domingo, 20 de janeiro de 2019

Nº 3 7 2 4 - SÉRIE DE 2019 - (020) - SANTOS DE CADA DIA - 20 DE JANEIRO DE 2019 - Nº 74 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 7 2 4



Série - 2019 - (nº 0  2  0)


20 de JANEIRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  7 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


___________________________________________________________________________

*
**
*****
**
*

()()()()()()()


FABIÃO ou FABIANO,  Santo




Em São FABIÃO papa e mártir, que por intervenção divina foi chamado do laicado ao pontificado e, depois de dar glorioso exemplo da fé e virtude, sofreu o martírio na perseguição do imperador Décio. São CIPRIANO faz o elogio do seu combate, afirmando que ele deu testemunho insigne e irrepreensível no governo da Igreja. O seu corpo foi neste dia sepultado em Roma, junto da Via Ápia, no cemitério de CALISTO. (250)

Texto do livro SANTOS DE  CADA DIA  da Editorial A. O., de Braga:

 A Igreja celebra hoje também a festa de São FABIÃO ou FABIANO, papa e Mártir. Era romano e sucedeu ao Papa Santo ANTERO no ano de 236.
A sua eleição foi maravilhosa, segundo conta EUSÉBIO. Tinham-se reunido o clero e o povo para nomear sucessor a Santo ANTERO; e como estivessem divididos os votos viu-se baixar do alto uma pomba, que foi pousar sobre a cabeça de FABIÃO. Imediatamente todos os fiéis começaram a clamar que devia ser ele o escolhido. E por mais que resistisse, alegando que era indigno de tão alta dignidade, foi consagrado Sumo Pontifice naqueles difíceis e calamitosos tempos da cruel perseguição de Maximino.
Exuberantes provas deu este santo papa da sua firmeza e vigilância em conservar a pureza da fé e a santidade da religião cristã, pelo modo como castigou Priva, Bispo de Lambessa, em África, acusado de heresia e de vida escandalosa.
Ao zelo deste santo papa deve a Igreja de França a frutuosa pregação de vários missionários, dirigidos por São DINIS.
Finalmente, havendo, sob o império de Décio, uma cruel perseguição contra os cristãos, à frente dos quais se colocou FABIÃO que heroicamente os animava com a palavra e com o exemplo, veio o Santo a receber a coroa do martírio no ano 250.



SEBASTIÃO, Santo



São SEBASTIÃO mártir, que oriundo de Milão, partiu para Roma como refere Santo AMBRÓSIO onde grassavam violentas perseguições e aí sofreu o martírio. Na Urbe romana, para onde tinha vindo como hóspede, obteve o seu corpo domicilio de imortalidade perpétua. Neste dia foi depositado nas Catacumbas de Roma. (séc. IV)o


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


SEBASTIÃO, que mereceu o cognome de Defensor da Igreja pelas maravilhas que realizou em defesa da fé, nasceu em Narbona, onde viviam seus pais, que eram oriundos de Milão. Foi educado com todo o esmero no seio do Cristianismo e da piedade. O seu génio afável, manso, prudente, generoso e outras belas qualidades, segundo refere Santo AMBRÓSIO, bem depressa o tornaram conhecido na corte dos Imperadores. Chegou a ser um dos favoritos do Imperador Diocleciano, que o nomeou capitão da primeira companhia dos seus guardas.
Embora SEBASTIÃO se sentisse abrasado dum desejo ardentíssimo do martírio, entendeu que devia moderar o seu ardor, conservando-o como que escondido debaixo do seu uniforme de soldado, porque as funções do cargo que exercia, dando-lhe um lugar na corte, proporcionavam-lhe ocasião de prestar grandes serviços à Igreja e socorrer os cristãos perseguidos. Era em favor desta santa causa que empregava a sua autoridade e haveres, sem se poupar a trabalhos e fadigas de nenhuma espécie.
Fortificava com exortações e socorria com esmolas os gloriosos Confessores de Cristo, de que regurgitavam os cárceres. Sustentou a coragem de muitos que vacilavam nos tormentos e fortaleceu os que pareciam desanimar em face dos suplícios. Era o apóstolo dos Confessores e dos Mártires; e se parecia ser pródigo com a vida dos que enviava ao céu adiante dele, não era para poupar a sua.
Tão longe estava de a amar que todos os dias se expunha a perdê-la. A morte de cada mártir que SEBASTIÃO robustecia na fé e acompanhava até ao lugar do martírio, era um novo sacrifício que fazia da sua própria vida. A cada instante a renunciava, para impedir que os outros renunciassem a Jesus Cristo.
MARCO e MARCELINO dois jovens romanos. tinham sido presos e condenados à morte por terem confessado a sua fé em Jesus. Depois de terem suportado gloriosamente a tortura, iam ser degolados, quando seu pai TARQUILINO e sua mãe MÁRCIA, acompanhados das mulheres e dos filhos dos dois defensores de Cristo, se foram lançar aos pés do governador, chamado CROMÁCIO, e com lágrimas e rogos obtiveram que se diferisse a sentença por espaço de trinta dias.
Neste intervalo de tempo não faltaram súplicas, carícias, gemidos, enfim tudo quanto podem inspirar o amor e a ternura para comover a um coração brando e generoso. Tanta impressão causou este contínuo e terrível combate que os dois Confessores da fé começaram a fraquejar visivelmente. Notou isto SEBASTIÃO que os visitava com frequência e chegou tanto a tempo a seu socorro, e foi tão abençoado de Deus o poder que tinha de persuadir. que não só animou aqueles espíritos já abatidos, mas em poucos dias converteu à fé cristã a NICÓSTRATO, primeiro escrivão do tribunal, a CLÁUDIO, carcereiro: a muitos presos e, o que é mais admirável, ao próprio pai, mãe, mulheres e filhos de MARCELINO e MARCO. Tão assombrosas conversões não podiam ser feitas sem muitos e grandes milagres.
Enquanto SEBASTIÃO estava animando, com palavras adentes de zelo e caridade, os dois santos Confessores, em casa de NICÓSTRATO, aonde tinham sido conduzidos sob fiança, uma brilhante luz resplandeceu por toda a sala onde ele falava e encheu de admiração e alegria os circunstantes. No meio dessa luz apareceu o Senhor, acompanhado de 7 Anjos e, aproximando-Se de SEBASTIÃO, deu-lhe o ósculo da paz, assegurando-lhe que estaria sempre com ele Santo AMBRÓSIO quem refere esta maravilha.
ZOÉ,  mulher de NICÓSTRATO,muda havia muito tempo, recobrou imediatamente a fala, só com SEBASTIÃO lhe fazer o sinal da cruz na boca.  Todos os neófitos que padeciam alguma enfermidade, receberam a saúde do corpo, ao mesmo tempo que pelo baptismo recuperaram a da alma.
Mas o maior de todos os prodígios foi a conversão de CROMÁCIO, governador da cidade. Mandando chamar TARQUILINO para saber se os filhos se tinham deixado persuadir nas suas lágrimas, ficou surpreendido quando viu que o próprio TARQUILINO se tinha feito cristão.
«Os meus filhos, respondeu TARQUILINO, são ditosos, e eu também o sou, desde que Deus me abriu os olhos da alma para conhecer a verdade e a santidade da religião cristã, fora da qual não há salvação».
«Com que então, disse CROMÁCIO, também tu endoideceste, agora que estás no fim da vida
«Não, respondeu-lhe o santo Velho, antes nunca tive entendimento nem juizo, enquanto não logrei a ventura de ser cristão. Porque não há maior loucura  do que preferir, como eu o tinha feito e tu ainda o estás fazendo agora, o erro à verdade e à morte eterna a uma vida de poucas horas».
«E atreve-te-ás, perguntou CROMÁCIO a provar-me placidamente a verdade da religião cristã
«Sim , respondeu no novo apóstolo contanto que queiras prestar ouvidos ao que eu e SEBASTIÃO te dissermos».
Não foi longa a conversa; dentro em breve CROMÁCIO dava-se por convencido e convertido. À conversão de CROMÁCIO, seguiu-se a de toda a familia. Muitos dos seus escravos receberam o baptismo e depois foram postos em liberdade.
Entretanto a perseguição foi dia a dia aumentando em Roma, e por isso julgou-se conveniente que CROMÁCIO, que tinha renunciado ao seu cargo, se retirasse para o campo, onde a sua casa era o asilo dos perseguidos. Todos os fiéis, e nomeadamente São CAIO, que regia então os destinos da Igreja, instavam com SEBASTIÃO para que se retirasse também para ali, mas este grande herói da fé pediu que o deixassem ficar em Roma, para fortificar e socorrer muitos outros cristãos que estavam encarcerados.E tais razões apresentou ao Sumo Pontifice CAIO que este lhe tornou:
 «Fica, meu filho, fica no campo de batalha e, debaixo desse uniforme de oficial do Imperador, sê o glorioso defensor da Igreja de Jesus Cristo».
Em breve se conheceu quão necessária era a sua presença para socorrer e animar os mártires.
A primeira que recebeu a coroa do martírio foi ZOÉ, a quem suspenderam pelos pés sobre o fogo, cujo fumo a sufocou. Seguiu-se-lhe TARQUILINO, que estando a orar sobre o túmulo dos Apóstolos São PEDRO e São PAULO, foi surpreendido pela plebe que o agarrou e apedrejou. NICÓSTRATO, seu irmão CASTOR, CLÁUDIO e SINFORIANO, seu filho, e VITORIANO seu irmão não tardaram a ser presos e, depois de atormentados por três vezes foram conduzidos a Óstia e lançados ao mar. TIBÚRCIO filho de CROMÁCIO foi decapitado. CÁSTULO oficial do imperador e cristão zelosíssimo, foi enterrado vivo. MARCO e MARCELINO foram cravados pelos pés a um poste e depois tendo-os deixado desfalecer vinte e quatro horas neste suplício, acabaram-nos a flechadas.
Entretanto, SEBASTIÃO, que acabava de imolar ao Deus vivo estas gloriosas vítimas, preciosos frutos do seu zelo, suspirava pelo momento de se lhes ir reunir no céu. Seus desejos não tardaram a ser satisfeitos. Um infeliz apóstata informou Fabiano, sucessor de CROMÁCIO, de que era SEBASTIÃO quem convertia os pagãos e mantinha a fé dos fiéis.
Não se atreveu Fabiano a prendê-lo, em virtude do lugar que o santo ocupava na corte, mas foi procurar o Imperador e informou-o de tudo. Assombrado do que ouvia, Diocleciano mandou logo chamar SEBASTIÃO e exprobou-lhe a pretendida ingratidão com que tinha pago os seus benefícios, sobretudo por haver intentado irritar a cólera dos deuses contra o Império, introduzindo até no seu próprio palácio essa nova religião tão perniciosa ao Estado.
SEBASTIÃO respondeu respeitosamente que a seu ver não podia prestar maior serviço ao Imperador e ao Império, do que adorando o único e verdadeiro Deus, e que estava tão distante de faltar ao seu dever, pelo culto que prestava a Jesus Cristo, quanto era certo que nada podia ser  mais vantajoso ao Principe e ao Estado, como ter vassalos fiéis que desprezando os falsos deuses, orassem incessantemente ao Soberano Árbitro e Criador du universo pela salvação dum e doutro.
Diocleciano, irritado  com essas palavras, ordenou, sem outra forma de processo, que SEBASTIÃO fosse amarrado a um poste e atravessado com flechas pelos próprios soldados da guarda. Esta ordem foi cruelmente executada.
Na noite seguinte, IRENE, viúva do Santo Mártir CÁSTULO tendo ido para levar o seu corpo e dar-lhe sepultura, descobriu que SEBASTIÃO ainda estava vivo. Fê-lo conduzir secretamente para sua casa, onde, em pouco tempo, se curou completamente de todas as feridas que recebera. Em vez de se retirar e esconder, como lhe diziam seus irmãos, o santo Mártir foi um dia ao palácio e esperou Diocleciano na escada que chamavam o Mirante de Heliogábalo.
Logo que viu o Imperador perto de si, disse-lhe animosamente: 
«É possível Senhor, que vos deixeis eternamente iludir pelas imposturas e calúnias que se andam incessantemente inventando contra os cristãos?  Sabei que os fiéis estão longe de ser inimigos do Estado, que é somente às suas orações que vós sois devedor de todas as prosperidades».
 O Imperador, surpreendido ao ver e ouvir um  homem que considerava morto, perguntou: «És tu realmente aquele SEBASTIÃO a quem eu mandei tirar a vida?» 
«Sou esse mesmo, respondeu o santo, e o meu Senhor Jesus Cristo quis conservar-me a vida, para que na presença deste povo eu viesse dar um público testemunho da impiedade e de injustiça que cometeis, perseguindo com tanto furor os cristãos».
Enfurecido Diocleciano mandou conduzir imediatamente SEBASTIÃO ao Circo, para ali ser morto a varadas. Com  este cruel suplício,, o santo Mártir voou ao Céu, onde foi receber a coroa do martírio, no ano 288.
Os pagãos, querendo impedir que se desse sepultura ao corpo do santo, arrojaram-no a um lugar imundo; porém, tal precaução foi inútil. O corpo ficou suspenso dum gancho e o mesmo São SEBASTIÃO apareceu a uma mulher cristã, chamada LUCIANA a quem mandou que o fosse tirar e o enterrasse no cemitério de CALISTO.





EUSTÓQUIO CALAFATO, Santa





Em Messina, Sicília - Itália, santa EUSTÓQUIO CALAFATO virgem abadessa da Ordem de santa Clara, que se dedicou com grande energia a restaurar a primitiva disciplina da vida regular e  promover a imitação de Cristo segundo a tradição de São Francisco. (1485)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Foi solenemente canonizada no dia 12 de Junho de 1988, em Messina, cidade que a viu nascer a 25 de Março de 1434. Aos 15 anos entrou para o Mosteiro das Clarissas de Santa Maria de Basicó. Onze amos mais tarde, insatisfeita com a vida no Mosteiro, em decadência, EUSTÓQUIO, com autorização pontifícia, fundou outro mosteiro segundo o genuíno espírito de pobreza franciscana.
JOÃO PAULO II na sua homilia, revela-nos o interior da alma da nova santa:


"Ela pondo-se com assiduidade na escola de Cristo crucificado, cresceu no seu conhecimento e, meditando os seus mistérios esplendentes de graça, concebeu um fiel amor por Ele.
Para a nossa santa a vida claustral não foi uma simples fuga do mundo para se refugiar em deus. Ela, com a severa ascese, que se tinha imposto, queria certamente unir-se a Cristo, eliminando cada vez mais aquilo que nela, como em cada ser humano, havia de caduco, mas sentia que, ao mesmo tempo, estava unida a todos. da cela do mosteiro de Montevergine, ela fazia extensivos a sua oração e o valor das suas penitências ao mundo inteiro. Deste modo pretendia estar próxima de cada irmão, aliviar toda a dor, pedir perdão pelos pecados de todos. Hoje Santa EUSTÓQUIO ensina-nos a preciosidade da consagração total a Cristo, que deve amar-se com afecto esponsal, devoto, completo. Quando se adere a Ele, ama-se com o mesmo Coração, que tem uma capacidade infinita de caridade"
AAS 77 (1985) 907-11; L'OSS. ROM. 19.6.1988.



 JOSÉ FREINADEMETZ, S. V. D. , Beato




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

"As crianças reclama pão e não há quem lho reparta" (Lm 4, 4). Ao ouvir estas palavras JOSÉ FREINADEMETEZ pensou de si para consigo: «Quão ingente multidão de homens que, pela carência de missionários, não conhecem ainda o pão da vida nem podem escutar a palavra de Deus». Estas considerações caíram tão fundo na alma do Servo de Deus que vão traçar o rumo da sua vida.
Nasceu ele a 15 de Abril de 1852, na cidade de Badia, na Áustria. No mesmo dia foi baptizado  e recebeu o nome de JOSÉ. Desde criança aprendeu as línguas rético-romana e italiana. Aos doze anos começou a estudar o alemão, a fim  de ingressar no seminário. Graças à força de vontade, que lhe era natural, ultrapassou todas as dificuldades e enfileirou sempre entre os primeiros da classe. A 25 de Julho de 1875 ordenou-se sacerdote e assumiu as funções de professor e catequista na paróquia de São Martinho . Lá entregou-se principalmente à instrução e educação dos jovens. Decorridos dois anos , pediu licença ao Bispo para se consagrar ás missões estrangeiras.. O Prelado, em 1878, acedeu ao seu pedido. Com esse fim ingressou  no seminário de Steyl na Holanda, fundado e dirigido pelo servo de Deus, ARNALDO JANSSEN.
Tendo feito voto de obediência, partiu no ano seguinte para Hong-Kong, onde se preparou para a missão da China. Entregou-se de alma e coração ao estudo da lingua e costumes chineses, convencido de que era o meio mais adequado para fazer apostolado. Fez-se assim chinês como os chineses, como PAULO se fez de tudo para todos a fim de salvar a todos (1 Cor 9, 22).
Foi operário infatigável na vinha do senhor, percorrendo de lés a lés o Vicariato de Shantung Meridional. Pôs especial empenho  na formação de catequistas. Tendo-lhe sido confiada a regência do seminário, a sua maior preocupação era quer os sacerdotes chineses saíssem bem formados. Ele próprio os acompanhava nos primeiros anos de ministérios pastorais.
O Bispo recorria a ele sempre que fosse necessário para dar inicio a uma nova cristandade entre pagãos. Nesses casos, o padre JOSÉ procurava juntar-se aos mais pobres para lhes dar a conhecer as riquezas do reino de Deus. Preparava depois os catecúmenos para o Baptismo e demais sacramentos. Quando a missão estava já em franco progresso, entregava-a alegremente a qualquer missionário, para ir recomeçar o trabalho noutro ponto do país.
Não é fácil avaliar os trabalhos, angústias, moléstias, doenças, dores físicas e morais suportadas pelo Servo de Deus nesses anos de missionário. Apesar da sua fraca saúde, foi operário incansável, buscando forças na prolongada oração diária. Se o não encontrassem no quarto, era certo encontrá-lo na capela.
Em 1900 foi designado Superior de toda a missão. No desempenho do seu cargo, pôs todo o empenho para que os seus confrades consagrassem tempo diário à oração e todos os anos fizessem exercícios espirituais. Fez suas as palavras de São PAULO: 
"Quanto a mim, de muito boa vontade darei o que é meu e dar-me-ei a mim mesmo pelas vossas almas" (2 Cor 12, 15).
Era prudente e afável, sem deixar de ser enérgico, quando necessário, sobretudo com os negligentes no cumprimento dos próprios deveres, qualquer que fosse a sua idade ou dignidade.
Por trinta anos ininterruptos deu provas de perfeita fidelidade ao seu Instituto. Missionou até à morte, que ocorreu a 28 de Janeiro de 1908, devido ao mal do tifo, que o contagiou no tratamento a um doente.
A fama de santidade que o aureolava em vida confirmou-se depois da morte  com com milagres, que foram oficialmente reconhecidos pela igreja. Foi beatificado por PAULO VI a 19 de Outubro de 1975.
AAS (1953) 684-6 (1970) 787-91; 68 (1976) 247-50




ASCLAS, Santo


Em Antínoo, na Tebaida, Egipto, Santo ASCLAS mártir que, perante o governador não temeu as suas ameaças, afirmando que o seu maior temor era desprezar a Cristo e, depois de vários tormentos foi lançado ao rio. (séc. IV)

NEÓFITO, Santo



Em Niceia, cidade da Bitínia hoje Izmit - Turquia, São NEÓFITO mártir. (séc. IV)

EUTÍMIO, Santo



Na Palestina, Santo EUTÍMIO abade, que sendo natural da Arménia e consagrado a Deus desde a infância, partiu para Jerusalém e, depois de passar muitos anos na solidão, foi até à morte sempre firme e diligente na humildade e caridade e insigne na observância da disciplina. (473)


VOLSTANO, Santo



Em Worcester na Inglaterra, São VOLSTANO bispo que, chamado do claustro á sede episcopal desta cidade, associou os hábitos monásticos ao zelo pastoral, dedicando-se com diligência a visitar as paróquias, fomentar a edificação de igrejas, favorecer a formação cultural e condenar a venalidade. (1095)

BENTO RICASÓLI, Santo



Em Coltibuono, na Etrúria, hoje Toscana - Itália, São BENTO RICASÓLI eremita da Congregação de Valumbrosa. (11907)



HENRIQUE, Santo




Na Finlândia, Santo HENRIQUE bispo e mártir que, sendo natural de Inglaterra, recebeu no encargo de governar a igreja de Upsala, dedicando-se com grande zelo à evangelização dos Finlandeses, por fim, foi cruelmente morto por um homicida, que ele tinha tentado corrigir segundo a disciplina eclesiástica. (1157)



ÂNGELO (Francisco Páoli), Beato




Em Roma, o Beato ÂNGELO (Francisco Páoli), presbitero da Ordem dos carmelitas.(1720)



ESTEVÃO MIN KUK-KA, Santo



Em Seul, na Coreia, santo ESTEVÃO MIN KUK-KA mártir que, sendo catequista foi degolado no cárcere em ódio à fé cristã. (1840)



BASÍLIO ANTÓNIO MARIA MOREAU, Beato



Em Le Mans, França, o Beato BASÍLIO ANTÓNIO MARIA MOREAU presbitero diocesano, fundador da Congregação de Santa Cruz. (1873)


MARIA CRISTINA DA IMACULADA 
(Adelaide Brando), Beata



Em Casória, Nápoles -. Itália a Beata MARIA CRISTINA DA IMACULADA (Adelaide Brando) virgem que dedicou a sua vida à formação cristã das crianças e, por meio da Congregação das Irmãs Vítimas Expiatórias de Jesus Sacramentado, contribuiu intensamente para fomentar a adoração da Santíssima Eucaristia. (1906)


CIPRIANO (Miguel) IWENE TANSI, Beato





No mosteiro de Mount Saint Bernard, Leicester, Inglaterra, o Beato CIPRIANO (Miguel) IWENE TANSI presbítero da Ordem Cisterciense que sendo natural do território de Onitsha, na Nigéria, ainda jovem professou a fé cristã contra a vontade da família e, ordenado sacerdote, se dedicou com grande zelo ao trabalho pastoral, até que, abraçando a vida monástica, mereceu consumar uma santa vida com uma santa morte. (1964)


E,  A I N D A  ....






BERNARDO DI PONCELI, Beato


Commendatore dei mercedari di Tolosa (Francia), il Beato Bernardo di Poncelli, si distinse per la sua santità. Nel 1333, innanzi a lui Santa Natalia fece la professione solenne, il Beato le consigliò di ricevere l’abito di terziaria per non lasciare soli i genitori e fu per lei grande guida verso la perfezione. Pieno di meriti, spirò santamente nella città di Tolosa.
L’Ordine lo festeggia il 20 gennaio

EUSEBIO, Santo



Nome frequente nel calendario dei santi e dei beati, quello di Eusebio: se ne contano ben 43, oltre a sette nella versione femminile Eusebia. L’Eusebio che la Chiesa ricorda alla data odierna apparteneva a una nobile e ricca famiglia ungherese e dopo l’ordinazione sacerdotale fu nominato canonico del capitolo metropolitano di Strigonia, nome latino medievale dell’odierna Esztergom, città che sorge sulla destra del Danubio in un pittoresco luogo addossato al massiccio montuoso di Pilis, di fronte alla confluenza del fiume Hron che scende dai Carpazi occidentali. Esztergom è sede arcivescovile del primate d’Ungheria; santo Stefano, primo re cristiano di quel paese, vi fece erigere una basilica di cui rimangono alcune vestigia; quella nuova, costruita nel XIX secolo, è la più grande chiesa ungherese. Nel 1246 il canonico Eusebio rinunciò alla carica - importante e redditizia a quei tempi - e si ritirò sulle montagne di Pilis, dedicandosi alla vita eremitica. La fama della sua santità si diffuse e presto attorno a lui si riunirono gli altri eremiti della regione. Così nel 1250 Eusebio fece costruire per loro, attingendo a quanto restava del suo patrimonio, un monastero e una chiesa dedicata alla Santa Croce. Dodici anni dopo partì per Roma per incontrare il papa Urbano IV e chiedergli la costituzione di un Ordine religioso che raccogliesse i suoi eremiti. Ottenuto il permesso, ne scelse il nome: Ordo sancti Paoli primi eremitae, dal nome dello straordinario santo che per primo nel III secolo scelse la vita eremitica ritirandosi nel deserto della Tebaide, dove trascorse ben novant’anni e dove, ormai ultracentenario, ricevette la visita di sant’Antonio abate prima di morire, sembra nel 341; lo stesso Antonio, recatosi una seconda volta a trovarlo, lo trovò morto e lo seppellì. I seguaci di Eusebio vennero però chiamati anche Eremiti della Santa Croce, dalla chiesa da lui fatta costruire. L’Ordine - il primo fondato da un ungherese - si sviluppò assai e quando Eusebio morì, nel 1270, contava già numerose case.


FECHIN DI FOBHAR, Santo



Nato a Luighne (Irlanda, contea Sligo), ricevette la sua formazione da s. Nathi. I suoi biografi gli attribuiscono numerosi miracoli assai stravaganti, oltre alla fondazione di molte chiese e monasteri. Fu certamente, comunque, fon­datore di un monastero, situato a Fobhar (Fore; Favoriensis) nel Westmeath, dove riunì più di trecento monaci. È l'autore presunto di un poema in onore di s. Màeldub. Morì durante la peste del 664.
Poco conosciuto fuori dell'Irlanda, questo santo non si trova nel Martirologio Romano. Ebbe tutta­via il suo ufficio al 23 genn. (s. Fekinus) in un Breviario del sec. XV dell'abbazia di St-Taurin d'Évreux. La Chiesa d'Irlanda lo ricorda il 20 gennaio.



MOLACCA, Santo



Irlandese, nato da vecchi e poveri genitori, fu battezzato da san Cuimin Foda, capo della scuola monastica di Clonfert e fondatore e abate del monastero di Kilcummin dove difese strenuamente il computo romano della data della Pasqua contro i suoi confratelli celti. 
Molacca, fattosi monaco ancora giovinetto, costruì un monastero, che poi abbandonò per recarsi nell’Irlanda settentrionale, quindi in Scozia e nel Galles, presso san David di Menevia, da cui ricevette in dono una campana. Tornò poi in Irlanda e morì nella seconda metà del VII secolo nel monastero da lui fondato. Gli si attribuisce la resurrezione della moglie di Cathal, re del Munster. 
Le vicende di questo santo sono assai incerte; tuttavia i molti luoghi che ancora portano il suo nome attestano che si trattò di una figura di qualche rilievo.

SENHORA DOS MILAGRES





Storia di una conversione miracolosa
Nel 1842, Alphonse-Charles-Tobie Ratisbonne, un giovane ventottenne alsaziano, appartenente a una importante e facoltosa famiglia di banchieri ebrei, in attesa di sposarsi con la sua Flora, aveva deciso di trascorrere alcuni mesi in viaggio fino a Costantinopoli, per riprendersi da alcuni seri problemi di salute che da tempo lo affliggevano.
Durante il viaggio, anche su pressante invito di due importanti famiglie ebraiche presso le quali si era recato in visita a Napoli, i Culmann e i Rothschild, decise di andare a Roma, dove ritrovò un vecchio compagno di studi, il barone Gustave de Buissières. 
Durante il suo soggiorno romano, Ratisbonne era solito trascorrere momenti di svago a casa de Buissières, e non esitava ad ironizzare sulla religione cattolica, che considerava una “istituzione di pazzi”, specialmente alla presenza di Théodore de Buissières (in passato grande amico di Théodore Ratisbonne), che da alcuni anni, da protestante, si era convertito al cattolicesimo.
Il 15 gennaio 1842, mentre Alphonse si preparava a lasciare Roma, decise di andare a salutare Théodore de Buissières, dal quale ricevette una sfida: lo scettico Ratisbonne avrebbe dovuto indossare una “Medaglia Miracolosa” (identica a quelle che santa Caterina Labouré distribuiva dopo la celebre apparizione del 1830), sino al suo ritorno in Francia, e avrebbe inoltre dovuto recitare, due volte al giorno, al mattino e alla sera, la celebre preghiera mariana di San Bernardo di Chiaravalle, il “Memorare”.
Ratisbonne accettò la sfida, e indossò la medaglia, che avrebbe comunque poi voluto donare come ricordo alla sua fidanzata, nella piena convinzione che quelle forme di “superstizione”, come egli amava chiamarle, non avrebbero provocato in lui un benchè minimo cambiamento spirituale. 
Giovedì 20 gennaio 1842, Ratisbonne (che nel frattempo aveva posticipato di qualche giorno la sua vacanza romana), accompagnò il suo amico barone nella chiesa di Sant’Andrea delle Fratte, poiché questi doveva organizzare il funerale di un suo caro amico da poco scomparso, il conte La-Ferronays. Il giovane banchiere alsaziano, mentre attendeva l’amico Théodore, decise nel frattempo di visitare la chiesa, per ammirarne le bellezze artistiche.
Appena giunto dinanzi alla cappella dedicata a San Michele Arcangelo, si trovò improvvisamente solo e fu lì che avvenne il miracolo: egli vide d’un tratto una piccola sfera di luce che all’improvviso esplose in migliaia di frammenti di un bagliore accecante, che gli trafissero il cuore con l’amore della Vergine Maria e vide poi la Madonna ritta davanti a lui, avvolta nella luce e circondata da palpitanti raggi di sole. 
Ratisbonne descrisse così la sua miracolosa conversione: «La Chiesa di Sant’Andrea delle Fratte è piccola, povera e quasi sempre deserta. Quel giorno ero solo o quasi solo. Nessun oggetto d'arte attirava la mia attenzione. Passeggiavo macchinalmente girando gli sguardi attorno a me. Ricordo soltanto che un cane nero scodinzolava dinanzi a me... Ben presto anche quel cane disparve.
La Chiesa intera disparve; io non vidi più nulla... O meglio, mio Dio, io vidi una sola cosa! ... Come potrei parlarne? La parola umana non può facilmente esprimere ciò che è inesprimibile… Ero da pochi istanti nella chiesa di S. Andrea, quando, improvvisamente, mi sentii afferrato da un turbamento inesprimibile.
Alzai gli occhi; l'edificio intero era come scomparso ai miei sguardi; una sola cappella aveva concentrato tutta la luce. In un grande fascio di luce, mi è apparsa, dritta, sull'altare, alta, brillante, piena di maestà e di dolcezza, la Vergine Maria, quale si vede sulla Medaglia Miracolosa; una forza irresistibile mi ha spinto verso di Lei. La Vergine mi ha fatto segno con la mano di inginocchiarmi. Mi è parso che dicesse: “Bene!” Non mi ha parlato, ma io ho compreso tutto…
Le parole non bastano per dare un’idea dei doni ineffabili che sgorgano dalle mani della nostra Madre! La misericordia, la tenerezza e la ricchezza dei Cieli ne fluiscono a torrenti riversandosi sulle anime dei protetti da Maria! … La Vergine non pronunciava alcuna parola, ma compresi perfettamente... Provavo un cambiamento così totale che credevo di essere un altro, la gioia più ardente scoppiò nel profondo dell'anima; non potei parlare... 
Non saprei render conto delle verità di cui avevo acquisito la fede e la conoscenza. Tutto quello che posso dire è che il velo cadde dai miei occhi; non un solo velo, ma tutta la moltitudine di veli che mi aveva circondato, scomparve... Uscivo da un abisso di tenebre, vedevo nel fondo dell'abisso le estreme miserie da cui ero stato tratto a opera di una misericordia infinita... Tanti uomini scendono tranquillamente in questo abisso con gli occhi chiusi dall'orgoglio e dall'indifferenza... 
Mi si chiede come ho appreso queste verità, poiché è certo che non ho mai aperto un libro di religione, non ho mai letto una sola pagina della Bibbia: tutto quello che so è che, entrando in chiesa, ignoravo tutto, e uscendone, vedevo tutto chiaro...
Non avevo alcuna conoscenza letterale ma interpretavo il senso e lo spirito dei dogmi, tutto avveniva dentro di me, e queste impressioni, mille volte più rapide del pensiero, non avevano solamente commosso l'animo, ma l'avevano diretto verso una nuova vita... 
I pregiudizi contro il Cristianesimo non esistevano più, l'amore del mio Dio aveva preso il posto di qualsiasi altro amore… Quando arrivò il barone De Bussières mi trovò col volto rigato di pianto. Non potei rispondere alle sue domande... Tenevo in mano la medaglia che avevo appesa al collo e coprivo di baci l'immagine della Vergine... Era Lei, sicuramente Lei!
Non sapevo dove ero, non sapevo se ero Alphonse o un altro; provavo in me un tale cambiamento che mi pareva essere un altro; cercavo di ritrovare me stesso e non mi ritrovavo... Non riuscivo a parlare; non volevo dire niente; sentivo in me qualche cosa di solenne e di sacro che mi costringeva a cercare un sacerdote».
Tutti i cattivi pensieri e le avversità che Ratisbonne nutriva nei confronti del cristianesimo scomparvero dalla sua mente, ed il suo modo di pensare mutò in maniera talmente radicale che abbandonò tutto, lasciò la fidanzata che doveva sposare, e il 31 gennaio si fece battezzare. 
Pochi anni dopo entrò nella Compagnia di Gesù (proprio con quei gesuiti contro i quali egli stesso confessava che «ardeva in lui dell’odio il più mortale»), e fu ordinato sacerdote nel 1848. 
Si trasferì in Terra Santa, al seguito del fratello maggiore Théodore, nel movimento da questi fondato nel 1843 a Parigi, le Religiose di Nostra Signora di Sion, per pregare ed impegnarsi a un dialogo costruttivo con gli ebrei tendente all’unità, e per fondare una nuova sede dell’Istituto, nei pressi dell'antico pretorio di Pilato, dove venne rinvenuto il “Lithostrotos” di cui parla il Vangelo di Giovanni.
Ratisbonne morì santamente ad Ain Karim il 6 maggio 1884, nella stessa terra dove il Figlio di quella “Meravigliosa Regina” che gli era apparsa convertendolo, era morto sulla croce anche per la sua salvezza.

«La Lourdes romana»
Subito dopo la diffusione della notizia del prodigioso miracolo, che aveva ormai fatto il giro di tutta Roma, la Santa Sede decise di iniziare un processo per chiarire cosa fosse realmente accaduto.
Il cardinale Vicario Costantino Patrizi, delegò il suo promotore fiscale, Francesco Anivitti, di occuparsi con tutta la celerità e accuratezza degli atti del processo. Furono sottoposti ad un rigoroso esame ben nove testimoni, tra cui Ratisbonne, i quali sotto giuramento deposero quanto avevano visto e udito. 
Il cardinal Patrizi, dopo aver accuratamente studiato gli atti processuali, e dopo aver udito il parere di molti Consultori di sana dottrina e specchiata virtù e pietà, con Decreto del 3 giugno 1842, dichiarò e definì la conversione di Alphonse-Marie Ratisbonne «essere veramente miracolosa», concedendo inoltre la facoltà di pubblicarne il racconto degli atti processuali. 
Da allora, il 20 gennaio di ogni anno, nel cuore del centro storico di Roma, nella Basilica di Sant’Andrea delle Fratte (affidata nel 1585 da Sisto V alla cura dei Padri Minimi di San Francesco di Paola), si fa memoria, con una solenne e maestosa cerimonia, dell’unica apparizione certificata della Vergine Maria nella città eterna.
Per le numerose conversioni registrate dinanzi alla veneratissima immagine posta nella cappella dell’apparizione, Papa Benedetto XV ha definito questo importante santuario mariano “la Lourdes romana”. Nel corso degli anni  è stato inoltre arricchito  di numerose indulgenze e privilegi: Pio XII, nel 1942, elevò la chiesa a Basilica e Giovanni XXIII, nel 1959, la insignì del titolo cardinalizio.
Numerosi santi sono venuti a pregare nel Santuario della Madonna del Miracolo: da santa Maria Crocifissa di Rosa, fondatrice delle Ancelle della Carità, a san Giovanni Bosco (che si recò nel Santuario il Sabato Santo del 1880, per affidare alla Vergine Maria l’approvazione delle Costituzioni dei Salesiani), fino a santa Teresa di Lisieux, che nel 1887, durante il suo soggiorno romano, dimorava con la sua famiglia a pochi metri di distanza.
Furono devoti alla Madonna del Miracolo anche san Vincenzo Pallotti e san Luigi Guanella, san Luigi Orione e la beata Maria Teresa Ledóchowska. San Massimiliano Maria Kolbe, che il 29 gennaio 1918 celebrò la sua Prima Messa proprio all’altare dell’apparizione, fu tra i più assidui frequentatori del santuario romano. Anche San Giovanni Paolo II venerò l’immagine della Madonna del Miracolo, durante la sua visita pastorale del 28 febbraio 1982.



Autore: Dario Di Maso


»»»»»»»»»»&&&&&

Localização do Bairro do Viso - Porto 




»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»

Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019







Uma ponte (ou não) 

bucólica algures na 

Europa



ANTÓNIO FONSECA

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 658 - SÉRIE DE 2024 - Nº (135) - SANTOS DE CADA DIA - 14 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 0 )

Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 135º  Número da Sér...