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15º A N O
deverão recordar, comemorar e até imitar a
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Pantaleão de Nicomédia
Esta página cita fontes, mas estas não cobrem todo o conteúdo. (Novembro de 2019) |
São Pantaleão | |
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São Pantaleão | |
Grande Mártir e Santo auxiliar | |
Nascimento | Nicomédia (atual Turquia) 275 |
Morte | Nicomédia 303 |
Veneração por | Igreja Católica Igreja Anglicana Igrejas ortodoxas orientais Igreja Ortodoxa |
Festa litúrgica | 27 de julho |
Atribuições | Caixa de remédios, cruz |
Padroeiro | Médicos, parteiras, contra dores de cabeça, da cidade do Porto (orago menor) |
Portal dos Santos |
São Pantaleão é um santo católico, que viveu no século IV.[1]
Sendo um dos Catorze santos auxiliares, é invocado contra o mal do cancro e da tuberculose e é patrono dos médicos.[1]
O seu sangue foi conservado por séculos na Itália onde anualmente, a 27 de julho, tornava-se líquido.[1]
Parte das relíquias do seu corpo foram guardadas e veneradas na Sé cidade do Porto, Portugal. É o padroeiro desta cidade, tendo sido para aqui transportado pela comunidade arménia, em fuga de Constantinopla, aquando da invasão otomana. Outras estão em França na basílica de Saint-Denis, em Paris, e sua cabeça é mantida em Lyon. Em Itália há mais estão na cripta da igreja de São João e Reparata em Lucca, e ainda um braço que é preservado na igreja de São Pantaleão, em Veneza.[1]
No sagrado Monte Athos, na Grécia, um dos vinte mosteiros da comunidade russa que ainda existem é-lhe dedicado.[1]
Hagiografia
Tendo estudado Medicina, tornou-se médico pessoal do césar Galério. Converteu-se ao cristianismo, vindo a ser acusado pelo Imperador de ter recebido o baptismo. Preso e torturado, foi martirizado por decapitação, por se recusar a abjurar de sua fé, em Nicomédia, na Ásia Menor, em 303. Tinha então menos de 23 anos de idade.[1]
O imperador queria poupá-lo e tentou convencê-lo a se retratar como ateu. Pantaleão, no entanto, confessou abertamente sua fé cristã, e para mostrar estar certo "curou" ali mesmo um paralítico com palavras de Cristo.[1]
Foi condenado pela primeira vez ao fogo, mas as chamas foram extintas. Em seguida mergulhado em chumbo derretido, mas o chumbo é milagrosamente resfriado. Depois atirado ao mar com uma pedra amarrada no pescoço, mas a pedra começou a flutuar. Adiante condenado às feras, mas os animais que eram supostamente para rasgá-lo em pedaços começaram a fazer-lhe festas, em seguida, foi amarrado a uma roda mas as cordas e a roda quebraram. Foi feita uma tentativa de decapitá-lo, mas a espada curvava. Pantaleão orou a Deus sempre para perdoá-los, razão pela qual ele também recebeu o nome de Panteleemon (em grego , aquele que tem compaixão por todos). Finalmente, quando deu o seu consentimento, os carrascos conseguiram o seu intento.[1]
Também há representações pictóricas de São Pantaleão crucificado numa aspa, martírio semelhante ao do Apóstolo Santo André.[1]
O Santuário na Argentina
O Santuário de São Pantaleão na Argentina é o primeiro dedicado a este mártir. Em 1942 nele foi entronizada uma imagem trazida de Borgo-Itália na Paróquia de São Roque (outra igreja da zona). Em seguida, o Arcebispado de Buenos Aires destinou os terrenos que tinha cedido à Municipalidade para a construção do santuário. Atualmente existem dois santuários contíguos: o novo se eleva diante do velho.
Oração do Mártir São Pantaleão
Esta oração destina-se a preservar de todos os males e perigos, corporais e espirituais:
- "Senhor, fazei com que não se apague em nossos corações a lembrança de Vossa bondade infinita. Concedei-nos sentir o poder de intercessão, que outorgastes ao Vosso Santo Mártir São Pantaleão, a fim de que ele nos socorra em todas as circunstâncias de nossa existência, quando recorremos aos seus méritos para obtermos Vossa Graça. Assim seja."
Referências
Ligações externas
Papa Celestino I
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Celestino I | |
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Santo da Igreja Católica | |
43° Papa da Igreja Católica | |
Atividade eclesiástica | |
Diocese | Diocese de Roma |
Eleição | 10 de setembro de 422 |
Fim do pontificado | 27 de julho de 432 (9 anos) |
Predecessor | Bonifácio I |
Sucessor | Sisto III |
Ordenação e nomeação | |
Dados pessoais | |
Nascimento | Roma, Império Bizantino 380 |
Morte | Roma, Império Bizantino 27 de julho de 432 (52 anos) |
Sepultura | Catacumba de Priscila |
dados em catholic-hierarchy.org Categoria:Igreja Católica Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo Lista de Papas | |
Papa Celestino I foi papa de 422, até a data de sua morte, em 27 de julho de 432. É considerado santo e retratado na arte com um dragão, uma pomba e uma chama.
Vida e obras
Foi um romano, mas pouca coisa sabemos sobre sua vida, apenas que o nome do seu pai era Prisco e que viveu com Santo Ambrósio, em Mediolano (atual Milão), por um tempo. Várias partes da liturgia são atribuídas a ele, mas sem certeza.
Ainda que não tenha comparecido pessoalmente, ele enviou delegados ao Primeiro Concílio de Éfeso, no qual os nestorianos foram condenados, em 431 d.C.. Quatro cartas escritas por ele nesta ocasião ainda existem, todas datadas de 15 de março de 431, além de algumas outras, para os bispos africanos, os da Ilíria, da Tessalônica, de Narbona, que sobrevivem em traduções do grego, tendo os originais em latim se perdido.[1]
São Celestino condenou os pelagianos e era um zeloso ortodoxo. Ele enviou São Paládio para a Irlanda em 431 d.C., tendo o bispo Patrício (São Patrício) como continuador da obra missionária. Ele lutou ferozmente contra os novacianos em Roma, aprisionando o bispo deles e proibindo seus cultos.[2]
São Celestino morreu dia 27 de Julho de 432 e foi enterrado no cemitério de Santa Priscila na Via Salária, mas seus restos mortais, atualmente, encontram-se na Basílica de Santa Prassede.[2]
É com este Papa que, pela primeira vez, se cita o "bastão pastoral", que atualmente é chamado de Férula Papal.
Referências
- ↑ Migne. Patrologia Latina 🔗. Opera Omnia (em inglês). [S.l.: s.n.] Consultado em 16 de janeiro de 2011 - com índices analíticos.
- ↑ ab "Pope St. Celestine I" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.}
Ver também
Precedido por Bonifácio I | Papa 43.º | Sucedido por Sisto III |
ANTÓNIO FONSECA
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