sábado, 4 de julho de 2020

Nº 4256 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 186) - SANTOS DE CADA DIA - 4 DE JULHO DE 2020 - Nº 242 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   2   5   6

SÉRIE DE 2020 - (Nº  1 8 6)

4  DE  JULHO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   2  4  2)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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ISABEL, Santa
Rainha de Portugal (1270-1336)


 Segundo parece mais provável, nasceu em princípios de 1270, filha do rei Dom Pedro III de Aragão e da rainha Dona Constança. 
Onde?  Em Saragoça?  Em Barcelona?  
Não sabemos ao certo. Casou-se em 1282 com Dom DINIS, rei de Portugal, assinando o diploma matrimonial em latim. Esta frágil criatura de cabelo dourado e 12 anos incompletos não adivinhava, com certeza, a missão que Deus lhe reservava na agitada vida peninsular daqueles tempos, missão religiosa, política, social e humana de primeira classe.
Neta de Jaime I, o Conquistador, bisneta de Frederico II de Alemanha, deles herdou a energia tenaz e a força da alma. Mas caracterizava-se principalmente pela bondade imensa e pelo espírito equilibrado e justo de Santa ISABEL DA HUNGRIA, sua parenta próxima. Como diz a lenda medieval da sua vida, escrita por mão contemporânea da Rainha Santa, era mulher cheia de doçura e bondade, muito inteligente e bem educada.
A viagem até Portugal foi longa e difícil, pois os guerreiros envolviam os caminhos de então, pouco seguros. Em Junho de 1282, encontrou-se em Trancoso com o rei Dom Dinis, a quem via pela primeira vez. O Livro que fala da boa vida que levou a Rainha de Portugal Dona Isabel de Portugal, a quem chamaremos lenda primitiva, e as Crônicas dos seis primeiros reis de Portugal traçam vigorosamente o retrato moral desta mulher extraordinária, que tão carinhosamente amou o indomável Dom Afonso IV, o Bravo.
Gostava da vida interior e do trabalho silencioso. Jejuava dias sem contra através do ano, comovia-se com os que erravam, rezava pelo seu Livro de Horas, cosia e fazia bordados em companhia das damas e donzelas, e distribuía esmolas aos necessitados, sem se esquecer do governo da sua casa (a casa da rainha era um mundo). Tudo isto, o fazia intensamente, e esta intensidade dá-nos a medida da sua vida.
Com 20 anos deu à luz Dom Afonso IV, o Bravo, que foi a sua cruz e o grane amor da sua existência. Caso único  na primeira dinastia portuguesa, a vida deste homem foi pura e não virá fora de propósito descobrir nisto a influência da mãe, e talvez um complexo de repugnância pelas aventuras amorosas, influenciado pelas dores que via sofrer Santa ISABEL, meio abandonada pelo marido.
Mas era discreta, esta jovem rainha. Obrigava o filho a obedecer ao pai (ele era rei), fingia não saber nada sobre as andanças de Dom Dinis e, ao trazê-las ele ao assunto, mudava a conversa ou começava a rezar e a ler os seus livros. O rei arrependia-se ou encobria ao máximo  os seus pecados. E ela, muito mulher, mas cristã até à medula da alma, criava os filhos ilegítimos do marido. Deste modo, todos se admiravam de ver esta menina com tanto juízo e domínio de si mesma.
Na politica peninsular de então, o seu poder moderador fez-se sentir profundamente, tanto nas guerras entre os reinos cristãos que haviam de formar a Espanha moderna, como nas desavenças intermináveis de Dom Dinis com o irmão e com o filho turbulento. Dava a razão a quem a tinha, e procurava explicar-lhe o direito e a verdade. E nem sempre era fácil convencê-lo. Nestes momentos sombrios e carregados do destino, fazia de esposa, de mãe e de rainha, embora sendo agradável no falar: jogava heroicamente tudo por tudo, chegando a ser desterrada para longe do rei.
Ódio vigoroso se enraizava na alma do infante, a ponto de tratar o pai como a um estranho. E não era somente a família real que estava desunida, eram milhares de famílias divididas por ambos os partidos, odiando-se implacavelmente, queimando casas e talando campos. Para restaurar a paz, desfeita a cada momento, Santa ISABEL pôs-se a caminho de Coimbra. Lutava por aquilo que modernamente chamamos arbitragem. Nada de guerras. Seja a sentença dada pelo juiz. Assim deve ser. Afastem-se as tropas e, se o infante tem alguma razão, seja o rei a reconhecê-la.
Agora era junto de Lisboa, onde os soldados de Dom Dinis e os do infante iam começar uma guerrilha mais, sem proveito. À pressa, Santa ISABEL subiu para uma mula e, sem qualquer pessoa à sua volta, passou, como uma mulher qualquer, pelas hostes entre si inimigas. Recordou ao filho os seus juramentos passados, pediu-lhe que não fizesse mal ao pai, falou com Dom Dinis e voltou a ter com o infante. E a tempestade foi-se apaziguando. É pena que se tenha perdido quase toda a correspondência, excepto algumas cartas. Destas recordamos uma que enviou ao rei Dom Jaime, almirante da Santa Igreja em Roma. Outra destinava-se ao rei Dom Dinis, e dá-nos a medida exacta da angústia desta mulher, que amava igualmente o marido e o filho, e os via sempre em guerra: 
«Não permitais - escreve ela - que se derrame sangue da vossa geração que esteve nas minhas entranhas. Fazei que as vossas armas parem ou então vereis como em breve morro. Se não o fizerdes, irei prostrar-me diante de vós e do infante, como a loba no parto se alguém se aproxima dos lobinhos recém-nascidos. E os balestreiros hão-de ferir o meu corpo antes que se toque em vós ou no infante. Por Santa Maria e pelo bendito São DINIS vos peço que me respondais depressa, para que Deus vos guie».
Os anos foram passando, Dom Dinis adoeceu de velho, como diz o cronista anónimo. Levaram-no para Santarém e Santa ISABEL, uma vez mais, foi sua humilde enfermeira, até que o rei entregou a alma a Deus. Então sentiu-se a Rainha mais longe do mundo. Voltaria a fazer pazes, a entrar em relações, a encaminhar como podia a tormentosa política da Península Ibérica, mas o seu propósito estava feito. Pôs o véu branco, e vestiu o hábito de Santa CLARA, ainda que livre de votos religiosos, conservando no que era seu, como diz ela, para construir igrejas, mosteiros e hospitais. Era resolução antiga, já conhecida pelo filho e pelo confessor, frei JOÃO DE ALCAMI. Como antes (e até mais, pois era agora mais livre para dar-se a Deus e aos pobres), entregou-se à vida interior e deu largas ao seu sentido cristão do papel social da riqueza. Nas suas viagens via os pobres sentados às portas das vilas e das aldeias. Distribuía vestuários, visitava os doentes, pondo neles as mãos sem ter nojo, e entregava-os aos médicos. Frades menores, dominicanos e carmelitas, freiras meio emparedadas nos conventos religiosos e aquelas pessoas que vinham de Espanha pedindo esmola; a todos dava alguma coisa. Numa palavra: não ficavam desamparados, nem presos, que da sua esmola não recebessem parte. Beijava os pés das mulheres leprosas. Junto a si criava muitas filhas de fidalgos, cavaleiros e gente mais humilde. Dessas, umas vinham a casar-se, outras faziam-se religiosas, conforme Deus queria, levando todas o seu dote. E Santa ISABEL punha em tudo um carinho especial, um gesto de inefável delicadeza. Por exemplo, ás noivas que ela casava emprestava-lhes uma coroa de pedras amarelas, o toucado e o véu, para que ficassem mais belas. Era actividade de estadista competente e de benfeitora social. Por onde passava e via hospitais, igrejas, pontes ou fontes em construção, logo ajudava da sua parte com alguma dádiva. Interessava-se por todas as obras, dirigiu a construção do convento de Santa Clara de Coimbra, falava com os operários, dizia-lhes como deviam fazer as coisas e eles ficavam assombrados de tantos conhecimentos que ela tinha.
Como todos os cristãos da Idade Média iam a Santiago de Compostela, para lá se dirigiu ela, sem dar explicações a ninguém, pois Dom Dinis já tinha morrido. O arcebispo celebrou Missa e Santa ISABEL ofereceu ao padroeiro de Espanha a mais nobre coroa do seu tesouro, véus, bordados, pedras preciosas e a mula com o seu manto de ouro e prata. Ao voltar a Portugal trazia consigo o bordão e a esclavina dos peregrinos, para «aparecer como peregrina de Santiago».
Num dia quente de verão, ouviram-na dizer que ia começar a guerra entre Dom Afonso IV, rei de Portugal e o rei de Castela. Eram seu filho e seu neto. O calor era tremendo. Apesar disso, a Rainha, cansada de anos e trabalhos, pôs-se a caminho. desta vez, indo a caminho de Extremoz, a torreira era como de morte. Com dor aguda, apareceu-lhe uma ferida no braço e teve também febre. Junto à sua cama estava a nora Dona Beatriz. Então viu passar uma dama com vestido branco. Nossa Senhora? É possível. Revela seguramente uma alma que pensava no outro mundo. Na quinta-feira seguinte confessou-se, assistiu à Missa com grande devoção e muitas lágrimas recebeu o Corpo de Deus. Voltou á cama. Quando a noite caia, disse a Dom Afonso IV que fosse cear, seguindo o costume que têm as mães de cuidar dos filhos, como se sempre fossem pequenos. Sentia que a hora estava a chegar. Muito tinha rezado na sua vida! Tinha visitado centenas de igrejas, tinha assistido a incontáveis festas eucarísticas. Sabia latim, conhecia de cor os hinos litúrgicos, a ponto de corrigir os clérigos quando se equivocavam. Não nos admiremos que rezasse à hora da morte os versos latinos, Maria, mater gratie, etc.. A voz consumia-se cada vez mais, mas ela continuava rezando, até que ninguém a compreendia já; e assim rezando acabou o seu tempo. Cumprir-se-ia o que ela tanto pedia a Deus: morreu junto do filho. E nada tão comovente como o amor indestrutível desta Santa, que ninguém viu aborrecida com aquele filho bravo e duro de cerviz. Deu-se isto no castelo de Extremoz, a 4 de Julho de 1336.
Em sete jornadas, através das planícies abrasadoras do Alentejo e da Estremadura, levaram o seu corpo ao convento de Santa Clara de Coimbra. E lá ficou através dos séculos, rodeada duma auréola de milagres. Alguns deles lendários, como o milagre das rosas, que não vem na lenda primitiva. Outros verdadeiros. Ao canonizá-la, a 25 de Maio de 1625, URBANO VIII confirmava a voz antiga do povo, rodeando duma glória imortal uma das mais perfeitas mulheres da Idade Média.

Eis como se lhe refere o padre ANTÓNIO VIEIRA, num dos seus panegíricos mais perfeitos:

«O mundo a conhece com o nome de ISABEL: e a nossa pátria que lhe não sabe outro nome, a venera com a antonomásia de Rainha Santa. Com este título que excede todos os títulos, a canonizou, em vida, o pregão das suas obras: a este pregão se seguiram as vozes de seus vassalos; e a estas vozes a adoração, os altares, os aplausos do mundo. Rainha e Santa: estes dois nomes somente  havemos de complicar, um com o outro; e veremos a nossa Rainha, tão industriosa negociante no manejo destas duas coroas, que, com a coroa de Rainha negociou ser maior Santa, e com a coroa de Santa negociou ser maior Rainha. Maior Rainha porque Santa, e maior Santa porque Rainha.
Perdoai-me, Rainha Santa, este discurso; mas não mo perdoeis, porque todo ele foi ordenado a avaliar o preço, encarecer a singularidade, e a sublimar a grandeza da vossa glória. Menos Santa fora ISABEL se a sua santidade não assentara sobre mulher e coroa. Destes dois metais, um tão frágil e outro tão precioso, deste vidro e deste ouro, se formou e fabricou a peanha que levantou a estátua de ISABEL até às estrelas».




GUILHERME ANDLEBY, sacerdote secular, HENRIQUE ABBOT, TOMÁS WARCOP e EDUARDO FULTHROP,
MÁRTIRES DE IORQUE, Beatos

     
 Ao Norte de Inglaterra, para este, no caminho da Escócia. Iorque mantém ainda o encanto de cidade antiga, parecida com uma senhora idosa que respira calma e paz. Hospedou, na sua juventude, imperadores romanos, e um bispo desde o século VIII; alojou Dinamarqueses e Normandos. E foi a última residência de numerosos mártires no tempo dos suplícios que seguiram a nacionalização da Igreja, nos séculos XVI e XVII. 
A 4 de >Julho de 1597 morreram em Iorque, os beatos GUILHERME ANDLEBY, sacerdote secular, HENRIQUE ABBOT, TOMÁS WARCOP e EDUARDO FULTHROP, três leigos.


(...)


Ver mais sobre estes Santos no Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial AO de Braga.

PEDRO JORGE FRASSATI, Beato

Nasceu em Turim, a 6 de Abril de 1901, uma criança que nesse mesmo dia foi bapotizada e recebeu o nome de PEDRO JORGE. seu pai, Alfredo Frassati que era advogado e jornalista, seria mais tarde embaixador em Berlim e senador do reino.

(...)


Ver mais sobre este Santo no Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial AO de Braga.



JUCUNDIANO, Santo


Na África setentrional, São JUCUNDIANO mártir., (data incerta)


LAUREANO, santo


Em Valan , Bourges - França São LAUREANO mártir. (séc. III)

FLORÊNCIO, Santo


Em Cahors, na Aquitãnia - França, São FLORÊNCIO bispo que São PAULINO DE NOLA louva como humilde de coração, forte na graça divina er suave na palavra. (séc. V)


VALENTIM, santo


Em Langres, na Aquitãnia - França , São VALENTIM presbitero e eremita., (séc. V)

BERTA, Santa


Em Blangy, Arras - França, Santa BERTA abadessa que, tendo ingressado com as filhas GERTRUDES e DEOTILA no mosteiro por ela fundado, alguns anos depois viveu como reclusa numa pequena cela. (725)


ANDRÉ DE CRETA, santo


Em Erissos, ilha de Lesbos - Grécia, o passamento de santo ANDRÉ DE CRETA bispo de Gortina que com orações, hinos e cânticos de excelente composição, cantou os louvores de Deus e exaltou a Virgem Mãe de Deus imaculada e elevada ao Céu. (740)


ULDARICO ou ULRICO, Santo

Em Augsburgo - Baviera - Alemanha, santo ULDARICO ou ULRICO bispo, ilustre pela sua admirável abstinência, liberalidade e assiduidade às vigílias que, depois de 50 anos de episcopado, morreu nonagenário. (973)


BONIFÁCIO, Beato



No mosteiro de Hautecombe, junto ao largo Burget, na Sabóia - França, o sepultamento do do Beato BONIFÁCIO bispo de linhagem régia que, depois de ter ingressado na cartuxa foi eleito para a sede de Belley e finalmente elevado à sede de Cantuária, manifestando sempre grande solicitude pelo sue rebanho. (1270)


JOÃO (Connor O'Malley) "CORNÉLIO", TOMÁS BOSGRAVE, JOÃO CAREY e PATRICIO SALMON, Beatos

Em Dorchester, Inglaterra, os beatos mártires JOÃO (Connor O'Malley) "CORNÉLIO" presbitero pouco tempo antes admitido na Companhia de Jesus, TOMÁS BOSGRAVE, JOÃO CAREY e PATRÍCIO SALMON, leigos que ajudaram este sacerdote, todos eles ao mesmo tempo, no reinado de Isabel I, glorificaram a Cristo com o martírio. (1594)

GUILHERME ANDLEBY, HENRIQUE ABBOT, TOMÁS WARCOP e EDUARDO FULTHORP, Beatos

Em York, Inglaterra, os beatos mártires GUILHERME ANDLEBY, presbitero, HENRIQUE ABBOT, TOMÁS WARCOP e EDUARDO FULTHORP leigos que na mesma perseguição condenados à morte por causa da sua fidelidade à Igreja, depois de terem suportado ao mesmo tempo o suplício do patíbulo, partiram deste mundo e alcançaram a recompensa eterna. (1597)

ANTÓNIO DANIEL, santo

Entre os Hurões, no Canadá, santo ANTÓNIO DANIEL presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que depois de terminar a celebração da Missa, colocando-se à porta do oratório para proteger os neófitos do ataque dos inimigos indígenas, foi trespassado, pelas flechas e lançado na fogueira. A sua memória celebra-se com a dos seus companheiros no dia 11 de Outubro. (1648)

CATARINA JARRIGE, Beata

Em Mauriac, junto sao monte Cantal - França, a Beata CATARINA JARRIGE virgem da Ordem terceira de São Domingos, que se tornou ilustre pelo auxílio aos pobres e aos enfermos e, durante a Revolução Francesa defendeu de todos os modos os sacerdotes perseguidos e os visitava no cárcere. (1836)

CESÍDIO GIACOMOANTONIO, Santo

Em Heng-tchou-fu, cidade do Hubei - China, São CESÍDIO GIACOMOANTÓNIO presbitero da Ordem dos Menores e mártir que durante a perseguição movida pelos "Yiheutan" quando procurava proteger o Santíssimo Sacramento das investidas da multidão, foi apedrejado e, envolto num lençol imbuído em petróleo, morreu queimado. (1960)


JOSÉ KOWALSKI, Beato

No campo de concentração de Auschwitz, perto de Cracóvia, na Polónia, o beato JOSÉ KOWALSKI mártir que durante a guerra foi encarcerado por causa da sua fé em Cristo e submetido a atrozes torturas consumou o martírio. (1943)



MARIA CRUCIFICADA (Rosa Cúrcio), Beata

Em santa Marinella, perto de Roma, a beata MARIA CRUCIFICADA (Rosa Cúrcio) virgem , fundadora da Congregação das Carmelitas Missionárias de Santa Teresa do Menino Jesus. (1957)


PEDRO KIBE KASUI e 187 companheiros, santos


No Japão, o Beato PEDRO KIBE KASUI presbitero da Companhia de Jesus e 187 companheiros, mártires, abaixo indicados: JULIÃO NAKAURA, DIOGO YUKI, NICOLAU FUKUNAGA KEIAN, TOMÁS DE SANTO AGOSTINHO (Tomás Ochia Jihyeoe "Kintauba", JOÃO HARA MONDO, JOÃO MINAMI GOROZAEMON, SIMÃO TAKEDA GOHYOE, JOANA TAKEDA, INÊS TAKEDA, MADALENA MINAMI, LUÍS MINAMI, MELCHIOR KUMAGAI MOTONAO, DAMIÃO, JOAQUIM WATANABE JIROZAEMON, LEÃO SAISHO SCHICHIEMOMN, JOÃO HATTORI JINGORO e filho PEDRO HATTORI, MIGUEL MITSUISHI e filho TOMÁS MITSUISHI, GASPAR NISHI GENKA, esposa ÚRSULA NISHI filho JOÃO NISHI MATISHI, ADRIÃO TAKAHASHI MONDO e esposa JOANA TAKAHASHI, LEÃO HAYASHIDA SUKEEMON esposa MARIA HAYASHIDA e filhos MADALENA HAYASHIDA e DIOGO HAYASHIDA, LEÃO TAKEDOMI HAN'EMON e filho PAULO TAKEMODI HAN'EMON, ADÃO ARAKAWA, JOÃO HASHIMOTO, FRANCISCO HASHIMOTO,  PEDRO HASHIMOTO, LUÍSA HASHIMOTO, TOMÉ KIAN, TOMÉ IKEGAMI, LINO RIHYOE esposa MARIA, COSME SHIZABURO  e filho FRANCISCO SHIZABURO, ANTÓNIO DÓMI, JOAQUIM OGAWA, JOÃO KYUSAKU esposa MADALENA filha REGINA, TOMÉ KOSHIMA SHINSIRO, esposa MARIA, GABRIEL, MARIA e filha MÓNICA, MARTA  e filho BENTO, MARIA e filho SISTO, MÓNICA, TOMÉ TOEMON e esposa LUZIA, RUFINA  e filha MARTA, MÓNICA, MANUEL KOSABURO, ANA KAJIVA  e filho TOMÉ KAJVA YOEMON, ÁGUEDA, MARIA CHUJÓ, JERÓNIMO SOROKU esposa LUZIA, JOÃO SAKURAI e filha ÚRSULA SAKURAI, MÂNCIO KYUJIRÓ, LUÍS MATAGORO e esposa LUZIA, LEÃO KYUSUKE e esposa MARTA, MÊNCIA e filha LUZIA, MADALENA, DIOGO TSUZU, FRANCISCO, MARIA, DIOGO KAGAYAMA HAITO, BALTASAR KAGAYAMA HANZAEMON e filho TIAGO, JOÃO HARA MONDO., FRANCISCO TOYAMA JINTARÓ, MATRIAS SHOBARA ICHIZAEMON, JOAQUIM KUROEMON, BALTASAR UCHIBORI, ANTÓNIO UCHIBORI, INÁCIO UCHIBORI, PAULO UCHIBORI SAKUEMON, GASPAR KIZAEMON e esposa MARIA MINE, GASPAR NAGAI SOHAN, LUÍS SHINZABURO, DINIS SAEKIEKI ZENKA e filho LUÍS SAEKI KIZO, DAMIÃO ICHIYATA, LEÃO NAJAIMA SOKAN e filho PAULO MAKAJIMA, JOÃO KISAKI KYUACHI, JOÃO HEISAKU, TOMÉ UZUMI SHINGORO, ALEIXO SUGISHOACHI, TOMÉ KONDO HYOEMON, JOÃO ARAKI KANSCHICHI, JOAQUIM MINE SUKEDAYU, PAULO NISHIDA KYUACHI, MARIA, JOÃO MATSUTAKE CHOZABURO, BARTOLOMEU BABÉ HAN'EMON, LUIS FURUE SUKEEMON, PAULO ONIZUKA MAGOEMON, LU+ÍS HAYASHIDA SOKA, MADALENA HAYASHIDA, PAULO HAYASHIDA MOHYOE, LU´+IS AMAGASU e filh AJUSTA AMAGASU, TECLA KUROGANE, LUZIA KUROGANE, MARIA ITO, MARINA ITO CHOBO, PEDRO ITO YAHYOE, MATIAS ITO HIKOSUKE, TIMÓTEO OBASAMA JIROBYOE, LUZIA OBASAMA, JOÃO GOROBYOE, JOAQUIM SABUROBYOE, JOÃO BANSAI KASNE, ÁUREA BANZAI, ANTÓNIO BANSAI OROSU, PAULO SANJURO, RUFINA BANSAI e filhos PAULO e MARTA, SIMÃO TAKAHASHI SEIZAEMON, TECLA TAKAHASHIPAULO NISHIHORI SHIKIBU, LUÍS JIN'EMON e filha ANA, MªÂNCIO ISOSHINO HAN'EMON, JÚLIA IOSHINO, ANTÓNIO ANAZAWA HAN'EMON, PAULO ANASAWZ JOZABURO, ANDRÉ YAMAMOTO SHICHIEMON, INÁCIO LIDA SOEMON, JOÃO ARIE KIEMON, PEDRO ARIE JINZO, ALEIXO SATO SEISUKE, LUZIA SATO, ISABEL SATO, PAULO SATO MATAGORO N. SHICHIAZEMON, MADALENA 2 filhas de SHICHIZAEMON e MADALENA, LUZIA LIDA, CRESCÊNCIA ANAZAWA, ROMÃO ANAZAWA MATSUJIRO, MIGUEL ANAZAWA OSAMU, MARIA YAMAMOTO, ÚRSULA YAMAMOTO, MADALENA ARIE, ALEIXO CHOEMON e filhos CÂNDIDO E e INÁCIO, MIGUEL KUZURIYVA. OGASAWARA YOSABURO GEN'YA e esposa OGASAWARA MIYA LUISA e filhos OGASAWARA GENPACHI, OGASAWARA MARI, OGASAWARA KURI, OGASAWARA SASAEMON, OGASAWARA SAYUEMON, OGASAWARA SHIRO, OGASAWARA GORO, OGASAWARA TSUCHI e OGASAWARA GONNOSUKE e 4 servos da família OGASAWARA.



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

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