CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 2 7 8
SÉRIE DE 2020 - (Nº 2 0 8)
26 DE JULHO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 2 6 3)
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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JOAQUIM e ANA, Santos
Pais de NOSSA SENHORA
Dos pais da Santíssima Virgem nada nos transmitiram os escritos inspirados do Novo Testamento. O pouco que sobre eles conhecemos deve-se a vários livros apócrifos, como o Proto-Evangelho de São Tiago, o Pseudo-Mateus e o Evangelho de Maria, que apresentam sempre um núcleo de verdade e história, embora em muitas coisas sejam lendários.
O pai de Santa ANA chamava-se MÁTAN e era natural de Belém; o marido dela era galileu e chamava-se JOAQUIM. A Igreja recebeu e consagrou os nomes de ANA e JOAQUIM e é também muito universal a antiga tradição sobre a esterilidade e senilidade de ambos os esposos, quando Deus os abençoou com o nascimento da Virgem Maria.
O culto de Santa ANA e de São JOAQUIM é antiquíssimo, sobretudo entre os Orientais, como revelam São GREGÓRIO NISSENO e Santo EPIFÂNIO, os hinos gregos e as homílias dos Santos Padres, que louvam extraordinariamente a bem-aventurada mãe da Virgem Maria. Justiniano mandou construir em Constantinopla uma igreja em honra de Santa ANA - isto em 550. Em 636, ano da tomada de Jerusalém pelos muçulmanos, existia já, em honra da mãe de Maria Santíssima, uma basílica, hoje esplendidamente restaurada, junto da piscina probática, basílica em cuja área a tradição estabelece o lugar do nascimento da mãe de Deus. Consta de três naves esplendidas, que terminam em ábside. No altar-mor há uma estátua preciosa de Santa ANA ensinando a Sagrada Escritura à Filha, recordação que inspirou muitos artistas, por exemplo, o imortal Murillo.
Os Sírios veneram Santa ANA com o nome de DINA, a 25 de Julho. Mas geralmente os Orientais tendem a colocar a festa dos pais de Maria junto da sua Natividade ou da Assunção ao Céu. No Ocidente, o culto de santa ANA não é anterior ao século VIII. Num nicho da basílica de Santa Maria Antiga, no foro romano, há uma pintura do mesmo século que representa três mães, cada uma com o seu filho:
Santa ANA com a Virgem, Santa ISABEL com São JOÃO e Maria com o Menino Jesus.
A festa litúrgica de Santa ANA começa a aparecer, por aqui e por acolá, em pleno decurso da Idade Média. Entra definitivamente no Missal Romano em 1584, no tempo de GREGÓRIO XIII.
O nome de ANA é em hebraico HANNAH ou JOANA, e exprime graça. JOAQUIM equivale a «Javé prepara ou fortalece». Ambos os nomes indicam, portanto, a sua missão divina: preparar em israel a realização das promessas messiânicas, sendo eles os imediatos progenitores da Mãe do Salvador.
Pouco nos consta da vida externa destes dois santos esposos. Basta-nos saber que foram pai e mãe da «Cheia de graça, a bendita acima de todas as mulheres e a mãe de Jesus».
Sabemos que no seio de ANA germinou a plenitude da graça; que nas suas entranhas se realizou o mistério da Imaculada Conceição.
Os dois anciãos tinham por muito tempo suplicado ao Senhor uma bênção; e afinal veio a ser-lhes concedida em abundância. Todos os anelos, todos os suspiros apaixonados dos antigos patriarcas se tinham condensado neles, e neles se condensou também a realização de todas as promessas de Deus, ao fazê-los pai e mãe de Maria. Eles foram a haste donde brotou a flor que havia de produzir o fruto bendito, que é Jesus, o Salvador.
É isto o que sabemos de Santa ANA e de São JOAQUIM. Basta e sobra para a nossa devoção e o nosso reconhecimento. Grandes tiveram de ser aqueles corações e muito santos, para Deus os escolher como pais da Virgem Imaculada, Mãe de Deus.
(...)
BARTOLOMEIA CAPITÂNIO, Santa
Nasceu em Lóvere, na diocese de Bréscia - Itália a 13 de janeiro de 1807, e lá faleceu, a 26 de Julho de 1833. Foi beatificada por PIO XI a 30 de maio de 1926 e solenemente canonizada por PIO XII, a 18 de Maio de 1950.
A vida desta bem-aventurada não foi fácil. Não lhe faltaram graves problemas familiares. Teve por pai um homem que não punha os pés na Igreja e que muito fez sofrer a esposa e a família. A mãe, mulher pobre, mas temente a Deus e cumpridora dos deveres religiosos, entregou a filha aos cuidados das Irmãs Clarissas para que a educassem. Esteve com elas dos 11 aos 16 anos.
BARTOLOMEIA embora amasse a vida contemplativa, sentia uma forte inclinação para se entregar a obras de caridade em favor dos pobres. Saída do mosteiro fez-se apóstola por todos os modos possíveis, na família, na paróquia, na escola, no hospital e nas casas dos mais necessitados. Para o apostolado serviu-se também da pena: inúmeras cartas às amigas, práticas de piedade, formas de vida e regulamentos para várias associações.
Todavia, a sua primeira preocupação era preparar a fundação de um Instituto que desse seguimento às suas obras de caridade. O seu director espiritual, Padre Ângelo Bósio, encorajou-a e ajudou-a muito. Mas, em certo sentido, deixou-a só - jovem de pouco mais de vinte anos - a idealizar o instituto, que devia ser obra de Deus. BARTOLOMEIA encontrou uma cooperação eficaz na pessoa da futura Santa VICENTINA GEROSA, e as duas, abandonando as respectivas famílias se abrigaram numa pequena casa ao lado do hospital, no dia 21 de Novembro de 1832. Entregaram-se totalmente à assistência aos enfermos e à educação de crianças pobres, num espírito de cooperação plena com a paróquia. O espírito que as animava era a caridade, doçura e humildade, »à imitação do amantíssimo Redentor».
BARTOLOMEIA é considerada fundadora do instituto - que leva o seu nome e da sua companheira - embora tivesse vivido nele apenas oito meses, sem haver vestido o hábito religioso nem feito os votos oficiais.
ÃAS 43 (1951) 689-98; 1063-5; 2, 386-9
ERASTO, Santo
Comemoração de Santo ERASTO que era tesoureiro na cidade de Corinto e se tornou auxiliar no ministério do Apóstolo São Paulo.
SIMEÃO, Santo
No mosteiro de São Bento Pó, próximo de Mântua, Itália, São SIMEÃO monge e eremita. (1016)
AUSTINDO, Santo
Em Auch, na Aquitânia, hoje França, Santo AUSTINDO bispo a quem se deve a construção da catedral, a reforma dos costumes do povo e a edificação da casa de Deus. (1068)
EVANGELISTA e PEREGRINO, Beatos
HUGO DE ÁCTIS, Beato
Em Sassoferrato, no Piceno hoje nas Marcas, o Beato HUGO DE ÁCTIS monge da Congregação dos Silvestrinos da Ordem de São Bento. (1250)
CAMILA GENTILI, Beata
Em San Severino, no Piceno, hoje nas Marcas - Itália, a Beata CAMILA GENTILI mártir, que foi assassinada pelo seu ímpio esposo. (séc. XIV)
JOÃO INGRAM, Beato
Em Gateshead, Newcastle-on-Tyne, Inglaterra o Beato JOÃO INGRAM presbitero e mártir que de origem inglesa foi ordenado na Basilica de Latrão e exerceu o mninistério sacerdotal na Escócia até que, tendo atravessado a fronteira de Inglaterra no reinado de Isabel I foi condenado à morte e enforcado por causa do sacerdócio. (1594)
JORGE SWALLOWELL, Beato
Em Darlington, Inglaterra, o Beato JORGE SWALLOWELL mártir que em 1594 foi condenado à morte por se ter reconciliado com a Igreja católica e apesar de fortemente aterrorizado com as cruéis torturas dos inimigos , fortalecido pela fé, aceitou por Cristo os mais atrozes tormentos. (1594)
EDUARDO THWING e ROBERTO NUTTER, Beatos
Em Londres , Inglaterra os beatos EDUARDO THWING da Ordem dos Pregadores e ROBERTO NUTTER presbíteros e mártires que, depois de terem realizado muitos trabalhos na vinha do Senhor, condenados à morte por serem sacerdotes consumaram o seu glorioso martírio no reinado de Isabel I (1600)
GUILHERME WEBSTER, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato GUILHERME WEBSTER presbitero e mártir que, depois de ter exercido o ministério durante mais de 20 anos em diversas prisões, no reinado de Carlos I por ordem do parlamento , foi encarcerado por causa do sacerdócio e consumou o martírio no patíbulo de Tyburn. (1641)
ANDRÉ, Beato
Em Phu Yen, no Anam hoje Vietname, o beato ANDRÉ mártir que era catequista quando na perseguição contra a doutrina cristã foi impiamente capturado pelos soldados e derramou o seu sangue por Cristo, como primícias da Igreja nesta terra. (1644)
MARCELO GAUCHÉRIO LABIGUE DE REGNEFORT e PEDRO JSÉ LE GROING DE LA ROMAGÈRE, Beatos
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França - os Beatos MARCELLO GAUCHÉRIO LABIGNE DE REGNEFORT, da Sociedade das Missões e PEDRO JOSÉ LE GROING DE LA ROMAGÉRE, presbíteros e mártires durante a revolução francesa, foram capturados - o primeiro na região de Limoges, o segundo na região de Bourges - e encarcerados em condições desumanas em ódio à religião. Morreram consumidos pela exaustão e enfermidade. (1794)
MARIA MARGARIDA BONET (Santo Agostinho), MARIA MADALENA DE JUSTAMONT (Catarina de Jesus), ANA CARTIER (São Basílio), MARIA CLARA DU BAC (Clara de Santa Rosália) e ISABEL TERESA CONSOLIN (Coração de Jesus), Beatas
Em Toledo, Espanha, os beatos MARIA MARGARIDA BONET (Santo Agostinho), MARIA MADALENA DE JUSTAMONT (Catarina de Jesus), ANA CARTIER (São Basílio), MARIA CLARA DU BAC (Clara de Santa Rosália) e ISABEL TERESA CONSOLIN (Coração de Jesus), virgens da Ordem de Santa Úrsula que sofreram o martírio na mesma perseguição. (1936)
VICENTE PINILLA, MANUEL MARTIN SIERRA, Beatos
Em Motril, Granada - Espanha, os beatos VICENTE PINILLA da Ordem dos Agostinhos Recoletos e MANUEL MARTIN SIERRA presbíteros e mártires que no dia seguinte ao martírio de 5 companheiros foram arrebatados da Igreja e fuzilados. (1936)
MARIANO DE SÃO JOSÉ (Tiago Altolaguirre Altolaguirre), Beato
Em Villanueva del Arzobispo, na Andaluzia - Espanha, o beato MARIANO DE SÃO JOSÉ (Tiago Altolaguirre Altolaguirre) presbitero da Ordem da Santíssima Trindade e mártir. (1936)
REGINALDA PICAS PLANAS e ROSA JUTGLAR GALLART, Beatas
Em Castellgali, Catalunha - Espanha, as beatas REGINALDA PICAS PLANAS e ROSA JUTGLAR GALLART virgens da Congregação das Irmãs Dominicanas da Anunciata e mártires. (1936)
TITO BRANDSMA, Beato
No campo de concentração de Dachau, Munique - Alemanha, o Beato TITO BRANDSMA presbitero da Ordem dos Carmelitas e mártir, de origem holandesa que, por defender a Igreja e a dignidade do homem, suportou serenamente todo o género de vexames e torturas, manifestando um exemplo de exímia caridade, tanto para com os seus companheiros de prisão como para com os próprios algozes. (1942)
MARIA PIERINA DE MICHELI (Josefina Maria de Michelli), Beata
Em Centonara d'Artó - Novara - Itália, a Beata MARIA PIERINA DE MICHELI (Josefina Maria de Micheli) virgem do instituto das Filhas da Imaculada Conceição de Buenos Aires. (1943)
JORGE PRECA, Santo
Em La VALLETA na Ilha de Malta, São JORGE PRECA presbitero que se dedicou ardorosamente à formação catequética dos jovens e fundou a Sociedade de Doutrina Cristã para dar testemunho da acção providencial da palavra de Deus entre o povo. (1962)
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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