segunda-feira, 25 de julho de 2022

Nº 4 999 - SÉRIE DE 2022 - (Nº 206) - SANTOS DE CADA DIA - 25 DE JULHO DE 2022 - (Nº 2 6 1) DO 15º ANO

 Caros Amigos





Iniciou-se um Novo Ano que é o 
2022 
da Era de Cristo

Este blogue nascido em 7 de Novembro de 2006 vai continuar a ser publicado, diariamente, enquanto Deus permitir que eu mantenha a minha Saúde e as minhas faculdades mentais.

 Procurarei na medida do possível, melhorar cada vez mais os textos das biografias dos Santos e Beatos e Festividades que forem acontecendo ao longo do ano.


Este é portanto o 

Ducentésimo Sexto Número

da Nova Série de 2022

e o Nº  2  6  1

do 15º ano



Todas as biografias que não estejam completas, podem ser consultadas através dos 
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de BragaMARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem




Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






Foto de 1-Maio-2022

António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº  4  9  9  9


SÉRIE DE 2022  -  (Nº  2  0  6)


25  DE JULHO DE 2022



SANTOS DE CADA DIA



(Nº  2  6  1)


15º  A N O 










BENDITO E LOUVADO 
SEJA PARA SEMPRE

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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TIAGO (SANTIAGO) MAIOR, Santo


Cunegunda da Polônia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Santa Cunegunda
Estátua de Santa Cunegunda na Igreja de Nossa Senhora, em Budapeste.
NascimentoEsztergomReino da Hungria 
5 de março de 1234
MorteStary SączPolônia 
24 de julho de 1292 (68 anos)
Veneração porIgreja Católica
Beatificação11 de junho de 1690
por Papa Alexandre VIII
Canonização16 de junho de 1999
por Papa João Paulo II
Festa litúrgica24 de julho
Atribuiçõesaparece como uma abadessa; coroa
PadroeiroPolôniaLituânia
Gloriole.svg Portal dos Santos

Santa Cunegunda da Polônia (em polacoŚwięta KingahúngaroSzent Kinga5 de março de 1234 — 24 de julho de 1292), foi uma princesa húngara.

Vida e obras

Nasceu na Hungria no seio da família real. Era filha do rei Béla IV do Reino da Hungria e de Maria Lascarina, sobrinha de Santa Isabel da Hungria e irmã de Santa Margarida da Hungria.[1]

Casou-se relutantemente com o príncipe Boleslau V (dito "o Casto") do Principado da Cracóvia. Contundo, durante a vida do casal, o casamento nunca foi consumado, pois desde a noite de núpcias obrigou o marido a observar "a continência em relação a ela, já que se consagrara a Deus". Forçou Boleslau V a também fazer o voto de castidade.[2] Cunegunda dedicou muita atenção aos pobres e desafortunados. Após a morte de seu marido, em 1279, juntou-se às clarissas do convento de Sandecz, que ambos haviam criado, decidindo não querer ter qualquer papel no governo do reino e desfazendo-se de todas as suas posses materiais. Passou o resto da sua vida em oração contemplativa, não deixando ninguém referir-se ao seu papel anterior como rainha da Polónia.[3]

Reza a tradição que o dote oferecido para o matrimônio de Santa Cunegunda, foi uma rocha de sal, considerada de grande valor em seu tempo. Para cumprir esta condição e poder se casar com Boleslau V, a Santa jogou seu anel de compromisso em uma mina de sal húngara. Depois viajou para Polônia e em Wieliczka pediu que se fizesse uma escavação até encontrar uma rocha. Resultou ser uma rocha de sal, que ao ser rompida em dois tinha em seu interior o anel de compromisso. Nesse lugar se encontraram os valiosos depósitos de sal da mina de Wieliczka, na Polônia.[1]

Outras histórias que se contam a respeito da santa é de que, para responder a seus detratores: desfez seus mexericos atravessando com os pés descalços uma camada de brasas, sem queimá-los. Em outro episódio teria adormecido durante a leitura que certa dama da corte fazia ao pé da cama. A acompanhante também pegou no sono e deixou cair nos lençóis o castiçal que empunhava. As duas acordaram com todo o quarto em chamas. Santa Cunegunda fez o sinal da cruz e apagou o fogo milagrosamente. Ela e a dama da corte saíram ilesas.[2]

Devoção

Foi beatificada em 1690, pelo papa Alexandre VIII. Em 1695, fora declarada padroeira da Polônia e da Litúnia pelo Papa Clemente XI,[4] e canonizada, pelo papa João Paulo II, em 1999.[2]

Santa Cunegunda é hoje a santa padroeira da Polónia e da Lituânia (desde 1695), sendo celebrada anualmente no aniversário de sua morte, a 24 de julho.[2]

As relíquias da Santa estão depositadas sob o altar da capela a ela dedicada construída nas minas de sal de Wieliczka, Polônia, mundialmente conhecida como Catedral de Sal.[5] A capela, bem como as minas de sal, figura mna lista do património da humanidade, da Unesco.[6]

Galeria

Referências

  1. ↑ Ir para:a b «Catedral de Sal da Polônia: o maior templo subterrâneo do mundo»Gaudium Press. 29 de Janeiro de 2019
  2. ↑ Ir para:a b c d «Cunegunda, a santa padroeira do sal»Estadão. 23 de Julho de 2009. Consultado em 17 de Março de 2019
  3.  Klaniczay, Gábor (2002). Holy Rulers and Blessed Princesses: Dynastic Cults in Medieval Central Europe (em inglês). Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 0521420180
  4.  Donovan, Stephen (1908). «Blessed Cunegundes»The Catholic Encyclopedia4. Nova Iorque: Robert Appleton Company. Consultado em 17 de Março de 2019
  5.  Jakubiak, Magda (29 de setembro de 2017). «St. Kinga's Chapel in Wieliczka, Poland – the world's biggest church built underground!»Aleteia
  6.  «Wieliczka and Bochnia Royal Salt Mines»Unesco

Ligações externas



CRISTÓVÃO (ou CRISTÓFORO), Santo

Cristóvão da Lícia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja São Cristóvão (desambiguação).
São Cristóvão
Painel de São Cristovão em azulejos na Igreja de Rio Tinto, em Portugal.
Mártir e Santo auxiliar
NascimentoCanaã (lendas do Ocidente)
Líbia (lendas do Oriente)
MorteAnatólia (martirizado) 
251 d.C.
Veneração porIgreja Católica
Igreja Ortodoxa
Igrejas ortodoxas orientais
Igreja Anglicana
Igreja Luterana
Umbanda
Festa litúrgica9 de março (na Grécia)
25 de julho (na Igreja Católica)
9 de maio (na Igreja Ortodoxa)
16 de novembro (em Cuba)
10 de julho (em algumas localidades da Espanha[1]
Atribuiçõesramo, gigante, torrente, árvore, homem com Cristo em seus ombros.[1]
Padroeiroperegrinos
motoristas
viajantes [1]
Gloriole.svg Portal dos Santos

São Cristóvão (em gregoΆγιος Χριστόφορος 'hágios Christóforos' (combinação de Χριστός (Christós) "Cristo" + φέρω (féro̱) "carregar", literalmente "que carrega Cristo"), em latim: Christophorus) é um santo da Igreja Católica.

Considerado um mártir cristão, São Cristóvão foi morto na região da Lícia durante o reinado de Décioimperador romano do século III.[1][2] Igrejas e mosteiros foram nomeados em sua homenagem a partir do século V.

Historicidade

Apesar de ser um dos santos mais populares do mundo, muito pouco se sabe ao certo sobre sua vida.[3]

Provavelmente a fonte mais importante da historicidade de São Cristóvão é uma inscrição em pedra publicada por Louis Duchesne em 1878[4].

A pedra do tamanho de 2 x 1 m foi encontrada nas ruínas de uma igreja na antiga Calcedônia, construída e consagrada em honra ao Martírio de São Cristóvão. A inscrição diz o seguinte:

Com Deus foi lançada a pedra fundamental do martírio de São Cristóvão na terceira Indicção no mês de maio [de 449 d.C.] sob o Consulado dos ilustres Florentius Romanus Protogenes e Asturius sob o imperador Teodósio II e bispo Eulalios de Calcedônia. Mas foi mandada construir pelo venerável camareiro Eufémido, e a consagração realizou-se no final da quinta Indicção no mês de setembro [de 452 d.C], no dia 22, sob o consulado dos ilustres Esporácio e Herculano [5]

Conforme o arqueólogo alemão Carl Maria Kaufmann:

A construção desta igreja, erguida em honra de São Cristóvão, durou de maio de 449 a 22 de setembro de 452, onde ocorreu a sua consagração e dedicação. Os nomes das personalidades mencionadas, os cônsules, do bispo Eulílio, são conhecidos da história do IV Concílio Ecumênico, que se reuniu durante o período de construção no mesmo terreno ao qual pertence nossa inscrição (Calcedônia, 451). Teodósio II morreu dois meses após o início da construção. As inscrições da igreja comemoram o cubicularius Euphemius, muitas vezes o fundador ou construtor como arquiteto ou líder de construção.

Celebração

São Cristóvão é venerado em 9 de março na Grécia, em 9 de maio pela Igreja Ortodoxa, em 16 de novembro em Cuba e em 10 de julho em algumas localidades da Espanha.[1] O Calendário Tridentino da Igreja Católica permitia a celebração de São Cristóvão no dia 25 de julho, apenas em missas privadas. Esta restrição foi removida mais tarde. Apesar da Igreja Católica ainda aprovar a devoção a ele, o listando entre os mártires romanos venerados em 25 de julho,[6] ela removeu seu dia festivo do calendário católico de santos em 1969. Na época, a igreja declarou que a celebração não era de tradição romana, tendo em vista sua adesão tardia (por volta do ano de 1550) e limitada ao calendário romano.[7]

A Igreja Católica argumenta que quase nada de histórico é conhecido sobre a vida e a morte de São Cristóvão,[8], embora "quase nada" não signifique "absolutamente nada", apesar de várias lendas serem atribuídas a ele. A mais popular se origina da Legenda Áurea, uma compilação de histórias de santos do século XIII. Com as descobertas de Matthieu Paranikas e Louis Duchesne, negar a figura histórica real de São Cristóvão é um completo absurdo.

Lenda de São Cristóvão

Um rei pagão em Canaã ou na Arábia, através das preces de sua esposa teve um filho a quem batizou de Reprobus (Offerus), dedicando-o ao deus Apolo.[3] Adquirindo tamanho e força extraordinárias com o tempo, Reprobus resolveu servir apenas aos mais fortes e bravos.[3] Em sua busca por tais indivíduos, ele acabou servindo a um rei poderoso e a um indivíduo que alegava ser o próprio Satanás, mas acabou por achar que faltava coragem a ambos, uma vez que o primeiro temia o nome do diabo e o último se assustara com a visão de uma cruz na estrada.[3] Em seguida, ele encontra um eremita que lhe educou na fé cristã, batizando-o.[3] Reprobus se recusou a jejuar e a rezar para Cristo, mas aceitou a tarefa de ajudar as pessoas a atravessar um rio perigoso, no qual muitos haviam morrido ao tentar fazer a travessia.[3]

Certo dia, Reprobus fez a travessia de uma criança que ficava cada vez mais pesada, de tal maneira que ele sentia como se o mundo inteiro estivesse sobre os seus ombros.[3] Após a travessia, a criança revelou ser o Criador e o Redentor do mundo.[3] Daí provém o nome Cristóvão, que significa "aquele que carrega Cristo".[1][2] Em seguida, a criança ordenou a Reprobus que fixasse seu bastão na terra.[3] Na manhã seguinte, apareceu no mesmo local uma exuberante palmeira.[3] Este milagre converteu muitos, despertando a fúria do rei da região.[3] Cristóvão foi preso e, depois de um martírio cruel, decapitado.[3]

A análise histórica das lendas de São Cristóvão sugere que Reprobus (Cristóvão) viveu durante o período de perseguição aos cristãos do imperador Décio ou do imperador Diocleciano, e que ele foi capturado e martirizado pelo governador da Antioquia.[9] De acordo com o historiador David Woods, os restos mortais de Cristóvão foram possivelmente levados para Alexandria por Pedro I, onde teriam sido confundidos com os do mártir egípcio São Menas.[9]

Veneração e padroado

São Cristóvão por Juan Martínez Montañés

A lenda de São Cristóvão, de origem grega, provavelmente teve início no século VI.[3] Em meados do século IX, já havia se espalhado pela França.[3] Originalmente Cristóvão era apenas um mártir e, como tal, é registrado nos antigos martirológios.[3] A passagem simples sobre sua vida logo deu lugar a lendas mais elaboradas.[3] A ideia vinculada a seu nome, primeiramente entendida no sentido espiritual, como "aquele que carrega Cristo no coração", foi tomando um sentido mais literal por volta dos séculos XII e XIII, se tornando o principal feito do santo.[3] O fato dele ser frequentemente chamado de "grande mártir" pode ter dado origem à história de que possuía estatura enorme.[3] O rio e o peso da criança podem ter sido acrescentados como maneira de identificar as provações e lutas de uma alma que têm sobre si o jugo de Cristo neste mundo.[3]

Antes da canonização formal de São Cristóvão no século XV, muitos santos eram proclamados divinos por aclamação popular.[2] Isto significa que os processos de canonização de então se davam de maneira muito mais rápida, mas muitos dos santos eram baseados em lendas, na mitologia pagã ou até mesmo em outras religiões.[2] Em 1969, a Igreja Católica examinou todos os santos de seu calendário para ver se realmente havia evidências históricas de que eles existiram e viveram uma vida de santidade.[2] Nesta análise, a Igreja concluiu que havia pouca evidência de que muitos santos, incluindo alguns muito populares, existiram de fato.[2] Cristóvão foi um dos santos cuja vida teria sido baseada em grande parte em lendas e, assim sendo, teve seu nome retirado do calendário hagiológico.[2] Alguns santos, como Santa Úrsula, tiveram suas vidas consideradas tão lendárias que seus cultos foram completamente reprimidos.[2] Cristóvão, por sua vez, teve seu culto restrito a calendários locais.[2]

Cristóvão sempre foi um santo muito popular, sendo reverenciado especialmente por atletas, marinheiros, barqueiros e viajantes. Ele é reverenciado como um dos catorze santos auxiliares.[1] Seu padronado é vasto, sendo mais conhecido por assuntos relacionados a viagem.[1] Também é padroeiro de vários locais, tais como BadenBargaMecklemburgoBrunswickRabSão CristóvãoMondim de Basto,[carece de fontes] Vilnius[carece de fontes] e Havana.[1]

Ver também

  • São Menas, o santo egípcio confundido com São Cristóvão.

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e f g h i (em inglês) "Saint Christopher" no Saints.SQPN.com
  2. ↑ Ir para:a b c d e f g h i (em inglês) St. Christopher no Catholic.org
  3. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p q r s (em inglês) "St. Christopher" na Catholic Encyclopedia.
  4.  https://archive.org/details/HandbuchaltchristlichenEpigraphik/page/n204/mode/2up
  5.  https://archive.org/details/HandbuchaltchristlichenEpigraphik/page/n204
  6.  Martyrologium Romanum (Libreria Editrice Vaticana, 2001 ISBN 88-209-7210-7)
  7.  Calendarium Romanum (Libreria Editrice Vaticana, 1969), p. 131
  8.  "FAQ's - Saints & Angels - Catholic Online"
  9. ↑ Ir para:a b David Woods, "St. Christopher, Bishop Peter of Attalia, and the Cohors Marmaritarum: A Fresh Examination"Vigiliae Christianae, Vol. 48, No. 2 (Jun., 1994), p.170
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CUCUFATE de Barcelona, Santo

Cucufate (santo)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
São Cucufate
Martírio de São Cucufate, de Ayne Bru (1504-7)
Mártir
NascimentoScillium 
269 ou 270
MorteSant Cugat del Vallès 
c. 304
Veneração porIgreja Católica
Canonizaçãomuito antiga
Principal temploSant Cugat; Saint-Denis
Festa litúrgica25 de julho
AtribuiçõesRetratado sendo decapitado ou degolado
Padroeirocorcundas e pequenos ladrões
Gloriole.svg Portal dos Santos

São Cucufate (CucufasQaqophas, Cocoba(s); em catalãoCugatCulgat, ou Cougat; em francêsCucuphatCucufa, Cucuphat, Quiquenfat; em galegoCovade, Cobad; em gascãoCophan; em asturiano: Cucao) (m. 304) foi um mártir que viveu no território da actual Espanha. A sua festividade é em 25 de julho, mas em algumas zonas é celebrado em 27 de julho para evitar a sobreposição com o dia festivo de Santiago, o santo patrono da Espanha. O seu nome é dito ser de origem fenícia significando "o que brinca, o que gosta de brincar."[1]. Outra corrente defende que etimologicamente, "cucufa" significa "poupa" (em copta cacupat ou cucufat, em grego kukupha, e em latim upupa).

A sua cabeça foi levada em 835 para a basílica de Saint-Denis, perto de Paris. Diversas igrejas da Europa, a partir da Idade Média, reclamam as suas relíquias, incluindo Reichenau, as catedrais de Braga e de Oviedo, e o mosteiro de Lièpvre, fundado por São Fulrado, que levou algumas relíquias para Saint-Denis.

O poeta latino Prudêncio menciona Cucufate num dos seus hinos, referindo-se-lhe com esta breve expressão: "Barcinon claro Cucufate freta/surget".

Biografia

Nascido em Scillium (província romana de Cartago) por volta de 270, pregou o cristianismo na Catalunha (onde é conhecido como Sant Cugat) na companhia de São Félix. Entre outras, esteve na cidade de Ampúrias, até que o império romano o condenou à morte.

A lenda diz que primeiro lhe abriram o ventre e o evisceraram, mas que ele meteu de novo as vísceras dentro do abdómen que se coseu com uma corda. O imperador Galério condenou-o à fogueira, mas supostamente o sopro de Deus apagou as chamas. Depois foi encerrado numa masmorra, mas os carcereiros converteram-se ao Cristianismo. Finalmente a lenda diz que Deus permitiu a Cucufate - cujo desejo era aceder ao Paraíso pela via do martírio - que o degolassem.

Em seu nome foi chamada a localidade de Sant Cugat del Vallès (na província de BarcelonaCatalunha), onde se crê que foi executado, e o Mosteiro de São Cucufate na mesma localidade.

Referências

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VALENTINA, TEIA e PAULO, Santos


OLÍMPIADES de Nicomédia, Santa


FANTINO o Velho, de Tauriana, Santo


MAGNERICO de Tréveris, Santo


BEATO e BANTO de Tréveris, Santos



GLODESINDA de Metz, Santa


TEODEMIRO de Córdova, Santo


JOÃO SORETH de Angers, Beato


PEDRO CORRADINI DE MOLLIANO, Beato


RODOLFO ACQUAVIVA, AFONSO PACHECO, PEDRO BERNA, ANTÓNIO FRANCISCO e FRANCISCO ARANHA, Beatos



ANTÓNIO LÚCCI, beato


ANTÓNIO TORRIÁNI, Beato


MIGUEL LUÍS BRULARD, Beato


MARIA DO CARMO SALLÉS Y BARANGUERAS, Santa


ÂNGELO DÁRIO ACOSTA ZURITA, beato


PEDRO DO CORAÇÃO DE JESUS (Pedro Largo Redondo), FÉLIX DAS CINCO CHAGAS (Félix Ugalde Irurzun), BENTO DE MARIA "DEL VILAR" (Bento Solano Ruiz), beatos


FREDERICO (Carlos Frederico Rúbio Alvarez), PRIMO MARTINEZ DE SAN VICENTE CASTILLO, JERÓNIMO OCHOA URDANGARIN, e JOÃO DA CRUZ (Elói Francisco Delgado Pastor), beatos


DIONÍSIO PAMPLONA POLO, Beato


DEOGRÁCIAS PALÁCIOS, LEÃO INCHAUSTI, JOSÉ RADA, JULIÃO MORENO e JOSÉ DIEZ RODRIGUEZ, Beatos


JOSÉ LUÍS PALÁCIO MUÑIZ, ANTÓNIO VARONA ORTEGA, HIGÍNIO ROLDÁN IRRIBÉRRI e JOÃO CRESPO CALLEJA, beatos


GABRIEL DA ANUNCIAÇÃO (Jaime Balcells Grau), EDUARDO DO MENINO JESUS (Ricardo Farrér Masip) e companheiros JOSÉ BENTO (José Más Pujobras), VICENTE JUSTINO (Vicente Fernandez Castrillo), ARNOLDO JULIÃO (Jesus João Otero), BENEDITO JOSÉ (José Bardalet Compte) e MARIANO LEÃO (Santos López Martinez), Beatos



JOSÉ LOPEZ CASTÓN, Beato


MARIA TERESA KOWALSKA, Beata






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Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



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ANTÓNIO FONSECA

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