terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Nº 3705 - SÉRIE DE 2019 - (001) - SANTOS DE CADA DIA - 1 DE JANEIRO DE 2019 - Nº 55 do 12º ANO

Caros Amigos


As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitadores que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 0 5



Série - 2019 - (nº 0  0  1)


1 de JANEIRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  55

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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SANTA MARIA, MÃE DE DEUS



Na Oitava de Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo e no dia da sua Circuncisão, a solenidade de SANTA MARIA, MÃE DE DEUS que no Concílio de Éfeso os Padres conciliares aclamaram como Theotókos, porque nela o Verbo Se fez carne e habitou entre os homens o Filho de Deus, príncipe da paz, a quem foi dado o Nome que está acima de todos os nomes.



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Definida nos dois primeiros Concílios ecuménicos (1º de Niceia em 325 e 1º de Constantinopla em 381) a igualdade perfeita com o Eterno Pai, do Filho e do Espírito Santo, Maria Santíssima foi aclamada no 3º Concílio (Éfeso, 431Mãe de Deus, em grego Theotókos. Diz o Padre Manuel Bernardes (N. Floresta t. IV, XCIX): "A palavra Theotókos significa Mãe de Deus, que é o artigo que os católicos em Maria Santíssima confessamos e professamos; porém Theótocos quer dizer "gerada de Deus", que é o ponto com que Nestório, inimigo da Virgem, se contentava". A mudança de acento na palavra altera profundamente o sentido. Passava-se dum sentido bem preciso para outro, vago.
Mas, para ser Mãe de Deus não se requer que tenha dado ao Verbo Eterno tudo, também a divindade; aliás, as nossas mães não nos deram a alma (mas foi Deus quem no-la deu), o que não impede que elas sejam chamadas nossas mães. Para Nestório, patriarca de Constantinopla, havia duas pessoas em Cristo; Maria era mãe só da pessoa humana.
A alma do 3º Concílio foi São CIRILO DE ALEXANDRIA, que diante dos Padres congregados pronunciou a homilia que reproduzimos em parte:

Nós Vos saudamos, ó mística e santa Trindade, que nos reunistes a todos nós nesta igreja de Santa Maria, Mãe de Deus.
Nós Vos saudamos, ó Maria, Mãe de Deus, venerando tesouro de toda a terra, lâmpada inextinguível , coroa da virgindade, ceptro da doutrina verdadeira, templo indestrutível, morada d'Aquele que nenhum lugar pode conter, Mãe e Virgem, por meio da qual nos santos Evangelhos é chamado bendito O que vem em nome do Senhor (Mt 21, 9).
Nós Vos saudamos, ó Maria, que trouxestes no vosso seio virginal Aquele que é imenso e infinito; por Vós, a cruz preciosa é adorada no mundo inteiro; por Vós, o céu exulta; por Vós, se alegram os Anjos e os Arcanjos; por Vós, são postos em fuga os demónios; por Vós, o diabo tentador foi precipitado do céu; por Vós, a criatura decaída é elevada ao céu; por Vós, todo o género humano, sujeito à insensatez da idolatria, chega ao conhecimento da verdade; por Vós, o santo baptismo purifica os crentes; por Vós, nos vem o óleo da alegria; por Vós, são fundadas as igrejas em toda a terra; por Vós, os povos são conduzidos à penitência.
E que mais hei-de dizer? 
Por Vós, o Filho Unigénito de Deus iluminou aqueles que jaziam nas trevas e na sombra da morte (Lc 1, 79); por Vós, os profetas anunciaram as coisas futuras; por Vós, os apóstolos pregaram aos povos a salvação; por Vós, os mortos são ressuscitados; por Vós, reinam os reis em nome da santa Trindade. 
Quem de entre os homens é capaz de celebrar dignamente os louvores de Maria? 
Ela é mãe e virgem; oh realidade admirável, oh surpreendente maravilha! 
Quem alguma vez ouviu dizer que o construtor fosse impedido de habitar no templo que ele próprio construiu? 
Quem poderá considerar ignomínia o facto de tomar a própria serva de Deus como sua mãe?
Vede como tudo exulta de alegria; queira Deus que todos nós reverenciemos e adoremos a Unidade, que em santo temor veneremos e adoremos a indizível Trindade, ao celebrarmos os louvores da sempre Virgem Maria, templo santo de Deus, que é seu Filho e Esposo Imaculado. 
A Ele a glória pelos séculos dos séculos. Ámen.


Vicente Maria Strambi, Santo



Em Roma, São VICENTE MARIA STRAMBI, bispo de Macerata e Tolentino, da Congregação da Paixão, que governou fielmente as dioceses que lhe foram confiadas e, por perseverar na sua fidelidade ao Romano Pontífice, sofreu o exílio. (1824)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Civita-Vécchia, perto de Roma, no 1º de Janeiro de 1745, de pai piemontês mas de origem milanesa. Estudou sucessivamente no seminário de Montefiascone, em Romana casa dos Escolópios e por último em Viterbo, onde foi ordenado sacerdote em 1767.
No ano seguinte, entrou, com o nome de VICENTE MARIA DE SÃO PAULO, na Congregação pouco antes fundada por São PAULO DA CRUZ, de quem ele havia tornar-se biógrafo.
Depois da profissão, pregou com aplausos várias missões, foi vice-reitor do convento de São João e de São Paulo em Roma, provincial e primeiro consultor da sua Ordem. Em 1801, nomeou-o PIO VII bispo de Macerata e Tolentino, nas Marcas. Logo a seguir à sagração e à posse da sé, o bispo recusou-se em prestar juramento de fidelidade a Napoleão Bonaparte, que se apoderara em parte dos Estados Pontifícios. A negação do bispo rendeu-lhe sete anos de exílio.
A seguir à morte de PIO VII, em 1823, VICENTE MARIA obteve de LEÃO XII que lhe aceitasse a demissão: o Papa destinou-lhe uma residência ao seu lado no Quirinal, e tomou-o como conselheiro e director de consciência. Guiou também pelos caminhos da perfeição a Beata ANA MARIA TAIGI, a Venerável LUÍSA MAURIZI, CARLOS MANUEL IV da Sardenha e a mulher dele, MARIA ADELAIDE CLOTILDE.
Pouco depois, uma doença grave esteve a pontos de vitimar o papa. VICENTE MARIA, para o conservar, ofereceu a Deus o sacrifício da própria vida e foi ouvido: morreu no Quirinal a 1 de Janeiro de 1824 (com 79 anos de idade - curiosamente).
PIO XII beatificou-o em 1925 e PIO XI canonizou-o em 1950. O seu corpo jaz na basílica do referido convento de São JOÃO e de São PAULO, em Roma.





JOSÉ MARIA TOMASI, Santo



Em Roma, São JOSÉ MARIA TOMÁSI presbítero da Ordem dos Clérigos Regrantes Teatinos e Cardeal que, desejando ardentemente a renovação do culto divino, dedicou quase toda a sua vida à investigação e publicação dos antigos textos e documentos da sagrada Liturgia, assim como à catequese das crianças. (1713)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Religioso da Ordem dos Teatinos e Cardeal, foi solenemente canonizado no dia 12 de Outubro de 1986. Na homilia afirmou JOÃO PAULO II:
«Os motivos de conveniência pastoral para esta Canonização são inúmeros. O principal pode ser dado pela importância que a figura de São JOSÉ MARIA reveste no campo de culto litúrgico que, em grande medida, foi promovido por ele com a sua vida e os seus escritos científicos. O testemunho do novo Santo torna-se particularmente oportuno nos nossos dias». E pouco depois o Santo Padre elucida-nos a respeito de alguns traços da vida do novo Santo:
«Pertencente  a uma nobre família siciliana; ele, se tivesse ficado no mundo, teria podido dispor de imensas riquezas e de um enorme prestígio social, que lhe derivavam dos direitos de primogenitura em relação ao Principado de Lampedusa e ao Ducado de Palma de Montechiaro. Mas, atraído por riquezas bem diversas e pela perspectiva de uma glória imensamente superior à glória terrena, renunciou àqueles direitos, para seguir Cristo pobre, casto e obediente na disciplina e na austeridade da vida religiosa».
O Servo de Deus faleceu em Roma a 1 de Janeiro de 1713.
AAS 84 (1992) 105-7; L'OSS. ROM. 19.10.1986.


Basílio de Cesareia, Santo



Em Cesareia da Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, o sepultamento de São BASÍLIO bispo, cuja memória se celebra, amanhã, dia 2 de Janeiro. (379)
   
Justino de Chiéti, Santo



Na Campânia e nos Abruzos, regiões de Itália, a comemoração de São JUSTINO que é celebrado como bispo eminente pelo seu zelo e pela defesa dos cristãos. (séc. IV)

Almáquio, Santo



Em Roma, Santo ALMÁQUIO que, opondo-se às lutas dos gladiadores e contado entre os mártires vencedores.(391)

Eugendo, Santo



No monte Jura, na região da Gália Lionense, hoje França, a comemoração de Santo EUGENDO abade do mosteiro de Condat, que desde a adolescência viveu no mosteiro, onde promoveu com grande vigor a vida comum dos monges. (516)

Fulgêncio de Ruspe, Santo



Em Ruspas, cidade de Bizacena, na actual Tunísia, São FULGÊNCIO bispo que, depois de ter sido procurador deste território, abraçou a vida monástica e foi eleito bispo. No tempo da perseguição dos Vândalos, por causa do seu zelo pela fé católica e eminente doutrina, sofreu muito da parte dos arianos e duas vezes foi desterrado pelo rei Trasimundo para a Sardenha. Tendo regressado à sua Igreja, dedicou o resto da sua vida a fortalecer os seus fiéis com a palavra da graça e da verdade. (533)


Claro de Vienne, Santo




Em Vienne, na Borgonha, hoje França, São CLARO abade do mosteiro de São MARCELO que deu aos monges exemplo insigne da perfeição religiosa. (660)



Frodoberto, Santo

Em Troyes, Nêustria hoje França, São FRODOBERTO fundador e primeiro abade do mosteiro de Moutier-la-Celle. (667)

Guilherme de Volpiano, Santo



No mosteiro de Fécamp, na Normandia, França, o passamento de São GUILHERME abade de São Benigno de Dijon que nos últimos tempos da sua vida orientou com firmeza e prudência muitos monges, distribuídos em 40 mosteiros. (1031)

Odilo de Cluny, Santo



Próximo de Sauvigny, Borgonha, França, o passamento de Santo ODILO abade de Cluny, que foi sempre rigoroso para consigo mas benigno e misericordioso para com os outros, pacificou em nome de Deus os povos beligerantes e, em tempo de fome, socorreu com todos os meios os necessitados. Foi o primeiro a ordenar que se celebrasse nos seus mosteiros a comemoração de Todos os Fiéis Defuntos no dia seguinte à solenidade do Dia de Todos os Santos. (1049)

Zedislava de Jabloné, Santa



Em Jabloné, na Boémia, hoje Chéquia, Santa ZEDISLAVA mãe de família que prestou grande conforto aos aflitos. (1252)

Hugolino de Gualdo Cattâneo, Beato


Em Gualdo Cattâneo, na Úmbria, Itália, o Beato HUGOLINO que viveu como eremita. ((séc. XIV)


João Baptista e Renato Lego, Beatos

Em Avrillé, Angers, França, os irmãos beatos JOÃO BAPTISTA e RENATO LEGO, presbiteros e mártires que, durante a Revolução Francesa, por se terem recusado a prestar op infame juramento imposto ao clero, foram decapitados na guilhotina. (1794)


Valentim Paquay, Beato


Em Hasselt, Maastricht, Bélgica, o Beato VALENTIM PAQUAY presbítero da Ordem dos Frades Menores, que, na pregação, no ministério da reconciliação e na devoção ao rosário mariano, deu exemplo admirável de caridade cristã, alcançando, em seu espírito de humildade, a mais sublime santidade. (1905)

Segismundo Gorazdowski, Santo



Em L'viv, na Ucrânia, São SEGISMUNDO GORAZDOWSKI presbítero, natural da Polónia que, animado pelo seu grande amor ao próximo, foi precursor das obras para a defesa da vida, fundou o Instituto das Irmãs de São José e se dedicou de todos os modos possíveis ao cuidado dos pobres e dos abandonados. (1920)

André Gómez Sáez, Beato


Em Santander, Cantábria, Espanha, o beato ANDRÉ GÓMEZ SÁEZ presbítero da Sociedade Salesiana e mártir. (1937)


Luís Grozde, Beato



Em Mirna, na Eslovénia, o beato LUÍS GROZDE membro da Acção Católica e mártir, que foi assassinado em ódio à fé sob o regime comunista. (1943)

Mariano Konopinski, Beato

No campo de concentração de Dachau, Munique, Alemanha, o Beato MARIANO KONOPINSKI presbítero e mártir, natural da Polónia que, depois de suportar cruéis atrocidades dos médicos, morreu por Cristo Senhor. (1943)


...  e, A i n d a ...
os seguintes Santos e Beatos descritos em Santiebeati.it



Caterina Soleguti, Beata


Mercedaria nel monastero di Gesù e Maria in Orozco (Spagna), la Beata Caterina Solaguti fu la prima santa monaca di questo monastero, e famosa per la vita che condusse piena di virtù, morì santamente nel bacio del Signore.
L’Ordine la festeggia l’1 gennaio


David III o Restaurador, Santo



Figlio dell’imperatore Giorgio, non aveva neanche dieci anni quando, nel 1089, il padre gli impose la corona imperiale. Regnò dal 1089 al 1130. Viene chiamato il Restauratore perché profittando della sua vasta intelligenza e della sua grande laboriosità, riportò il regno all’antica gloria e il popolo alle migliori condizioni di vita. Fu anche il “restauratore” della Chiesa georgiana. Mentre scacciava i nemici della patria, riedificò le chiese e i monasteri demoliti, patrocinò l’opera delle istituzioni culturali, convocò, d’accordo con l’autorità ecclesiastica, sinodi per ristabilire la disciplina fra il clero e il popolo cristiano. Morì il 24 gennaio 1130. Le sue reliquie si trovano nel monastero di Guelati. Nella Chiesa georgiana esiste l’Ufficio proprio in suo onore. La sua festa si celebra il 1° gennaio e il 28 e 29 marzo

Giovanni de Montecorvino, Beato



Nacque nel 1247 a Montecorvino Rovella nel Salernitano, secondo alcuni, Montecorvino di Puglia, nella Daunia, vicíno Lucera, secondo altri. In favore di questi ultimi viene addotta la testimonianza di un coevo e confratello del grande missionario, fra Elemosina, che nel suo Chronicon lo dice: "Frater Ioannes de Montecorvino Apuliae".
Trascorse la sua giovinezza nel secolo e, comc scrive un altro suo coevo e confratello, fra Giovanni Marignolli, anch'egli illustre missionario, fu soldato, giudice e dottore.
Secondo lo stesso Marignolli avrebbe esercitato questi uílici per l'imperatore Federico, entrando poi a settantadue anni di età nell'Ordine .Minoritico; ma questi dati che, probabilmente, vanno attribuiti ai copisti piú che al coevo Marignolli, non sono esatti. Da una lettera dello stesso corvi nese, infatti, sappiamo che nel gennaio del 1305 aveva cinquantotto anni ed era religioso e missionario da oltre vent'anni.
In religione, come ricorda il citato fra Elemosina, fu un devoto imitatore di s. Francesco, rigido e severo nell'osservanza della Regola, fervido nell'insegnamento e nella predicazione della parola di Dio. E il Marignolli aggiunge: doctissimus et scientissimus.
Verso il 1279 fu inviato con altri minoriti in Armenia, in Persia e altre regioni del Medio Oriente. Vi colse non pochi frutti per la fede e la civiltà cristiane, e dieci anni dopo, nel 1289, tornò in Italia, per riferire al pontefice Niccolò IV e averne ordini e istruzioni. Presso il papa fu anche ambasciatore del re di Armenia, Haiton II, e del re di Persia, Argun, in pericolo per gli attacchi e le richieste tributarie dei Tartari e dei Saraceni.
Ripartí nello stesso anno per le missioni d'Oriente, legato del papa presso i suddetti re e altri principi orientali, e particolarmeme presso il Gran Khan della Cina, Kubilai, ai quali tutti, come ai patriarchi di Antiochia e di Georgia, recava lettere pontificie.
Lascio Rieti, dove era la curia papale, il 15 luglio 1289, e munito delle piú ampie facoltà per la diftusione del Vangelo fra i popoli dell'Asia, da Venezia o Ancona raggiunse dapprima Antiochia e la Georgia e passò poi a Sis, la capitale dell'Armenia, e a Tabriz sede del re di Persia. Qui svolse per breve tempo il suo apostolato, ospite gradito nei conventi dei Minoriti e dei Domenicani.
Nel 1291, con due soli compagni, Nicolò da Pistoia e Pietro Lucalongo, ricco e pio mercante italiano, riprese il suo cammino apostolico e scese in India dove, in tredici mesi di attività missionaria, convertí un buon numero di indiani e costruí per loro una ckiesa presso S. Tomé, Maliapur, nel territorio di Madras. Perduto qui il suo compagno domenicano che seppellí nella nuova chiesa, continuò il suo viaggio verso la Cina, con il Lucalongo, via mare, come sembra; fu dunque uno dei primi che usarono la via d'acqua tra l'India e la Cina (Almagià).
Da un porto, non identificato, della costa cinese, nel 1294 ripartí per Khambalik, Pekino, sede del Gran Khan di Cina, dove fu accolto con grandi onori quale legato di Roma, da Timur, succeduto a Kubilai (m. 18 febbraio 1294), che gli offrí anche ospitalità alla corte imperiale.
Iniziò subito il suo apostolato missionario, invitando lo stesso Gran Khan ad abbracciare la fede cristiana, ma lo trovò tenacemente legato all'idolatria, sebbene benevolo verso i cristiani. Felice esito ebbe invece la sua predicazione con il re di Tenduc, Giorgio, nestoriano, che non solo abbracciò la fede cattolica, ma volle ricevere anche gli Ordini minori, attraendo poi verso la sua nuova tede non pochi sudditi, e costruendo per essi una chiesa dedicata alla S.ma Trinità e detta "Chiesa romana" in onore del papa é del suo legato. Per questo fu accusato di apostasia dai nestoriani che nello stesso tempo accusavano il corvinese di essere un impostore, mago e falso legato papale.
Tutto ciò creò grandi difficoltà per l'apostolato di Giovanni che, peraltro, riconosciuto innocente dinanzi al Gran Khan, poté riprendere con successo la sua opera. Nei trentacinque anni in cui rimase a Khambalik, suo centro di irradiazione cristiana, vi costruí tre chiese e conventi e vi eresse due istituti, che si direbbero seminari, dove quaranta fanciulli dai sette agli undici anni venivano istruiti nel latino, nella liturgia e nel canto. Per essi, che ricorda salmodianti nelle chiese della città, scrisse trenta Salteri e Innari e due Breviari, ed essi stessi preparò a divenire trascrittori di testi liturgici. Apprese poi tam perfecte, come scrive il suo compagno di missione Arnoldo Alemanno, la lingua del paese, tradusse in mongolo il Nuovo Testamento e il Salterio, pensando anche alla traduzione di tutto il Breviario, perché insieme alla predicazione, alle immagini fatte dipingere in chiesa, al canto e al suono, divenissero strumenti piú efficaci di evangelizzazione.
Altre chiese e conventi costruí a Yangtchon nel Kiang-su, a Zayton nel Fukien e nel Tchekiang, nel Tenduc e ad Armalek (Kulgia), e migliaia furono i Mongoli convertiti alla fede cristiana.
Molti di questi dati sono esposti in due lettere inviate da Giovanni in Europa l'8 gennaio 1305 e il 13 febbraio 1306; altri sono tolti da lettere e relazioni di coevi, confratelli e missionari, quali Arnoldo Alemanno, Andrea da Perugia, Pellegrino da Città di Castello, Giovanni da Core.
Nelle lettere del corvinese v'è anche un pressante appello all'invio di nuovi missionari, che non gli mancarono per interessamento del pontefice Clemente V e del ministro generale Gonzalvo di Spagna. Sette di essi, tutti Minoriti, furono eletti vescovi (23 luglio 1307) e rimandati in Cina, perché a loro volta consacrassero Giovanni in pari data, arcivescovo di Khambalik e patriarca di tutto l'Oriente "in toto dominio Tartarorum". Tre di quei vescovi (Nicolò da Banzia, Ulrico da Seyfridsdorf e Andreuccio da Assisi) non giunsero a destinazione, essendo morti nel viaggio attraverso l'India; uno ritardò la sua partenza (Guglielmo da Villanova); ma vi giunsero con molti missionari gli altri tre (Andrea da Perugia, Gerardo Albuini e Pellegrino da Città di Castello), tra il 1309-1310. Fu allora che, con la consacrazione di Giovanni e con i tre suffraganei superstiti, ai quali si aggiunsero poi il ritardatario Guglielmo e, nel 1311, altri tre vescovi (Pietro da Firenze, fra Tommaso e Girolamo di Catalogna), venne anche organizzata la prima gerarchia di Cina con le sedi di Khambalik, Zayton e Caffa.
Il corvinese ne fu l'anima fino al 1328, quando, ricco di meriti e di virtú, morí nella sua sede arcivescovile e primaziale. Ebbe solennissime esequie, come narra Giovanni da Core, presente una gran folla di fedeli e di pagani, e il suo sepolcro fu in grande venerazione.
Fra Elemosina lo disse "B. Francisci devotus imitator"; Arnoldo Alemanno ne rilevò la "semplicem puritatem vitae et sanctam laudabilemque conversationem"; il Marignolli, che fu a Khambalik nel 1342, poteva ricordarlo con le significative parole: "quem sanctum venerantur Tartari et Alani". Come beato entrò nel Martirologio Francescano che lo commemora il 1° gennaio chiamandolo "primo apostolo della Cina".
La sua causa viene trattata presso la S. Congregazione dei Riti, e non constando della continuità del culto del nostro beato, anche per la distruzione cui andò soggetta l'opera sua nei secc. XIV e XV, è stato presentato un supplice libello per ottenere una beatificazione equivalente per viam exceptionis. Simile richiesta, fatta anche al pontefice Pio XI dal primo concilio plenario cinese, riunito a Shanghai il 12 giugno 1924, non ha avuto ancora una risposta diretta.


Severino Gallo, Santo


Originario di Francia, San Severino Gallo era famosissimo Dottore dell’Università di Parigi e molto rinomato nell’Ordine Mercedario. Trovandosi ad Algeri, in Africa per redenzione, fu catturato da un principe mussulmano, il quale vedendolo fedelissimo a Cristo lo fece condannare a morte. Lacerato con raffinatissime torture venne poi inchiodato ad un palo e raggiunse così il coro dei martiri nell’anno 1419.
L’Ordine lo festeggia l’1 gennaio

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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las









ANTÓNIO FONSECA

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