quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Nº 1141 - 30 DE SETEMBRO DE 2010 - FÁTIMA, SANTOS DE CADA DIA, ETC.,

Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro, Meu Deus, meu Deus.

Eu vos amo no Santíssimo Sacramento” 

-  (Lúcia, 2006: 174)

FÁTIMA RECEBE OS PAPAS…
A VISITA DE BENTO XVI
A visita de Bento XVI a Portugal, inserida no âmbito da passagem do 10º aniversário da beatificação de Jacinta e Francisco Marto e das comemorações do centenário do nascimento de Jacinta, constitui a quinta deslocação de um Papa ao santuário, depois da visita de Paulo VI e das três passagens de João Paulo II por Fátima.
Para os bispos portugueses, tratou-se da “concretização de um desejo, ansiosamente esperado, que muito nos honra e distingue, até porque Bento XVI escolhe os gestos e as viagens que faz, com motivações espiritualmente profundas e teologicamente ricas”.
A ligação de Bento XVI a Fátima é, no entanto, antiga. Como cardeal e prefeito da Congregação da Doutrina da Fé, estudou em profundidade a Mensagem de Fátima, Joseph Ratzinger elaborou o comentário teológico da terceira parte do Segredo de Fátima e visitou o Santuário para presidir `às cerimónias do 13 de Outubro de 1996.
Enquanto Cardeal, o actual Papa passou, ainda pelo Porto, em Março de 2001, a convite do então director-adjunto da Faculdade de Teologia da Universidade Católica, D. António Marto, actual Bispo de Leiria-Fátima.
Ao tornar-se “peregrino de Fátima”, o actual Santo Padre reforçou, assim, ainda mais, a ligação do Vaticano a Fátima. Iniciada com Bento XV, impulsionada por Pio XII e Paulo VI e acentuada por João Paulo II.
Nós, que já visitámos esse santuário e, como Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé, estudámos a mensagem confiada pela Bem-aventurada Virgem Maria aos pastores, desejamos que proponhas novamente aos fiéis o valor da oração do santo rosário, bem como esta mensagem, para que se consigam os favores e graças que a própria Mãe do Redentor prometeu aos devotos do seu Imaculado Coração”. (Bento XVI em carta endereçada ao cardeal Ângelo Solano, enviado como Legado Pontifício para as celebrações de abertura do 90º aniversário das aparições de Nossa Senhora, a 13 de Maio de 2007).
Maria fala aos pequeninos, para nos mostrar o que é preciso saber: isto é, atender ao único necessário, ao inteiramente simples, ao que para todos é igualmente importante e igualmente possível: crer em Jesus Cristo, o bendito fruto do seu ventre. Nós lhe agradecemos esta sua presença maternal e por nos falar, como Mãe Clementíssima e Misericordiosa, aqui neste lugar, e dum modo tão expressivo”. (Joseph Ratzinger, na homilia celebrada em Fátima).
Há noventa anos, a celeste Rainha da Paz (…) apareceu em Fátima a três Pastorinhos, cheios de espanto, enquanto guardavam o seu rebanho. Ao seu amparo têm recorrido muitos fiéis que nos vários perigos se valem da sua protecção”. (Bento XVI)
 
Este é o fim da transcrição do texto de “O GRANDE LIVRO DOS PAPAS” de São Pedro e Bento XVI, que foi editado em Maio de 2010 que eu quis levar a efeito, como forma de o dar a conhecer aos meus eventuais leitores – que decerto são muito poucos, - mas que mesmo assim me permiti partilhar com eles.
NOTA: Embora não tenha solicitado qualquer autorização nomeadamente a QN – Edição e Conteúdos, S.A. a qual detém e muito bem os direitos reservados, nem ao Jornal de Notícias – www.jn.pt julgo não ter utilizado abusivamente nem com carácter interesseiro (já que até inclusivamente, nem sequer coloquei fotos do referido livro, tendo procedido apenas à inserção do seu texto neste blogue, duma forma totalmente diferente da que vem publicada no referido livro, pelo que absolutamente não se trata de plágio - puro e simples –) tendo tido até o cuidado de em todas as publicações mencionar o URL do JN para identificar a sua autoria. Obrigado e desculpem-me por favor. António Fonseca
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SÃO JERÓNIMO

Doutor da Igreja (419 ou 420)

Jerónimo, Santo

Jerónimo, Santo

Doutor da Igreja

 

Sofrónio Aurélio Jerónimo nasceu em Estridona, cidade da fronteira da actual ex-Jugoslávia, num ano entre 340 e 350. Desde o berço, segundo frase sua, o seu alimento foi leite católico. Depressa, talvez em 354, se transferiu para Roma, a fim de cursar gramática, retórica e filosofia. Com grande aplicação, frequentou as aulas do gramático Élio Donato e leu com entusiasmo Virgílio e Terêncio. Estudando em Roma, pagou tributo ao maléfico ambiente que lá reinava. Ele mesmo nos refere com verdadeira dor os desvarios da sua juventude; mas tenha-se em conta a psicologia dos Santos ao confessarem os seus pecados; deve-se pensar que eles foram menos do que dizem. Tanto mais que Jerónimo foi sempre entusiasta dos livros, grande preservativo da juventude, como qualquer ocupação séria e constante. Um dos seus ideais mais intensos foi o cuidado de formar uma grande biblioteca. Outra das suas ocupações favoritas, nos anos da sua primeira estada em Roma, e que prova também o seu fundo sério e cristão, foi a de visitar os túmulos dos mártires. Nos domingos, em companhia dos melhores amigos, internava-se pelos labirintos escuros das Catacumbas, contemplava as capelas e esforçava-se por decifrar os epitáfios dos mártires. Cerca do fim desta permanência em Roma recebeu o baptismo que, segundo o uso então muito corrente, se diferia até idade bastante avançada. São Jerónimo poderia ter então vinte anos. De Roma encaminhou-se para Tréveros, uma das Academias mais doutas do Ocidente, onde começou a iniciar-se nos estudos teológicos. Mais tarde, vemo-lo em Aquileia numa reunião de clérigos jovens, que o animaram, notavelmente e o incitaram na propensão para a virtude e nos anseios da sabedoria. Por 373 ou 374 resolveu lançar-se a uma peregrinação à Terra Santa, mas uma prolongada doença obrigou-o a permanecer muito tempo em Antioquia, onde assistiu às conferências apologéticas do bispo Apolinar de Laodiceia e se especializou no estudo da língua grega. Em Antioquia perdeu um dos amigos mais íntimos; sua segunda vista ou metade da sua alma, assim o classifica o Santo. Enfastiado do mundo e desejoso de quietação, retirou-se para o deserto de Cálcida, a Tebaida da Síria, com o propósito de seguir a vida eremítica. Lá começou os estudos de hebraico, em que o auxiliou um judeu baptizado. «As fadigas que isto me causou, dirá mais tarde, e os esforços que me custou, só Deus o sabe. Quantas vezes desanimei e quantas voltei atrás e tornei a começar pelo desejo de saber; sei-o eu que passei por isso, e sabem-no também os que viviam na minha companhia. Agora dou graças ao Senhor, agora que recolho os saborosos frutos das raízes amargas dos estudos». A vida de S. Jerónimo no deserto de Cálcida deixou-a ele mesmo descrita. Retrata para nós o seu exterior e sobretudo a imagem da sua alma, agitada pelo demónio e consumida pelo amor de Cristo. «Dentro daquele saco que me deformava os membros, era eu então objecto de susto; o meu exterior inculto dava à minha carne o aspecto da raça etíope. E a todas as horas, lágrimas e soluços… Eu, que por temor do inferno me encontrava condenado a tão grande prisão; eu, que não tinha por companheiros senão escorpiões e feras, via-me com frequência entre as danças das jovens de Roma. O jejum debilitava o meu corpo, mas no corpo gelado o coração abrasava-me de desejos; a minha carne era como que presságio da minha morte, todavia o incêndio das paixões culposas rebentava nela. No meio daquele abandono, lançava-me aos pés de Jesus, regava-os com as lágrimas, enxugava-os com os cabelos, e com semanas de jejum procurava domar a carne rebelde… A profundidade dos vales, a aspereza das montanhas e as rochas abruptas eram os locais da minha oração e o calabouço da minha carne miserável. Mas, disto é o Senhor testemunha, depois de chorar muito e contemplar o céu, sucedia-me por vezes ser introduzido dentro dos coros dos anjos. Louco de alegria cantava então: «Ó soledade, soledade embelezada pelas flores de Cristo! Ó soledade que mais familiarmente gozas de Deus!”»  A alma grande e apostólica de S. Jerónimo formou-se na soledade, como a de todos os que mais influíram na história da Igreja. terminara o seu noviciado. Em 379 recebeu o sacerdócio e pouco depois transladou-se de Antioquia para Constantinopla, onde ouviu as lições de S. Gregório Nazianzeno e se ligou por amizade com  S. Gregório Nisseno. Em 382, aceitando o convite do papa São Dâmaso, assistiu em Roma a um sínodo para solucionar o cisma antioqueno. Esta segunda estada em Roma (383 a 385) influiu decisivamente na futura vida literária de S. Jerónimo, pois, ajustando-.se intimamente ao Papa que o tomou por secretário, recebeu a ordem de rever o texto latino da Sagrada Escritura, que deu como resultado a tradução conhecida com o nome de Vulgata. Enquanto viveu S. Dâmaso, Jerónimo foi o homem do dia pela ciência, vida de austeridade ascética e influxo junto do Papa. Muitas damas da mais alta aristocracia reuniram-se à volta dele, a fim de aprofundar o seu Cristianismo e a sua vida de perfeição. Em 385, S. Jerónimo abandona definitivamente Roma e pela segunda vez tomas o caminho de Jerusalém. Paula e Eustóquio seguem-no e dirigem-se de Antioquia, a visitar os Lugares Santos. Depois de percorrer as colónias monásticas do deserto de Nítria, estabelece-se Jerónimo definitivamente em Belém, no ano de 386. O rico património de Paula serve para levantar três mosteiros femininos e um masculino, sob a alta direcção de S. Jerónimo. Nos caminhos e calçadas que levavam a Belém, ergueram-se hospedarias para os peregrinos. Viver S. Jerónimo em Belém 34 anos representa contínua e incansável actividade literária, de oração e de penitência. Tinha grande biblioteca, formada pouco a pouco no decorrer dos anos. A paz de Belém não foi absoluta. Todas as controvérsias dogmáticas do seu tempo se repercutiam lá, sendo Jerónimo o oráculo do Oriente e do Ocidente. Os correios vão e vêm, e o Doutor de Belém para tudo encontra vagar. Um grupo de Pelagianos incendeia-lhe o mosteiro em 414 e põe-lhe em grave perigo a vida. Também lá chegaram as vozes e as lançadas dos Hunos, dos montanheses da Isáuria e de piratas, que obrigam os monges a fugir. Jerónimo conservou, até aos últimos momentos, clara a inteligência, vigorosa e firme a espada da pena. faleceu a 30 de Setembro de 419 ou 420. Na Idade Média, era o patrono das Escolas Superiores e Faculdades Teológicas. Santo Agostinho, com quem esteve em constante correspondência, vencê-lo-á em profundidade de pensamento, mas não em erudição positiva. S. Jerónimo foi o mais eficaz polemista da Igreja Católica. É sábio, batalhador e monge de coração. Antes de aceitar o sacerdócio, fez que lhe prometessem que não o obrigariam à cura de almas. Vestido de cilício e enfraquecido pelo jejum, é como uma dessas plantas tropicais que se levantam com espigas no meio do deserto. Retratam o espírito de S. Jerónimo estas frases que dirigiu ao papa: «Eu mantenho-me unido a Sua Santidade, isto é, à Sé de Pedro. Sobre esta rocha sei que está fundada a Igreja. Fora da Igreja não há salvação. Aquele que come o Cordeiro fora desta casa é estrangeiro. Quem está fora da Igreja do Senhor, não pode ser puro». S. Jerónimo é. sobretudo, notável pela tradução, interpretação e verdadeira devoção à Sagrada Escritura. Por isso é o Padroeiro de todos quantos se dedicam aos estudo da Bíblia. Eis algumas das suas palavras, que provam o que fica escrito: «Cumpro o meu dever, obedecendo aos preceitos de Cristo, que diz: Examinai as Escrituras e procurai e encontrareis, para que não tenha de ouvir o que foi dito aos judeus: Estais enganados, porque não conheceis as Escrituras nem o poder de Deus. Se, de facto, como diz o Apóstolo Paulo, Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus, aquele que não conhece as Escrituras, não conhece o poder de Deus, nem a sua sabedoria. Ignorar as Escrituras, é ignorar a Cristo». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic.net (consulta corazones.org onde também tem uma biografia completa de San Jerónimo) e www.santiebeati.it

 

BEATO CONRADO D’ULRACH

Monge (1175-1227)

Nasceu por 1175 e faleceu em 1227. Abandonando a rica prebenda de cónego que tinha na Alemanha, fez-se monge em Villers (Bélgica) em 1199, e veio a ser abade de Claraval em 1214 e superior geral de Cister em 1217. Promovido a cardeal em 1219, desempenhou importantes missões em vários países e foi encarregado de pregar a sexta cruzada na Alemanha (1224). Só lhe faltava ser papa. E tê-lo-ia sido, ao que se dia, por morte de Honório III (1227), se não tivesse impedido o Sacro Colégio de votar por ele. Morreu em Roma alguns meses mais tarde, dizendo: «Porque não fiquei eu monge em Villers, lavando cada semana, com regularidade de animal, a loiça na cozinha?». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

SANTAS SOFIA, (ou SÓNIA) e filhas

PISTIS (FÉ), ELPIS (ESPERANÇA) e AGAPE (CARIDADE)

Mártires (por 250) 

Sofía (o Sonia), Santa

Sofía (ou Sónia), Santa

Mártir

Santa tradicional, não incluída no Martirológio Romano actual

 

Nada se sabe sobre os primeiros anos de Santa Sofia (ou Sónia). Casou-se com um dos primeiros senadores de Milão. Passados alguns anos, ficou viúva com três filhas, das quais a mais velha tinha apenas doze anos. Distribuiu os seus bens pelos pobres e partiu para Roma, a fim de prestar aos mártires daquela capital os serviços que pudesse. Levou consigo suas três filhas Pistis (Fé), Elpis (Esperança) e Agape (Caridade). Ia com elas visitar os cristãos prisioneiros, levando-lhes o Sagrado Viático. Depois de martirizados, sepultava-os. Suas filhas, instruídas por exemplo tão nobre, tornaram-se dentro em breve verdadeiros apóstolos e, por mais que uma vez, com suas palavras inflamadas, reanimaram irmãos desfalecidos. Tanto heroísmo mereceu-lhes serem chamadas ao tribunal de Décio (249-251), que as interrogou, mandando-as em seguida para o cárcere, visto permanecerem fiéis a Jesus. Passado algum tempo foram novamente interrogadas e ameaçadas. Santa Fé respondeu; «O meu desejo é sofrer e morrer por confessar a Cristo». Fizeram-lhe a vontade, açoutando-a e degolando-a. Santa Esperança, depois de muitas torturas, foi degolada no mesmo lugar que sua irmã. Santa Caridade, depois de lhe deslocarem todos os membros, foi condenada ao mesmo suplício, sendo acompanhada por sua mãe, Santa Sofia, que a exortava a permanecer constante na . Esta mãe heróica preparava-se também para ser imolada, a fim de se juntar a sua filhas no céu. Mas Décio, levado por suma crueldade, preferiu deixar-lhe a vida, pois sabia que lhe era mais custosa que a morte. Ordenou que levassem a Sofia os cadáveres mutilados das suas filhas. A generosa mãe sepultou-os ao lado dos outros mártires, não se afastando mais desta sepultura e pedindo constantemente a Deus que lhe concedesse a graça de se ir juntar àquelas que tinha perdido por amor d’Ele. Por último, depois de um martírio de dois meses, entregou sua alma ao Criador sobre o túmulo de suas filhas. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

Esta história se encontra copiada na Lenda Doirada.

BEATO FREDERICO ALBERT
Fundador (1820-1876)

Federico Albert, Beato

Federico Albert, Beato

Fundador da Congregação de Irmãs
de São Vicente de Paulo da Imaculada Conceição


Fundador das Vicentinas de Maria Imaculada, nasceu em Turim (Itália), a 16 de Outubro de 1820, e morreu em Lanzo Torinese, a 30 de Setembro de 1876. Foi beatificada no dia 30 de Outubro de 1984. Filho de um alto oficial do exército, estava para entrar na Academia Militar quando se sentiu repentinamente chamado à vida sacerdotal. Ordenou-se no dia 10 de Junho de 1843 e foi designado capelão militar. Depois de algum tempo, renunciou a esse posto para se consagrar ao múnus de pastor da paróquia de S. Carlos. Em 1852 transferiram-no para a paróquia de Lanzo Torinese, onde permanecerá até à morte. O Padre Frederico conheceu S. José B. Cottolengo, que lhe chamou a atenção para a situação miserável de tantos pobres. Conheceu igualmente S. José Cafasso, apóstolo dos presos e condenados à morte; S. Leonardo Murialdo, criador da acção social em Turim; S. João Bosco, apóstolo da juventude, que o convidou para pregar os exercícios aos jovens do Oratório de Valdocco. Todos estes Santos influíram no espírito do Padre Frederico Albert, levando-o também a criar obras dignas de menção. Em 1859, abriu um asilo para órfãs abandonadas. Em 1866, acrescentou-lhe uma escola de pedagogia, a fim de as raparigas se prepararem para professoras. Três anos depois fundou a Congregação das Irmãs de S. Vicente da Imaculada Conceição, que mais tarde tomaram o nome de Irmãs Albertinas, para se encarregarem das diversas obras por ele criadas. Elas, por sua vez, posteriormente, alargaram o seu âmbito de acção. Segundo o espírito do Fundador, abriram hospitais, escolas, asilos para órfãos e idosos. Em 1873, foi eleito Bispo, mas renunciou a essa dignidade e continuou a empenhar-se e obras de carácter social, como colónias agrícolas para proporcionar aos jovens melhores conhecimentos técnicos e, assim, travar o êxodo rural para as cidades. Morreu tragicamente, caindo de um andaime. Por ocasião da sua morte, o Arcebispo de Turim, falando ao clero a respeito do Servo de Deus, asseverou: «Não é fácil saber que mais admirar neste Pastor de almas: se a piedade, a fé, a humildade, a paciência, a mortificação do corpo e do espírito, o desprendimento, o zelo, a inteligência, a prudência, a doutrina e sobretudo a caridade». Um ano depois da sua morte, um milagre atribuído à valiosa intercessão do bem-aventurado era sinal evidente que Deus o queria glorificar. Todavia, por motivos vários, o processo só pode iniciar-ser em 1926.  AAS 77 (1985), 1020-23. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt 

• Francisco de Borja, Santo
Setembro 30 Terceiro Superior Geral da Companhia de Jesus,

Francisco de Borja, Santo

Francisco de Borja, Santo

Presbítero Jesuíta

Martirológio Romano: Em Roma, são Francisco de Borja, presbítero, que, morta sua mulher, com quem havia tido oito filhos, ingressou na Companhia de Jesús e, pese a que abdicou das dignidades do mundo e recusou as da Igreja, foi eleito prefeito geral, sendo memorável por sua austeridade de vida e oração (1572).
Etimologia: Francisco = o abandeirado, vem do germano
San Francisco Borja nació en Gandía (Valencia) el 28 de octubre de 1510, primógenito de Juan de Borja y entró muy joven al servicio de la corte de España, como paje de la hermana de Carlos V, Catalina. A los veinte años el emperador le dio el título de marqués. Se casó a los 19 años y tuvo ocho hijos. A los 29 años de edad, después de la muerte de la emperatriz, que le hizo comprender la caducidad de los bienes terrenos, resolvió “no servir nunca más a un señor que pudiese morir” y se dedicó a una vida más perfecta. Pero el mismo año fue elegido virrey de Cataluña (1539-43), cargo que desempeñó a la altura de las circunstancias, pero sin descuidar la intensa vida espiritual a la que se había dedicado secretamente.
En Barcelona se encontró con San Pedro de Alcántara y con el Beato Pedro Favre de la Compañía de Jesus. Este último encuentro fue decisivo para su vida futura. En 1546, después de la muerte de la esposa Eleonora, hizo la piadosa práctica de los ejercicios espirituales de san Ignacio y el 2 de junio del mismo año emitió los votos de castidad, de obediencia, y el de entrar a la Compañía de Jesús, donde efectivamente ingresó en 1548, y oficialmente en 1550, después de haberse encontrado en Roma a San Ignacio de Loyola y haber renunciado al ducado de Gandía. El 26 de mayo de 1551 celebraba su primera Misa.
Les cerró las puertas a los honores y a los títulos mundanos, pero se le abrieron las de las dignidades eclesiásticas. En efecto, casi inmediatamente Carlos V lo propuso como cardenal, pero Francisco renunció y para que la renuncia fuera inapelable hizo los votos simples de los profesos de la Compañía de Jesús, uno de los cuales prohíbe precisamente la aceptación de cualquier dignidad eclesiástica. A pesar de esto, no pudo evitar las tareas cada vez más importantes que se le confiaban en la Compañía de Jesús, siendo elegido prepósito general en 1566, cargo que ocupó hasta la muerte, acaecida en Roma el 30 de septiembre de 1572.

Francisco de Borja, Santo

Francisco de Borja, Santo


Fue un organizador infatigable (a él se le debe la fundación del primer colegio jesuita en Europa, en su sierra natal de Gandía, y de otros veinte en España), y siempre encontró tiempo para dedicarse a la redacción de tratados de vida espiritual. Se destacó por su gran devoción a la Eucaristía y a la Santísima Virgen. Incluso dos días antes de morir, ya gravemente enfermo, quiso visitar el santuario mariano de Loreto. Fue beatificado en 1624 y canonizado en 1671, uno de los primeros grandes apóstoles de la Compañía de Jesús.
Si quieres ahondar más en la vida de Francisco de Borja, consulta
San Francisco de Borja en Corazones.org

 

• Gregório "o Iluminador", Santo
Setembro 30 Bispo,

Gregorio

Gregorio "o Iluminador", Santo

Fundador e santo padroeiro da Igreja Apostólica Arménia, chamado o segundo Iluminador de Arménia, após os apóstolos Judas Tadeu e Bartolomeu.

Martirológio Romano: Em Arménia, são Gregório, apelidado o Iluminador, bispo, que, depois de sobrelevar muitos trabalhos, se retirou a uma cova perto da confluência do Éufrates ramificado e ali descansou em paz. É considerado apóstolo dos arménios (c. 326).
Etimologia: Gregorio = aquele que está sempre preparado
Pertenecía a la línea real de la Dinastía arsácida, siendo el hijo de un parto de nombre Anak, que asesinó a Chosrov I rey de Armenia, y por lo tanto, trajo la ruina sobre sí mismo y su familia. Su madre se llamaba Okohe, y los biógrafos armenios afirman que la primera influencia cristiana que recibió fue en el momento de su concepción, que tuvo lugar cerca del monumento elevado a la memoria del santo apóstol Tadeo.
Educado en Cesarea de Capadocia por un cristiano noble llamado Euthalius, Gregorio solicitó, al llegar a la mayoría de edad, ser el encargado de evangelizar en la doctrina cristiana su tierra natal. A los 22 años se casó con una cristiana de nombre Mariam, de cuyo matrimonio nacen dos hijos, Vartanés y Aristakés. Tras siete años de enlace, interrumpen su vida matrimonial de común acuerdo, siguiendo las enseñanzas de san Pablo. Gregorio se va de Cesarea y Mariam se retira a un convento, para llevar una vida retirada, pero sin ser religiosa.
Evangelizador de Armenia
En ese momento reina el Armenia Tiridates III, hijo del rey Chosroes. Influido en parte por el hecho de que Gregorio era el hijo del enemigo de su padre, capturó a Gregorio y le sometió a un cruel encarcelamiento de catorce años en un agujero en la llanura de Ararat. En ese mismo lugar se levanta hoy en día la iglesia de Khor Virap, cerca de la histórica ciudad de Artashat.
Las crónicas ortodoxas describen numerosas y variadas formas de tortura sufridas por el santo, hasta llegar a ser juzgado y condenado a muerte en doce ocasiones, penas a las que sobrevivió, ayudado, según la tradición, por una mujer creyente que le llevaba cada día un trozo de pan.
Tirídates cayó en profunda tristeza, rozando con la locura y durante un día de caza, comienza una vida errante en el bosque, padeciendo un síndrome similar a la licantropía, ante el que nadie podía acercársele ni llevarlo al palacio. La hermana del rey tiene, según la leyenda, una visión, en la cual Dios le revela que solamente Gregorio, que está en la mazmorra de Artashat, puede curar a su hermano. Gregorio fue requerido para restaurar la razón del rey, en base a su reconocida santidad. Una vez en la corte, predica la religión cristiana y hace oración a Dios para curar al rey Tirídates. Cuando éste sana, pide el bautismo y en 301, Armenia se convirtió en el primer país que adoptó el cristianismo como religión del estado.
Éxito
La causa del cristianismo parecía garantizada: el Rey, los príncipes y el pueblo compitieron entre sí en la obediencia a Gregorio. Como resultado, se establecieron numerosos monasterios, iglesias y escuelas. En 302, Gregorio recibió su consagración como Patriarca de Armenia de parte de Leontius de Cesarea. En 318 Gregorio nombró a su hijo Aristaces como su sucesor.
Hacia el año 331 se retiró a una cueva y vivió como un ermitaño en el Monte Sebuh, en la provincia de Daranalia en la Alta Armenia, y allí falleció pocos años después sin que nadie le acompañase. Cuando se descubrió que había muerto, su cadáver fue trasladado a la aldea de Thodanum (o Tharotan). Los restos del santo fueron repartidos por varios países a modo de reliquias. Se cree que su cabeza se encuentra en Italia, su mano derecha en Echmiadzin, Armenia, y su izquierda en la Santa Sede de Cilicia, en Antelias, Líbano.
A su muerte la Iglesia armenia se convirtió en extremadamente rica, pues además de los antiguos templos que el rey había confiscado para los católicos, se le otorgaron grandes extensiones de tierra. La iglesia se convirtió en la dueña de aproximadamente 10000 explotaciones ganaderas, que fueron utilizadas igual por el clero que por los príncipes. Era tal la importancia económica de la institución que durante las épocas de guerras la iglesia estaba obligada a ayudar al rey con soldados e impuestos. Se sabe que la iglesia, en un caso de necesidad, se vio obligada a proporcionar al rey 5.000 caballeros y 4.000 soldados de infantería.
La fuente más autorizada de la vida de Gregorio es Agathangelos, secretario del rey, cuya Historia de Tiridates fue publicado por el Mekhitarists en 1835. También aparece ampliamente en la Historiae Armenicae de Moisés de Chorene y en la obra de Simeon Metaphrastes. en 1749 se publicó en Venecia una biogrfía de Gregorio compuesta por el Vartabed Mateo, publicado en armenio, obra se tradujo al inglés por el reverendo S.C. Malan en 1868.
Gregorio es venerado en la Iglesia Católica Apostólica Romana, Iglesia Católica Armenia, Iglesia Apostólica Armenia, Iglesia Ortodoxa, Antiguas Iglesias Orientales y por las Iglesias Orientales Católicas.

 

Honório de Canterbury, Santo
Setembro 30 Bispo,

Honorio de Canterbury, Santo

Honório de Canterbury, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Em Canterbury, no condado de Kent, em Inglaterra, santo Honório, bispo, antes monge romano, enviado pelo papa são Gregório I Magno como companheiro de santo Agostinho para evangelizar Inglaterra, a quem sucedeu, finalmente, na sede episcopal (653).
Etimologia: Honório = que recebe dons. Vem da língua grega.
Este prelado era romano por nacimiento y monje por vocación. San Gregorio el Grande, que conocía las virtudes, la destreza y la sabiduría de Honorio en las ciencias santas, le eligió para que formase parte del grupo de misioneros que envió para evangelizar a los ingleses, aunque no se sabe si Honorio llego con el primer grupo que acompañaba a San Agustín o hizo el viaje más tarde. A la muerte de San Justo, en 627, se eligió a Honorio como obispo de Canterbury. San Paulino, obispo de York, le consagró en Lincoln y, poco después, recibió el palio que le enviaba el Papa Honorio I junto con una carta en que el Santo Padre mandaba que, en caso de que alguna de las dos sedes: la de Canterbury o la de York, quedase sin su titular, el otro obispo debería consagrar a la persona elegida para ocupar la sede vacante, "en vista", decía el Pontífice, "de la enorme distancia de tierra y de mar que nos separa de vosotros." A fin de confirmar aquella delegación de los poderes patriarcales para consagrar obispos, el Santo Padre envió también un palio al obispo de York.
Honorio, el nuevo arzobispo, comprobó con júbilo creciente que la fe de Cristo se extendía, a diario, hacia todos los rincones de las islas y que el espíritu del Evangelio se arraigaba en los corazones de numerosos siervos de Dios. Su propio celo y su ejemplo contribuyeron grandemente a esos progresos, durante los veinticinco años en que ejerció su episcopado.
Uno de sus primeros actos y de los más importantes fue el de consagrar al burgundio San Félix como obispo de Dunwich y enviarlo en una misión destinada a convertir a los anglos del oriente. Tras la muerte del rey Edwin en el campo de batalla, su vencedor, el "cadwallon" de Gales, "con una crueldad peor que la de cualquier pagano", como dice San Beda, "resolvió exterminar a todos los ingleses en las Islas Británicas" y comenzó por hacer una incursión devastadora y sangrienta en Nortumbría. Fue entonces cuando San Paulino huyó junto con la reina Etelburga, y ambos recibieron, con San Honorio, generosa hospitalidad. Pasado el peligro, Honorio designó a San Paulino para que ocupase la sede vacante de Rochester. A la muerte de San Paulino, precisamente en Rochester, en el 644, Honorio consagró en su lugar a San Ithamar, un sacerdote de Kent que fue el primer obispo inglés.
El 30 de septiembre de 653, murió San Honorio y fue sepultado en la iglesia de la abadía de San Pedro y San Pablo en Canterbury. A este santo se le nombra en el Martirologio Romano y se le conmemora en la diócesis de Southwark y de Nottingham.

Simão de Crespy, Santo
Setembro 30 Monge,

Monge Eremita

Martirológio Romano: Em Roma, são Simão, monge, antes conde de Crespy, em França, que, renunciando à pátria, ao matrimónio e a tudo, elegeu a vida monástica e depois a eremítica nas montanhas do Jura, e reclamado muitas vezes como legado de paz para conciliação entre príncipes, morreu finalmente em Roma, sendo sepultado na Urbe, na basílica de São Pedro (1082).

Simón, conde de Crépy, en la región de Valois, estaba emparentado con Matilde, la esposa de Guillermo el Conquistador, y se educó en la corte de ese rey. Gozaba de la confianza y los favores de Guillermo, quien le llevó consigo a las campañas contra Felipe I de Francia para arrojarlo de las tierras de Normandía. Se dice que al término de aquella guerra, el padre de Simón murió en la localidad de Montdidier y éste se propuso transportar el cadáver hasta las tierras de Crépy para sepultarlo; y sucedió que en el largo trayecto el cuerpo del conde entró en descomposición y su hijo, después de velarlo toda la noche en solitaria meditación sobre lo transitorio de esta vida, sepultó los restos en el campo y regresó a la corte decidido a hacerse monje. Asimismo se afirma que acabó por convencer a su prometida, la hija de Hildeberto, conde de Auvernia, para que ingresara a un convento y así, un buen día, los dos novios huyeron juntos de la corte, pero no para casarse, como lo pensaban todos los cortesanos, sino para entregarse a la vida del claustro. La joven quedó a buen resguardo con las monjas, pero cuando Simón se dirigía a otro monasterio para hacer lo propio, fue alcanzado por los enviados del rey, quienes le llevaron de nuevo a la corte. Ahí Guillermo el Conquistador le reveló al noble joven que deseaba casarlo con su propia hija Adela. Simón no se atrevió a rechazar directamente los ofrecimientos de su real benefactor, pero trató de demorar la boda y partió en viaje a Roma con el pretexto de averiguar en la Santa Sede si su proyectado matrimonio era legal en vista de que la hija del rey era su pariente. Pero ni siquiera llegó a la mitad del camino, porque a su arribo a la ciudad de Condal, en el Jura, se hospedó en la abadía de Saint-Claud, ahí tomó el hábito y no lo abandonó jamás.
Lo mismo que a muchos otros monjes pertenecientes a la nobleza, los superiores y los familiares de Simón insistieron para que emplease su influencia en arreglar discordias y restablecer los derechos. San Hugo de Cluny le envió ante el rey de Francia para que recuperase unas tierras que habían sido quitadas al monasterio y, asimismo, intervino activamente para obtener la reconciliación entre Guillermo el Conquistador y sus hijos. Cuando el Papa San Gregorio VII, en conflicto con el emperador, decidió concertar un acuerdo con Roberto Guiscard y sus normandos que ocupaban parte del territorio de Italia, mandó llamar a San Simón para que le ayudase en las negociaciones. Estas concluyeron felizmente en la ciudad de Aquino, en 1080 y, desde entonces, el Papa conservó a su lado a Simón. Este murió en Roma y recibió los últimos sacramentos de manos del propio San Gregorio.
¡Felicidades a quienes lleven este nombre!

Outros Santos e Beatos
Setembro 30 Completando o santoral deste dia,

Otros Santos y Beatos

Outros Santos e Beatos

Santos Urso e Victor, mártires


Em Soleure, entre os helvécios (hoje Suíça), santos Urso e Victor, mártires, que, segundo a tradição, pertenceram à legião Tebana (c. 320).

Santa Eusébia, virgem


Em Marselha, da Provença, na Gália, santa Eusébia, virgem, fiel servidora de Deus desde a juventude até à velhice (c. 497).

São Simão, monge eremita


Em Roma, são Simão, monge, antes conde de Crespy, em França, que, renunciando à pátria, ao matrimónio e a tudo, elegeu a vida monástica e depois a eremítica nas montanhas do Jura, e reclamado muitas vezes como legado de paz para conciliação entre príncipes, morreu finalmente em Roma, sendo sepultado na Urbe, na basílica de São Pedro (1082).

San Amado de Nusco

Santo Amado, bispo

Em Nusco, de Irpinia, em Itália, santo Amado, bispo (1093).


Santo Ismidón, bispo


Em Die, na Gália Lugdunense, santo Ismidón, bispo, que enamorado dos Santos Lugares, por duas vezes peregrinou piedosamente a Palestina (1115).

Beata Felícia Med, abadessa


Em Pesaro, na região do Piceno, em Itália, beata Felícia Meda, abadessa clarissa (1444).

Beato João Nicolau Cordier, religioso presbítero e mártir

No litoral norte de França, frente a Rochefort, beato Juan Nicolás Cordier, presbítero e mártir, que, suprimida a Companhia de Jesus, seguiu exercendo o ministério sacerdotal na região de Verdún, até que, na recrudescida Revolução Francesa, por sua condição de sacerdote foi encarcerado numa nave ancorada no mar, morrendo de enfermidade e inanição (1794).

 

San Antonino de Plasencia

 

Santo Antonino, mártir


Em Plasência, na região da Emilia, em Itália, santo Antonino, mártir (s. inc.).

 

24650 > San Girolamo (o Gerolamo) Sacerdote e dottore della Chiesa 30 settembre - Memoria MR

90414 > Sant' Amato di Nusco Vescovo 30 settembre MR
72500 > Sant' Antonino di Piacenza 30 settembre MR
72490 > Sant' Eusebia 30 settembre MR
91908 > Beato Federico Albert Sacerdote e fondatore 30 settembre MR
90461 > Beata Felicia Meda Suora 30 settembre MR
73800 > San Francesco Borgia Sacerdote 30 settembre MR
93224 > Beato Giovanni Nicola (Jean-Nicolas) Cordier Sacerdote gesuita, martire 30 settembre MR
24650 > San Girolamo (o Gerolamo) Sacerdote e dottore della Chiesa 30 settembre - Memoria MR
72525 > San Gregorio Illuminatore Vescovo, Apostolo degli Armeni 30 settembre MR
72520 > Sant' Ismidone di Die Vescovo 30 settembre MR
72550 > Sant' Onorio di Canterbury Vescovo 30 settembre MR
72510 > San Simone di Crepy Monaco 30 settembre MR
72450 > Santa Sofia (Sonia) Martire 30 settembre
92655 > Santi Urso e Vittore Martiri della Legione Tebea 30 settembre MR

  • http:  www.es.catholic.net/santoral  -  www.santiebeati.itwww.jesuitas.pt (livro SANTOS DE CADA DIA)

     

    António Fonseca

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    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...