terça-feira, 19 de julho de 2022

Nº 4 993 - SÉRIE DE 2022 - (Nº 200) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE JULHO DE 2022 - (Nº 2 5 5) DO 15º ANO

  Caros Amigos





Iniciou-se um Novo Ano que é o 
2022 
da Era de Cristo

Este blogue nascido em 7 de Novembro de 2006 vai continuar a ser publicado, diariamente, enquanto Deus permitir que eu mantenha a minha Saúde e as minhas faculdades mentais.

 Procurarei na medida do possível, melhorar cada vez mais os textos das biografias dos Santos e Beatos e Festividades que forem acontecendo ao longo do ano.


Este é portanto o 

Ducentésimo Número

da Nova Série de 2022

e o Nº  2  5  5

do 15º ano



Todas as biografias que não estejam completas, podem ser consultadas através dos 
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de BragaMARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem




Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






Foto de 1-Maio-2022

António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº  4  9  9  3


SÉRIE DE 2022  -  (Nº  2  0  0)


19  DE JULHO DE 2022



SANTOS DE CADA DIA



(Nº  2  5  5)


15º  A N O 










BENDITO E LOUVADO 
SEJA PARA SEMPRE

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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JUSTA e RUFINA, Santas


Justa e Rufina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: "Santa Justa" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Santa Justa (desambiguação).
Santas Justa e Rufina
Retábulo das Santas Justa e Rufina na Iglesia del SalvadorSevilha
Mártires
NascimentoHíspalisHispânia 
268 (Justa)
270 (Rufina)
MorteHíspalisHispânia 
287
Veneração porIgreja Católica
Igreja Ortodoxa
Principal temploCatedral de Sevilha
Festa litúrgica19 de julho
AtribuiçõesUm modelo da Giralda; louças de cerâmica; livros com dois montes de argila; palmas do martírio; leão
PadroeiroSevilha; ceramistas; pessoas que trabalham com cerâmica
Gloriole.svg Portal dos Santos

Justa e Rufina (em castelhanoSanta Justa y Santa Rufina) são duas mártires cristãs veneradas como santas, principalmente em Sevilha (antiga Híspalis), onde teriam sido assassinadas no século III. Apenas Santa Justa é mencionada no Martyrologium Hieronymianum (93), mas nos demais martirológios históricos[1] Rufina é mencionada com ela, provavelmente com base nos "Atos" lendários das duas. Ambas foram muito homenageadas na liturgia hispânica medieval (conhecida como "liturgia moçárabe", um rito praticado também na Espanha visigótica).

Catedral de Saragoça (La Seo) tem uma capela dedicada às Santas Justa e Rufina. Agost, na província de Valência, é onde fica o eremitério dedicada a elas (Ermita de Santa Justa y Rufina), construído em 1821. Em Toledo há também uma igreja dedicada a elas. Em Lisboa, a Igreja de São Domingos, junto ao Rossio, é a sede da Paróquia dedicada às Santas Justa e Rufina.

Lenda

Santas Justa e Rufina, na Catedral de Sevilha

A lenda das duas conta que Justa e Rufina eram irmãs sevilhanas que criavam louças finas de cerâmicas para viver e para ajudar os pobres da cidade. Tradicionalmente, acredita-se que viviam na vizinhança de Triana. Justa nasceu em 268 e Rufina, em 270, de pais pobres e muito piedosos. Durante um festival pagão, as duas se recusaram a vender suas louças para uso nas celebrações e tiveram toda sua mercadoria despedaçada. Como retribuição, as irmãs quebraram uma imagem de Vênus.

O prefeito da cidade, Diogeniano, ordenou que as duas fossem presas e, sem conseguir convencer as duas a renunciar sua fé, mandou torturá-las no cavalete e com ganchos de ferro. Ainda sem sucesso, as duas foram atiradas na prisão, onde passaram fome e sede.

Em seguida, elas foram obrigadas a andar descalças até a Sierra Morena; quando nem isso conseguiu dobrá-las, Justa e Rufina foram novamente presas sem água e nem comida. Justa morreu primeiro e seu corpo foi atirado num poço — de onde foi depois recuperado pelo bispo de Sevilha Sabino. Diogeniano acreditava que a morte de Justa iria finalmente convencer Rufina, mas ela continuou firme e acabou atirada aos leões. No anfiteatro, a fera se recusou a atacá-la e passou a agir como um gato doméstico. Furioso, Diogeniano mandou estrangular ou decapitar Rufina e mandou queimar seu corpo. Sabino depois recuperou seus restos e a enterrou junto da irmã em 287.

Devoção

A devoção às santas é especialmente forte em Sevilha, cidade da qual são padroeiras. De acordo com a tradição, elas são protetoras da Giralda e da Catedral de Sevilha, edifícios que elas teriam protegido durante o grande terremoto de 1755.

festa das Santas Justa e Rufina é 19 de julho. Na Idade Média, a festa era celebrada em 17 de julho na Península Ibérica, como atestam os calendários da época, como o Antifonário de Leão.

Na arte

Justa e Rufina são muito populares também entre os artistas espanhóis. Um retábulo de 1540 é a mais antiga obra de arte sobre elas[2]. Elas também foram pintadas por Francisco CamiloGoyaMurillo e ZurbaránVelázquez pintou Santa Rufina.

Referências

  1.  Quentin, "Les martyrologes historiques", 176-77
  2.  «Santas Justa e Rufina» (em espanhol). Consultado em 7 de agosto de 2015. Arquivado do original em 8 de setembro de 2006

Ligações externas

Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Justa e Rufina



ARSÉNIO de Troe, Santo




ÁUREA de Córdova, Santa


EPAFRAS, Santo
Disicipulo de São Paulo

Epafras

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Epafras foi um pregador cristão que espalhou o evangelho a seus concidadãos colossenses [1][2]. Quando Paulo era um prisioneiro em Roma, Epafras veio se encontrar com ele para contar ao apóstolo sobre um estranho ensinamento que ameaçava a segurança da igreja de Colossas. Ele permaneceu com Paulo em Roma em oração pelas igrejas do vale do Lico e foi, de certa forma, seu "companheiro de prisão"[3]. Paulo foi testemunha de suas preces por Colossas e de seu trabalho e serviço lá e em Laodiceia e Hierápolis[4].

Segundo Adam Clarke, quase não se sabe nada sobre ele, exceto que ele era natural de Colossas (porque Paulo, em sua epístola aos Colossenses, o chama de um dos seus, em grego ὁ εξ ὑμων·[2]) e foi possivelmente o primeiro a pregar na cidade. Clarke não descarta a possibilidade de que Epafras e Epafrodito fossem a mesma pessoa, sendo Epafras uma forma contraída de Epafrodito, assim como Demas era de Demétrio[5].

Segundo o Easton's Bible Dictionary, ele possivelmente foi o fundador da igreja de [Colossas e não deve ser confundido com Epafrodito[6].

Referências


MACEDÓNIO, TEÓDULO e TACIANO, Santos


MACRINA de Annesis, Santa


DIO o Taumaturgo, Santo


SÍMACO, Santo
Papa

Papa Símaco

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outras pessoas de mesmo nome, veja Símaco.
Símaco
Santo da Igreja Católica
51° Papa da Igreja Católica
Atividade eclesiástica
DioceseDiocese de Roma
Eleição22 de novembro de 498
Fim do pontificado19 de julho de 514 (15 anos)
PredecessorAnastácio II
SucessorHormisda
Ordenação e nomeação
Papado
AntipapaLourenço
Dados pessoais
NascimentoSardenhaImpério Bizantino
460
MorteRomaImpério Bizantino
19 de julho de 514 (54 anos)
Nome nascimentoSymmachus
SepulturaBasílica de São Pedro
dados em catholic-hierarchy.org
Categoria:Igreja Católica
Categoria:Hierarquia católica
Projeto Catolicismo
Lista de Papas

Papa São Símaco (em latimSymmachusSardenha, data de nascimento desconhecido — Roma19 de julho de 514) foi papa de 22 de novembro de 498 até a data de sua morte. Símaco é venerado como um santo na Igreja Católica.[1]

Vida

Vida inicial e eleição para o papado

Ele era nativo de Sardenha e seu pai era chamado Fortunato. Símaco foi batizado em Roma e logo se tornou parte do clero de Roma, sendo ordenado diácono. Imediatamente após a morte do Papa Anastácio II, Símaco foi eleito seu sucessor pela maioria do clero romano em 22 de Novembro de 498. A eleição foi aprovada por uma parte do senado romano e ele foi consagrado papa.[2]

Cisma e o Antipapa Lourenço

Posteriormente uma minoria do clero e do senado, apoiados pelo imperador bizantino Anastácio I Dicoro, reuniram-se na Basílica de Santa Maria Maior e elegeu Lourenço como antipapa. Ambas as partes concordaram que os dois candidatos deviam comparecer à Ravena para que o rei Teodorico, o governante da Itália, decidisse qual de ambos era legítimo, e respeitassem sua decisão. Teodorico se pronunciou a favor da Símaco, baseando-se no fato de que ele foi eleito primeiro e pela maioria do clero, Lourenço se submeteu à decisão. Em um sínodo realizada na Roma em 1 de Março de 499, Símaco foi universalmente reconhecido, e transferiu Lourenço para a Diocese de Nocera na Campânia.

No entanto, o partido do imperador bizantino Anastásio, em 501, apelou para Teodorico contra o papa, acusando-o de heresia em questões relacionadas à celebração da Páscoa.[3] Teodorico convocou o papa Símaco em Rimini, lá Símaco refutou o conteúdo da acusação e, se recusou a reconhecer o rei como seu juiz em questões de ortodoxia, retornando para casa. Seus adversários o acusaram de simonia e solicitaram novamente que o rei convocasse um sínodo para investigar as denúncias, nomeando um visitante para ir à Roma. Símaco concordou com a convocação de um sínodo, mas ele e seus adeptos protestaram contra o envio de um visitante. Teodorico no entanto, enviou como visitante o Bispo Pedro de Uso, para Roma e, contrariamente às ordens do rei, tomou partido dos adeptos de Lourenço, de modo que Teodorico posteriormente o demitiu. Em 502, o sínodo reuniu-se na Basílica de Júlio (Santa Maria in Trastevere). O papa declarou que o sínodo foi convocado com o seu consentimento e que ele estava pronto para responder as acusações, antes disso, o visitante foi removido e o papa foi restabelecido como o administrador da Igreja. A maioria dos bispos concordaram com essa decisão e enviaram uma embaixada ao rei exigindo a execução destes condições. Teodorico no entanto, se recusou, e exigiu, em primeiro lugar, uma investigação das acusações contra o papa.[2]

A segunda sessão do sínodo realizou-se em 1 de Setembro de 502, no Basílica Sessoriana (Santa Cruz em Jerusalém). Quando Símaco se dirigiu ao local para se defender ele foi atacado por seus adversários e maltratado, escapando com grande dificuldade, voltou a Basílica de São Pedro; diversos padres que estavam com ele foram mortos ou gravemente feridos. Os godos enviados por Teodorico prometeram-lhe uma escolta de confiança, mas a papa agora, se recusou a comparecer perante a sínodo, embora tenha sido convidado três vezes. Consequentemente, os bispos declararam na terceira sessão, realizada em meados de setembro, que eles não poderiam julgar o papa, porque não havia precedentes que mostrassem que um papa havia sido submetido ao julgamento de outros bispos. Eles convidaram o clero de Lourenço para se apresentar ao papa, e solicitaram ao rei permitir que os bispos retornassem às suas dioceses. Porém os partidistas de Lourenço exigiram a convocação de uma quarta sessão para por fim a questão definitivamente, que se reuniu em 23 de Outubro de 502, nesta sessão, foi reconhecido que só Deus pode julgar o papa, que Símaco tinha o direito ao pleno exercício de seu episcopado; e quem não o obedecesse devia ser punido. A decisão foi assinada por setenta e cinco bispos.[2] Muitos bispos voltaram para suas dioceses, porém alguns, se reuniram com outros padres na Basílica de São Pedro para uma quinta sessão sob a presidência de Símaco em 6 de Novembro de 502 sobre as propriedades da Igreja. Símaco também estabeleceu que ficaria proibido procurar votos para o futuro pontífice e que na falta de regulamentar a sucessão, seria eleito quem tivesse os votos de todo o clero, ou da maioria. Estas medidas foram fundamentais para deixar a disputa sucessória apenas para o clero e acabar com tumultos.[1]

Teodorico, não satisfeito com a decisão do sínodo, embora maioria do episcopado italiano apoiava o legítimo papa, ordenou que Lourenço fosse novamente para Roma. Ele residia no Palácio de Latrão, sob controle de seus adeptos, enquanto Símaco residia próximo a Basílica de São Pedro. O cisma continuou durante quatro anos, durante os quais ambas as partes, disputaram ferozmente em Roma. Posteriormente Teodorico ficou contra o partido de Lourenço, devido a seu apoio a Constantinopla. Ele ordenou que os senadores reconhecessem Símaco como papa. Lourenço foi obrigado a sair de Roma, e retirou-se para uma fazenda pertencente ao senador Festo, seu protetor. Apenas uma pequena parte do clero ainda apoiava Lourenço e se recusou a reconhecer Símaco como papa, posteriormente esta facção reconciliou-se com o Papa Hormisda, o sucessor de Símaco.[2]

Ações como papa

Símaco zelosamente defendeu os partidários da ortodoxia durante os distúrbios do cisma acaciano. Ele defendeu, porém sem sucesso, a reconciliação entre católicos e monofisistas em uma carta ao Imperador Anastácio I. Posteriormente, muitos bispos orientais perseguidos se dirigiram ao papa com uma confissão de fé.

Em uma carta datada de 8 de Outubro de 512, dirigida ao bispos da Ilíria, o papa alertou o clero de que sua província que não devia entrar em comunhão com hereges. Logo após o início de seu pontificado, Símaco se interpôs na disputa entre o Arcebispos de Arles e Vienne quanto aos limites das suas respectivas jurisdições. Ele anulou o decreto emitido pelo Papa Anastácio II em favor da Arcebispo de Vienne e em 6 de Novembro de 513 confirmou os direitos do arcebispo metropolitano Cesário de Arles, como haviam sido definidos pelo Papa Leão I. Além disso, ele concedeu a Cesário o privilégio de usar o pálio. Numa carta de 11 de Junho de 514, nomeou Cesário para representar os interesses da Igreja tanto na Gália quanto na Hispânia e para convocar sínodos.

Basílicas de Roma e instituições de caridade

Na cidade de Roma, Símaco construiu a Basílica de Santa Inês na Via Aurélia, adornou a Basílica de São Pedro, e reconstruiu a Basílica dos Santos. Reformou as catacumbas de Jordani na Via Salária. Ele também construiu asilos para os pobres perto das três igrejas de São Pedro, São Paulo, e outros fora das muralhas da cidade. O papa contribuiu com grandes somas para o apoio dos bispos na África que foram perseguidos pelos vândalos seguidores do arianismo. Libertou todos os escravos de Roma. Ele também ajudou os moradores das províncias da Itália que sofreram com a invasão dos bárbaros.[1] Após sua morte, ele foi enterrado na Basílica de São Pedro.

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c «São Símaco, papa». Consultado em 19 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 9 de fevereiro de 2010
  2. ↑ Ir para:a b c d «Pope St. Symmachus (498-514)»Catholic Encyclopedia; New Advent. Consultado em 19 de janeiro de 2010
  3.  O Papa Símaco comemorava a Páscoa em 25 de Março, seguindo o ciclo romano, enquanto os bizantinos e outros, observavam o festa em 22 de Abril, de acordo com um novo ajuste de contas.


Precedido por
Anastácio II
Emblem of the Papacy.svg
Papa

51.º
Sucedido por
Hormisda


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BERNOLDO ou BERNOLFO, Santo


ESTILA de Marienburg, Beata


PEDRO CRISCI, Beato


JOÃO PLESSINGTON, Beato


JOÃO BAPTISTA ZHOU WURUI, Santo


ISABEL QIN BIANZHI, Santa
SIMÃO QIN CHUNFU, Santo


AQUILES PUCHALA, Beato
HERMANO STEPIEN, Beato



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ANTÓNIO FONSECA

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