Caros Amigos
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 7 0 7
Série - 2019 - (nº 0 0 3)
3 de JANEIRO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 57
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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SANTÍSSIMO NOME DE JESUS
Santíssimo Nome de Jesus
O Santíssimo NOME DE JESUS, o único nome ao qual tudo o que há nos céus, na terra e nos abismos se ajoelha, para glória de Deus Pai.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
"Deram-Lhe o Nome de JESUS" (Lc 2, 21).
Ainda que seja inefável o Nome Santíssimo de JESUS que foi imposto na Circuncisão a Cristo Senhor, Redentor do género humano, todavia para não nos calarmos completamente em tão grande solenidade, alguma coisa apresentaremos em louvor e glória de tão grande Nome, diante do qual "todo o joelho se dobra nos Céus, na terra e nos Infernos" (cf. Fil 2, 10). Porque é tão grande a consolação da alma que se alegra em Cristo, que a pobreza se torna como riquezas, a aspereza como delícias e a vileza como honras, e pelos seu nome todos os suplícios se fazem para ela doces.
Na verdade, diz-se por causa deste Nome: "Saíram da Sala do Sinédrio cheios de alegria por terem sido considerados dignos de sofrer vexames por causa do nome de Jesus" (Act 5, 41). Portanto, se mergulha na tua mente o negrume da tristeza, se está iminente uma grave e violenta tempestade, se as costas do mar ribombam com terrível e horroroso mugido, se são batidas as praias do oceano, e se também a nau está invadida pelas ondas, invoca Jesus, que se julga estar a dormir nos navios, mas é um Jesus que nem dorme nem dormita; e com toda a fé diz-lhe: "Levanta-te, Senhor Jesus" (cf Slm 3, 7).
Oh! Nome de Jesus exaltado acima de todo o nome, oh gozo dos Anjos, oh alegria dos justos, oh pavor dos condenados; em Vós está a esperança de qualquer perdão, em Vós toda a esperança da indulgência, em Vós toda a expectativa da glória. Oh nome dulcíssimo, Vós dais perdão aos pecadores, renovais os costumes, encheis os corações de doçura divina. Oh nome desejável, nome admirável, nome venerável, Vós, nome do rei Jesus, assim levantais ao mais alto dos Céus os espíritos, que todos os que principiam a ter devoção a este nome, graças a ele encontram a glória e a salvação, por Jesus Cristo Nosso Senhor.
(Homilia de São BERNARDINO DE SENA, o grande promotor da devoção ao Santíssimo Nome de Jesus)
FULGÊNCIO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São FULGÊNCIO africano (entre 467-533) discipulo de Santo AGOSTINHO, foi Bispo de Ruspas, na actual Tunísia, desde 507 atè à morte. É tido como o maior teólogo do seu tempo. Duas vezes foi exilado para a Sardenha pelo ariano Trasamundo, rei dos vândalos. Lá redigiu numerosas obras de combate contra os hereges do seu tempo (arianos, monofisitas e pelagianos).
Teopempto e Teonas
(Teopompo e Sinésio) Santos
GÓRDIO, Santo
Em Lentini, na Sicília - Itália, São LUCIANO bispo (séc. VIII)
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Santíssimo Nome de Jesus
O Santíssimo NOME DE JESUS, o único nome ao qual tudo o que há nos céus, na terra e nos abismos se ajoelha, para glória de Deus Pai.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
"Deram-Lhe o Nome de JESUS" (Lc 2, 21).
Ainda que seja inefável o Nome Santíssimo de JESUS que foi imposto na Circuncisão a Cristo Senhor, Redentor do género humano, todavia para não nos calarmos completamente em tão grande solenidade, alguma coisa apresentaremos em louvor e glória de tão grande Nome, diante do qual "todo o joelho se dobra nos Céus, na terra e nos Infernos" (cf. Fil 2, 10). Porque é tão grande a consolação da alma que se alegra em Cristo, que a pobreza se torna como riquezas, a aspereza como delícias e a vileza como honras, e pelos seu nome todos os suplícios se fazem para ela doces.
Na verdade, diz-se por causa deste Nome: "Saíram da Sala do Sinédrio cheios de alegria por terem sido considerados dignos de sofrer vexames por causa do nome de Jesus" (Act 5, 41). Portanto, se mergulha na tua mente o negrume da tristeza, se está iminente uma grave e violenta tempestade, se as costas do mar ribombam com terrível e horroroso mugido, se são batidas as praias do oceano, e se também a nau está invadida pelas ondas, invoca Jesus, que se julga estar a dormir nos navios, mas é um Jesus que nem dorme nem dormita; e com toda a fé diz-lhe: "Levanta-te, Senhor Jesus" (cf Slm 3, 7).
Oh! Nome de Jesus exaltado acima de todo o nome, oh gozo dos Anjos, oh alegria dos justos, oh pavor dos condenados; em Vós está a esperança de qualquer perdão, em Vós toda a esperança da indulgência, em Vós toda a expectativa da glória. Oh nome dulcíssimo, Vós dais perdão aos pecadores, renovais os costumes, encheis os corações de doçura divina. Oh nome desejável, nome admirável, nome venerável, Vós, nome do rei Jesus, assim levantais ao mais alto dos Céus os espíritos, que todos os que principiam a ter devoção a este nome, graças a ele encontram a glória e a salvação, por Jesus Cristo Nosso Senhor.
(Homilia de São BERNARDINO DE SENA, o grande promotor da devoção ao Santíssimo Nome de Jesus)
FULGÊNCIO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São FULGÊNCIO africano (entre 467-533) discipulo de Santo AGOSTINHO, foi Bispo de Ruspas, na actual Tunísia, desde 507 atè à morte. É tido como o maior teólogo do seu tempo. Duas vezes foi exilado para a Sardenha pelo ariano Trasamundo, rei dos vândalos. Lá redigiu numerosas obras de combate contra os hereges do seu tempo (arianos, monofisitas e pelagianos).
GENOVEVA DE PARIS, Santa
Em Paris, Gália (hoje França) o sepultamento de Santa GENOVEVA virgem, natural de Nanterre que aos quinze anos, por conselho de São GERMANO bispo de Auxerre, tomou o véu das virgens consagradas. Confortou os habitantes da cidade, aterrados pela incursão dos Hunos e sustentou os seus concidadãos em tempo de fome. (500)
Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O, de Braga:
Santa GENOVEVA, a quem a cidade de Paris, escolheu como Padroeira, nasceu numa aldeola chamada Nanterre, pelo ano de 422. Seus pais eram de condição muito humilde,
Quase desde o berço, cobriu Deus a menina com as suas bênçãos. Passando por Nanterre, São GERMANO bispo de Auxerre, que se dirigia a Inglaterra para combater os erros de Pelágio, e concorrendo todo o povo para receber a sua bênção, o santo Prelado, distinguiu entre a multidão esta menina, que teria então entre sete a oito anos; falou-lhe em particular e exortou-a a consagrar-se inteiramente a Deus e a não querer outro esposo senão Jesus Cristo. Ela respondeu-lhe que nunca tivera outro pensamento senão de viver como as virgens cristãs.
Logo que GENOVEVA chegou à idade própria, consagrou-se a Deus por um voto e, segundo o costume das virgens consagradas, começou a alimentar-se de legumes, a beber água somente e a trazer contínuo cilício.
Tendo falecido seus pais, dirigiu-se a Paris, indo viver para casa da madrinha. Visitou-ao Senhor com uma extraordinária enfermidade, acompanhada de tão cruéis dores, que perdeu os sentidos durante três dias. Serviu-se Deus dessa espécie de êxtase para lhe descobrir tudo o que ela tinha de fazer e padecer, por seu amor, no resto da vida. Fez disto confidência, um pouco levianamente, a algumas pessoas indiscretas, e daí se lhe originaram, novos sofrimentos.
Começaram a murmurar do seu retiro, a censurar-lhe o modo de vier e os exercícios de mortificação e piedade a que se consagrava. Provou Deus por alguns anos a virtude da sua serva com o fogo da mais viva perseguição, até que São GERMANO regressado de Inglaterra, confundiu todos os invejosos, fazendo justiça à virtude da santa donzela.
A bonança, porém, foi de pouca dura. Correu em Paris a notícia de que os Hunos avançavam para destruir a cidade; todos ficaram possuídos de pavor. Quis a Santa tranquilizar os parisienses, assegurando-lhes a falsidade do boato. Pois esta obra de caridade foi bastante para quer se levantasse contra GENOVEVA cruel perseguição; esteve a ponto de ser queimada como feiticeira. Mas a doçura, a humildade, a paciência e a inalterável tranquilidade que a Santa mostrou fizeram, no meio de tão grande perigo, que se abrissem os olhos aos quer a perseguiam.
A fama de tão eminente virtude chegou às mais longínquas regiões. São SIMEÃO ESTILISTA encomendava-se às suas orações, lá do mais afastado da Cítia.
Átila, Rei dos Hunos, "o flagelo de Deus" tendo passado os Alpes e o Ródano, estava prestes a cair sobre Paris. Nesta ocasião, GENOVEVA sai do seu retiro e exorta o povo a que apazigúe a ira de Deus com orações, jejuns e penitências. Achava-se a cidade entregue a estes devotos exercícios, quando chegou a notícia de que o exército dos bárbaros havia batido em retirada. Foi atribuído o milagre às orações de Santa GENOVEVA.
Depois, sitiava Meroveu a mesma cidade de Paris, que se via reduzida à miséria mais extrema. GENOVEVA, compadecida de tanta fome, juntou grande quantidade de trigo. Conduziu-o a Paris, através de inúmeras dificuldades, salvando assim a vida àquele povo aflito.
Esta caridade magnânima, acompanhada de milagres, fez que fosse venerada até dos próprios pagãos, Childerico, pai de Clóvis, considerava-a tanto que nunca lhe recusou coisa alguma que ela pedisse. E todos admitem que muito contribuiu para a conversão de Clóvis. A instâncias suas empreendeu este Principie edificar aquela sumptuosa igreja, a principio consagrada aos Apóstolos São Pedro e São Paulo, e mais tarde dedicada a Santa GENOVEVA, nome que manteve até 1493.
Embora fosse tão ardente o seu zelo e caridade para com o próximo, no meio do tumulto e da multidão estava recolhida. E retirava-se todos os anos para a solidão do deserto desde a Epifania até à Páscoa. o Amor e devoção à Santíssima Virgem parecia ser a primeira das suas virtudes.
Possuindo o dom dos milagres e da profecia, e respeitada pelos Príncipes e Prelados, era, apesar disso, tão humilde que sofreu mais com as honras do que nas cruéis perseguições. Finalmente, cumulada de merecimentos, expirou em Paris aos 89 anos de idade, no ano de 512.
Foi seu corpo levado com grande pompa para a Igreja dos Santos Apóstolos. tendo os Normandos ameaçado Paris em 887, foi levada pela primeira vez em procissão a urna de Santa GENOVEVA a cuja intercessão se atribuiu o levantamento do cerco.
Em 1129, toda a França, mas especialmente Paris, foi desolada por uma peste horrorosa, chamada doença dos ardentes, espécie de erisipela gangrenosa. ESTÊVÃO, Bispo de Paris, deu o exemplo de invocar a poderosa intercessão da Virgem e Nanterre. Quase imediatamente as curas começaram a multiplicar-se e, passados alguns dias, a peste tinha desaparecido por completo. Assim o atestam alguns documentos. Tendo o Papa INOCÊNCIO II vindo a França no ano seguinte, informou-se deste facto tão maravilhoso e ordenou celebrar-se todos os anos a sua memória. Foi chamado o Milagre dos Ardentes.
Outrora, a 3 de Janeiro, a urna com as relíquias da Santa atravessava solenemente Paris, tanto que em 1524 foi instituída uma solene «Companhia dos Portadores da Urna». Mas os jacobinos, em 1793, queimaram as relíquias e dispersaram as cinzas. Não conseguiram, porém, destruir a veneração dos parisienses.
ANTERO, Santo
Papa
Em Roma, no cemitério de CALISTO junto à Via Ápia, o sepultamento de Santo ANTERO papa, que num breve pontificado, sucedeu ao mártir PONCIANO. (236)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Em Roma, na Via Ápia, o nascimento para o céu de Santo ANTERO papa e mártir, que sofreu no tempo de Júlio Maximino e foi enterrado no cemitério de CALISTO.
ANTERO ocupou a sé de Roma a seguir a São PONCIANO, mas unicamente durante 43 dias. Não existe qualquer dado certo a propósito do seu martírio, e o nome dele não se encontra no catálogo romano Depositio martyrum. Em 1854, o grande arqueólogo De Rossi descobriu nas catacumbas um fragmento do seu epitáfio. Apenas desde o século IX é o aniversário deste pontífice mencionado a 3 de Janeiro nos livros litúrgicos de Roma.
CIRÍACO ELIAS CHAVARA, Beato
No mosteiro de Mannaman, no Kérala, Índia, o beato CIRÍACO ELIAS CHAVARA presbitero fundador da Congregação dos Irmãos Carmelitas de Maria Imaculada. (1871)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Na sua viagem à Índia, em Fevereiro de 1986, o Santo Padre proclamou beato o Padre KURIAKOSE (CIRÍACO) ELIAS CHAVARA que nasceu em Kainakary, a 10 de Fevereiro de 1805, e faleceu em Koonammavu, a 3 de Janeiro de 1871.
Tendo-se ordenado sacerdote, com dois companheiros, fundou uma Congregação Religiosa indiana masculina, agora conhecida com o nome de Carmelitas de Maria Imaculada. Sucessivamente, com a ajuda de um missionário italiano, Padre LEOPOLDO BECCARO fundou a Congregação feminina da Mãe do Carmelo.
Graças a estas fundações, inúmeras iniciativas apostólicas foram empreendidas, que o Santo Padre enumerou na sua homilia:
"Instituição de seminários para a educação e formação do clero, introdução de retiros anuais, uma casa editora de obras católicas, uma casa de acolhimento para os indigentes e necessitados, escolas de instrução geral e programas para a formação de catecúmenos".
Difundiu a devoção à Sagrada Eucaristia e à Sagrada Família.Mas sobretudo promoveu a unidade e harmonia no seio da Igreja.
AAS 78 (1986) 1076-78; L'OSS. ROM. 23.2.1986.
Em Paris, Gália (hoje França) o sepultamento de Santa GENOVEVA virgem, natural de Nanterre que aos quinze anos, por conselho de São GERMANO bispo de Auxerre, tomou o véu das virgens consagradas. Confortou os habitantes da cidade, aterrados pela incursão dos Hunos e sustentou os seus concidadãos em tempo de fome. (500)
Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O, de Braga:
Santa GENOVEVA, a quem a cidade de Paris, escolheu como Padroeira, nasceu numa aldeola chamada Nanterre, pelo ano de 422. Seus pais eram de condição muito humilde,
Quase desde o berço, cobriu Deus a menina com as suas bênçãos. Passando por Nanterre, São GERMANO bispo de Auxerre, que se dirigia a Inglaterra para combater os erros de Pelágio, e concorrendo todo o povo para receber a sua bênção, o santo Prelado, distinguiu entre a multidão esta menina, que teria então entre sete a oito anos; falou-lhe em particular e exortou-a a consagrar-se inteiramente a Deus e a não querer outro esposo senão Jesus Cristo. Ela respondeu-lhe que nunca tivera outro pensamento senão de viver como as virgens cristãs.
Logo que GENOVEVA chegou à idade própria, consagrou-se a Deus por um voto e, segundo o costume das virgens consagradas, começou a alimentar-se de legumes, a beber água somente e a trazer contínuo cilício.
Tendo falecido seus pais, dirigiu-se a Paris, indo viver para casa da madrinha. Visitou-ao Senhor com uma extraordinária enfermidade, acompanhada de tão cruéis dores, que perdeu os sentidos durante três dias. Serviu-se Deus dessa espécie de êxtase para lhe descobrir tudo o que ela tinha de fazer e padecer, por seu amor, no resto da vida. Fez disto confidência, um pouco levianamente, a algumas pessoas indiscretas, e daí se lhe originaram, novos sofrimentos.
Começaram a murmurar do seu retiro, a censurar-lhe o modo de vier e os exercícios de mortificação e piedade a que se consagrava. Provou Deus por alguns anos a virtude da sua serva com o fogo da mais viva perseguição, até que São GERMANO regressado de Inglaterra, confundiu todos os invejosos, fazendo justiça à virtude da santa donzela.
A bonança, porém, foi de pouca dura. Correu em Paris a notícia de que os Hunos avançavam para destruir a cidade; todos ficaram possuídos de pavor. Quis a Santa tranquilizar os parisienses, assegurando-lhes a falsidade do boato. Pois esta obra de caridade foi bastante para quer se levantasse contra GENOVEVA cruel perseguição; esteve a ponto de ser queimada como feiticeira. Mas a doçura, a humildade, a paciência e a inalterável tranquilidade que a Santa mostrou fizeram, no meio de tão grande perigo, que se abrissem os olhos aos quer a perseguiam.
A fama de tão eminente virtude chegou às mais longínquas regiões. São SIMEÃO ESTILISTA encomendava-se às suas orações, lá do mais afastado da Cítia.
Átila, Rei dos Hunos, "o flagelo de Deus" tendo passado os Alpes e o Ródano, estava prestes a cair sobre Paris. Nesta ocasião, GENOVEVA sai do seu retiro e exorta o povo a que apazigúe a ira de Deus com orações, jejuns e penitências. Achava-se a cidade entregue a estes devotos exercícios, quando chegou a notícia de que o exército dos bárbaros havia batido em retirada. Foi atribuído o milagre às orações de Santa GENOVEVA.
Depois, sitiava Meroveu a mesma cidade de Paris, que se via reduzida à miséria mais extrema. GENOVEVA, compadecida de tanta fome, juntou grande quantidade de trigo. Conduziu-o a Paris, através de inúmeras dificuldades, salvando assim a vida àquele povo aflito.
Esta caridade magnânima, acompanhada de milagres, fez que fosse venerada até dos próprios pagãos, Childerico, pai de Clóvis, considerava-a tanto que nunca lhe recusou coisa alguma que ela pedisse. E todos admitem que muito contribuiu para a conversão de Clóvis. A instâncias suas empreendeu este Principie edificar aquela sumptuosa igreja, a principio consagrada aos Apóstolos São Pedro e São Paulo, e mais tarde dedicada a Santa GENOVEVA, nome que manteve até 1493.
Embora fosse tão ardente o seu zelo e caridade para com o próximo, no meio do tumulto e da multidão estava recolhida. E retirava-se todos os anos para a solidão do deserto desde a Epifania até à Páscoa. o Amor e devoção à Santíssima Virgem parecia ser a primeira das suas virtudes.
Possuindo o dom dos milagres e da profecia, e respeitada pelos Príncipes e Prelados, era, apesar disso, tão humilde que sofreu mais com as honras do que nas cruéis perseguições. Finalmente, cumulada de merecimentos, expirou em Paris aos 89 anos de idade, no ano de 512.
Foi seu corpo levado com grande pompa para a Igreja dos Santos Apóstolos. tendo os Normandos ameaçado Paris em 887, foi levada pela primeira vez em procissão a urna de Santa GENOVEVA a cuja intercessão se atribuiu o levantamento do cerco.
Em 1129, toda a França, mas especialmente Paris, foi desolada por uma peste horrorosa, chamada doença dos ardentes, espécie de erisipela gangrenosa. ESTÊVÃO, Bispo de Paris, deu o exemplo de invocar a poderosa intercessão da Virgem e Nanterre. Quase imediatamente as curas começaram a multiplicar-se e, passados alguns dias, a peste tinha desaparecido por completo. Assim o atestam alguns documentos. Tendo o Papa INOCÊNCIO II vindo a França no ano seguinte, informou-se deste facto tão maravilhoso e ordenou celebrar-se todos os anos a sua memória. Foi chamado o Milagre dos Ardentes.
Outrora, a 3 de Janeiro, a urna com as relíquias da Santa atravessava solenemente Paris, tanto que em 1524 foi instituída uma solene «Companhia dos Portadores da Urna». Mas os jacobinos, em 1793, queimaram as relíquias e dispersaram as cinzas. Não conseguiram, porém, destruir a veneração dos parisienses.
Papa
Em Roma, no cemitério de CALISTO junto à Via Ápia, o sepultamento de Santo ANTERO papa, que num breve pontificado, sucedeu ao mártir PONCIANO. (236)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Em Roma, na Via Ápia, o nascimento para o céu de Santo ANTERO papa e mártir, que sofreu no tempo de Júlio Maximino e foi enterrado no cemitério de CALISTO.
ANTERO ocupou a sé de Roma a seguir a São PONCIANO, mas unicamente durante 43 dias. Não existe qualquer dado certo a propósito do seu martírio, e o nome dele não se encontra no catálogo romano Depositio martyrum. Em 1854, o grande arqueólogo De Rossi descobriu nas catacumbas um fragmento do seu epitáfio. Apenas desde o século IX é o aniversário deste pontífice mencionado a 3 de Janeiro nos livros litúrgicos de Roma.
CIRÍACO ELIAS CHAVARA, Beato
No mosteiro de Mannaman, no Kérala, Índia, o beato CIRÍACO ELIAS CHAVARA presbitero fundador da Congregação dos Irmãos Carmelitas de Maria Imaculada. (1871)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Na sua viagem à Índia, em Fevereiro de 1986, o Santo Padre proclamou beato o Padre KURIAKOSE (CIRÍACO) ELIAS CHAVARA que nasceu em Kainakary, a 10 de Fevereiro de 1805, e faleceu em Koonammavu, a 3 de Janeiro de 1871.
Tendo-se ordenado sacerdote, com dois companheiros, fundou uma Congregação Religiosa indiana masculina, agora conhecida com o nome de Carmelitas de Maria Imaculada. Sucessivamente, com a ajuda de um missionário italiano, Padre LEOPOLDO BECCARO fundou a Congregação feminina da Mãe do Carmelo.
Graças a estas fundações, inúmeras iniciativas apostólicas foram empreendidas, que o Santo Padre enumerou na sua homilia:
"Instituição de seminários para a educação e formação do clero, introdução de retiros anuais, uma casa editora de obras católicas, uma casa de acolhimento para os indigentes e necessitados, escolas de instrução geral e programas para a formação de catecúmenos".
Difundiu a devoção à Sagrada Eucaristia e à Sagrada Família.Mas sobretudo promoveu a unidade e harmonia no seio da Igreja.
AAS 78 (1986) 1076-78; L'OSS. ROM. 23.2.1986.
Teopempto e Teonas
(Teopompo e Sinésio) Santos
Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia os santos TEOPENTO (Teopompo) e TEONAS (Sinésio), que sofreram o martírio durante a perseguição de Diocleciano.(304)
GÓRDIO, Santo
Em Cesareia da Capadócia, hoje Kayseri, Turquia, o centurião São GÓRDIO mártir que São BASÍLIO louva como verdadeiro émulo do centurião que estava junto à cruz, porque, durante a perseguição do imperador Diocleciano, professou a fé em Jesus, Filho de Deus. (304)
DANIEL, Santo
Em Pádua no actual Vêneto - Itália, a comemoração de São DANIEL diácono e mártir. (304)
TEÓGENES, Santo
Em Pário, no Helesponto - Turquia, São TEÓGENES mártir que, recrutado como soldado no tempo do imperador Lícínio, recusando-se a prestar o serviço militar por causa da sua fé cristã, foi encarcerado, torturado e finalmente afogado no mar. (320)
LUCIANO, Santo
DANIEL, Santo
Em Pádua no actual Vêneto - Itália, a comemoração de São DANIEL diácono e mártir. (304)
TEÓGENES, Santo
Em Pário, no Helesponto - Turquia, São TEÓGENES mártir que, recrutado como soldado no tempo do imperador Lícínio, recusando-se a prestar o serviço militar por causa da sua fé cristã, foi encarcerado, torturado e finalmente afogado no mar. (320)
LUCIANO, Santo
Em Lentini, na Sicília - Itália, São LUCIANO bispo (séc. VIII)
... e, A i n d a ...
os seguintes Santos e Beatos descritos em
Santiebeati.it
Fintan di Dun Blesci, Santo
Una Vita di Fintan, peraltro di scarsissimo valore (Fintan è detto morto a 260 aa.!), è stata pubblicata da J. Colgan : da essa possiamo ricavare che Fintan, figlio di Pipan (un commentatore di Oengus, però, ha Diman, discendente da Mured Manderig, re dell'Ulster), fu discepolo di un s. Comgall, probabilmente l'abate di Bangor (se è così, visse quindi alla fine del sec. VI). Recatosi poi a Dùn Blésci (Doon, Limerick) nel territorio di Guanach (Munster), ricevette in dono da Colombano, figlio di Kynchadha, il terreno per un monastero. Morì in un anno e in un giorno che la Vita non precisa : dal Martirologio di Oengus, però, risulta che il dies natalis fu un 3 genn. e in questo giorno anticamente, era celebrata la festa di Fintan a Doon. Con questa località, infatti, situata nelle baronie di Owneybeg e di Goonagh (Limerick), O'Donovan identificò Dunbleisque; qui è anche una sorgente dedicata a Fintan, che era meta di pellegrinaggi il giorno della sua festa.
Un'altra fondazione è attribuita a Fintan, Kell-Finntain, che si può forse identificare con Killfinan nel Limerick.
Una Vita di Fintan, peraltro di scarsissimo valore (Fintan è detto morto a 260 aa.!), è stata pubblicata da J. Colgan : da essa possiamo ricavare che Fintan, figlio di Pipan (un commentatore di Oengus, però, ha Diman, discendente da Mured Manderig, re dell'Ulster), fu discepolo di un s. Comgall, probabilmente l'abate di Bangor (se è così, visse quindi alla fine del sec. VI). Recatosi poi a Dùn Blésci (Doon, Limerick) nel territorio di Guanach (Munster), ricevette in dono da Colombano, figlio di Kynchadha, il terreno per un monastero. Morì in un anno e in un giorno che la Vita non precisa : dal Martirologio di Oengus, però, risulta che il dies natalis fu un 3 genn. e in questo giorno anticamente, era celebrata la festa di Fintan a Doon. Con questa località, infatti, situata nelle baronie di Owneybeg e di Goonagh (Limerick), O'Donovan identificò Dunbleisque; qui è anche una sorgente dedicata a Fintan, che era meta di pellegrinaggi il giorno della sua festa.
Un'altra fondazione è attribuita a Fintan, Kell-Finntain, che si può forse identificare con Killfinan nel Limerick.
Guglielmo Vives, Beato
Priore del convento mercedario di Barcellona, il Beato Guglielmo Vives, nonostante fosse un uomo pacifico e molto umile, dovette affrontare con energia l’intromissione abusiva e senza ragione del vescovo di visitare il suo monastero. Nel 1401 dovette inviare il sacerdote Bartolomeo Celforés, come informatore a Roma, e spendere la grossa quantità di 3.000 fiorini d’oro, per dare soluzione alla questione. In seguito a questo il Re Martino V pose sotto la protezione della Corona d’Aragona la comunità con i suoi frati ed i loro beni. Il Beato Guglielmo scrisse la vita di San Pietro Nolasco e quella di Santa Maria de Cervellon, che venne poi inclusa nel processo di canonizzazione della Santa. Dopo una morte preziosa fu sepolto nel suo monastero.
L’Ordine lo festeggia il 3 gennaio.
Imbenia, Santa
Pia vergine Sarda, che subì il martirio per la fede in Cristo sotto l'Impero di Diocleziano. Le sue preziose Reliquie vennero scoperte nell' anno 1628 nella chiesa di S. Lussorio, in regione "Su Tonodiu", furono portate nella Basilica Insigne Colleggiata di Santa Maria della Neve in Cuglieri (dioc. di Bosa) ove si conservano ancora. Festeggiamenti in suo onore si tengono il 3 Gennaio (martirio) ed il 30 Aprile (in memoria della traslazione delle Reliquie). Nel giorno 29 Aprile il Simulacro della Vergine viene portato in pellegrinaggio dalla Basilica di Santa Maria della Neve alla regione "su Tonodiu" dove si trova una chiesetta campestre a lei intitolata, si parte verso le 17.00 per poi arrivare alla chiesa che dista circa 3 km da Cuglieri, il Simulacro viene accompagnato in processione dalla Confraternita della Madonna del Carmelo, dalle prioresse e dalla cittadinanza, quando si arriva viene offerto dal priorato un rinfresco, la popolazione si avvia poi verso la chiesetta per seguire la messa, al termine della celebrazione si può sostare, o fare delle passeggiate per tutto il perimetro del terreno che circonda la chiesetta. Il giorno 30 si fa il tragitto inverso, arrivati alla Basilica si partecipa alla Benedizione Eucaristica e si canta l' inno in onore della Vergine.
Patronato: Cuglieri (OR)
Emblema: Palma
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Localização do Bairro do Viso - Porto
Localização do Bairro do Viso - Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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