Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3166
Série - 2017 - (nº 192)
11 de JULHO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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BENTO, Santo
Memória de São BENTO, abade, que nascido em Núrsia, na Úmbria, Itália e educado em Roma, iniciou a vida eremítica na região de Subiaco, congregando à sua volta muitos discípulos; depois dirigiu-se para Cassino, onde fundou o célebre mosteiro e compôs a Regra que se difundiu por tantas regiões que ele pôde ser chamado o Patriarca dos Monges no Ocidente. Morreu, segundo a tradição, no dia 21 de Março. (547)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
São BENTO o Patriarca do Monges do Ocidente, é comparado com ABRAÃO, o Pai dos crentes, porque Deus o abençoou também, com uma posteridade mais numerosa que as areias do mar e as estrelas do céu. Nascido em Núrsia da Úmbria, Itália, pelo ano de 480, de família nobre, consagrou-se aos estudos em Roma; depressa contudo, abandonou esta cidade por causa da imoralidade reinante entre os seus condiscípulos, e refugiou-se primeiro em Enfide, aldeia de Sabina, e depois numa caverna existente no vale de Aniene, perto de Subiaco, onde se votou à oração e à penitência. Descrevendo a fecundidade deste retiro, pôde alguém dizer:
«O que de lá saiu pela graça de Deus é maior que a azinheira frondosa originada na semente que lança uma criança à borda do caminho; maior e mais duradouro que tudo o que realizaram o génio e as espada; depois da árvore da cruz, Deus não plantou na terra nada tão magnifico e que tenha produzido tantos frutos. No mundo não havia senão as forças destruidoras. Deus lançou entre os penhascos aquele jovem desconhecido, aquele menino de tudo desprovido, para tomar como esposa e dela gerar uma raça de heróis que a tudo haviam de resistir, tudo venceriam e tudo restaurariam. Aquela gruta era o abrigo da civilização. Tudo se mantinha em germe invisível no interior das rochas de Subiaco. Lá se iria formar o grande Seminário de Cristo, viveiro de Bispos, de Papas, de civilizações, de doutores e de mestres do mundo».
A semente de frutos tão prolíficos foi a regra dos Mosteiros que redigiu São BENTO nas solidões de Subiaco para os 12 mosteiros que ali nasceram à sua volta. Em cada mosteiro colocou 12 monges e um abade, querendo, por assim dizer, reproduzir o colégio dos 12 apóstolos sob a direcção de Cristo. Nobres romanos, tais Equício e Tertúlia, entregaram-lhe os filhos - Santo AMARO e Santo PLÁCIDO - a quem dedicaria sempre terno e profundo carinho.
Já indicamos o milagre que São BENTO realizou, levando AMARO a salvar PLÁCIDO de morrer afogado. São BENTO atribuiu o prodígio à obediência de AMARO. Este, por sua vez, à ordem do abade, pois ele nem sequer notara ter pisado a água. PLÁCIDO interveio dizendo que, enquanto caminhava pelo rio, via o manto do Padre BENTO debaixo dos pés e parecia-lhe que era o manto que o arrastava para a margem. Assim, observa Bossuet, recordando o milagre, a obediência dá graça para cumprir o que se manda e dá o mandato para que seja eficaz a obediência.
Passara já São BENTO 20 anos de suores nas imediações de Subiaco, quando se viu forçado a abandonar aquele berço de infância espiritual, devido às intrigas maquinadas contra ele por clérigos invejosos. Desterrou-se voluntariamente, por amor da paz, seguindo os caminhos de Deus. No meio da planície da Campânia ergue-se a montanha de Cassino - Montecassino; para lá sobe o santo e lá funda o mosteiro que será berço e centro da Ordem Beneditina. Em vez do templo de Apolo e Júpiter, levanta outro em honra de São MARTINHO e São JOÃO. A graça de Deus acompanha-o e dá-lhe o triunfo sobre todas as dificuldades que lhe vêm ao encontro.
São GREGÓRIO pinta-nos São BENTO como imagem da perfeita justiça: «Estava cheio do espírito de todos os justos». Por isso tinha à sua livre disposição o poder e a sabedoria de Deus. Penetrava no futuro e mudava as forças da natureza.
O mesmo Santo explica ao diácono PEDRO porque fez São BENTO tantos milagres. «Porque admirar que tivesse o poder divino quem estava iniciado nas intimidades divinas? E como não havia de conhecer os segredos da Divindade, uma vez que observava os seus mandamentos? Pois está escrito: " Quem se une ao Senhor, constitui com Ele um só espírito" (I Cor 6, 17). E parece impossivel, quem é um mesmo espírito com outro, deixar de conhecer os seus pensamentos».
O mesmo São GREGÓRIO nos conta um facto que revela a sabedoria divina de São BENTO
«À janela invocava a Deus todo-poderoso e, de repente, no meio das trevas viu uma luz que descia do céu e desfazia a noite. Era mais brilhante que o dia mais claro. nesta visão passou-se uma coisa admirável, porque, segundo ele contava, o mundo inteiro apresentou-se-lhe aos olhos condensado num raio de sol».
Se alguém perguntava a São GREGÓRIO como podia o homem ver o mundo inteiro num só olhar, respondia-lhe o Santo Doutor:
«Para uma alma que vê o Criador, toda a criatura é pequeníssima. Diante da luz divina, o que é Deus torna-se insignificante; pois, - como a claridade da visão interior da alma se dilata e eleva desa maneira em Deus, que chega a ser superior ao Universo - vendo na sua elevação o que fica a seus pés compreende a pequenez do que antes não podia abarcar».
Com esta luz, que lhe vinha da união íntima com Deus, explicam-se a sublimidade da regra de São BENTO e a sua influência perene na vida de perfeição da Igreja. A Regra de São BENTO, obra de carácter legislativo ainda em vigor passados mais de 1400 anos, é fruto dum espírito romano versado em leis, com talento prático e organizador, mas sobretudo dum santo intimamente unido a Deus.
Inspirado na Sagrada Escritura, nas obras de Santos Padres e Doutores da Igreja, e sobretudo na regra de São BASÍLIO, fez uma adaptação pessoal, uma síntese maravilhosamente acomodada ao espírito ocidental. É a Regra da vida cenobítica, quer dizer, vida em comum, e não eremítica, para se adquirir a perfeição do Evangelho.
Dois são os gonzos nos quais gira toda a vida comum para São BENTO:
a obediência e o trabalho. A primeira exige do súbdito muita fé e muita humildade; do superior, muita caridade e muita prudência. O trabalho há-de ser espiritual e manual; trabalho interior da alma que se santifica com a oração, a meditação e os louvores divinos; trabalho exterior literário ou manual, que obriga rigorosamente o monge. Bossuet chamava à Regra de São BENTO
«Suma do cristianismo, resumo douto e misterioso de toda a doutrina do Evangelho, as instituições dos Santos Padres, de todos os conselhos da perfeição, na qual atingem o seu mais alto apogeu a prudência e a simplicidade, a humildade e o valor, a severidade, a doçura, liberdade e dependência, na qual a correcção encontra toda a firmeza, a condescendência todo o encanto, a voz de comando todo o vigor, a sujeição todo o repouso, o silêncio a sua gravidade, a palavra a sua graça, a força o seu exercício e a debilidade o seu apoio».
São BENTO morreu pelo ano de 547. Alma pura que, para vencer as seduções da carne, se lançou, nos anos do seu vigor corporal, sobre espinhos, voou para o seu Criador depois de para si abrir o sepulcro, seis dias antes da morte. Fez que o levassem à Igreja, recebeu os Sacramentos e, encostado aos discípulos, morreu para viver eternamente no céu e na terra.
PIO XII chamou-lhe pai da Europa : e desta mesma o constituiu PAULO VI patrono, em 1964.
PIO I, Santo
Em Roma, São PIO I, papa, que sendo irmão do famoso HERMAS, autor da obra intitulada «O Pastor» governou como um bom pastor, a Igreja durante 15 anos. (155)
«O que de lá saiu pela graça de Deus é maior que a azinheira frondosa originada na semente que lança uma criança à borda do caminho; maior e mais duradouro que tudo o que realizaram o génio e as espada; depois da árvore da cruz, Deus não plantou na terra nada tão magnifico e que tenha produzido tantos frutos. No mundo não havia senão as forças destruidoras. Deus lançou entre os penhascos aquele jovem desconhecido, aquele menino de tudo desprovido, para tomar como esposa e dela gerar uma raça de heróis que a tudo haviam de resistir, tudo venceriam e tudo restaurariam. Aquela gruta era o abrigo da civilização. Tudo se mantinha em germe invisível no interior das rochas de Subiaco. Lá se iria formar o grande Seminário de Cristo, viveiro de Bispos, de Papas, de civilizações, de doutores e de mestres do mundo».
A semente de frutos tão prolíficos foi a regra dos Mosteiros que redigiu São BENTO nas solidões de Subiaco para os 12 mosteiros que ali nasceram à sua volta. Em cada mosteiro colocou 12 monges e um abade, querendo, por assim dizer, reproduzir o colégio dos 12 apóstolos sob a direcção de Cristo. Nobres romanos, tais Equício e Tertúlia, entregaram-lhe os filhos - Santo AMARO e Santo PLÁCIDO - a quem dedicaria sempre terno e profundo carinho.
Já indicamos o milagre que São BENTO realizou, levando AMARO a salvar PLÁCIDO de morrer afogado. São BENTO atribuiu o prodígio à obediência de AMARO. Este, por sua vez, à ordem do abade, pois ele nem sequer notara ter pisado a água. PLÁCIDO interveio dizendo que, enquanto caminhava pelo rio, via o manto do Padre BENTO debaixo dos pés e parecia-lhe que era o manto que o arrastava para a margem. Assim, observa Bossuet, recordando o milagre, a obediência dá graça para cumprir o que se manda e dá o mandato para que seja eficaz a obediência.
Passara já São BENTO 20 anos de suores nas imediações de Subiaco, quando se viu forçado a abandonar aquele berço de infância espiritual, devido às intrigas maquinadas contra ele por clérigos invejosos. Desterrou-se voluntariamente, por amor da paz, seguindo os caminhos de Deus. No meio da planície da Campânia ergue-se a montanha de Cassino - Montecassino; para lá sobe o santo e lá funda o mosteiro que será berço e centro da Ordem Beneditina. Em vez do templo de Apolo e Júpiter, levanta outro em honra de São MARTINHO e São JOÃO. A graça de Deus acompanha-o e dá-lhe o triunfo sobre todas as dificuldades que lhe vêm ao encontro.
São GREGÓRIO pinta-nos São BENTO como imagem da perfeita justiça: «Estava cheio do espírito de todos os justos». Por isso tinha à sua livre disposição o poder e a sabedoria de Deus. Penetrava no futuro e mudava as forças da natureza.
O mesmo Santo explica ao diácono PEDRO porque fez São BENTO tantos milagres. «Porque admirar que tivesse o poder divino quem estava iniciado nas intimidades divinas? E como não havia de conhecer os segredos da Divindade, uma vez que observava os seus mandamentos? Pois está escrito: " Quem se une ao Senhor, constitui com Ele um só espírito" (I Cor 6, 17). E parece impossivel, quem é um mesmo espírito com outro, deixar de conhecer os seus pensamentos».
O mesmo São GREGÓRIO nos conta um facto que revela a sabedoria divina de São BENTO
«À janela invocava a Deus todo-poderoso e, de repente, no meio das trevas viu uma luz que descia do céu e desfazia a noite. Era mais brilhante que o dia mais claro. nesta visão passou-se uma coisa admirável, porque, segundo ele contava, o mundo inteiro apresentou-se-lhe aos olhos condensado num raio de sol».
Se alguém perguntava a São GREGÓRIO como podia o homem ver o mundo inteiro num só olhar, respondia-lhe o Santo Doutor:
«Para uma alma que vê o Criador, toda a criatura é pequeníssima. Diante da luz divina, o que é Deus torna-se insignificante; pois, - como a claridade da visão interior da alma se dilata e eleva desa maneira em Deus, que chega a ser superior ao Universo - vendo na sua elevação o que fica a seus pés compreende a pequenez do que antes não podia abarcar».
Com esta luz, que lhe vinha da união íntima com Deus, explicam-se a sublimidade da regra de São BENTO e a sua influência perene na vida de perfeição da Igreja. A Regra de São BENTO, obra de carácter legislativo ainda em vigor passados mais de 1400 anos, é fruto dum espírito romano versado em leis, com talento prático e organizador, mas sobretudo dum santo intimamente unido a Deus.
Inspirado na Sagrada Escritura, nas obras de Santos Padres e Doutores da Igreja, e sobretudo na regra de São BASÍLIO, fez uma adaptação pessoal, uma síntese maravilhosamente acomodada ao espírito ocidental. É a Regra da vida cenobítica, quer dizer, vida em comum, e não eremítica, para se adquirir a perfeição do Evangelho.
Dois são os gonzos nos quais gira toda a vida comum para São BENTO:
a obediência e o trabalho. A primeira exige do súbdito muita fé e muita humildade; do superior, muita caridade e muita prudência. O trabalho há-de ser espiritual e manual; trabalho interior da alma que se santifica com a oração, a meditação e os louvores divinos; trabalho exterior literário ou manual, que obriga rigorosamente o monge. Bossuet chamava à Regra de São BENTO
«Suma do cristianismo, resumo douto e misterioso de toda a doutrina do Evangelho, as instituições dos Santos Padres, de todos os conselhos da perfeição, na qual atingem o seu mais alto apogeu a prudência e a simplicidade, a humildade e o valor, a severidade, a doçura, liberdade e dependência, na qual a correcção encontra toda a firmeza, a condescendência todo o encanto, a voz de comando todo o vigor, a sujeição todo o repouso, o silêncio a sua gravidade, a palavra a sua graça, a força o seu exercício e a debilidade o seu apoio».
São BENTO morreu pelo ano de 547. Alma pura que, para vencer as seduções da carne, se lançou, nos anos do seu vigor corporal, sobre espinhos, voou para o seu Criador depois de para si abrir o sepulcro, seis dias antes da morte. Fez que o levassem à Igreja, recebeu os Sacramentos e, encostado aos discípulos, morreu para viver eternamente no céu e na terra.
PIO XII chamou-lhe pai da Europa : e desta mesma o constituiu PAULO VI patrono, em 1964.
OLGA (Helena), Santa
Em Kiev, na Rússia (hoje Ucrânia), Santa OLGA avó de São VLADIMIRO que foi a primeira do povo Rurik a receber o Baptismo, no qual tomou o nome de HELENA e abriu ao povo da Rússia o caminho para Cristo.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Foi a primeira cristã que existiu na Rússia. Em 913, desposara o principe Igor, grão-duque de Kiev. Tendo este morrido assassinado (945), ela foi regente durante a menoridade de SVISTOSLAV. Em 957, OLGA foi receber o baptismo em Constantinopla. A seu pedido, OTÃO MAGNO, imperador da Alemanha, enviou-lhe missionários para a conversão dos Russos, que ainda ofereciam sacrifícios humanos. Todos foram assassinados, menos o chefe Santo ADALBERTO. Foi São VLADIMIRO, filho de Svistoslav, quem impôs aos Russos o cristianismo como religião de estado (987). OLGA morreu em 969.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Foi a primeira cristã que existiu na Rússia. Em 913, desposara o principe Igor, grão-duque de Kiev. Tendo este morrido assassinado (945), ela foi regente durante a menoridade de SVISTOSLAV. Em 957, OLGA foi receber o baptismo em Constantinopla. A seu pedido, OTÃO MAGNO, imperador da Alemanha, enviou-lhe missionários para a conversão dos Russos, que ainda ofereciam sacrifícios humanos. Todos foram assassinados, menos o chefe Santo ADALBERTO. Foi São VLADIMIRO, filho de Svistoslav, quem impôs aos Russos o cristianismo como religião de estado (987). OLGA morreu em 969.
PIO I, Santo
Em Roma, São PIO I, papa, que sendo irmão do famoso HERMAS, autor da obra intitulada «O Pastor» governou como um bom pastor, a Igreja durante 15 anos. (155)
MARCIANO, Santo
Em Icónio na Licaónia hoje Konya - Turquia São MARCIANO mártir, que no tempo do governador Perénio, suportando muitos tormentos alcançou a palma do martírio. (séc. III)
MARCIANA, Santa
Em Cesareia da Mauritânia hoje Cherchell - Argélia - virgem que foi condenada às feras e ali consumou o seu martírio. (303)
Em Bordéus - Aquitânia - França - São LEÔNCIO bispo, celebrado com honra do povo e da cidade e dedicado construtor de templos, restaurador do Baptistério e silencioso benfeitor dos pobres. (570)
Em Icónio na Licaónia hoje Konya - Turquia São MARCIANO mártir, que no tempo do governador Perénio, suportando muitos tormentos alcançou a palma do martírio. (séc. III)
MARCIANA, Santa
Em Cesareia da Mauritânia hoje Cherchell - Argélia - virgem que foi condenada às feras e ali consumou o seu martírio. (303)
LEÔNCIO, Santo
DROSTANO, Santo
Abade - Deer junto ao estuário de Moray - Escócia - (séc. VI)
PLÁCIDO, Santo
SIGISBERTO, Santo
Mártires - Disentis - Récia Superior - Suíça - (séc. VIII)
HIDULFO, Santo
Bispo de Tréveris que se retirou
Abade - Deer junto ao estuário de Moray - Escócia - (séc. VI)
PLÁCIDO, Santo
SIGISBERTO, Santo
Mártires - Disentis - Récia Superior - Suíça - (séc. VIII)
HIDULFO, Santo
Bispo de Tréveris que se retirou
para a solidão no mosteiro de Moyenmoutier nos Montes Vosgos - França - (707)
ABÚNDIO, Santo
Presbitero - Córdova - Andaluzia - Espanha - morto pelos mouros - (854)
BELTRÃO, Beato
ABÚNDIO, Santo
Presbitero - Córdova - Andaluzia - Espanha - morto pelos mouros - (854)
BELTRÃO, Beato
Abade do mosteiro de Grand-Selve - Toulouse - França - (1149)
QUETILO, Santo
Presbitero e cónego regular - Viborg - Dinamarca - (1150)
TOMÁS BENSTEAD e
TOMÁS SPROTT, Beatos
Presbíteros e mártires - Lincoln - Inglaterra - (1600)
PELÁGIA DE SÃO JOÃO BAPTISTA
(Rosália Clotilde Bès), TEOTISTA MARIA
(Maria Isabel Pélissier), SÃO MARTINHO
(Maria Clara Blanc) e SANTA SOFIA
(Maria Margarida de Barbegie d'Albaréde), Beatas
Virgens mártires na Revolução Francesa - (1794)
ANA AN XHINZI, MARIA ANGUOZHI,
ANA AN JIAOZHI e MARIA AN LIHUA, Santas
Virgens e mártires - Liugongyn - Anping - Hebei - China - (1900)
QUETILO, Santo
Presbitero e cónego regular - Viborg - Dinamarca - (1150)
TOMÁS BENSTEAD e
TOMÁS SPROTT, Beatos
Presbíteros e mártires - Lincoln - Inglaterra - (1600)
PELÁGIA DE SÃO JOÃO BAPTISTA
(Rosália Clotilde Bès), TEOTISTA MARIA
(Maria Isabel Pélissier), SÃO MARTINHO
(Maria Clara Blanc) e SANTA SOFIA
(Maria Margarida de Barbegie d'Albaréde), Beatas
Virgens mártires na Revolução Francesa - (1794)
ANA AN XHINZI, MARIA ANGUOZHI,
ANA AN JIAOZHI e MARIA AN LIHUA, Santas
Virgens e mártires - Liugongyn - Anping - Hebei - China - (1900)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Porto antigo e actual, aliás
Rio Douro, Porto e Gaia.
ANTÓNIO FONSECA
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