quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Nº 3706 - SÉRIE DE 2018 - (002) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE JANEIRO DE 2019 - Nº 56 do 12º ANO

Caros Amigos


As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitadores que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 0 6



Série - 2019 - (nº 0  0  2)


2 de JANEIRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  56

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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BASÍLIO MAGNO, Santo

GREGÓRIO NAZIANZENO, Santo





BASÍLIO, bispo de Cesareia da Capadócia, hoje Nenizi, na Turquia, denominado MAGNO pela sua doutrina e sabedoria, ensinou aos monges a meditação da Sagrada Escritura e o trabalho na obediência e na caridade fraterna, ordenando a sua vida monástica segundo uma regra que ele próprio compôs. Instruiu os fiéis com excelentes obras escritas e dedicou-se ao cuidado pastoral dos pobres e dos enfermos. Morreu no primeiro dia de Janeiro (379)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Em Moscovo, na célebre e majestosa "Praça Vermelha", que deve o nome à tonalidade característica das construções que a fecham, levanta-se a Catedral de São BASÍLIO, constituindo um dos tesouros históricos e artísticos da metrópole russa. Antes de ser capital do Império dos Tzares e centro da União Soviética, Moscovo foi a Cidade Santa da Rússia, e tem no Kremlin, isto é, no "castelo", os mais gloriosos monumentos da sua história e as igrejas dos Santos preeminentes.
Recordaremos os "três luminares da Capadócia", região da Turquia, contemporâneos e entre si amigos, São GREGÓRIO NISSENO, seu irmão BASÍLIO, e GREGÓRIO NAZIANZENO. Nesta tríade luminosa, São BASÍLIO constitui o astro mais resplandecente, que bem mereceu o título de "Grande".
Durante a tempestuosa história do Oriente cristão, na segunda metade do século IV, São GREGÓRIO NAZIANZENO é o filosofo elegante, o poeta delicado, o contemplativo irrequieto, sendo GREGÓRIO NISSENO o pensador esclarecido, teólogo profundo. São BASÍLIO, por sua vez, é o homem de acção e não só de pensamento. Não escreve, prega; não especula, socorre; não polemiza, combate. Também, ele nascido em Cesareia duma família de Santos, estudara, profunda e utilmente, primeiro sob a orientação do pai, depois em Constantinopla e por último em Atenas, onde se iniciou a fértil amizade com GREGÓRIO DE NAZIANZO.
Terminados os estudos, começou por ensinar retórica. E como a profissão de mestre de retórica era então a mais brilhante e honrosa, e também a mais remunerada, o jovem, BASÍLIO, como Santo AGOSTINHO, sonhou algum tempo com a glória e a fama do mundo, e também com o desafogo económico. Estava porém destinado a glória mais alta, para que se encaminho retirando-se alguns anos no Ponto (Mar Negro), dedicado à vida de oração e penitência. realizou longa série de viagens ao Egipto, Palestina e Síria, para conhecer e estudar a vida dos monges e dos eremitas. Tendo regressado ao seu refúgio solitário, uniu-se a ele GREGÓRIO NAZIANZENO, e os dois deram, origem a uma comunidade monástica.
Mas nas cidades, à volta das instáveis cátedras episcopais, ardia a luta contra o arianismo e, para tomarem parte na batalha, os dois monges desceram para a Cesareia e não tiveram medo de opor-se nem sequer ao Imperador Oriental, Valente, que apoiava com decisão os hereges arianos. De Cesareia foi depois eleito Bispo, em 370, São BASÍLIO e, uma vez na cátedra episcopal, a acção do defensor da unidade da Igreja, contra todas as insidias e divisões, tornou-se ainda mais viva e eficaz.
Mas, além de corajoso combatente, foi óptimo administrador, sagaz diplomata e esclarecido organizador. Antes de subir ao episcopado, tinha-se empenhado em modos inúmeros para aliviar as misérias provocadas por uma terrível carestia de vida. Chegou mesmo a fundar uma verdadeira cidade da caridade, com hospitais, orfanatos e albergues, a que o povo, em sua honra, chamou "Basilíades". Ao Papa São DÂMASO escreveu corajosamente, expondo as difíceis e agitadas condições da Igreja do Oriente, e solicitando o envio de legados de Roma.
Morreu, como se costuma dizer, no campo de batalha, em 379, ainda jovem. Com o fim de Valente, que apesar de tudo nunca se atrevera a abrir conflito claro com o grande Bispo, e com a proclamação do Imperador Teodósio, viu ele desenhar-se a vitória da ortodoxia e da unidade católica, pela qual sempre lutara. Morreu por isso consolado e esperançado e, durante o funeral, uniram-se aos Cristãos os Judeus e os Pagãos, para honrar o Bispo que fora, para o povo, verdadeiro pai, de leal justiça e caridade suma.
São BASÍLIO MAGNO, além disso, disciplinou e coordenou as regras monásticas do seu tempo, até então inúmeras e variadíssimas, redigindo as suas Grandes Regras e Pequenas Regras. Como fez mais tarde São BENTO para o monaquismo ocidental, não lançou as bases do monaquismo oriental, pois já existia e florescia. Mas revelou a força e a profundeza da espiritualidade oriental, tornando-lhe possível a gloriosa continuidade no tempo. Através dos séculos, os chamados Monges basilianos mantiveram, alto o nome de São BASÍLIO em toda a Igreja Oriental, como está alta sobre as torres do Kremlin a catedral de São BASÍLIO, no coração da Rússia cristã.




GREGÓRIO NAZIANO, ou

Gregório Nazianzeno "o Teólogo", Santo



GREGÓRIO, amigo de São BASÍLIO MAGNO, Bispo de Sásima e depois bispo de Constantinopla e finalmente bispo de NAZIANZO, hoje na Turquia, defendeu com grande ardor a divindade do Verbo, pelo qual foi também chamado o TEÓLOGO. A Igreja alegra-se com a memória conjunta destes dois grandes santos doutores. (389)




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Como se pode ver na biografia anterior (São BASÍLIO MAGNO) já nos referimos ao Bispo São GREGÓRIO NAZIANZENO ou de NAZIANZO, como aos dois irmãos São BASÍLIO e São GREGÓRIO NISSENO. Estas três figuras dominam a história da Igreja do Oriente na segunda metade do século IV, ainda agitada e cheia de contrastes, devido às últimas lutas contra o arianismo e à longa série de divisões religiosas e políticas que a heresia arrastou atrás de si.
Entre os "luminares da Capadócia", GREGÓRIO DE NAZIANZO foi ao mesmo tempo homem  de acção e de contemplação; filósofo e poeta, dividido, melhor inverto, entre a vida activa e a vida ascética, entre a pregação e a meditação.
Nasceu duma família de SantosSanto o pai, GREGÓRIO o VELHO, que foi depois Bispo de Nazianzo e conselheiro do filho; Santa a mãe, NONA, que trouxera o marido à conversão; Santa a irmã, GORGÓNIA; homem de muita consciência e alguns minutos Santo o irmão, CESÁRIO, médico, baptizado na hora da morte.
Desde a meninice, consagrou-se GREGÓRIO à castidade, que lhe aparecera em sonhos como menina vestida de branco. Já maior, estudou nas mais importantes cidades do Oriente; em Cesareia, na Palestina; em Alexandria, no Egipto, onde era bispo Santo ATANÁSIO, o grande adversário do arianismo; em Atenas, na Grécia, sede duma bem conhecida escola de retórica. Precisamente em Atenas conheceu aquele Julião que mais tarde havia de ser imperador e, cognominado Apóstata, causaria tantos males à Igreja. O jovem GREGÓRIO pressentiu , no ambicioso estudante, o futuro inimigo dos Cristãos. Contra ele viria a escrever, dez anos mais tarde, um violentíssimo discurso, apostrofando-o com estes termos: "Ó homem estultíssimo, impiíssimo e imperitíssimo nas grandes coisas!"
Ainda em Atenas, cimentou-se a amizade de GREGÓRIO com BASÍLIO; voltando os dois à Capadócia, decidiram retirar-se, para a solidão e meditação, formando um cenobiozinho. A vocação para a vida solitária, viria a ser fiel companheira dos altos e baixos de São GREGÓRIO, estando ela sempre presente e encontrando-se sempre insatisfeita, por causa dos seus compromissos e também do seu temperamento inconstante.
Teve de regressar a Nazianzo, para ir acompanhando os velhos que o tinham gerado. Aqui GREGÓRIO pai, Bispo da cidade, ordenou sacerdote GREGÓRIO filho. Este fugiu porém, e refugiou-se junto do amigo BASÍLIO. Em seguida, por obediência, aceitou as obrigações da ordenação e, voltando a Nazianzo, colaborou com o pai Bispo.
A sua actividade mais célebre anda porém, ligada a Constantinopla, a nova capital do Império, que se tornara, mesmo sob o ponto de vista religioso, a cidade mais importante do mundo antigo. O imperador Teodósio I empenhava-se em reconquistar a Igreja inteira à doutrina ortodoxa; mas em Constantinopla, os arianos e outros hereges eram ainda poderosos. Para a cidade sediciosa e dividida o Imperador enviou São GREGÓRIO, que foi recebido às portas dela à pedrada. Aí parou, junto duma igrejinha a que deu o nome de "Anastásis", isto é, Ressurreição, como bom sinal do ressurgir espiritual da gente. E começou a pregar.
São GREGÓRIO narra que, em Constantinopla, bastava entrar numa padaria para ouvir falar do problema da Santíssima Trindade. Isto, se era claro indício do profundo interesse despertado pelas polémicas religiosas, abaixava as questões da fé até ao nível do sacrilégio e da blasfémia. Quem trata do dogma, deve estar à altura do dogma, declarou São GREGÓRIO. E ele esteve verdadeiramente à altura da sua missão e tornou-se, além de sábio, convincente, porque não só conhecia a doutrina cristã, mas vivia-a de maneira exemplar. Assim, essa sua pregação em breve tempo reconduziu a cidade à fé verdadeira, e o Santo pôde entrar triunfalmente na Catedral de Santa Sofia.
Por uma série de oposições maldosas, GREGÓRIO não pôde, todavia, chegar a ser Bispo de Constantinopla, como o povo desejava. O Santo despediu-se humildemente, voltando à sua terra natal.
Em silêncio continuou o seu falar com os homens e com Deus. Escreveu, e conservam-se, 240 cartas, importantíssimas pelo conteúdo teológico ou moral, e belíssima pela forma literária. Antes de morrer, o que se deu em 390, compôs centenas de poesias, em elegantes versos gregos, que, além da gloriosa fama de Santo, lhe mereceram lugar saliente, também na história da poesia.


Telésforo, Santo




Em Roma, São TELÉSFORO papa, que segundo o testemunho de Santo IRENEU foi o sétimo Bispo sucessor dos Apóstolos e sofreu glorioso martírio. (136)

Argeu, Narciso e Marcelino, Santos



No território de Córi, a trinta milhas da cidade de Roma, os santos ARGEU, NARCISO e MARCELINO, mártires. (séc. I

   
Teodoro de Marselha, Santo



Em Marselha, Provença, França, São TEODORO bispo que por se ter empenhado em estabelecer a disciplina eclesiástica, foi perseguido pelos reis Childeberto e Gontrano, que o mandaram três vezes para o exílio. (594)

Bladolfo de Bóbbio, Santo



No mosteiro de Bóbbio, na Emília, actual Emília-Romanha, Itália. São BLADOLFO presbítero e monge discipulo de São COLUMBANO. (630)

João Bom de Milão, Santo




Em Milão, na Lombardia, Itália, São JOÃO BOM bispo que restaurou a sede episcopal desta cidade, precedentemente transferida para Génova por causa dos Lombardos. Pela sua fé e boas obras agradou a Deus e aos homens.- (660)

Vicenciano, Santo



No território de Tulle, na Aquitânia, França, São VICENCIANO eremita. (672)


Mainquino, Santo



Em Limmerick, na Irlanda, São MAINQUINO que é venerado como bispo.(séc. VII)


Adalardo de Corbie, Santo



No mosteiro de Corbie, na Gália Ambianense, hoje território de Amiens, França, Santo ADALARDO abade, que tudo fez para que cada um tivesse o suficiente , isto é, nem gozassem do supérfluo nem vivessem na penúria, mas todos se dedicassem diligentemente ao louvor de Deus. (826)

Airaldo de Maurienne, Santo



Em Maurienne na Sabóia, França, Santo AIRALDO bispo que tanto na solidão de Portes como na sede episcopal de Maurienne, associou à prudência e governo pastoral a austeridade e os costumes cartusianos. (1146)

Silvestre de Troina, Santo



Em Troina, na Sicília, Itália São SILVESTRE abade que seguiu a disciplina dos Padres Orientais. ((séc. XII)

Marcolino Ammáni, Beato



Em Forli, na Emília,. hoje Emília-Romanha, na Itália o Beato MARCOLINO AMMÁNI presbitero da Ordem, dos Pregadores que, tanto no silêncio e na solidão como no serviço dos pobres e no cuidado das crianças, passou toda a sua vida na mais humilde simplicidade. (1397)

Estefânia Quinzani, Beata




Em Soncino, Lombardia, Itália, a Beata ESTEFÂNIA QUINZANI virgem, irmã da Ordem Terceira de São Domingos que se dedicou intensamente à contemplação da paixão do Senhor e à formação cristã das jovens. (1530)


Guilherme Repin e Lourenço Batard, Beatos

  

Em Angers, na França, os beatos GUILHERME REPIN e LOURENÇO BATARD presbiteros e mártires que  durante a revolução Francesa, foram decapitados por causa da sua fidelidade à Igreja. (1794)


Maria Ana (Maria Ester), Soureau-Blondin, Beata



Em Lachine, Quebeque, Canadá, a Beata MARIA ANA (Maria Ester) SOUREAU-BLONDIN virgem que,. embora sem instrução na suas juventude, fundou a Congregação das Irmãs de Santa Ana para formação dos filhos dos agricultores, dando sempre nesse ministério um exemplo insigne de educadora da juventude. (1890)

...  e, A i n d a ...
os seguintes Santos e Beatos descritos em Santiebeati.it





Defendente de Tebe, Santo


S. Defendente è uno dei martiri cristiani della Legione Tebea, guidata da s. Maurizio, che furono martirizzati, perché non vollero lasciare la fede cristiana, sotto l’imperatore romano Massimiano (250-310) di origine pannonica.
L’eccidio avvenne mediante decapitazione, ad Agauno, presso il Rodano nel territorio di Marsiglia, dove erano accampati, per essere poi mandati a combattere contro i Galli irrequieti; prima della partenza si fece un solenne sacrificio agli dei, a cui non vollero prendere parte i soldati cristiani presenti fra le truppe.
Massimiano per domare questa opposizione, fece flagellare e decapitare un soldato ogni dieci, ma non recedendo nessuno dalla propria fede, ordinò di decapitare tutti gli altri; il numero esatto dei martiri non è conosciuto, centinaia sicuramente, ma non l’intera Legione Tebea, proveniente dall’Egitto, che era composta di circa mille uomini.
Il martirio dovette avvenire intorno al 286; durante l’episcopato di Teodoro, vescovo di Martigny, verso il 380, si trovò un cimitero gallo-romano e si pensò che si trattasse del luogo di sepoltura di questi soldati, per cui il vescovo fece erigere una chiesa in loro onore trasferendovi le reliquie; il culto prese a diffondersi e varie chiese, basiliche e abbazie furono dedicate ai santi martiri di Agauno, in particolare per s. Maurizio il comandante.
Per san Defendente è importante sapere che almeno dal secolo XIV (1328) esso godeva di largo culto nell’Italia Settentrionale, nelle città di Chivasso, Casale Monferrato, Mescia, Novara, Lodi, ecc. se ne celebrava la festa il 2 gennaio; a lui erano intitolati oratori, altari e confraternite.
Veniva rappresentato vestito da militare e si invocava contro il pericolo dei lupi e degli incendi. Invece nel territorio di Marsiglia è festeggiato il 25 settembre, ma solo in tempi recenti gli è stata dedicata una chiesa.
Alcuni studiosi pensano, forse a ragione, che il s. Defendente venerato in Italia, sia altra persona diversa dal martire tebeo.

Guglielmo de Loarte, Beato


Il mercedario Beato Guglielmo de Loarte del monastero di Valladolid (Spagna), trascorse la sua ita cercando la sapienza dei padri studiando e occupandosi delle profezie con tutto l’impegno che verso il Padre Celeste poteva dare, per il bene dei fratelli. Morì santamente nello stesso monastero.
L’Ordine lo festeggia il 2 gennaio.


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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





ANTÓNIO FONSECA

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