sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Imoralidade intrínseca da actividade homossexual – in: http://Es.catholi.net - 16 de Setembro de 2011

In:

http://es.catholic.net

O prometido é devido, No passado dia 14 transcrevi neste mesmo blogue, o texto (sem tradução) sobre SEXUALIDADE E BIOÉTICA – Imoralidade intrínseca da actividade homossexual - Os actos homossexuais são objectivamente desordenados: são contrários à lei natural.Apesar deste texto se destinar a Espanha, onde neste momento se está discutindo o assunto casais de facto, pessoalmente considero muito oportuno, a sua publicação para o Povo Português, e, para esse efeito, vou enviar esta edição por e-mail não só ao CDS e ao PSD, mas também às várias organizações que lutaram e continuam a lutar para que novamente este assunto venha a ser discutido e referendado.

Conforme informei na parte final da Nota que publiquei então, dizia que dentro de dias, faria a respectiva tradução, o que sucedeu hoje, graças a Deus, pelo que me é muito grata a respectiva publicação. Embora infelizmente, aqui em Portugal o “socialismo e os outros “ismos” existentes actualmente, na nossa Assembleia da República” como PC’S, BE, etc.,etc., com a excepção honrosa do CDS e da maior parte dos PSD’s tenham votado contra, as Leis a favor do aborto. do homossexualismo, dos “casamentos entre estes indivíduos” e a “paternidade (!)” – foram aprovadas. Espero, no entanto, que o assunto (ou estes assuntos…) venham de novo a ser discutidos dentro em breve, para que haja um (volte-face) completo a este respeito.

Por este motivo, e para que o Povo Católico Português, acorde e, através das entidades que naquela altura se manifestaram contra a adopção destas malfadadas Leis, envidem os esforços no sentido de que o tema volte a ser discutido e referendado na Assembleia da República, LIVREMENTE para que finalmente impere na nossa Pátria a lei de Deus, que tem sido tão espezinhada pelo ateísmo e pelos oponentes todos da Igreja Apostólica e Romana que não têm respeito pela Lei de Deus, nem pelas palavras do Papa, nem temem o Apocalipse que cada vez está mais próximo.

Os meus cumprimentos e Obrigado pela atenção que dispensarem.

António Fonseca

 

http://ers.catholic.net

Sexualidade e Bioética

Imoralidade intrínseca da actividade homossexual
Os actos homossexuais são objectivamente desordenados: são contrários à lei natural.


Autor: P. Jorge Loring | Fuente: Para Salvarte

A homossexualidade é a atracção sexual para com uma pessoa do mesmo sexo. É uma aberração duramente castigada na Biblia. É o caso de Sodoma e Gomorra.

48 E por isso aos homossexuais se lhes chama sodomitas. «Os actos homossexuais são objectivamente desordenados. São contrários à lei natural. Não podem receber aprovação em nenhum caso

49 «Uma definição mais ou menos adequada da homossexualidade é: uma anomalia que consiste no desvio da atracção afectivo-sexual, pela qual o sujeito prova atracção, e inclusive pode manter relações, com pessoas de seu mesmo sexo. Este desvio pode responder a causas puramente morais (perversão moral) ou causas morais e psicológicas.  As origens do fenómeno nas pessoas que se descobrem "constitucionalmente" homossexuais, não são de todo claros; há várias hipóteses. A mais plausível indica que podem haver predisposições orgânicas e funcionais, a origem mais clara se remonta geralmente a uma intrincada rede de relações afectivas e sociais. Foram estudados os eventuais factores hereditários, sociológicos, e inclusive hormonais; mas de todos, o mais influente parece ser o clima educativo familiar, especialmente no período que vai dos 6 aos 12 anos».

50 Alguns médicos opinam que a homossexualidade pode ser curada por um psicólogo. «A legalização jurídica de pares homossexuais vai contra a natureza humana, e revela uma corrupção grave da consciência moral cidadã» disse D. Elias Yanes, Presidente da Conferencia Episcopal Espanhola.

51 «Equiparar as “uniões homossexuais” ao matrimónio é uma aberração contra a lei natural. Se faz responsável dos graves efeitos negativos que teria para a sociedade a legitimidade de um mal moral. Permitir que essas pessoas adoptem crianças é atentar contra os direitos destas crianças que no dia de amanhã, quando dão conta da realidade, sofrerão taras psíquicas ao comparar-se com o resto de seus companheiros. Destacados científicos estão contra a adopção de crianças por casais homossexuais, pelos traumas psíquicos que isto seria para a criança».

52


¡É FREQUENTE O  TRAUMA PARA A CRIANÇA QUANDO SE DÁ CONTA DE QUE SEUS PAIS SÃO UNS ANORMAIS, POIS TODOS SEUS COMPANHEIROS TÊM PAI E MÃE!

 
Por isso Mons. Juan José Asenjo, secretário da Conferência Episcopal Espanhola diz que «seria o cúmulo dos despropósitos que se permitisse aos casais homossexuais a possibilidade de adoptar crianças».

53 Não há que confundir os homossexuais autênticos, que não têm nenhum interesse em se corrigir, com o homem de aparência feminina do qual não é responsável, e que pode não ser homossexual. A homossexualidade é uma anormalidade, mas não é pecado, a não ser que se exerça. Se se exerce e além disso há corrupção de menores, constitui perigosidade social. Não é o mesmo o homossexual por vicio, que o que nasce assim, ou sofreu o impacto de uma desgraçada experiência de sua infância. «Há uma enorme diferença entre uma tendência que experimentas interiormente, e uma tendência que satisfazes com teus actos. Se te ressentes de uma tendência homossexual mas sem chegar jamais a práticas homossexuais, tens muitas possibilidades de que essa tendência não se faça irreversível. Será uma dificuldade, não um grave obstáculo. Pelo contrário, se cedes a tal tendência, talvez passageira em si mesma, corres o risco de a enraizar em ti e de de encerrares na homossexualidade. (...)  O pensamento cristão é especialmente severo com o que poderíamos chamar “a cultura homossexual”; ou seja, a vontade deliberada de justificar e até de exaltar a homossexualidade. (...) Neste espírito São Paulo liga a cultura homossexual à recusa de Deus e à idolatria. (...) O comportamento homossexual é intrinsecamente negativo. E este carácter negativo não fica suprimido pelo facto de que tenha uma tendência involuntária a esse comportamento. Há pessoas (como os sádicos) que têm uma tendência profunda a gozar fazendo sofrer. Outros (os cleptómanos e pirómanos) a roubar ou incendiar. A presença desta tendência involuntária não impede que os actos realizados para a satisfazer sejam gravemente responsáveis».

54 O homossexual de nascimento que domina sua tendência e não é corruptor do ambiente, perversor de menores ou escandaloso público, não tem que ser considerado como perigo social. A perigosidade social não depende do que a pessoa é, mas sim do que faz.  O homossexual de nascimento

55 é tão responsável de sua tendência, como o pode ser de seu defeito o míope ou o tartamudo. Portanto, ao homossexual que domina sua inclinação não há que o considerar corruptor, perverso nem degradante; se domina sua inclinação, pode alcançar notável virtude. Deve pôr todo seu empenho em dominar-se. E que confie em Deus que o ajudará. Ele o vê todo e é justo.

56 «Os homossexuais que levem uma vida casta podem ser santos» diz o diário da Santa Sé.

57 Ser compreensivo com os homossexuais, que lutam por dominar-se, não é justificar sua actuação homossexual. Uma coisa é aceitar a pessoa, e outra aprovar seu comportamento. O homossexual tem que dominar sua tendência o mesmo que o heterossexual, que não pode ir com todas as mulheres que lhe apetecem. O homossexual tem que dominar sua tendência desordenada o mesmo que o cleptómano tem que dominar sua tendência a apropriar-se do alheio. A Madre Angélica disse ao homossexual: «A homossexualidade é tua cruz. E deves dar-te conta de que é uma cruz. Deves suportá-la como tal, e não como um estilo de vida, ou como justificação para o pecado».

58 Mas este respeito que devemos ter para com o homossexual que não é perigo social porque não atenta contra o bem comum, não significa que consideremos o homossexual como uma pessoa normal que tem direito a exercer sua tendência de acordo com sua inclinação. Se o homossexual tem direito a viver como ele é, e não como deve ser, o mesmo poderíamos dizer do ladrão e do assassino. O homem deve acomodar sua conduta aos autênticos valores humanos. O respeito à pessoa do homossexual não considerando-o perverso ou religioso quando sua conduta seja correcta, não elimina o que não se possa considerar ao homossexual como uma pessoa normal. É como se o corcunda quisesse que considerássemos natural ele ter corcunda.  Numa ocasião intervim num debate televisivo. Intervinha um homossexual que criticava a Igreja por não aprovar a homossexualidade como uma coisa natural e lícita.  Assistia ao debate um Catedrático da Universidade de Cádis, Julio Pérez Serrano, que disse: «Em culturas primitivas, anteriores ao cristianismo, já existia hostilidade à homossexualidade por ser considerada antinatural». «Os homossexuais que declaram sua homossexualidade são, quase sempre, pessoas que consideram seu comportamento ou seu estilo de vida homossexual como indiferente ou, sem mais, bom, e por isso digno de aprovação pública».

59 Estes normalmente usam o slogan da «discriminação sexual» como uma arma política para manipular a sociedade. E o objectivo último é conseguir a aprovação de seus comportamentos homossexuais. «Uma táctica assumida pelos movimentos homossexuais ou "gay" é a de culpar de discriminação contra eles a quantos resistem a suas campanhas pretendendo "sexo livre" e igualdade absoluta para aspirar a qualquer cargo ou função na sociedade.» Para tratar de superar a pouca vergonha que lhes resta, alguns chegam a falar de "orgulho gay", para afugentar nos não adictos o pudor que os afasta instintivamente desse caminho.  Não está justificado o mau trato aos homossexuais, como o tem declarado  também a Igreja em várias oportunidades. Mas isto não implica que a sociedade e em particular os pais de família não tenham direito a impedir o proselitismo que facilmente podem desenvolver os homossexuais militantes, se se lhes permite ocupar cátedras com alunos meninos e adolescentes.  A criminalidade da corrupção de menores é bastante extensa para a ignorar; já que está comprovado ser o caminho da iniciação nas práticas homossexuais, das que logo não resulta fácil livrar-se.  Os pais de família, pois, têm direito a exigir aos institutos educativos que não assumam como professores a quem são conhecidos como homossexuais. Se a lei não reprime as práticas homossexuais penalmente quando estão restringidas à vida privada, isto não significa que os homossexuais não possam ser excluídos da docência, como tampouco se aceitem como caixas de banco aos cleptómanos, nem motoristas aos cegos. «Isto não viola os direitos humanos, nem é discriminação injusta: não queremos que sejam mestres de nossos filhos quem pretende que é normal a prática da homossexualidade ou a droga ou o roubo». Esta atitude é tachada de anti-evangélica e oposta à misericórdia de Jesus; mas quem o diz esquecem que o Senhor perdoava aos pecadores arrependidos, enquanto que, dos que escandalizavam as crianças disse: "seria preferível que lhes atassem ao pescoço uma pedra de moer e o deixassem no fundo do mar".

60 O Papa João Paulo II, em resposta ao Parlamento Europeu que equiparava a união homossexual ao matrimónio natural, disse: «A Igreja recusa a discriminação dos homossexuais, mas considera moralmente inadmissível a aprovação jurídica da prática homossexual. Ser compreensivo com quem peca não equivale a aprovar o pecado. Cristo perdoou a adúltera, mas lhe disse que não pecasse mais».

61 A Comissão Permanente do Episcopado Espanhol publicou uma nota em 24 de Junho de 1994 onde se diz: «O homossexual, como pessoa humana que é, é digno de todo respeito inerente à pessoa humana» ( nº 18 ) ; «mas a inclinação homossexual, ainda que não seja em si mesma pecaminosa, deve ser considerada como objectivamente desordenada; já que é uma tendência, mais ou menos forte, a um comportamento intrinsecamente mau desde o ponto de vista moral» ( nº 7 ). A razão do aparelho genital é a geração. E o exercício do sexo num homossexual não tem nada que ver com a geração.  Diz Marc Oraison: «Não vacilo em afirmar que a realização do casal homossexual é por si própria, impossível».

62 Para o Dr. John Loraine, da Universidade de Edimburgo, onde está encarregado da Cátedra de Endocrinologia, o homossexual é um enfermo cujas hormonas sexuais se hão desviado. Após suas experiências, Loraine, afirma que o homossexual é um paciente para os endocrinólogos, pois sofre uma série de transtornos fisiológicos gonadais que hoje podem medir-se à perfeição.

63 «Há que reconhecer que, fora alguns casos de perversão voluntária, na maior parte dos homossexuais, sua tendência desviada deve ser considerada como uma enfermidade. Daqui que, por um lado, se mereça todo o respeito e a ajuda que como a pessoas humanas lhes é devida; mas, por outro, a sociedade, por todos os meios adequados, deva defender-se de seu devastador contágio, tão pernicioso e destrutivo para a natureza humana em seu presente e em seu futuro»

64 Há mulheres que têm o vicio de saciar seu apetite sexual com outras mulheres. Isto é uma aberração. O afecto de duas raparigas não deve repercutir nos órgãos genitais. Se é assim, essa amizade é desaconselhável. A homossexualidade na mulher se conhece desde seiscentos anos antes de Cristo na ilha grega de Lesbos. Por isso a mulher homossexual se chama lesbiana. Há que distinguir entre a autêntica lesbiana que busca outra mulher para sua actividad sexual, e o afecto muito frequente em adolescentes para com mulheres mais velhas que elas pelas que chegam a sentir verdadeira adoração; mas com ausência total de actividade sexual. Esta tendência desaparecerá enquanto se enamorem de um homem. A homossexualidade é uma inclinação da mesma natureza pessoal do homem. Mas o homossexual ainda que não seja um pervertido, é um invertido, que há sofrido um desvio do instinto sexual natural. Os defensores da homossexualidade generalizam esta tendência querendo-a fazer passar como uma sexualidade distinta mas natural, e assim poder actuar livremente sem restrições a sua tendência. Para isso incluem entre os homossexuais a todos os que tenham tido alguma vez alguma experiência homossexual. Mas isto não é sério. Com este mesmo critério poderíamos considerar não homossexual a todos os homossexuais que hajam tido um contacto heterossexual.  Pode uma pessoa, por uma circunstância casual e transitória, haver praticado a homossexualidade, o qual, ainda que é imoral, não a constitui em homossexual. O que caracteriza ao homossexual não é haver tido mais ou menos contactos homossexuais, mas a tendência para com as pessoas do mesmo sexo e a conseguinte repugnância para a relação heterossexual.  «Quando cifras falseadas (ej. Informe Kinsey) pretendem, por exemplo, que os homossexuais constituem 10% da população norte-americana; os investigadores sérios estão de acordo en que é de 2,5%».

65 Para que um homossexual mude, o primeiro, é indispensável que queira mudar, e depois que queira submeter-se a um tratamento psicoterapeuta: «só a psicoterapia o poderá ajudar».

66 «O professor Van den Aardweg, licenciado em psicologia em Amesterdão e notório especialista de nível internacional em terapia da homossexualidade, descreve numerosos casos de cura, confirmados por outros psicólogos, como Paul C. Vitz da Universidade de Nova York, e outros de todo o mundo. Noel B. Mosen, numa carta publicada pela revista New Zealand de Junho de 1994 escreve: “Fui homossexual activo durante 21 anos, até que me fiz cristão e me convenci da necessidade de mudar. Com a ajuda e a força de Deus, o consegui. Agora levo seis anos felizmente casado e não experimento nenhum dos desejos e tentações homossexuais que antes dominavam minha vida”.» Conhecidos peritos em sexologia, sem vinculação religiosa, como D. J. West, M. Nicholson y L. J. Hatterer, hão descrito muitos casos de homossexuais que se convertem em heterossexuais».

67 O Dr. Juan Antonio Vallejo-Nájera, em sua preciosa obra "La puerta de la esperanza", afirma que «a educação na castidade é saníssima e ajuda muito a superar os problemas da idade juvenil. Em troca, a presuntiva liberdade sexual que se prega agora, essa sim que enche de pacientes a consulta de psiquiatra. E não digamos, a moda de dizer que a homossexualidade é uma alternativa tão válida como qualquer outra. Mentira. O ser homossexual é complicadíssimo. Devem merecer toda nossa compreensão e carinho, mas para tentar curá-los; não para os animar a sê-lo».

68 «Se diz que a inversão sexual é constitucional, de carácter congénito biológico. Outros buscam as causas em factores de ordem psíquica, como falsa educação, ambiente, experiências que se remontam à infância, etc. Para outros, os factores da homossexualidade são inatos e ambientais juntamente».

69 Alguns terminam em homossexuais como consequência do alcoolismo e das drogas. Por suposto que a homossexualidade não tem a mesma importância na idade adulta que na infantil. Entre crianças pode ser quase um jogo que pode não significar desvio enfermiço. Ainda que possa prejudicar a sua psicologia. Em 1983 o Vaticano há publicado um documento sobre a educação sexual (Orientaciones educativas sobre el amor humano) onde diz: «Não há nenhuma justificação moral aos actos homossexuais»

70 «Os actos homossexuais são intrinsecamente desordenados e não podem receber aprovação em nenhum caso».

71 A homossexualidade se condena na Biblia em várias passagens.

72 A Biblia no Antigo Testamento manda castigar com pena de morte aos que realizam actos homossexuais.

73 E São Paulo diz que os homossexuais não entrarão no Reino dos Céus.

74 Se entende, naturalmente, os que não se dominam e exercem de homossexuais. Se chamam transexuais os homossexuais que mudam os órgãos genitais. A mudança dos órgãos genitais só é lícito para corrigir um «erro» da natureza, mas não por gostos particulares. Ainda que um louco se considere lombriga, não se lhe podem cortar os braços. Hoje estão sobre o tapete «os casais de facto».  Grupos políticos querem igualar os direitos do matrimónio normal aos casais de homossexuais e lesbianas. O P. José Mª Díaz Moreno, S.I., Professor de Direito Matrimonial na Faculdade de Direito (ICADE) da Universidade de Comillas de Madrid, num artigo sobre este tema, resume assim seu pensamento:


a) Os católicos temos o direito e o dever de defender a instituição matrimonial como a única válida.
b) Há obrigação moral grave de opor-se à possibilidade de que o casal homossexual ou lesbiano possa adoptar crianças, pelo dano que estes receberiam.
c) Há que distinguir entre o lícito legal e o lícito moral. As leis civis não mudam os valores morais.
d) Aos familiares que hajam optado por uma «união de facto» se os deve ajudar, com carinho, a que reestruturem sua vida em conformidade com as leis de Deus e da Igreja
.
75


O ABC de Madrid publicou em 10 de Julho de 1997 um estudo do Ministério de Trabalho segundo o qual a equiparação do matrimónio aos«casais de facto» custará ao Estado 30.000 milhões em pensões de viuvez. 76 É lógico que não queiramos que nosso dinheiro se dedique a financiar essas uniões. Nos parece melhor que esse dinheiro se dedique a ajudar as famílias numerosas, pois em Espanha temos o índice de natalidade mais baixo do mundo.

77 Digamos que a pederastia (com crianças) e da zoofilia (com animais) é algo repugnante para toda pessoa normal. Mas hoje há uma tendência a apresentar como normal as aberrações mais degradantes. Alguns parecem haver perdido o sentido comum.


Se queres aprofundar sobre a postura da Igreja sobre as uniões de facto podes consultar Familia, Matrimonio y Uniones de Hecho

48. Carta de SAN JUDAS, Génesis,19,5; 1:7 regressar
49. Nuevo Catecismo de la Iglesia Católica, nº 2357 regresar
50. MIGUEL ÁNGEL FUENTES, V.E.: Homosexualidad, en INTERNET, Apologética Católica regresar
51. Diario ABC de Madrid, 4-VII-94 regresar
52. Diario ABC de Madrid del 4-IX-94,pg.52 regresar
53. Diario LA RAZÓN del 20-IX-2000, pg 39 regresar
54. ANDRÉ LÉONARD: La moral sexual explicada a los jóvenes, III, 2. Ed. Palabra. Madrid.1994. regresar
55. Nuevo Catecismo de la Iglesia Católica, nº 2359 regresar
56. Nuevo Catecismo de la Iglesia Católica, nº 2358s regresar
57. L´Osservatore Romano del 23-IV-97 regresar
58. MADRE ANGÉLICA: Respuestas, no preguntas, VI, 7. Ed. Planeta+Testimonio.Barcelona.1999. regresar
59. Algunas consideraciones acerca de la respuesta a ciertas propuestas de ley sobre la no discriminación de las personas homosexuales. L´Osservatore Romano, 31-VII- 1992, p. 7, nº 14. regresar
60. RODOLFO L. NOLASCO Suplemento del boletín AICA Nº 2116, del 9 de julio de 1997. regresar
61. Revista FAMILIA CRISTIANA, 4-IV-94, pg. 28 regresar
62. MARC ORAISON: El problema homosexual, pg. 63. Madrid, 1976 regresar
63. DUBOIS: Nuevas Técnicas sexuales, pg. 58. Barcelona, 1976 regresar
64. ROBINSON: Educación sexual y conyugal, 2ª, III, 6. Ed. Mensajero. Bilbao regresar
65. MARIANO MORELLI: La homosexualidad y el transexualismo. En INTERNET, http://catholic-church.org/russia-ive/apologetica/homepage1.htm regresar
66. MARC ORAISON: El problema homosexual, III. Madrid regresar
67. RODOLFO L. NOLASCO Suplemento del boletín AICA Nº 2116, del 9 de julio de 1997. regresar
68. JUAN ANTONIO VALLEJO-NÁJERA: La puerta de la esperanza, III. Ed. Planeta. Barcelona regresar
69.MANUEL VIERA: Vida sexual y psicología moderna, III, 3. Ed. Mensajero. Bilbao regresar
70. Diario YA, 2-XI-83, pg. 34 regresar
71. Sagrada Congregación para la Doctrina de la Fe: Declaración sobre cuestiones de ética sexual, nº 8. SAN PABLO:Carta a los Romanos,1:26-32.
Nuevo Catecismo de la Iglesia Católica,nº2357
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72. Levítico, 18:22; 20:13. SAN PABLO: Carta a los Romanos, 1:24-27; Primera Carta a los Corintios, 6:9s; Primera Carta a Timoteo, 1:9s regresar
73. Levítico, 20:13 regresar
74.SAN PABLO: Primera Carta a los Corintios,6:9 regresar
75. Revista ECCLESIA, 2848 (5-VII-97) regresar
76. Diario ABC de Madrid del 10-VII-97, pg.69 regresar
77. Diario ABC de Madrid del 17-IV-97, pg.8 regresar

 

Transcrição por António Fonseca

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