Alguns milhares de SANTOS E BEATOS
Nº 956
BEATAS SANCHA, TERESA e MAFALDA
(Princesas de Portugal – Filha de D. Sancho I) –
Não era só nos mosteiros e conventos que se refugiava e florescia a santidade da nossa Idade Média. Também no palácio real, três filhas de D. Sancho I (1154-1211) surgiram como três plantas eleitas de Deus que, bem fidalgamente, souberam ataviar-se com a riqueza e beleza das virtudes cristãs, para ficarem de exemplo aos areis e aos povos.Nascidas e educadas na corte, chegaram mesmo, duas delas, a contrair matrimónio, com algum príncipe. Mas ainda assim, tais voltas deu a fortuna que vieram todas três a renunciar ao mundo, seus cómodos e enredos, para se consagrarem à perfeição religiosa. Nesta renúncia, a primeira foi a beata Sancha.
BEATA SANCHA
(1180-1229) –
Nascida em Coimbra, foi educada, como suas irmãs, na piedade e austeridade dos bons tempos. Animada pelo mais alto espírito de fé e zelo do serviço de Deus, logo que assegurou a posse da vila de Alenquer, que seu pai lhe legara, o seu primeiro cuidado foi fundar nas proximidades, na serra de Montejunto, um convento de Dominicanos; e outro de Franciscanos, na mesma vila, tudo perla sua devoção e especial protecção que dispensava às ordens mendicantes. Com igual zelo e devoção edificou também a igreja de Redondo. Para si levanta o convento de Celas, em Coimbra, onde toma o hábito de Cister para levar, sob aquela regra, uma vida de oração e austeridade até à morte, a 13 de Março de 1229.
BEATA TERESA
(1177-1250) –
Foi casada com o rei de Leão, de quem teve três filhos. Mas declarada, por Celestino III, a nulidade daquele matrimónio, D. Teresa regressa a Portugal e recolhe-se no mosteiro de Lorvão, onde toma o hábito cisterciense. Depois de restaurar o velho cenóbio e agregar a si outras companheiras, refugiou-se assim na paz do claustro, contra as próximas calamidades da guerra. Originou-se esta das exigências do rei de Leão, Afonso IX, apoiando-se em direitos dum matrimónio desfeito, mais dos litígios de herdeiros sobre direitos da consequente sucessão. E como se tudo isto não bastasse, vêm afligir-lhe ainda os últimos anos as contendas dos seus sobrinhos, D. Sancho II e D. Afonso III. Nada, porém, diminui, antes torna mais misteriosa a sua piedade com Deus e contínua caridade com os humildes e desprotegidos.
BEATA MAFALDA
(1195-1256) –
Foi também casada, neste caso com Henrique I de Castela. Na menoridade dele, cuja morte deixou livre D. Mafalda, esta, preferindo também a tudo o recolhimento e vida do claustro, adaptou, para a ordem de Cister, o convento beneditino de Arouca, onde se consagrou ao serviço de Deus para todo o resto da sua vida. O culto de Deus e da virtude, e a contínua solicitude de bem-fazer são todo o seu empenho e serão o destino de todos os seus bens, cuja distribuição testamentária atinge os mosteiros de Arouca, Tuias, Santo Tirso, Paço de Sousa, Vila Boa do Bispo e Alcobaça, mais as ordens do Templo, Hospital e Avis, Dominicanos do Porto e as sés do Porto e Lamego. Com tantas obras de piedade e misericórdia, a sua memória, como a de suas santas irmãs, ficou abençoada pela devoção dos fiéis, com culto desde tempos imemoriais, que veio a ser reconhecido por Pio VI, em Março de 1792. Tinham sido beatificadas as três por Clemente XI, em 1705. Todas as biografias foram recolhidas do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt, enquanto que as imagens foram em www.santiebeati.it.
BEATO FRANCISCO PACHECO e companheiros
JOÃO BAPTISTA ZOLA, (italiano), e BALTAZAR TORRES (espanhol), mais alguns jesuítas, quatro catequistas e três famílias japonesas (incluindo 1 menino, Luís) - Mártires no Japão
Oriundo de família nobre, nasceu em Ponte de Lima, em 1565. Foi sobrinho, por sua mãe, do Padre Diogo de Mesquita, martirizado no Japão. Com tal exemplo em casa e ouvindo contar, desde pequeno, as pregações e perseguições pela Fé no Japão, de tal modo se entusiasmou que fez voto de ser mártir quando contava apenas dez anos. Embora precoce e, ao parecer, extravagante, a ideia desenvolveu-se e frutificou numa vocação à Companhia de Jesus, na qual entrou em Coimbra, aos vinte anos. Em 1592 partia para o Oriente, indo cursar a teologia e ordenar-se em Goa, até conseguir entrar no Japão, em 1604. Depois dum regresso temporário a Macau, como reitor do colégio, entrou novamente no país nipónico em 1612. Desempenhou então as funções de Vigário Geral, na ausência do Bispo D. Luís Cerqueira, S.J., até 1614, quando irrompeu a perseguição de Daifusama e se viu forçado a retirar-se de novo para Macau. Regressa definitivamente ao Japão, disfarçado de mercador, em 1615, para ser de novo Vigário Geral do Bispado e, desde 1621, Superior provincial dos Jesuítas. Para maior facilidade de comunicações com os missionários e suas cristandades, fixou o Padre Francisco Pacheco o seu esconderijo em Arima, próximo do mar. Mas descoberto e denunciado por um cristão renegado, foi levado preso para Nagasáqui, onde foi lançado a uma fogueira, a 20 de Junho de 1626, juntamente com os padres jesuítas João Baptista Zola, italiano, e o espanhol Baltazar de Torres, alguns irmãos jesuítas, quatro catequistas e três famílias japonesas, acusadas de terem dado hospedagem aos missionários. Destas fazia parte um menino, chamado Luís. Todos vieram a ser beatificados por Pio IX, em 1867. Para conservar a memória e avivar da devoção ao Beato Francisco Pacheco, foi inaugurada uma estátua na igreja matriz de Ponte de Lima e reeditada a sua biografia, em 1938. Em louvor deste ilustre martírio, escreveu o Padre Bartolomeu Pereira o poema em verso heroico latino «Paciécidos libri duódecim», Coimbra, 1640. Reproduzimos uma carta do Padre Francisco Pacheco ao Superior Geral da Ordem, em que ele descreve as tribulações da Igreja nesses anos, no Japão, e alude à grande esperança do martírio:
«Vai crescendo a perseguição com mor rigor. Em várias partes do Japão houve muitos mártires, muitos desterrados pela Fé, e mais de duzentos estão presos no reino de deva. Depois que tenho ofício (de Provincial), levou Nosso Senhor para Si com glorioso martírio sete sacerdotes; e nenhum obreiro nos mandou o Visitador por estar impossibilitada a passagem e ninguém se atrever a os trazer, por causa do sumo rigor que em Japão há ao desembarcar; porque confiscam a embarcação com todo o recheio, e matam ou queimam vivos todos os que vêm no navio, ainda que não tenham culpa no embarcar dos Padres. Continuam os martírios e invenções com que pretendem fazer retorcer a todos e acabar com o nome de Cristo Nosso Senhor nestes reinos do Japão. Os mártires do reino de Deva são cento e nove. Não se pode crer o rigor que nisto vai. E contudo, é para dar graças a Nosso Senhor ver a constância de muitos e o amor com que agasalham aos religiosos, arriscando suas vidas e fazendas para os esconder. Dentro em Japão ficamos vivos, ao presente, vinte e quatro Religiosos da Companhia: quatro irmãos catequistas, cinco sacerdotes japões e quinze europeus; dois castelhanos, cinco italianos e oito portugueses; os quais todos trabalham com grande fervor e zelo, ocupando-se dos ministérios de que usa a Companhia; mas estamos todos já muito cansados e cortados, dois trabalhos desta perseguição; porém, as esperanças, de nos caber alguma boa sorte de martírio, nos anima e fazem continuar, e fazer da fraqueza forças, esperando, nessa hora, em que nos caiba a ditosa sorte». www.jesuitas.pt
SANTA GEMA
Mártir e provavelmente Lusitana
Segundo o martirológio português, tratar-se-á duma mártir provavelmente lusitana, de época incerta, cujas relíquias, ao que se diz, foram levadas para a Alvérnia, primeiro, e depois transferidas para Saintonge; 20 de Junho indica a data de trasladação; o local tomou o nome de Santa Gema. Em 1063, o duque de Aquitânia, Guido-Godofredo, estabeleceu nesse local um priorado, vindo os monges de Chaise-Dieu (Haute-Loire, França). Mais de quinze paróquias tomaram a Santa como orago no Sudoeste, no Centro e no Oeste. www.jesuitas.pt
Nuestra Señora de la Consolação
No dia 20 de Junho celebra-se a festa da Santíssima Virgem da Consolação, padroeira especial de Turim e do Piemonte. O culto da Virgem da Consolação data do século XI, quando se ampliou o primitivo edifício dedicado a Santo Andrés e se erigiu, no decurso do século XVIII o Santuário da Consolação, uma das igrejas mais belas e mais amadas pelos habitantes de Turim. Em relação com o culto da Virgem da Consolação, se narra que, no mesmo sitio em que hoje admiramos o santuário, havia um pequeno templo que se viu destruído numa das invasões dos bárbaros. Alguns anos depois, na cidade de Briançon, um homem cego de nascimento, teve em sonhos uma visão da Virgem Maria que o exortou a chegar a Turim para buscar um quadro com sua efígie que se havia extraviado. O homem, chegado àquele sitio, recobrou milagrosamente sua vista e pôde ver a Virgem, que se apresentou como "Consoladora" e se converteu na padroeira de Turim. Hoje, a Virgem do Consolo (ou da Consolação) não só é venerada por muitíssimos fiéis que a ela imploram graça e consolo e que com fé e com devoção participam na procissão que, todos os anos durante sua celebração, sai do Santuário e serpenteia pelas ruas da cidade. Ela é também a Mãe inspiradora dos missionários que, em seu nome, se empenham em levar o Evangelho por todo o mundo. Ao igual que María, que veneram sob o título de Consolação, pretendem levar ao mundo o autêntico Consolo que é Jesús, o Evangelho e com isso sua presença junto aos marginais, com a ajuda aos aflitos, a cura dos enfermos, a defesa dos direitos humanos e ao fomento da justiça e da paz. Por tudo isso, eles se dedicam à Missão de forma total, sem nenhuma classe de vínculos, afastados da materialidade das coisas, professando a pobreza e a obediência no espírito da beatitude evangélica.
• Mártires Ingleses
Festa
Festa
Mártires Ingleses
Foram (milhares) de homens e mulheres, clérigos e laicos que deram sua vida pela fé entre os anos 1535 e 1679 em Inglaterra. Já haviam surgido dificuldades entre o trono inglês e a Santa Sede que punham os fundamentos de uma previsível ruptura; o motivo foi duplo: o trono se reservou unilateralmente a nomeação de bispos para as diferentes sedes - o que supunha uma liberdade de Roma para o desempenho de sua missão espiritual -, ao tempo que punha impostos e agravamentos tanto a clérigos como a bens eclesiásticos - o que supunha uma injustiça nos pressupostos económicos da Santa Sede -. Logo vieram os problemas de ruptura com Roma em tempos de Enrique VIII, com motivo do intento de dissolução do matrimónio com Catalina de Aragão e sua posterior união com Ana Bolena, apesar de que o rei inglês havia recebido o título de Defensor da Fé por seus escritos contra a heresia luterana no começo da Reforma. Mas foi sobretudo na sucessão ao trono, depois da morte de María, filha legítima de Enrique VIII e Catalina de Aragão, quando começa a reinar em Inglaterra Isabel, quando se desencadeiam os factos persecutórios a cujo termo há que contar 316 martírios entre laicos homens e mulheres e clérigos altos e baixos. Primeiro foram duas leis - bem pôde ser a gestão do primeiro ministro de Isabel, Guillermo Cecil - principalmente as que deram o pressuposto político necessário que justificasse tal perseguição: O Decreto de Supremacia, e a Acta de Uniformidade (1559). Por elas o Trono se arrogava a primazia no político e no religioso. Assim a Igreja deixava de ser «católica» – universal - passando a ser nacional – inglesa - cuja cabeça, como no político era Isabel. E o juramento de fidelidade necessário supôs para muitos a inteligência de que com ela renunciavam à sua condição de católicos submetidos à autoridade do papa e portanto era interpretado como uma desvinculação de Roma, uma heresia, uma questão de renúncia à fé que não podia aceitar-se em consciência. Deste modo, quem se negava ao mencionado juramento - necessário por outro lado para o desempenho de qualquer cargo público - ou quem o rompia ficava ipso facto considerados como traidores ao rei e eram tratados como tais pelos que administravam a justiça. Veio a excomunhão à rainha pelo papa Pío V (1570). Se endureciam as pressões até ao ponto de ficar proibido aos sacerdotes transmitir ao povo a excomunhão da Rainha Isabel I. Em Inglaterra se emanou um Decreto (1585) pelo que se proibia a missa e se expulsava aos sacerdotes. Dispuseram de quarenta dias os sacerdotes para sair do reino. A culpa por ser sacerdote era traição e a pena capital. Nesses anos, quem desse o cobijo, ou comida, ou dinheiro, ou qualquer classe de ajuda a sacerdotes ingleses rebeldes escondidos por fidelidade e preocupação por manter a fé dos fiéis ou aos sacerdotes que chegaram desde fora por mar camuflados como comerciantes, operários ou intelectuais eram tratados como traidores e se os julgava para os levar à forca. Bastava surpreender uma reunião clandestina para dizer missa, umas roupas para os ofícios sagrados descobertas em qualquer esconderijo, livros litúrgicos para os ofícios, um hábito religioso ou a denúncia dos espias e de mal intencionados aproveitados de haver dado hospedagem em sua casa a um missionário para acabar na corda ou com a cabeça separada do corpo por traição. Não se relatam aqui as hagiografias de Juan Fisher, bispo de Rochester e grande defensor da rainha Catarina de Aragão, ou de Sir Tomás Moro, Chanceler do Reino e íntimo amigo e colaborador de Enrique VIII, - por mencionar um exemplo de eclesiástico e outro de secular - que têm seu dia e lugar próprio em nosso santoral. Se quero fazer menção sob um título geral de todos aqueles que -homens ou mulheres, eclesiásticos tanto religiosos como sacerdotes seculares - deram sua vida com total generosidade por sua fidelidade à fé católica, resistindo até à morte a dobrar-se à arbitrária e despótica imposição que supunha claudicar ao mais profundo de sua consciência. Ana Line foi condenada por albergar sacerdotes em sua casa; antes de ser enforcada pôde dirigir-se à multidão reunida para a execução dizendo: «Condenaram-me por receber em minha casa a sacerdotes. Oxalá onde recebi um houvesse podido receber a milhares, e não me arrependo pelo que fiz». As palavras que pronunciou no cadafalso Margarita Clitheroe foram: «Este caminho para o céu é tão curto como qualquer outro». Margarita Ward entregou também a vida por haver levado numa cesta a corda com a que pôde escapar da cadeia o padre Watson. E assim tantos e tantas... morreram mártires da missa e do sacerdócio. Na Inglaterra de hoje tão modelar e progressiva a defesa dos direitos do homem houve uma época em que não se respeitou a liberdade de consciência dos cidadãos e, ainda que as medidas adoptadas para a repressão do culto católico eram as frequente e lastimosamente usadas nas demais nações quando haviam de sufocar assuntos políticos, militares ou religiosos que supusessem traição, podem ver-se ainda hoje nos arquivos do Estado que as causas daquelas mortes foi sempre religiosa sob a dissimulação de traição. E, depois da sentença condenatória, os levavam à forca, sempre acompanhados por um pastor protestante em contínua peroração para os impedir de falar com os amigos ou rezar em paz. Assim são as coisas.
• Elia ou Ilíada de Ohren, Santa
Abadessa
Abadessa
Elia ou Ilíada de Ohren, Santa
Etimologicamente significa “ resplandecente como o sol”. Vem da língua grega. Foi uma magnífica mulher religiosa que, em toda sua vida, se enamorou da Regra de são Bento. Com ela escalou acima da santidade. O cumprimento da Regra constituiu para a Ordem Beneditina o factor principal para estender-se por todo el mundo. Elia se preocupou durante todo o tempo que foi abadessa de uma abadia, a de Ohren, em que havia doze irmãs. Soube com santidade, elegância e finura tratar a todas e a cada uma em particular com o detalhe que emana de seu grande coração. Ela foi consciente de que era como uma mãe para suas filhas na comunidade. O título de abadessa se usa nos Beneditinos, Claras e em certos colégios das canonizas. Ela tinha o direito de levar o anel e a cruz como símbolo de seu posto. Foi a quinta abadessa do mosteiro de Ohren (Treviri) e morreu no ano 750. Há livros de orações que fazem menção específica dela. Podemos enumerar entre outros o breviário do arcebispo Balduíno, os calendários de santo Irmino, de santo Máximo no esplendoroso século XIV. Também a rememoram o Greven nas Actas do Martirológio de Usuardo. Nos martirológios beneditinos, desde o fim de Wion, sua festa passou a fixar-se definitivamente em 20 de Junho. Em realidade se fez porque era costume pôr o dia em que subia ao céu após sua morte. Desde esse tempo longínquo, esta santa abadessa não perde actualidade porque a relíquia de seu braço está hoje no grande mosteiro franciscano de Ohren.¡Felicidades a quem leve este nome! Comentários a P. Felipe Santos: Santoral">fsantossdb@hotmail.com
• Margarita Ebner, Beata
Dominicana
Dominicana
Margarita Ebner, Beata
Nasceu em Donauworth. Baviera. Em 1306 ingressou no convento dominicano da Assunção da Virgem. Sua vida devia ser segundo suas palavras: "Salvadora para si mesma, exemplar para os homens, agradável aos anjos e grata a Deus ". Se esforçou em seguir o exemplo do fundador de sua ordem, Domingo de Gusmão, por isso se a considerou modelo de perfeição para sues confrades e o povo. Considerada uma das grandes místicas do século XIV. Suas experiências as escreve em As revelações ou Diários e a coleção de elevações espirituais chamada Padrenuestro, onde faz patente o grande amor que a une com o Criador. Morre em seu convento com fama de santidade. Seu culto foi confirmado e ratificado por João Paulo II em 1979. Foi a primeira beatificação de seu pontificado.
93358 > Beato Dermot (Dermizio) O’Hurley Vescovo e martire 20 giugno MR
90782 > Beata Margherita Ebner Domenicana 20 giugno MR
Recolha, transcrição e tradução (parcial) de espanhol para português
por António Fonseca
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