, ordinò che venissero onoratamente sepolti sotto la mensa dell’altare maggiore della chiesa parrocchiale di Malcesine e li proclamò degni di culto. La festa dei due santi fu solennemente celebrata fin dal secolo IX, il 26 luglio, che è ritenuto il giorno del loro decesso.
Nel 1314 nella chiesa di S. Stefano le loro reliquie furono collocate dal vescovo Tebaldo in una nuova cappella. Nel 1769 fu istituita una seconda festa che si celebrava la terza domenica di ottobre a ricordo della loro traslazione in un nuovo altare. Felice Boscaratti ne dipinse la pala raffigurandoli con un teschio sulle ginocchia per meditare la morte e una cordicella che simboleggia la disciplina. Nel 1838 Gregorio XVI concesse l’orazione propria. Nella parte alta di Malcesine è loro dedicata una chiesa (esistente almeno dal 1532), detta “della disciplina”, dove in un dipinto rinascimentale è raffigurato il miracolo della guarigione di un cieco operato dai due santi. In un’altra tela sono rappresentati nell'anticamera vescovile, mentre stendono i mantelli inumiditi dalla pioggia, dopo un viaggio che fecero per discolparsi da false accuse. Il medaglione sopra l'altare coi due Santi in adorazione del SS. Sacramento è lavoro di Bernardino Casari (XVIII secolo).
Autore: Daniele Bolognini
Benigno e Caro sono due eremiti, che vissero tra l’VIII e il IX secolo nella zona di Malcesine, oggi incantevole Comune sulla sponda veronese del grande Lago di Garda, da cui si può raggiungere il Monte Baldo con una funivia che giunge fino a m. 1780.
Della loro vicenda umana, purtroppo non si sa niente, si ipotizza che fossero eremiti agostiniani; quello che è certo che il loro culto era molto sentito ancora nel secolo XVI.
Ancora oggi a Cassone, presso Malcesine, una chiesa è a loro dedicata; una leggenda attribuisce loro il trasporto in altra sede, delle ossa di s. Zenone, vescovo di Verona, che riposavano in quel luogo, ciò sarebbe avvenuto nell’807 ca.
A Malcesine, Benigno e Caro sono venerati il 26 luglio nella chiesa di S. Stefano, dove nel 1314 le loro reliquie, furono collocate in una nuova cappella, dal vescovo Tebaldo.
Il nome Benigno piuttosto raro, deriva dal latino “Benignus” e significa “che predice il bene”; nonostante che oggi sia poco usato, ci sono ben 18 santi dei tempi passati, che portano questo nome.
CARO de Malcesine, Beato
Em Castellgali, Catalunha, Espanha, as beatas REGINALDA PICAS PLANAS e ROSA JUTGLAR GALLART virgens da Congregação das Irmãs Dominicanas da Anunciata e mártires. (1936)
TITO BRANDSMA, Beato
No campo de concentração de Dachau, Munique, Alemanha, o beato TITO BRANDSMA presbitero da Irdemn dos carmelitas e mártir, de origem holandesa, que por defender a Igreja e a dignidade do homem suportou serenamente todo o género de vexames e torturas, manifestando um exemplo de eximia caridade, tanto para com os seus companheiros de prisão como para os próprios algozes. (1942)
MARIA PIERINA DE MICHÉLI
(Josefina Maria de Micheli), Beata
Em Centonara d'Artó, Novara, Itália, a beata MARIA PIERINA MICHELI (Josefina Maria de Micheli) virgem do Instituto das Filhas da Imaculada Conceição de Buenos Aires). 1945
JORGE PRECA, Santo
Em La Valeta, ilha de Malta, São JORGE PRECA presbitero que se dedicou ardorosamente à formação catequética dos jovens e fundou a Sociedade da Doutrina Cristã para dar testemunho da acção providencial da palavra de Deus entre o povo. (1962)
... E AINDA ...
BENIGNO de Malcesine, Santo
Santi Benigno e Caro, eremiti
Benigno e Caro vissero tra l’VIII e il IX secolo nella zona di Malcesine, sulla sponda veronese del Lago di Garda. Erano eremiti e seguivano la Regola di S. Agostino, fra le grotte del Monte Baldo, a circa 800 metri d’altezza. Trascorrevano le loro giornate nella preghiera, nella meditazione, nelle opere manuali e di carità. La loro santità venne a conoscenza degli abitanti dei paesi vicini, che spesso accorrevano ad invocarne il consiglio e le preghiere. Nel 807, essendo stata costruita a Verona la basilica di S. Zeno, il vescovo Ratoldo ordinò che le spoglie del patrono della città vi fossero trasportate. Nessuno si sentiva degno di tale compito, Benigno e Caro umilmente accettarono. I due eremiti, vedendosi fatti oggetto di venerazione da parte dei veronesi, lasciarono in breve tempo la città e ritornarono alla vita di preghiera e di penitenza. Già avanti negli anni, qualche anno dopo morirono. Quando il vescovo veronese ne ebbe notizia, ordinò che venissero onoratamente sepolti sotto la mensa dell’altare maggiore della chiesa parrocchiale di Malcesine e li proclamò degni di culto. La festa dei due santi fu solennemente celebrata fin dal secolo IX, il 26 luglio, che è ritenuto il giorno del loro decesso.
Nel 1314 nella chiesa di S. Stefano le loro reliquie furono collocate dal vescovo Tebaldo in una nuova cappella. Nel 1769 fu istituita una seconda festa che si celebrava la terza domenica di ottobre a ricordo della loro traslazione in un nuovo altare. Felice Boscaratti ne dipinse la pala raffigurandoli con un teschio sulle ginocchia per meditare la morte e una cordicella che simboleggia la disciplina. Nel 1838 Gregorio XVI concesse l’orazione propria. Nella parte alta di Malcesine è loro dedicata una chiesa (esistente almeno dal 1532), detta “della disciplina”, dove in un dipinto rinascimentale è raffigurato il miracolo della guarigione di un cieco operato dai due santi. In un’altra tela sono rappresentati nell'anticamera vescovile, mentre stendono i mantelli inumiditi dalla pioggia, dopo un viaggio che fecero per discolparsi da false accuse. Il medaglione sopra l'altare coi due Santi in adorazione del SS. Sacramento è lavoro di Bernardino Casari (XVIII secolo).
Autore: Daniele Bolognini
Benigno e Caro sono due eremiti, che vissero tra l’VIII e il IX secolo nella zona di Malcesine, oggi incantevole Comune sulla sponda veronese del grande Lago di Garda, da cui si può raggiungere il Monte Baldo con una funivia che giunge fino a m. 1780.
Della loro vicenda umana, purtroppo non si sa niente, si ipotizza che fossero eremiti agostiniani; quello che è certo che il loro culto era molto sentito ancora nel secolo XVI.
Ancora oggi a Cassone, presso Malcesine, una chiesa è a loro dedicata; una leggenda attribuisce loro il trasporto in altra sede, delle ossa di s. Zenone, vescovo di Verona, che riposavano in quel luogo, ciò sarebbe avvenuto nell’807 ca.
A Malcesine, Benigno e Caro sono venerati il 26 luglio nella chiesa di S. Stefano, dove nel 1314 le loro reliquie, furono collocate in una nuova cappella, dal vescovo Tebaldo.
Il nome Benigno piuttosto raro, deriva dal latino “Benignus” e significa “che predice il bene”; nonostante che oggi sia poco usato, ci sono ben 18 santi dei tempi passati, che portano questo nome.
CARO de Malcesine, Beato
Santi BENIGNO e CARO, eremiti
Benigno e Caro sono due eremiti, che vissero tra l’VIII e il IX secolo nella zona di Malcesine, oggi incantevole Comune sulla sponda veronese del grande Lago di Garda, da cui si può raggiungere il Monte Baldo con una funivia che giunge fino a m. 1780.
Della loro vicenda umana, purtroppo non si sa niente, si ipotizza che fossero eremiti agostiniani; quello che è certo che il loro culto era molto sentito ancora nel secolo XVI.
Ancora oggi a Cassone, presso Malcesine, una chiesa è a loro dedicata; una leggenda attribuisce loro il trasporto in altra sede, delle ossa di s. Zenone, vescovo di Verona, che riposavano in quel luogo, ciò sarebbe avvenuto nell’807 ca.
A Malcesine, Benigno e Caro sono venerati il 26 luglio nella chiesa di S. Stefano, dove nel 1314 le loro reliquie, furono collocate in una nuova cappella, dal vescovo Tebaldo.
Il nome Caro, deriva dal latino “Carus”, nome assai usato dai Latini e significa “diletto”, oggi è solo usato come aggettivo affettuoso
Benigno e Caro sono due eremiti, che vissero tra l’VIII e il IX secolo nella zona di Malcesine, oggi incantevole Comune sulla sponda veronese del grande Lago di Garda, da cui si può raggiungere il Monte Baldo con una funivia che giunge fino a m. 1780.
Della loro vicenda umana, purtroppo non si sa niente, si ipotizza che fossero eremiti agostiniani; quello che è certo che il loro culto era molto sentito ancora nel secolo XVI.
Ancora oggi a Cassone, presso Malcesine, una chiesa è a loro dedicata; una leggenda attribuisce loro il trasporto in altra sede, delle ossa di s. Zenone, vescovo di Verona, che riposavano in quel luogo, ciò sarebbe avvenuto nell’807 ca.
A Malcesine, Benigno e Caro sono venerati il 26 luglio nella chiesa di S. Stefano, dove nel 1314 le loro reliquie, furono collocate in una nuova cappella, dal vescovo Tebaldo.
Il nome Caro, deriva dal latino “Carus”, nome assai usato dai Latini e significa “diletto”, oggi è solo usato come aggettivo affettuoso
JOÃO IRAIZOS, Beato
Commendatore del convento di Santa Maria in Bilbao (Spagna), il mercedario Beato Giovanni Iraizos, trovandosi in Africa per redenzione, stava incoraggiando uno schiavo cristiano condannato a morte affinché non abbandonasse la fede, quando fu preso dai mori.
Lo legarono nudo ad un palo e lo incendiarono, per misericordia di una turca che lo pagò con i soldi, fu liberato e così semibruciato ritornò presso i suoi cristiani. Ritornato poi in Spagna, dopo aver predetto il giorno della morte spirò con tanta fama di santità nell’anno 1629 e per devozione dei fedeli il suo corpo rimase per molti giorni non sepolto.
L’Ordine lo festeggia il 26 luglio.
JORIO do Sinai, Beato
Si desidererebbero particolari piú precisi su questo orientale che venne a concludere la sua vita nel Nord della Francia. Secondo Molano, egli, venuto in pellegrinaggio a Boulogne, si fermò a Béthune dove morí improvvisamente. Venne sepolto nella chiesa di S. Bartolomeo, i cui canonici gli resero culto. Là si trovava l'iscrizione in "caratteri antichi", su una lastra fissata alla tomba.
Jorio è stato scelto come patrono dei "Fratelli d'Oro", corporazione fiamminga. Se ne celebra la festa il 26 luglio
Morì il 22 maggio 1271, e fu sepolta nel monastero di S. Eufemia (Valencia); le sue spoglie vennero trasferite a Santa Fe di Toledo nel 1608, e si lavorò assiduamente al processo di beatificazione, che però non venne portato a termine. E’ commemorata al 26 luglio
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
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Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Porto antigo e actual, aliás
Rio Douro, Porto e Gaia.
ANTÓNIO FONSECA
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