“Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro, Meu Deus, meu Deus.
Eu vos amo no Santíssimo Sacramento”
- (Lúcia, 2006: 174)
FÁTIMA E OS PAPAS
AS APARIÇÕES
4ª APARIÇÃO – 19 DE AGOSTO DE 1917
No dia 13 de Agosto, quando deveria dar-se a quarta aparição, os videntes não puderam ir à Cova da Iria, pois foram raptados pelo administrador de Ourém, que quis arrancar-lhes o segredo.
No dia 19 de Agosto, Lúcia encontrava-se com Francisco e o seu irmão a guardar o gado nos Valinhos quando sentiram as alterações climatéricas que precediam as aparições.
Chamaram Lúcia.
Nossa Senhora apareceu, pedindo-lhes que fossem feitos dois andores cujo dinheiro deveria ser para a festa de Nossa Senhora do Rosário e o que sobrasse para ajuda de uma capela.
(Contínua amanhã – se Deus quiser…)
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SÃO MATEUS,
Apóstolo e Evangelista
Mateus, Apóstolo
S. Mateus é um dos apóstolos, homem decidido e generoso desde o primeiro momento da sua vocação. É também evangelista, o primeiro que por inspiração divina pôs por escrito a mensagem messiânica de Jesus. Foi ainda fervoroso pregador da boa nova, que veio a selar com o seu sangue, como testemunha da verdade e divindade de Cristo. S. Mateus foi judeu, como indica o nome de seu pai, Alfeu, e mesmo o seu, que na nossa língua é o mesmo que «dom de Deus», como Teodoro ou Adeodato. Exercia em Cafarnaum, lugar fronteiriço e porto de grande movimento, o ofício de cobrador dos direitos de portagem, como chefe subalterno, ao serviço de Herodes Antipas. Um dia em que Jesus saía da cidade de Cafarnaum em direcção ao lago, fixou-se em Mateus, sentado no seu mocho diante da mesa da contribuição. Foi um fixar-se próprio de Jesus; olhou para ele com atenção e sobretudo com amor. O olhar equivalia já a convite carinhoso. Seguiu-se logo a palavra, que fala ao ouvido e ao coração: «Mateus, segue-me». Não foi preciso mais. Mateus devia saber quem era aquele Mestre, que seguiam, muito de perto outros discípulos e muita gente. Levantou-se sem hesitar um instante, obedeceu ao convite, ao chamamento de Jesus, à vocação; deixou o serviço do rei Herodes, o negócio terreno, e pôs-se às ordens de Jesus, ao serviço do Reino dos Céus. Não se sabe que admirar mais na vocação de São Mateus, se a bondade do Mestre que se fixa num publicano, homem de negócios e pecador – segundo a voz do vulgo – para o fazedor coluna da sua Igreja; a autoridade e energia doce com que o chama; ou a generosidade pronta e decidida do agraciado. A voz da graça é forte e misericordiosa, e a correspondência humana um mistério também São Mateus foi generoso em seguir o chamamento e agradecido ao mesmo tempo. Deu-se conta desde o primeiro instante de que tinha recebido um beneficio e quis corresponder e agradecê-lo. Deu um banquete em sua casa, para o qual convidou Jesus e os seus discípulos, e muitos colegas seus, «publicanos e pecadores», como disseram os Escribas e Fariseus. O Novo Testamento não torna a falar de S. Mateus, a não ser na lista dos doze Apóstolos. Como todos eles, acompanhou o Salvador durante o ministério público; foi testemunha da Ressurreição e de diversas aparições;e por último assistiu à Ascensão e recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes, para tomar parte na fundação da Igreja-Mãe de Jerusalém. Os dados que acrescenta a tradição não nos fornecem plena segurança sobre o apostolado concreto de S. Mateus e sobre o seu fim glorioso. É certo que a sua primeira pregação foi na Palestina, aos judeus. Clemente de Alexandria diz-nos, no século III, que o seu apostolado palestinense durou quinze anos. As outras regiões evangelizadas pelo primeiro evangelista não podemos determiná-las com, certeza, porque os testemunhos são já tardios e não concordam plenamente entre si. S. Gregório Magno fala-nos da Etiópia e Santo Isidoro, da Macedónia. Parece certo que morreu mártir, pois assim o acreditou sempre a Igreja do Oriente e Ocidente, mas não podemos determinar nem o ano, nem o lugar, nem a espécie de martírio. A glória principal e importantíssima de S. Mateus é o seu Evangelho, escrito primeiro em aramaico para os judeus convertidos e traduzido pouco depois para grego. O seu livro é conhecido e utilizado por todos os autores cristãos do século I e nomeado expressamente como obra do Apóstolo pelos principais historiadores dos séculos II e III. Nele revela-se S. Mateus como grande organizador de materiais dispersos, profundo conhecedor da riqueza da doutrina cristã e dos filhos sagrados dos Judeus. S. Mateus, como toda a alma grande e generosa, possui profunda humildade e desprezo de si mesmo. Possuía dois nomes, o de Levi e o de Mateus, tal como Simão e Pedro ou Paulo e Saulo designavam cada um dos dois casos a mesma pessoa. Entre os cristãos, era conhecido por Mateus. Ora, enquanto Marcos e Lucas, ao contarem a vocação dos apóstolos, o mencionam simplesmente com o nome de Levi, e ao colocá-lo na lista dos Doze, pelo de Mateus, ele próprio dá-se invariavelmente o nome de Mateus e acrescenta-lhe o qualificativo de «publicano», como se dissesse: Mateus, o publicano, isto é, o pecador, indigno de figurar entre os apóstolos e escolhidos de Jesus. Este espírito de humildade e desprezo próprio é genuinamente cristão, que aprenderam e ensinaram com o seu exemplo e a sua palavra os que estiveram, mais perto do nosso Divino Fundador. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também, www.es.catholic e www.santiebeati.it
SÃO CASTOR
Bispo (provavelmente em 426)
São Castor é o primeiro bispo de Apt, junto de Avinhão, embora o fundar-se a sé episcopal venha com certeza de mais longe, uma vez que a Igreja de Apt estava representada no concílio de Arles de 314 por um sacerdote e por um exorcista. Segundo testemunhos tardios e suspeitos, Castor nasceu duma família importante de Nimes e fundou, perto de Cavaillon, um mosteiro de S. Faustino ou de Mananque. Foi eleito bispo de Apt antes de 13 de Junho de 419, data duma carta do papa S. Bonifácio I, que mandava aos bispos da Gália e das sete províncias que julgassem o bispo de Valence, Máximo; Castor é um dos catorze bispos nomeados. É sobretudo pelas relações que teve com João Cassiano que nos é conhecido Castor. O bispo de Apt era fiel amigo da vida monástica. Escreveu a Cassiano a pedir-lhe que desse conselhos. Depois de expor que todos precisam dum guia que os dirija, convidou-o a tornar-lhe conhecidos os exercícios que lhe tinham elevado a alma e também os usos monásticos da Tebaida no Egipto, e do Oriente, que ele também conhecia. Castor queria levar a que aproveitasse destes ensinamentos uma nova comunidade, situada sem dúvida perto da cidade episcopal. Cassiano, em vista disso, descreveu em doze livros as Instituições cenobíticas e dedicou a obra a Castor, desculpando-se das suas limitações e prestando discreta homenagem às virtudes do amigo. Castor não ficou satisfeito e expressou o desejo de possuir num só volume as mais célebres conferências dos Padres do deserto, mas faleceu antes de Cassiano acabar de escrever as suas dez primeiras conferências, provavelmente em 426. Foram elas dirigidas pelo autor ao bispo de Fréjus, Leôncio, parente próximo (talvez irmão) de Castor, e ao monge Heládio. O culto de São Castor é antigo e, antes da Revolução francesa, a diocese de Apt honrava-o como um dos seus padroeiros. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
• Lourenço Imbert e companheiros,
Pedro Maubant e Jacobo Chastan, Santos
Setembro 21 Presbíteros e Mártires,
Lorenzo Imbert e companheiros, Santos
Presbíteros e Mártires
Martirológio Romano: Em Sai-Nam-Hte, na Coreia, paixão dos santos mártires Lorenzo Imbert, bispo, Pedro Maubant e Jacobo Chastan, presbíteros da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris, os quais, para salvar a vida de seus cristãos, se ofereceram aos soldados de guarda até serem assassinados à espada (1839).
Data de canonização: Os três formam parte de 103 mártires canonizados por S.S. João Paulo II em 6 de Maio de 1984, em Seul, Coreia.
Lorenzo José Mario Imbert. Su nombre es el primero y el más destacado de la larga relación de mártires cuya fiesta se celebra hoy. Había nacido en la diócesis de Aix-en-Provence. Su familia residía en Calas, y era harto pobre. Es conmovedor saber cómo aprendió a leer: un día encontró un centimillo en la calle, con el compró un alfabeto y rogó a una vecina que le enseñara las letras. Así, a fuerza de perseverancia, consiguió la preparación suficiente para poder ingresar, en 1818, en el seminario de Misiones Extranjeras. Después de dos años de estudios se embarca en Burdeos y marcha a trabajar a China.
En plena tarea apostólica le sorprende el nombramiento de vicario apostólico de Corea y su elevación al episcopado. En mayo de 1837 es consagrado en Seu-Tchouen, y al terminar el año llega a Corea.
No era el primero en llegar. Le habían precedido ya otros dos misioneros, llamados a compartir el martirio con él. Los dos franceses: Pedro Filiberto Maubant, nacido en la diócesis de Bayeux, y Santiago Honorato Castán, nacido en la diócesis de Digne. El primero había venido directamente de Francia. El segundo había trabajado anteriormente en Siam.
Inmediatamente pusieron manos a la obra. Ante todo fue necesario aprender la lengua coreana, tributaria del chino, pero con muchas analogías con los dialectos siberianos. Después pudieron ya ponerse de lleno al trabajo apostólico.
Escuchemos a monseñor Imbert lo que era su vida: "No permanezco mas que dos días en cada casa que reúno los cristianos, y antes de que amanezca el tercer día paso a otra casa. Me toca sufrir mucha hambre, porque después de haberme levantado a las dos y media de la madrugada, esperar hasta el mediodía y recibir entonces una comida mala y floja, bajo un clima bajo y seco, no es cosa fácil. Después de comer reposo un poco, y a continuación doy clase de teología a mis seminaristas; después oigo confesiones hasta la noche. Me acuesto a las nueve sobre la tierra cubierta de una lona y un tapiz de lana de Tartaria, porque en Corea no hay ni camas ni mantas. He tenido, siempre un cuerpo débil y enfermizo, y a pesar de todo he llevado adelante una vida laboriosa y bien ocupada; pero aquí pienso haber llegado a lo superlativo y al nec plus ultra de trabajo. Ya os imaginaréis que con una vida tan penosa no tengamos miedo al golpe de sable que debe terminarla."
Todo esto había que hacerlo con el mayor secreto. Las quince o veinte personas a las que había atendido cada día: confesiones, bautismos, confirmaciones, matrimonios, etcétera, tenían que retirarse antes de la aurora. Aun así, aquella vida no pudo prolongarse mucho tiempo. Dos años después de su llegada, el 11 de agosto de 1839, monseñor Imbert era detenido por los perseguidores.
Comprendió bien que había llegado el final de su vida. Y creyó un deber, para evitar apostasías a los fieles seguidores, invitar a sus dos compañeros a entregarse. La tarjeta enviada por el obispo, que era una invitación al martirio, llegó primero al padre Maubant, quien la transmitió a su compañero el padre Castán. Ambos obedecieron sin vacilar. Cada uno redactó una instrucción para uso de sus fieles y luego en común unas líneas dirigidas a toda la cristiandad coreana. Escribieron una breve memoria para el Cardenal Prefecto de Propaganda Fide y una carta a sus hermanos de las Misiones Extranjeras para encomendarles a sus neófitos. En esta carta es donde alegremente, como si quisieran aliviarles la pena, dicen que "el primer ministro Ni, actualmente gran perseguidor, ha hecho fabricar tres grandes sables para cortar cabezas".
Todo esto llevaba la fecha del 6 de septiembre. Y una vez terminados los preparativos, los dos misioneros se unieron a su obispo. Los tres europeos comparecieron ante el prefecto y confesaron noblemente su fe: "Por salvar las almas de muchos, no hemos vacilado ante una distancia de diez millares de lys. Denunciar a nuestras gentes, y hacerles daño, olvidando los diez mandamientos, no lo haremos jamás, preferimos morir." Aquel mismo día 15 de septiembre recibieron la primera paliza, con bastones. Otra nueva les esperaba, después de un interrogatorio similar, el día 16. Por fin, el día 21 tuvo lugar el suplicio final.
Les desnudaron hasta la cintura, y les asaetearon cruelmente, de arriba a abajo, a través de las orejas, les colmaron de heridas y, por fin, los rociaron de cal viva. Después de obligarles a dar por tres veces la vuelta a la plaza, mostrándose al público que se burlaba de ellos, se les hizo arrodillarse. Los soldados empezaron a correr en su derredor y al pasar les golpeaban con su sable. El padre Castán se puso instintivamente de pie al recibir el primer golpe. Después se arrodilló junto a sus dos compañeros, que estaban inmóviles. Al poco tiempo, los tres habían muerto.
Pero no eran ellos solos. Antes y después iban a perecer en aquella misma persecución otros muchos cristianos.
El primer lugar, un sacerdote nativo: el padre Andrés Kim. De acuerdo con las mejores tradiciones del seminario de Misiones Extranjeras, los misioneros se habían preocupado de ir preparando, en lo posible, un clero nativo. Cuando ellos murieron, el padre Kim se esforzó por conseguir que vinieran nuevos misioneros. En estos afanes le sorprendieron los perseguidores. Después de larga estancia en la cárcel, fue decapitado en 1846.
En la misma persecución murieron también diez catequistas y una muchedumbre de fieles. De entre ellos se escogieron unos cuantos, a quienes hoy veneramos en los altares: setenta y cinco héroes "nobles y plebeyos, jóvenes y viejos, mujeres ya maduras y jóvenes en la más florida edad, que prefirieron las cárceles, los tormentos, el fuego, el hierro, las cosas más extremas a trueque de no apartarse de la religión santísima. Para tentar su fe, los bárbaros verdugos recurrieron a los tormentos más refinados. Unos fueron ahorcados, a otros les rompieron las piernas, otros fueron azotados hasta la muerte, otros quemados con planchas ardientes, otros enterrados vivos en nichos para que murieran de hambre, y así todos cambiaron esta vida por otra inmortal y feliz. Tantos y tan crueles suplicios los sufrieron todos con invicta fortaleza". Tales son las palabras del Decreto de beatificación expedido por el papa Pío XI. Porque, como ya anteriormente se había escrito en el Decreto de tuto, aquella muchedumbre, en la que había incluso niños de quince y trece años, "mostró tanta constancia en profesar la fe, que en manera alguna pudo la rabia de los perseguidores llegar a vencerla. Ni las cárceles largas y horribles, ni los tormentos crudelísimos, ni el hambre y la sed, con la que ellos eran probados, ni otros horrendos suplicios, ni el terror y los halagos de los jueces impíos, ni la edad juvenil o provecta, ni el amor materno, ni la piedad filial, ni el dulce yugo del matrimonio, fueron capaces de superar la fortaleza y firmeza de aquellos mártires".
No es extraño que muy pronto se extendiera por todo el mundo la fama de su admirable ejemplo. Por eso, el papa Pío XI, superando las dificultades de tipo jurídico que se oponían a su beatificación, pues resultaba muy difícil recoger las pruebas exigidas con todo el rigor canónico, teniendo en cuenta que había certeza absoluta de la realidad del martirio, los beatificó solemnemente en 1925. Su sangre, como siempre ha ocurrido, fue semilla de nuevos cristianos, y hoy Corea, al menos en su parte Sur, libre del comunismo, es una de las cristiandades más florecientes y esperanzadoras de todo el Extremo Oriente.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
• Maura de Troyes, Santa
Setembro 21 Virgem,
Maura de Troyes, Santa
Virgen
Martirológio Romano: Em Troyes, nas margens do Sena, na Gália Lugdunense (hoje França), santa Maura, virgem, dedicada a obras de piedade e caridade (c. 850).
Etimologia: Maura = obscura. Vem da língua latina.
Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa.
Estamos hoy ante la historia de una virgen del siglo IX.
Era hija de un noble llamado Mariano y de la rica Sedulia, y hermana de Eutropioo, el eminente prelado de Troyes.
Fue aquí en donde ella vivió. Su padre llevaba una vida disipada. Gracias a las advertencias de su hija, cambió de vida y se convirtió en un padre honrado y virtuoso.
Su hermano, que era sacerdote, había renunciado ya a su herencia. De esta manera, Maura disponía de una dote increíble.
Prefirió entregarse al Señor antes que un hombre.
Decía tener cuatro novios: san Pedro, san Pablo, san Gervasio y san Protasio.
Les rezaba a menudo. Mantenía y sostenía las iglesias a ellos dedicadas.
Socorría a los monjes y monjas en la diversas misiones que llevaban a cabo.
Iba los martes y los viernes descalza y de rodillas a sus iglesias. Y esos días tomaba solamente agua.
Prudencio, obispo y biógrafo de Maura, afirma que era muy querida porque hacía muchas curaciones de la vista.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
21550 > San Matteo Apostolo ed evangelista 21 settembre - Festa MR
71230 > Sant' Alessandro di Roma Martire 21 settembre MR
71270 > San Cadoc di Llancarfan Abate 21 settembre MR
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71250 > Sant' Eusebio Martire in Fenicia 21 settembre
71240 > Santi Eusebio, Nestabo e Zenone Martiri 21 settembre MR
93409 > Santi Francesco Jaccard e Tommaso Tran Van Thien Martiri 21 settembre MR
71290 > San Gerulfo (Gerolfo) di Tronchiennes Martire 21 settembre MR
71200 > San Giona Monaco in Palestina 21 settembre
92447 > San Giona Profeta 21 settembre MR
71280 > San Landelino di Ettenheim 21 settembre MR
93415 > Santi Lorenzo Imbert, Pietro Maubant e Giacomo Chastan Martiri 21 settembre MR
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21550 > San Matteo Apostolo ed evangelista 21 settembre - Festa MR
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93418 > Beati Vincenzo Galbis Girones ed Emanuele Torrò Garcia Martiri 21 settembre MR
http: www.es.catholic.net/santoral - www.santiebeati.it – www.jesuitas.pt (livro SANTOS DE CADA DIA)
António Fonseca
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