terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Nº 3 7 2 0 - SÉRIE DE 2019 (015) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE JANEIRO DE 2019 - Nº 69 - DO 12º ANO

Caros Amigos

Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue









Nº  3 7 1 9



Série - 2019 - (nº 0  1  5)


15 de JANEIRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  6 9

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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AMARO ou MAURO, Santo





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nascido em Roma dee familia senatorial. AMARO foi entregue aos cuidados de São BENTO quando tinha apenas 12 anos. Correspondeu tão bem à afeição e `qa solicitude do mestre, que foi em breve proposto como modelo aos outros religiosos. São GREGÓRIO exaltou-o por se ter distinguido no amor da oração e do silêncio, e conta que, a exemplo de São PEDRO foi recompensado da sua obediência caminhando sobre as águas. Foi o caso de um jovem chamado PLÁCIDO (ver 3 de Outubro) cair no açude de Subiaco. São BENTO soube-o por revelação e, chamando AMARO, disse-lhe: 
«Irmão AMARO, vai depressa procurar PLÁCIDO que está prestes a afogar-se».
Munido com a bênção do mestre, o discípulo correu sobre a água, a socorrer PLÁCIDO, a quem agarrou pelos cabelos e trouxe para a margem, não se apercebendo sequer AMARO de ter saído de terra firme. Quando deu pelo milagre, atribuiu-o aos méritos de São BENTO.
O curso da sua vida religiosa não desmentiu as promessas. AMARO cumpriu tão bem o ideal monástico que todos passaram a considerar nela o perfeito herdeiro espiritual de São BENTO, o sucessor eventual dele. Segundo numa tradição, foi AMARO quem ficou a substituir São BENTO quando este se transferiu para Monte Cassino. E é-lhe atribuída ainda a implantação do instituto beneditino nas Gálias. Parece que veio a falecer pelo ano de 584.




PAULO EREMITA, Santo






Uma breve resenha da sua biografia no livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

São PAULO, Pai dos Ermitas, teve São JERÓNIMO por biógrafo. Nasceu no interior da Tebaída, no século III.  Instruiu-se nas línguas grega e egípcia, e quanto mais adiantava nas ciências humanas,m tanto mais o Espírito Santo o iluminava nos conhecimentos divinos.
Desde a idade de 14 anos, todo o sue estudo se limitou à doutrina de jesus Cristo. Aos 15 ficou órfão de pai e mãe: e como tinha só uma irmã, já casada, o santo mancebo viu-se herdeiro de muitos bens.
Os horríveis estragos que a perseguição de Décio  fazia no Egipto e na Tebaida obrigaram muitos cristãos a refugiar-se nos desertos. Retirou-se PAULO para uma casa de campo muito afastada. Teve nessa altura notícia de que o cunhado maquinava denunciá-lo aos tiranos, movido pela cobiça para se apoderar dos seus bens. Resolveu PAULO abandonar tudo e retirou-se para umas montanhas incultas e muito longínquas. Tinha então 22 anos.

... No sopé duma montanha deparou com uma caverna cujo ingresso estava cerrado com uma pedra. Afastando-a, achou-se numa espécie de salão a que serviam de tecto, os ramos entrelaçados duma velha palmeira. Aos pés da árvore nascia uma bela fonte de água cristalina. Desde aquele momento nunca mais teve outra ocupação, além de contemplar as grandezas divinas e as verdades eternas, gastando na oração dias e noites. Não se inquietou nem com o alimento nem com o vestir: a palmeira da gruta com as suas grandes folhas e tâmaras fornecia-lhe uma coisa e outra. Dali em diante, dispôs Deus que um corvo lhe trouxesse cada dia meio pão, como ao profeta ELIAS., Este milagre durou até à sua morte. Tinha o Santo já 113 anos, 90 dos quais passados ali naquele local, o Senhor permitiu que Santo ANTÃO - que teria nessa altura 90 anos - e há muito vivia noutro deserto - fosse possuído do desejo de saber se por aquelas paragens havia outro solitário como ele. Na noite seguinte, teve um sonho em que o Senhor lhe deu a conhecer a existência de São PAULO..
De manhã Santo ANTÃO pôs-se a caminho tendo avistado a caverna ao terceiro dia: entrando nela apesar da escuridão, lançou a vista em volta e enxergou uma luz a pouca distância.. O ruído que fazia no cascalho que pisava alertou PAULO que veio fechar a porta.  Santo ANTÃO junto do umbral da porta, rogou que o Servo de Deus lha abrisse:

«Bem sabes, dizia, quem eu sou e não ignoras o motivo principal da minha viagem, sei que não sou digno de te ver, pesar disso  estou resolvido a não me afastar daqui sem te ter visto. Morrerei à tua porta e assim ao menos terás o trabalho de  me sepultar-».

PAULO voltando-se para ANTÃO disse-lhe:

«Vês este que vens procurando com tanto trabalho? Não é mais do que um corpo consumido pela velhice, e que em breve se converterá em pó. Ora diz-me: Que é que se passa no mundo? Fabricam-se ainda casas novas e sumptuosos palácios nas antigas cidades? Quem é que impera na terra? Há ainda homens insensatos e cegos que adorem os demónios e vivam nas trevas da idolatria?»

ANTÃO respondeu a todas estas perguntas. Continuando nos dois em amenos colóquios, viram chegar o corvo com um pão no bico e voando suavemente foi pô-lo entre os dois.  São PAULO disse:
 «Há 60 anos que este corvo me traz meio pão cada dia, porém hoje Nosso Senhor Jesus Cristo quis , por teu respeito, dobrar a ração».

Ambos deram graças a Deus e depois de orar, sentaram-se a comer, junto da fonte. Ao outro dia, PAULO disse a ANTÃO que sentia aproximar-se a morte e que Deus o tinha enviado ali para que desse sepultura ao seu corpo. Ao ouvir estas palavras, Santo ANTÃO pediu a PAULO que ao menos rogasse a Deus a graça de morrer com ele.
PAULO respondeu: 

«Não deves antepor a tua conveniência à glória de Deus, os teus discípulos têm ainda necessidade dos teus exemplos, Agora quero pedir-te uma graça e é que procures e me tragas o manto que te deixou o Bispo ATANÁSIO; desejo que sirva de mortalha ao meu corpo». 

Diz São JERÓNIMO que isto foi apenas um caridoso pretexto para poupar ANTÃO à dor  de o ver expirar, ou então o querer significar-lhe deste modo que desejava morrer na fé e comunhão de Santo ATANÁSIO.
ANTÃO não ousou replicar-lhe: beijando-lhe a mão, pôs-se a caminho chegando desalentado ao mosteiro. Dois dos seus discípulos perguntaram-lhe onde estivera tanto tempo. Respondeu: 

«Pobre de  mim, que sou indigno do nome de Solitário! Vi ELIAS, vi JOÃO no deserto e vi PAULO no Paraíso».

E sem acrescentar mais nada pegou no manto de ATANÁSIO e voltou para a gruta de PAULO, caminhando a toda a pressa. Na manhã do dia seguinte, viu a alma de PAULO subir ao céu toda resplandecente no meio dos Anjos, dos Apóstolos e dos Profetas. Comoveu-o muito esta visão e, banhado em lágrimas, com o rosto por terra, começou a bradar:

 «Amado pai, porque me deixaste assim? Porque havia de te conhecer tão tarde, para tão depressa te perder?»

Depois levantou-se, animado de novo alento e continuou o caminho.
Tendo entrado na gruta encontrou o corpo de PAULO com os joelhos dobrados e as mãos postas. Estava morto. Cobriu o santo corpo com o manto, trouxe-o para fora da cova e começou a cantar os hinos e os salmos, segundo o costume da Igreja.
ANTÃO enterrou o santo corpo, ficando com a túnica de PAULO tecida com as folhas da palmeira.
O Imperador mandou transportar as preciosas relíquias do bem-aventurado eremita para Constantinopla, sendo depois trasladadas para Veneza, em 1240. Em 1381, Luís I, rei da Hungria, obteve-as do senado de Veneza e colocou-as com grande solenidade na igreja de São LOURENÇO.
São PAULO morreu no ano de 342.













No sopé duma monta




REMÍGIO, Santo

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Gaulês de origem, São REMÍGIO foi bispo de Reims durante cerca de 70 anos, escreve GREGÓRIO DE TOURS. Baptizou Clóvis, rei dos Francos em 496. Era. diz SIDÓNIO APOLINAR seu conhecido, "homem de alta virtude e eloquentíssimo".

MACÁRIO o Antigo, Santo




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Morreu num deserto do Egipto por volta de 390, depois de lá 
ter vivido como anacoreta cerca de 60 anos. Tal era o seu renome de santidade, que várias obras espirituais lhe foram atribuídas sem lhe pertencerem, e algumas das suas máximas constituíram provérbios.
tinuando a missão que já tinha entre os indígenas.


ARNALDO JANSSEN, S. V. D. Beato


Em Steyl, Holanda, Santo ARNALDO JANSSEN presbitero  que fundou a Sociedade do Verbo Divino para a propagação da fé nas missões. (1909)

Um breve resumo do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial QA. O. de Braga:


«... Veio ao mundo em Goch, na Alemanha, a 5 de Novembro de 1837. Seus progenitores, Geraldo Janssen e Catarina Wellesen, eram excelentes cristãos. O pai, que trabalhava no campo e mantinha um pequeno negócio, enquanto se deslocava na carreta costumava rezar o terço. A mãe era conhecida pelo expressivo epíteto de Mãe Orante.«... Tiveram 11 filhos que educaram santamente, sendo ARNALDO o segundo e recebeu o baptismo no dia imediato ao do nascimento. Estudou em Gaedonk, Munster e Bona onde também já dava aulas de matemática e ciências naturais. Aqui estudou Teologia e com 24 anos de idade, celebrou a primeira missa. 
Foi professor e Vice-Reitor da Escola Superior de Bcholt onde esteve 12 anos. Foi Director Diocesano do Apostolado da Oração e Capelão das Ursulinas de Kempen.
 Em Janeiro de 1874 fundou o "Pequeno Mensageiro do Coração de Jesus" e 2 congregações missionárias. A seguir fundou a Congregação das Servas do Espírito Santo em 12-Março-1884 (em 1906) eram já 400. Em 8-Dezembro de 1896 com 6 irmãs fundou as Servas do Espírito Santo de Adoração Perpétua e abriu casas na China, no Japão, Togo, Nova Guiné, Brasil, Argentina e Estados Unidos. Morreu em Steyl a 15 de Janeiro de 1909. Foi beatificado a 19 der Outubro de 1975 e canonizado em 5 de Outubro de 2003.
AAS 35 (1943) 27-30; 65 (1973) 566-70; 68 (1976) 244-7; DIP 5, 197-301.
SECUNDINA, Santa


Em AnÂgni, no Lácio - Itália, santa SECUNDINA virgem e mártir. (data incerta)



JOÃO CALIBITA, Santo



Em Constantinopla, hoje Istambul - Turquia, São JOÃO CALIBITA que segundo a tradição, durante algum tempo viveu num lugar afastado da sua casa paterna depois numa «kalyba» isto é, numa cabana, totalmente entregue à contemplação e oculto aos seus próprios pais, que depois da sua morte só o reconheceram pelo códice dourado do Evangelho que tinham dado ao filho. (séc. V)




Na região dos Iberos, além do Mar Negro, na actual Geórgia, Santa NINO (NOUNÉ, NINA ou CRISTIANA), prisioneira cristã, que pela grande santidade da sua vida conquistou a reverência e a admiração de todos, de tal modo que a própria rainha, cujo filho foi curado graças às suas orações, o rei e toda a sua gente, aderiram à fé em Cristo. (séc. IV)


IDA de Irlanda, Santa




No mosteiro de Cluan Credal - Irlanda , Santa IDA virgem fundadora deste mosteiro. (570)



PROBO, Santo



Em Riéti, na Sabina - Itália, a comemoração de São PROBO bispo de quem fez um elogio o papa São GREGÓRIO MAGNO. (570)




TARCÍSIA, Santa

No território de Rodez, Gália, hoje França, Santa TARCÍSIA virgem e mártir. (séc. VI)


ABLEBERTO ou EMBERTO,  Santo


Em Ham no Brabante, hoje Holanda, Santo ABLEBERTO ou EMEBERTO bispo de Cambrai. (645)



MALARDO, Santo



Em Chartres, na Nêustria hoje França, São MALARDO bispo. (650)



ROMEU ou ROMÉDIO, Santo




Em Val di Non, no Trentino, Itália, São ROMEU ou ROMÉDIO, anacoreta que, doando os seus bens à Igreja levou vida de penitência num ermo que ainda hoje tem o dsue nome (séc. VIII)


BONITO, Santo



Em Lião na Gália, hoje França, o passamento de São BONITO bispo de Auvergne que, sendo governador de Marselha, foi chamado ao episcopado para ocupar o lugar de seu irmão Santo AVITO; dez anos depois renunciou a essa função, retirou-se no cenóbio de Manlieu e, ao regressar de uma peregrinação a Roma, morreu em Lião. (710)



ARSÉNIO, Santo




Em Armo, Réggio Calábria - na Calábria - Itália, Santo ARSÉNIO eremita emienente pela sua oração e austeridade. (904)





PEDRO DE CASTELNAU, Beato


Em Saint-Giles-les-Boucheries, na Provença _ França, o Beato PEDRO DE CASTELNAU presbitero e mártir que tendo entrado no mosteiro cisterciense de Fontfroide, foi enviado pelo Papa INOCÊNCIO III como missionário apostólico para restabelecer a paz e fortalecer a fé na Provença; morreu à mão dos hereges trespassado por uma lança. (1208)




TIAGO, Beato



Em Cittá della Pieve - Úmbria - Itália o Beato TIAGO chamado o Caritativo que, sendo jurisconsulto se tornou advogado dos pobres e dos oprimidos. (1304)



ÂNGELO, Beato

No território de Gualdo Tadino, na Úmbria - Itália, eremita, (1325)

FRANCISCO FERNÁNDEZ DE CAPILLAS, Santo




Em Fu'an, cidade da província de Fujian - China, São FRANCISCO FERNÁNDEZ CAPILLAS, presbitero da Ordem dos pregadores e mártir que depois de levar o nome de Cristo às ilhas Filipinas e a Fujian, durante a perseguição dos Tártaros foi encarcerado durante muito tempo e por fim decapitado. (1909)

NICOLAU GROSS, Beato




Em Berlim - Alemanha, o Beato NICOLAU GROSS pai de família e mártir que intensamente dedicado à questão social, se opôs por todos os meios ao regime opressor da dignidade humana e hostil à religião e, por não querer actuar contra os mandamentos de Deus, foi encarcerado e enforcado, tornando-se participante da vitória de Cristo. (1945)





...  e, A i n d a ...
os seguintes Santos e Beatos descritos em 
Santiebeati.it


BOTONTO, Santo




A Torino, vicino alla celebre chiesa della Gran Madre di Dio costruita in occasione del rientro in patria del re Vittorio Emanuele I dall’esilio, sorge il complesso del Monte dei Cappuccini, una delle odierne immagini simbolo della città, formato dall’omonimo convento e dalla chiesa di Santa Maria al Monte.
Al suo interno, sotto la mensa dell’altere laterale di destra dedicato a San Francesco, sono conservate le reliquie del piccolo martire romano Botonto, avvolte in un simulacro di cera opera di Luigi Cantù ed ornate da abiti nobiliari.
La vicenda di questo bambino invece è purtroppo avvolta dal mistero.
Il 28 dicembre 1841 a Roma sulla via Nomentana, vicino a l cimitero di Sant’Agnese, vennero rinvenuti i suoi resti e quelli di altri sette martiri con una ampolla di sangue.L'iscrizione sepolcrale indica il suo nome così: “Botonto qui vixit annis III. Mensibus II. in pace.” [Botonto, che visse tre anni e due mesi, (è qui ) nella pace]. Il martirio risalirebbe dunque all’epoca della persecuzione di Diocleziano, cioè al 303 circa.Il nome “Botontòs”, che significa pastore oppure esclamante, ed il tipo di sepoltura rivelerebbero l’appartenenza del piccolo martire ad una nobile famiglia di origine greca.Per concessione di papa Gregorio XVI, le reliquie del martire vennero donate al re di Sardegna Carlo Alberto di Savoia. Questi ne decise la solenne traslazione nella chiesa del convento torinese del Monte dei Cappuccini, scese dal convento alla vicina chiesa della Gran Madre


CEOLWULF, Santo

Osric, figlio di Cuthe, re di Northumbria, alla sua morte designò a succedergli il fratello Ceolwulf che, pro­babilmente, durante il suo regno aveva vissuto in un monastero senza tentare di insidiargli il trono. Il nuovo re favorì lo sviluppo della Chiesa, sceglien­do buoni prelati per le nuove diocesi e dando egli stesso esempio di vita cristianamente fervorosa. Si­meone di Durham fissa al 729 la data della sua in­coronazione che, invece, dal Saxon Chronicle è po­sta al 731 : in quest'anno, però, secondo il conti­nuatore di Beda, si ebbe un'insurrezione e il re, de­posto, fu costretto a subire la tonsura. Liberato, Ceolwulf dopo qualche tempo abdicò spontaneamente e si fe­ce monaco a Lindisfarne (737), dove morì pieno di meriti nel 760 (secondo Fiorenzo di Worchester) o nel 764 (secondo Simeone di Durham). Il suo corpo dopo qualche tempo fu traslato a Norham a cura del vescovo Ecgred, a eccezione del cranio che fu portato a Durham nella chiesa di S. Cutberto; la sua festa si celebra il 15 genn.
A quanto sembra, Ceolwulf ebbe una buona cultura scritturistica : è a lui (gloriosissimo regi Ceoluulfo) che Beda dedicò la sua Historia Ecclesiastica, rite­nendo che la storia dovesse essere maestra di vita, specie per un re.

COSMA IL MELODE, Santo






Fu vescovo di Mayuma, presso Gaza. Nacque nel 706 a gerusalemme da genitori poverissimi. Fu affidato per l'educazione a un dotto monaco italiano fatto prigioniero dagli Arabi. Quando ebbe imparato tutto ciò che il maestro poteva insegnargli andò a bussare alla porta della laura di san Saba presso Betlemme, indossando l'abito monacale. Cosma fu, dopo Andrea di Creta, il più grande innografo di rito greco. La sua produzione melodica fu molto vasta. Nel 743 fu eletto vescovo di Mayuma. Morì nel 760 e la sua festa è il 15 gennaio

DIEGO DE SOTO, Santo





Originario di Toledo, San Diego de Soto, fece il noviziato sotto l’insegnamento di San Serapio martire, allora maestro dei novizi. Apprese da questi l’umiltà e le altre virtù che il maestro sapeva infondere ai suoi allievi. Trovandosi a Granada per convertire e redimere i prigionieri con grande zelo e fede a Gesù Cristo, fu catturato ed imprigionato egli stesso per odio alla religione cattolica. Chiuso in una tetra prigione fu afflitto per molte pene e torture, lasciato senza acqua e cibo si addormentò nella pace del Signore abbracciato ad una grande croce nell’anno 1237. E’ il secondo martire dell’Ordine Mercedario.
L’Ordine lo festeggia il 15 gennaio.
 



DONATO RODRIGUEZ GARCIA, Beato




Donato Rodríguez García nacque a Santa Olalla de Valdivielso presso Burgos, in Spagna, il 27 gennaio 1911, figlio legittimo di Diego Rodríguez Fernández e di Basilia García Valderrama. Venne battezzato nella parrocchia di Sant’Isidoro della medesima località e ricevette il sacramento della Confermazione il 1923 nella Casa de Asilo di Burgos, dov’era stato ricoverato a causa della poliomielite, contratta in tenera età.
Nonostante l’invalidità, manifestò un ingegno brillante ed era particolarmente portato per la musica. Quando uscì dal ricovero, s’interessò di lui un sacerdote, don Valentín Palencia Marquina, direttore, cappellano e docente del Patronato di San Giuseppe per l’insegnamento e l’educazione dei bambini poveri. L’accolse nella sua struttura e l’incaricò di fare da maestro, notando presto che i bambini erano molto felici di stare con lui.
Il 19 novembre 1934 Donato conseguì il diploma di abilitazione all’insegnamento del pianoforte presso il Conservatorio Nazionale di Musica e Declamazione. Poco dopo, divenne direttore della banda musicale che don Valentín aveva istituito, nel Patronato, in modo da rallegrare la vita e l’istruzione dei ragazzi ospiti.
Uno dei suoi allievi ha dichiarato: «Era un buon pedagogo: per insegnare musica, sembrava che t’ipnotizzasse, trasmettendoti il suo entusiasmo. Insegnava solfeggio e strumento, cosicché noi, che avevamo dodici anni, leggevamo con gran facilità le partiture a prima vista. Era molto gentile coi ragazzi; ci rimproverava con lo sguardo se eravamo distratti». Un altro testimone ha completato il suo ritratto, descrivendolo come «un bambino normale che giocava e si divertiva come un amico più dei suoi amici; non si tirava mai indietro nonostante la polio e le sue stampelle. Era un bravo studente, il primo della classe». Altri hanno assicurato che «era molto acuto e una persona molto buona; in più era molto generoso e distaccato [dai beni], dava tutto quel che aveva». «Era di buon carattere, molto buono con tutti».
Nell’estate del 1936 aveva accompagnato don Valentín, insieme ad altri musicisti della banda, per badare ai ragazzi durante la tradizionale vacanza al mare a Suances, nella comunità autonoma della Cantabria. La serenità di quel momento venne interrotta il 18 luglio, con la dichiarazione della guerra civile spagnola.
Don Valentín venne in seguito denunciato al Fronte Popolare e arrestato. Sei giovani vennero chiamati a deporre, ma Donato e altri tre, Germán García García, Zacarías Cuesta Campo ed Emilio Huidobro Corrales, vollero accompagnarlo più da vicino. I miliziani videro che aveva un crocifisso al collo e gli proposero di toglierselo per aver salva la vita, ma lui rifiutò, per restare fedele al Signore, ma anche a don Valentín e seguire, quindi, la sua stessa sorte. Tutti e cinque vennero quindi uccisi il 15 gennaio 1937 sul monte Tramalón, nei pressi di Suances. Donato aveva 25 anni.
Il sacerdote e i suoi quattro giovani, che qualcuno non a torto ha definito “martiri dell’amicizia”, sono stati oggetto di un processo di beatificazione. La causa, ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 21 agosto 1996, è stata aperta nella diocesi di Burgos il 30 settembre 1996 e conclusa il 18 marzo 1999; l’8 novembre dello stesso anno ha ottenuto la convalida. La “positio super martyrio” è stata consegnata a Roma nel 2003.
A seguito del congresso peculiare dei consultori teologi, l’8 novembre 2013, e della sessione dei cardinali e vescovi membri della Congregazione, papa Francesco ha firmato il 30 settembre 2015 il decreto che riconosceva ufficialmente il martirio di Donato Rodríguez García e dei suoi quattro compagni. La loro beatificazione congiunta è stata fissata per il 23 aprile 2016, nella cattedrale di Burgos.


ELÍSIO DE CAGLIÁRI, Santo






La popolarità di questo santo, soprattutto in Sardegna e a Cagliari in particolare, dove il 1° maggio si svolge la solenne processione detta "il calendimaggio cagliaritano", dovuta al racconto del suo martirio scritto da un certo prete Mauro, che asserisce di essere stato tra i testimoni della gloriosa morte di S. Efisio "a principio usque ad finem", cioè dall'inizio dei terribili supplizi, ai quali il martire fu sottoposto, fino alla conclusione del cruento dramma. Gli studiosi non ne sono per nulla convinti e ritengono l'autore di questa Passio, scritta dopo la liberazione della Sardegna dai Saraceni, un insigne falsario.
E’ difficile infatti dargli credito là dove afferma di aver fatto il racconto del martirio di Efisio su preghiera di questi, perché la sua morte per Cristo fosse di esempio ai posteri. La scarsa originalità del suo racconto ha fatto pensare al plagio degli Atti del martirio di S. Procopio, martire palestinese. Il Martirologio Romano pone il martirio di S. Efisio a Cagliari, il 15 gennaio, durante la persecuzione scatenata dall'imperatore Diocleziano.
Pochi sono gli episodi originali e presumibilmente autentici narrati dal maldestro biografo di S. Efisio. Ciononostante questo testo ha avuto una straordinaria popolarità e ha fornito lo spunto a i pittoriche degne di ammirazione, come gli affreschi di Spinello Aretino, che in sette mesi, a partire dal settembre del 1391, dipinse nel Camposanto di Pisa l'intero ciclo della vita del martire cagliaritano.
Il Lanzoni, nel suo commento al Martirologio Romano, dice: "Al tempo delle invasioni barbariche le reliquie del santo sarebbero state rimosse da una chiesuola, che esiste ancora presso Capo Pula, non lungi dall'antica Nora, e trasportate dentro Cagliari per maggiore sicurezza. In verità quella chiesa ha restituito due iscrizioni cristiane antiche, quantunque non datate. Ma nulla si conosce del martire, fuori della sua passione.
Una volta S. Efisio era venerato dai sardi insieme con S. Potito di Sardica, questi il 13 gennaio e S. Efisio il 15. S. Potito, le reliquie del quale si venerano a Nora con quelle di S. Efisio, fu creduto sardo, mentre egli senza dubbio appartenne a Sardica. Fu martire orientale anche S. Efisio. Il culto di quest'ultimo ebbe nel 1793 un grande ritorno di fiamma, quando i sardi si opposero vittoriosamente ai Francesi, che tentavano di impadronirsi dell'isola. S. Efisio, al quale venne attribuito quel grosso successo militare, fu proclamato comandante supremo dei combattenti. 

Autore: Piero Bargellini

EMÍLIO HUIDOBRO CORRALES, Beato





Emilio Huidobro Corrrales nacque il 9 agosto 1917 a Villaescusa del Butrón presso Burgos, in Spagna; fu battezzato il 15 dello stesso mese presso la parrocchia di San Torquato. Sviluppò un carattere gioioso e socievole, unito a una corporatura alta e robusta, che gli faceva dimostrare più anni di quanti ne avesse.
Alla morte di suo padre Íñigo, sua madre Agapita si risposò con un tale Florentino, che maltrattava Emilio e suo fratello Aníbal. Quando anche la madre morì, i due figli vennero portati da uno zio al Patronato di San Giuseppe, diretto a Burgos da un sacerdote, don Valentín Palencia Marquina, per l’accoglienza di bambini e ragazzi orfani o abbandonati.
Emilio si adattò molto bene alla nuova situazione, a differenza del fratello. Imparò a suonare quasi ogni genere di strumento, sia a fiato sia a corda, dato che la musica aveva un gran peso nel progetto pedagogico dell’istituto: più di una volta sostituì il direttore della banda, Donato Rodríguez García, quando non poteva dirigere. In più, impartiva lezioni di geometria agli altri ragazzi, che lo rispettavano per il suo carattere incline a ricomporre i contrasti.
Nell’estate del 1936 aveva accompagnato don Valentín, insieme a un gruppo dei musicisti della banda, per badare ai ragazzi durante la tradizionale vacanza al mare a Suances, nella comunità autonoma della Cantabria. La serenità di quel momento venne interrotta il 18 luglio, con la dichiarazione della guerra civile spagnola.

Don Valentín venne in seguito denunciato al Fronte Popolare e arrestato. Sei giovani vennero chiamati a deporre, ma Emilio e altri tre, il già citato Donato Rodríguez García, Germán García García e Zacarías Cuesta Campo, vollero accompagnarlo più da vicino. Tutti e cinque vennero quindi uccisi il 15 gennaio 1937 sul monte Tramalón, nei pressi di Suances. Emilio aveva 19 anni.
Il sacerdote e i suoi quattro giovani, che qualcuno non a torto ha definito “martiri dell’amicizia”, sono stati oggetto di un processo di beatificazione. La causa, ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 21 agosto 1996, è stata aperta nella diocesi di Burgos il 30 settembre 1996 e conclusa il 18 marzo 1999; l’8 novembre dello stesso anno ha ottenuto la convalida. La “positio super martyrio” è stata consegnata a Roma nel 2003.
A seguito del congresso peculiare dei consultori teologi, l’8 novembre 2013, e della sessione dei cardinali e vescovi membri della Congregazione, papa Francesco ha firmato il 30 settembre 2015 il decreto che riconosceva ufficialmente il martirio di Emilio Huidobro Corrales e dei suoi quattro compagni. La loro beatificazione congiunta è stata fissata per il 23 aprile 2016, nella cattedrale di Burgos.



Autore: Emilia Flocchi



GERMAN GARCIA GARCIA, Beato



Germán García García nacque il 30 ottobre 1912 a Villanueva de Argaño presso Burgos, in Spagna, figlio di Alejandro García e Marcelina García, contadini.
Nel 1923 entrò nel collegio dei Fratelli Maristi delle Scuole ad Arceniega presso Álava. Nell’anno scolastico seguente venne trasferito nel collegio di Grugliasco, in provincia di Torino (i religiosi lo hanno lasciato nel 1960). Nel 1927 compì il postulandato e il noviziato, passando allo scolasticato nel 1929. Nel 1930 venne inviato a Rio de Janeiro in Brasile, dove insegnò finché, probabilmente per malattia, dovette uscire dai Maristi.
Tornato a Burgos nel 1933, trovò lavoro in un albergo come interprete, grazie alla sua conoscenza delle lingue straniere. Dato che l’ambiente non gli sembrava adatto alle sue convinzioni religiose, nel 1934 si offrì volontario per insegnare nel Patronato di San Giuseppe per bambini e ragazzi orfani e abbandonati, diretto da un sacerdote, don Valentín Palencia Marquina. Fece anche parte della banda interna all’istituto, come suonatore di clarinetto.
Nell’estate del 1936 partecipò, insieme a un gruppo dei musicisti della banda e ad alcuni bambini, che altrimenti non avrebbero saputo dove andare, a una vacanza al mare a Suances, nella comunità autonoma della Cantabria. La serenità di quel momento venne interrotta il 18 luglio, con la dichiarazione della guerra civile spagnola.
Don Valentín, che era con loro, venne in seguito denunciato al Fronte Popolare e arrestato. Sei giovani vennero chiamati a deporre, ma Germán e altri tre, Donato Rodríguez García, Zacarías Cuesta Campo ed Emilio Huidobro Corrales, vollero accompagnarlo più da vicino. Tutti e cinque vennero quindi uccisi il 15 gennaio 1937 sul monte Tramalón, nei pressi di Suances. Germán aveva 24 anni.
Il sacerdote e i suoi quattro giovani, che qualcuno non a torto ha definito “martiri dell’amicizia”, sono stati oggetto di un processo di beatificazione. La causa, ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 21 agosto 1996, è stata aperta nella diocesi di Burgos il 30 settembre 1996 e conclusa il 18 marzo 1999; l’8 novembre dello stesso anno ha ottenuto la convalida. La “positio super martyrio” è stata consegnata a Roma nel 2003.
A seguito del congresso peculiare dei consultori teologi, l’8 novembre 2013, e della sessione dei cardinali e vescovi membri della Congregazione, papa Francesco ha firmato il 30 settembre 2015 il decreto che riconosceva ufficialmente il martirio di Germán García García e dei suoi quattro compagni. La loro beatificazione congiunta è stata fissata per il 23 aprile 2016, nella cattedrale di Burgos.

MÁRTIRES ESPANHOIS DEL PATRONATO DI SNA GIUSEPPE, Santos


.Il 15 gennaio 1937 sul monte Tramalón, nei pressi di Suances, nella comunità autonoma della Cantabria in Spagna, venne ucciso in odio alla fede cattolica un sacerdote, don Valentín Palencia Marquina, fondatore a Burgos del Patronato di San Giuseppe per bambini e ragazzi orfani e abbandonati. 
Era stato denunciato da uno di questi al Fronte Popolare di Torrevalega, semplicemente perché lui non gli aveva dato una moneta come mancia, ma in realtà perché, nonostante gli fosse stato proibito, aveva continuato a celebrare di nascosto l’Eucaristia. 
Sei dei suoi giovani collaboratori vennero chiamati a deporre, ma solo quattro lo seguirono, condividendo la sua sorte: Donato Rodríguez García, Germán García García, Zacarías Cuesta Campo ed Emilio Huidobro Corrales. 
La loro causa di beatificazione, ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 21 agosto 1996, è stata aperta nella diocesi di Burgos il 30 settembre 1996 e conclusa il 18 marzo 1999; l’8 novembre dello stesso anno ha ottenuto la convalida. La “positio super martyrio” è stata consegnata a Roma nel 2003. 
A seguito del congresso peculiare dei consultori teologi, l’8 novembre 2013, e della sessione dei cardinali e vescovi membri della Congregazione, papa Francesco ha firmato il 30 settembre 2015 il decreto che riconosce ufficialmente il martirio di don Valentín e dei suoi quattro compagni. 
La loro beatificazione congiunta è stata fissata per il 23 aprile 2016 nella cattedrale di Burgos; a presiedere il rito il cardinal Angelo Amato, Prefetto della Congregazione per le Cause dei Santi, in qualità d’inviato del Santo Padre. 
La vicenda di questi cinque Beati, che giustamente sono stati definiti “martiri dell’amicizia”, è ora posta sotto gli occhi di tutti. Costituisce la dimostrazione, casomai ce ne fosse bisogno, che davvero i giovani, se trovano guide esperte, possono essere risollevati anche dalle condizioni più miserevoli: in questo modo, diventano realmente la famiglia dei loro sacerdoti. 


Di seguito, accanto al nome, il numero della scheda biografica che contiene informazioni più dettagliate su ciascun martire. 


96795 - Valentín Palencia Marquina, sacerdote, 65 anni 
96840 - Donato Rodríguez García, laico, 25 anni 
96841 - Germán García García, laico, 24 anni 
96842 - Zacarías Cuesta Campo, laico, 20 anni 
96843 - Emilio Huidobro Corrales, laico, 19 anni



Autore: Emilia Flocchini




MENZIA DEL AVALOS, Beata




Menzia o Mencia d’Avalos è una monaca clarissa che secondo il Martirologio Francescano viene definita ha il titolo di beata. 
In quel testo viene ricordata quale esempio di “prudentia et devotione in Crucifixum insignis”.
E’ citata anche tra le beate e venerabili spagnole del testo del Padre Pietro Antonio, di Venezia M. O. Riformato “Giardino serafico istorico fecondo di fiori, e frutti di virtù, di zelo e di santità neli tre Ordini istituiti dal Gran Patriarca de Poveri S. Francesco” stampato nel capoluogo veneto nel 1710.
Negli “Annales Minurum seu trium Ordinum a S. Fracisco Istitutorum” è chiamata Mencia e definita una pia monaca.
Visse nel monastero di Nostra Signora della Consolazione presso Palencia, una città della comunità di Castiglia in Spagna, e sembra lì morì intorno al 1480.
La Beata Menzia era ricordata il 15 gennaio.

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VERGINE DEI POVERI DI BANNEUX


Sawyl Felyn il “rosso” fu re di Dyfed e fondatore della chiesa di Llansawel nel Carmartenshire. Si tratta probabilmente del Sawyl di Ffynnon Sawyl (= il pozzo di Sawyl) presso Llansawel, menzionato per la prima volta nel 1331. Alcuni calendari recenti ne riportano la festa al 15 gennaio.

VIATORE DE BERGAMO, Santo





S. Viatore è unanimemente ritenuto il successore del primo vescovo di Bergamo s. Narno, quindi è il secondo della serie episcopale bergamasca. 
Il suo episcopato si svolse all’incirca dal 343 al 370; è quasi sicuro che partecipò al Concilio di Sardica (Sofia in Bulgaria) del 342-343 e che ne sottoscrisse i decreti, infatti s. Atanasio nella sua “Apologia contra Arianus” lo cita tra i sottoscrittori del Concilio. 
Della sua vita non si sa altro, ma il culto che gli è stato tributato è antico e certissimo, come risulta da vari Calendari dei secoli XI - XII - XIII; dalle Litanie di un codice del secolo XII; dalla lapide sepolcrale scoperta nel 1561. 
I cronisti di Bergamo raccontano, che sin dall’antichità, il 13 dicembre vigilia della festa e del giorno della morte, i canonici di S. Vincenzo si recavano alla cattedrale di S. Alessandro dove erano accolti con il suono delle campane, incenso e acqua benedetta. 
Vari Martirologi storici lo riportano sempre al 14 dicembre; s. Viatore fu sepolto nella cripta della cattedrale di S. Alessandro, al lato sinistro del sepolcro del santo martire; sulla tomba fu costruito un altare. 
Il 1° agosto del 1561 le sue reliquie, insieme a quelle degli altri santi lì custodite, furono con solennità trasferite nella cattedrale di S. Vincenzo, perché per ordine del governo di Venezia, a cui apparteneva Bergamo in quell’epoca, si dovette abbattere l’antica cattedrale di S. Alessandro. 
San Viatore è raffigurato in varie opere d’arte; nell’androne dell’antico palazzo dei vescovi, è affrescato nitidamente accanto a s. Narno in un’opera del XIII secolo. Poi in una tela del 1742 del pittore bolognese Francesco Monti, posta nel coro del duomo di Bergamo e ancora è raffigurato nel grandioso affresco della cupola e in una tela posta in sagrestia, sempre rivestito dagli abiti episcopali.




ZACARIAS CUESTA CAMPO, Beato



Sawyl Felyn il “rosso” fu re di Dyfed e fondatore della chiesa di Llansawel nel Carmartenshire. Si tratta probabilmente del Sawyl di Ffynnon Sawyl (= il pozzo di Sawyl) presso Llansawel, menzionato per la prima volta nel 1331. Alcuni calendari recenti ne riportano la festa al 15 gennaio.






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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019




Presépio na 

Rotunda de Lions Clube na 


Senhora da Hora  




ANTÓNIO FONSECA

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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