Nº 1036-1
NATIVIDADE DA VIRGEM SANTA MARIA
Maria sabe para que nasceu
Se eu licitamente me pudera queixar do Evangelista, neste dia me queixara, e cuido que com razão. Cala nele o Evangelho três coisas não pequenas, que devera dizer e diz só uma, posto que grande, que devera calar. A obrigação dos historiadores dos nascimentos das grandes personagens é dizer o lugar onde nasceram, o tempo em que nasceram, e os pais de quem nasceram. E celebrando o mundo hoje o Nascimento da maior Pessoa depois de Deus, que saiu à luz do mesmo mundo, o Evangelho que conta e nos propõe a Igreja Católica: nem do lugar, nem do tempo, nem dos pais de que nasceu, faz menção ou memória alguma. Isto é o que cala o Evangelista que devera dizer. E que é o que diz, que devera calar? – Diz que de Maria, nasceu Jesus. É verdade que antecipando aos olhos ao futuro, a soberana Princesa que hoje nasce, nasce para que d’Ela haja de nascer Jesus; mas se o Evangelista cala o mundo, se cala o donde, e se cala o de quem nasceu: porque diz o para quê? Bem se mostra que a pena que isto escreveu foi tirada das asas do Espírito Santo… Nos nascimentos humanos, fazem grande caso os filhos de Adão (…) da grandeza da terra e da pátria onde nascem; estimam, e estimam-se sobretudo da nobreza da geração e pais de que nascem. Mas quando nasce A que o Espírito Santo preveniu com a Graça Original para Esposa sua, não quer o mesmo Espírito Santo que se diga que nasceu na sexta idade do mundo, e no quarto ano da Olimpíada cento e noventa; nem que nasceu na cidade de Nazaré, chamada por antonomásia Flor da Galileia; nem que nasceu de Joaquim e Ana – nos quais se uniu desde Abraão e David por legítima e continuada descendência o sangue de todos os Patriarcas e Reis –, e só manda escrever, que nasce A de que nasceu Jesus. Porquê? – Porque só quando se sabe o para que nasceu cada um, se pode fazer verdadeiro juízo do seu nascimento. Quereis saber quão feliz, quão alto e quão digno de ser festejado o Nascimento de Maria? – vede o para que nasceu. Nasceu para que d’Ela nascesse Deus: da qual nasceu Jesus. (…) (palavras do Padre António Vieira, no Sermão do Nascimento da Mãe de Deus, pregado em Odivelas).
Figuras de Maria
Nasce hoje Eva para meter debaixo do pé e quebrar a cabeça à antiga e enganadora Serpente, que com o veneno original tinha infeccionado toda a sua descendência. Nasce hoje Sara para ser Mãe universal da Fé, e de todos os que desde então haviam de esperar escuramente, e depois crer com toda a luz, a divindade do Messias. Nasce Rebeca para tirar a bênção do cego Isaac ao rústico e fero Isaú, e dá-la ao manso e religioso Jacob. Nasce Raquel para ser a mais formosa, a mais servida e mais amada que Lia, mas como Lia a mais fecunda. Nasce Ester para ser a maior Senhora do Mundo, a mais respeitada do seu Supremo Monarca, isenta de todas as leis e superior a todas. Nasce Débora, a famosa guerreira, a quem seguiam como soldados em ordenados esquadrões as estrelas do céu, e por quem os soldados venciam sem ferida como estrelas na terra. Nasce Judite para libertar dos exércitos inimigos a sitiada Betúlia, e arvorar sobre seus muros, cortada com a própria espada, a cabeça do soberbo Holofernes. Nasce Abigail para convencer com a sua prudência e aplacar com a sua piedade, não a David descortesmente ofendido, mas ao mesmo Deus das vinganças justamente irado. Nasce Rute não só para colher, mas para regar com orvalho do céu e criar as espigas, de que há-de fazer o pão que há-de ser o sustento do mundo. Nasce finalmente hoje Maria, não a irmã, mas a Mãe do verdadeiro Moisés, para passar o Mar Vermelho a pé enxuto, para ser a primeira que cante o triunfo da tirania do Faraó, e a primeira que ponha os passos seguros no caminho da Terra da Promissão. (…) Nasce (ide agora lembrando-vos ou desenrolando as figuras). Nasce para ser Arca de Noé, em que o género humano afogado no dilúvio se reparasse do naufrágio universal do mundo; nasce para ser escada de Jacob, e não para que os descuidados da sua salvação se não aproveitassem d’Ela, como o mesmo Jacob dormindo, mas para que vigilantes e seguros subam por Ela da terra ao Céu; nasce como Vara de Moisés, para ser o instrumento de todas as maravilhas de Deus, e a segunda jurisdição, fama e alegria da sua Omnipotência; nasce para ser o verdadeiro e infalível Propiciatório em que, (…) Deus (…) ofendido e irado, trocada a justiça em misericórdia, O tenhamos sempre propício; nasce para ser Trono do Rei dos reis, o Salomão divino, ao qual trono as três hierarquias das criaturas visíveis e as três das invisíveis servem de peanha, não humildes como degraus por se confessarem sujeitas à sua grandeza, mas soberbas como leões por acrescentarem altura à sua majestade; nasce para ser Torre fortíssima de David, fornecida e armada de milhares de escudos, tão prontos (…) sempre à nossa defesa, como seguros e impenetráveis a todos os (…) golpes dos nossos inimigos; nasce para ser verdadeira Arca do Testamento, coroada com as duas coroas de Mãe e Virgem, dentro da qual não só se conservam inteiras as Tábuas da Lei, mas esteve e está encerrado o Maná que desceu do Céu, donde quotidianamente O podermos colher, por isso coberto e encoberto, mas não fechado; nasce para ser, não uma, senão as duas árvores famosas do Paraíso terreal; a da Vida e a da Ciência; porque d’Ela havia de nascer o Bendito Fruto em que estão depositados todos os tesouros da Ciência e Sabedoria de Deus, e o da Vida da Graça, no mesmo Paraíso perdida,e por Ela restaurada; nasce para ser em seus passos como os daquelas duas colunas que guiaram o Povo escolhido até à Terra da Promissão: uma de nuvem para nos amparar e defender dos raios do Sol de Justiça: e outra de fogo, para nos iluminar na noite escura desta vida, até nos colocar seguros no dia eterno da Glória; nasce, enfim, para ser Vara de Jessé, de cujas raízes havia de nascer a mesma Vara – Maria – que hoje nasce, e a mesma Flor – Cristo Jesus – que d’Ela nasceu.
Auxílio dos Cristãos
Para todos estes bens nasce hoje esta grande menina, posto que entre figuras e enigmas, como Sol entre nuvens. (…) Infinitos são os nomes, ou sobrenomes, com que a mesma Virgem Maria costuma ser invocada e louvada, nascidos todos (notai) na etimologia dos mesmos benefícios, que é o mais nobre e sublime nascimento que eles podem ter. (…) Perguntai aos enfermos para que nasce esta Celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para SENHORA DA SAÚDE; perguntai aos pobres, dirão que nasce para SENHORA DOS REMÉDIOS; perguntai aos desamparados, dirão que nasce para SENHORA DO AMPARO; perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para SENHORA DA CONSOLAÇÃO; perguntai aos tristes, dirão que nasce para SENHORA DOS PRAZERES; perguntai aos desesperados, dirão que nasce para SENHORA DA ESPERANÇA. Os cegos dirão que nasce para SENHORA DA LUZ; os discordes para SENHORA DA PAZ; os desencaminhados para SENHORA DA GUIA; os cativos para SENHORA DO LIVRAMENTO; os cercados para SENHORA DA VITÓRIA. Dirão os pleiteantes que nasce para SENHORA DO BOM DESPACHO; os navegantes para SENHORA DA BOA VIAGEM; os temerosos da sua fortuna para SENHORA DO BOM SUCESSO; os desconfiados da vida para SENHORA DA BOA MORTE; os pecadores todos para SENHORA DA GRAÇA; e todos os seus devotos para SENHORA DA GLÓRIA. E se todas estas vozes se unirem em uma só voz (…), dirão que nasce (…) para ser MARIA E MÃE DE JESUS. (…) Do Livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT
NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS
É solenidade hoje na diocese de Lamego. Muitos têm visto o imponente santuário de que se orgulha a cidade e mais numerosos são os que têm ouvido falar das grandiosas festas que lá se realizam. Acorrem muitos milhares de forasteiros. Nossa Senhora dos Remédios é orago dalgumas freguesias. Imagens a representá-la foram contadas mais de 50 na arquidiocese de Braga. Na diocese da Guarda inventariaram-se 11 capelas; e em Goa há 3 igrejas paroquiais e 8 capelas com o seu nome. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT
BEATO FREDERICO OZANAM
(1813-1853)
Oriundo de família judaica de Lion (França), nasceu em Milão, porque o seu pai, depois de ter sido oficial do exército de Napoleão fez-se médico e tendo que exilar-se por razões políticas, relacionadas com o regime napoleónico, exercia a medicina naquela cidade italiana. Depois da queda de Napoleão, os Ozanam voltaram para Lião. Quando Frederico estudava humanidades no Colégio Real, teve uma crise de fé, da qual conseguiu sair, graças ao Padre Noirot, seu professor e mentor. Em 1831 parte para Paris estudar Direito na Sorbonne e já durante os estudos intervém como protagonista, na fundação das «Conferências de S. Vicente de Paulo». Terminado o curso de Direito, faz também o de Letras e em seguida volta para Lion onde exerce a docência e contrai matrimónio com Amália Soulacroix, da qual teve uma filha. Viajou por toda a Europa, consolidando a sua cultura, ao mesmo tempo que vivia intensamente a sua fé e a sua espiritualidade crescia, o que o levou a entrar na «Ordem Terceira» de S. Francisco. Publicou várias obras que lhe deram grande prestigio no campo literário, mas não descuidava outros sectores e, graças ao seu esforço, a obra das Conferências na Catedral de Notre Dame. Estas Conferências realizavam-se ao mesmo tempo que as de Lacordaire, dominicano e seu amigo. Outros se seguem a dar estas Conferências, numa magnifica apologia da fé, a partir dos vários planos em que devia ser defendida dos ataques do«Modernismo». Morre a 8 de Setembro de 1853, quando ainda não tinha completado 40 anos, perseverando o até ao fim na sua orientação benéfica e apostólica, quando a sua obra começava a expandir-se por todo o mundo. Hoje em dia, ela conta com cerca de 1 milhão de membros, em 132 países. O Papa João Paulo II elevou-o às honras dos altares, beatificando-o a 22 de Agosto de 1997, durante as «Jornadas da Juventude» que tiveram lugar na Catedral de Notre Dame em Paris, onde Ozanam tinha feito tantas Conferências. Na cerimónia da beatificação o Papa apresentou-o como um modelo para os leigos na Igreja. Frederico Ozanam foi uma alma palpitante, um coração generoso, sempre desperto para as necessidades dos outros, sobretudo dos seus amigos e irmãos na adversidade: os pobres. Dele disse João Paulo II: «Estamos cheios de admiração por tudo aquilo que este homem, ardente de fé e de inventiva no amor, foi capaz de realizar na Igreja e na sociedade». Do Livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT
• Natividade da Santíssima Virgem
Setembro 8 Festa,
Natividade da Santíssima Virgem
Festa da Natividade da bem-aventurada Virgem María, da estirpe de Abraão, nascida da tribu de Judá e da progénie do rei David, da qual nasceu o Filho de Deus, feito homem por obra do Espírito Santo, para libertar a humanidade da antiga servidão do pecado. Um antecipado e anúncio imediato da redenção operada por Jesus Cristo é o nascimento de sua Mãe a Virgem María, concebida sem mancha de pecado, cheia de graça e bendita entre todas as mulheres. Em Jerusalém, na Igreja de Santa Ana. A primeira fonte da narração do nascimento da Virgem é o apócrifo Protoevangelho de Santiago, que coloca o nascimento da Virgem em Jerusalém, no lugar em que devia existir uma basílica em honra a Maria Santíssima, junto à piscina probática, segundo contam diversos testemunhos entre os anos 400 e 600. Depois do ano 603 o patriarca Sofrónio afirma que esse é o lugar onde nasceu a Virgem. Posteriormente, a arqueologia confirmou a tradição. A festa da Natividade da santíssima Virgem surgiu no oriente, e com muita probabilidade em Jerusalém, no século V. Ali está sempre viva a tradição da casa natalícia de Maria. A festa surgiu muito provavelmente como dedicação de uma igreja a Maria, junto à piscina probática; tradição que se relaciona com o actual santuario de Santa Ana. Consulta também: ¡Feliz cumpleaños María! Escuta o Podcast de Mauricio I. Pérez, La Fiesta de la Natividad de María
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• Tomás de Villanueva, Santo
Septiembre 8 Obispo,
Tomás de Villanueva, Santo
Obispo
Martirologio Romano: En Valencia, de España, santo Tomás de Villanueva, obispo, que, siendo religioso de la Orden de Ermitaños de San Agustín, aceptó por obediencia el episcopado, sobressaindo, entre otras virtudes pastorales, por un encendido amor hacia los pobres hasta entregarles todos los bienes, incluida la propia cama (1555). Tomás García Martínez, más conocido como Santo Tomás de Villanueva (* Fuenllana, Ciudad Real, 1488 - † Valencia, 9 de septiembre de 1555), predicador, escritor ascético y religioso agustino español. Nació en Fuenllana,se educó y creció en Villanueva de los Infantes, provincia de Ciudad Real, donde sus padres poseían una rica hacienda, pese a lo cual muchas veces el muchacho andaba desnudo porque había dado sus vestidos a los pobres. Queda en pie parte de la casa original, con un escudo en la esquina, al lado de un oratorio de la familia. Aunque hizo estudios de Artes y Teología en la Universidad de Alcalá de Henares, ingresó en la Orden de los Agustinos de Salamanca (1516) y en 1518 fue ordenado sacerdote; en la orden ocupó los cargos de prior conventual, visitador géneral y prior provincial de Andalucía y Castilla. También fue profesor de la universidad y consejero y confesor de Carlos I de España. Gozó de fama por su gran austeridad personal (llegó a vender el jergón donde dormía para dar el dinero a los pobres) y por su ejercicio continuo e infatigable de la caridad, especialmente con los huérfanos, con las doncellas pobres y sin dote y con los enfermos. Poseía, sin embargo, una concepción inteligente de la piedad, de forma que aunque era muy limosnero procuraba solucionar definitiva y estructuralmente la pobreza mediante la redención activa de la misma, dando trabajo a los pobres, y así hacía fructificar sus limosnas: «La limosna no sólo es dar, sino sacar de la necesidad al que la padece y librarla de ella cuando fuere posible.», escribió. En 1533 envió como Provincial a los primeros padres agustinos que llegaron a México. Empezó a tener éxtasis místicos en misa o cuando rezaba los salmos.
Carlos I le había ofrecido el cargo de arzobispo de Granada pero él nunca lo había aceptado; se cuenta que llegó a arzobispo de Valencia el 10 de octubre de 1544 por error de un escribano, pero siguió negándose hasta que se lo ordenó su superior en la orden. Allí, ayudado por su obispo auxiliar Juan Segriá, puso orden en una diócesis que hacía un siglo que no tenía gobierno pastoral directo. Organizó un colegio especial para los moriscos conversos y organizó en especial un plan eficaz de asistencia y auxilio social y de caridad. Compuso bellos sermones, entre los que destaca Sermón del amor de Dios, una de las grandes manifestaciones de la oratoria sagrada del XVI. Tuvo, en efecto, una gran fama de predicador, en un estilo sobrio y sencillo. Carlos I, al oírle predicar, exclamó: «Este Monseñor conmueve hasta las piedras», y provocaba sonoras conversiones. Algunos de sus sermones arremeten contra la crueldad de la fiesta de los toros. Tuvo asimismo una gran devoción por la Virgen María, cuyo corazón comparó a la zarza ardiente, que nunca se consumía. Es autor de varios Opúsculos, dentro de los que se incluye el Soliloquio entre Dios y el alma, en torno a la comunión. En 1547 ordenó sacerdote al futuro San Luis Beltrán [1]. Falleció por una angina de pecho en 1555 a los sesenta y seis años. Fue canonizado por el papa Alejandro VII el 1 de noviembre de 1658. Francisco de Quevedo escribió una biografía suya. Sus obras completas fueron editadas en Manila en 1881, Opera omnia, seis vols. Es el Santo Patrón de la prestigiosa Universidad de Villanova, Pennsylvania, Estados Unidos de América establecida por los Agustinos en 1842, y de la Universidad de Santo Tomas de Villanueva en La Habana, Cuba. Esta fue cerrada por el gobierno Cubano en 1961, tras la expulsion de los Agustinos, considerados enemigos de la Revolucion por sus quejas frequentes contra el gobierno. Los Agustinos exiliados establecerion University of St. Thomas en Miami Gardens, Florida en 1961.
• Serafina Sforza, Beata
Septiembre 8 Religiosa Clarisa,
Serafina Sforza, Beata
Religiosa Clarisa
Martirologio Romano: En Pesaro, del Piceno, en Italia, beata Serafina Sforza, que después de sufrir muchas adversidades en la vida conyugal, pasó humildemente, ya viuda, los restantes años de su vida bajo la Regla de santa Clara (1478). Fecha de beatificación: Benedicto XIV aprobó su culto el 17 de julio de 1754. Viuda y religiosa de la Segunda Orden (1434‑1478). Serafina Sforza pertenece a la ilustre familia de los condes de Montefeltro. Nació en Urbino hacia 1434, última hija de Guido Antonio y Catalina Colonna, sobrina del Papa Martín V. En 1438 murió su madre y cinco años más tarde también su padre. Permaneció por un tiempo en Urbino, primero bajo la tutela de su hermano Odantonio, y después de la trágica muerte de éste, bajo la de su hermanastro Federico. En marzo de 1446 abandonó su ciudad natal y por un año vivió en Roma, al lado de su tío el cardenal Próspero Colonna, quien organizó el matrimonio de su muy joven sobrina con un cuarentón, Alejandro Sforza, señor de Pésaro, con quien Serafina casó el 9 de enero de 1448. Al quedar muy pronto sola por la partida de su esposo llamado por sus compromisos militares a la guerra de Lombardía, Serafina debió sufrir enormes dificultades a causa de desconfianzas y calumnias propaladas contra ella. Alejandro Sforza en un cierto momento quiso desembarazarse de ella intentando varias veces envenenarla; una noche inclusive trató de estrangularla. De nada valió la defensa que sus parientes hicieron de ella, fue obligada por su marido y su cuñado el Duque de Milán, a ingresar en el convento del Corpus Christi de las clarisas, en Pésaro, donde, obtenida la necesaria dispensa del Papa Calixto III, hizo su profesión religiosa a fines de agosto de 1457, tomando el nombre de Sor Serafina. En el monasterio del Corpus Christi pasó veintiún años, durante los cuales fue de edificación para sus cohermanas en la práctica de las virtudes cristianas, en la caridad para con Dios y el prójimo, en la humildad, en la asistencia a las enfermas y en la rígida pobreza. En 1475, por voto unánime, fue elegida abadesa. En los últimos años de su vida tuvo la inmensa alegría de ver la conversión de su marido. Este, arrepentido de sus descarríos y de cuanto la había hecho sufrir, le pidió humildemente perdón de todo, reconociendo sus errores. En los varios encuentros con ella en el monasterio, echó las bases de una nueva vida verdaderamente cristiana, en la oración, en la íntima unión con Dios, en el cumplimiento de sus deberes. Serafina sobrevivió a su marido cinco años. El 8 de septiembre de 1478 murió ella en su monasterio de Pésaro a la edad de 44 años. Fue llorada por sus clarisas y por toda la ciudad, que la tuvieron y veneraron como santa. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
• Adrián y Natalia, Santos
Septiembre 8 Esposos,
Adrián y Natalia, Santos
Esposos
Martirologio Romano: En Roma, conmemoración de san Adriano o Adrián, mártir en Nicomedia, de Bitinia, en cuyo honor el papa Honorio I convirtió en iglesia la sala del Senado Romano (s. inc.). Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa. Adrián murió en Nicomedia en el año 304. Se celebra su fiesta hoy porque fue en este día cuando se trajeron sus reliquias a Roma. Su conversión al cristianismo fue obra de Dios. Tanto le conmovió la fuerza de voluntad de los cristianos que maltrataba y martirizaba el emperador Maximiano en la corte imperial de Nicomedia, que pidió la formación necesaria para hacerse creyente en Cristo. Gritaba con fuerza:"Dejadme que sea como uno de esos porque me siento cristiano como ellos". Cuando su mujer Natalia, que ya era cristiana, supo la razón del arresto de su marido, se sintió muy contenta. Fue ella misma la que ayudó a su marido y a los demás cristianos encarcelados. Cuando lo sentenciaron a muerte, las visitas se prohibieron. Ella se disfrazó de niño y pudo entrar en la cárcel para pedirle oraciones a Adrián. Tuvo la valentía de ir al mismo sitio en que ejecutaron a su esposo. Lo iban a quemar, pero en ese instante cayó un tormentazo y apagó el fuego. Pasados unos meses solamente, un oficial del ejército imperial le pidió a Natalia que se casara con él. No tenía ni idea de la negativa de la viuda. Se marchó a Constantinopla con la reliquia de la mano de su esposo. Murió en la paz del Señor y se dice que la enterraron entre los mártires y la reliquias de Adrián se trasladaron a Roma, aunque en la actualidad están en la abadía que lleva su nombre en Flandes.Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
• Nuestra Señora de Nuria
Septiembre 8 Advocación,
Nuestra Señora de Nuria
Advocación Mariana
La Virgen de Nuria es una advocación mariana que se venera en el municipio de Queralbs, situado en el Valle de los Pirineos, (provincia de Gerona), en Cataluña (España). Su aparición tuvo lugar en el Valle de Nuria, y el vocablo Nuria significa aquella nacida en un valle entre montañas. La de hoy se encuentra situada en el precioso valle del Pirineo de Gerona. En el valle de esta alta montaña, estación invernal por su abundante nieve, se halla el santuario de la Virgen Nuria. Según la tradición, San Gil llegó al valle alrededor del año 700. Este santo, de origen ateniense, residió en el valle durante cuatro años. Siempre según la leyenda, el santo talló una imagen de la Virgen que escondió en una cueva al verse obligado a huir del valle cuando los romanos iniciaron una persecución contra los cristianos. Junto a la Virgen dejó escondidas la olla que utilizaba para hacer la comida, la cruz que presidía sus rezos y la campana con la que llamaba a los pastores para que vinieran a comer. En 1072, un peregrino procedente de Dalmacia, y de nombre Amadeo, llegó al valle buscando la imagen de la Virgen según una revelación divina. Construyó una pequeña capilla a la que acudían los peregrinos. En 1079 encontró la imagen, junto a la cruz, la campana y la olla y trasladó todos los objetos sagrados a la capilla. Lo cierto es que la imagen de la Virgen de Nuria que hoy se venera es una talla datada entre el siglo XII o siglo XIII. Se trata de una talla en madera de estilo románico. De rasgos primitivos, la talla conserva aún perfectamente su policromía original. La Virgen tiene al Niño sentado sobre su rodilla izquierda. Este tiene una de sus manos levantadas en señal de bendición. Tanto María como el Niño visten manto y túnica. Antes de la restauración, la imagen tenía un color negruzco provocado por el paso del tiempo, la humedad y el humo de las velas. Este color le valió el apelativo de moreneta del Pirineu. Durante la Guerra Civil Española, por el temor de ser destruida, un gerundense trasladó la imagen a Suiza, para devolverla nuevamente cuando terminó la guerra
El día 5 de enero de 1965 el papa Pablo VI autorizó la coronación canónica de la imagen, y su fiesta se estableció el 8 de septiembre.
• Nuestra Señora de la Salud de Vailankanni
Septiembre 8 Advocación Mariana,
Nuestra Señora de la Salud de Vailankanni
Nuestra Señora de la Salud. Vailankanni, India.
Desde el siglo XVI hasta nuestros días, y con progresivo entusiasmo, los católicos de la India viene invocando a la que ellos denominan "Vailankánni Arókia Matha"; denominación que, traducida, significa "Madre de la Salud Vailankanni". Todo comenzó, como en tantas otras ocasiones, con la sencillez ingenua de dos pastorcitos que decían haber visto a la Madre de Jesús. El primer pastorcito contaba a los vecinos de la aldea cómo una hermosa Señora, con un Niño en los brazos, le había pedido un poco de agua fresca de la que él llevaba en un cántaro y cómo, al llegar a su casa, se había llevado la gran sorpresa de ver que el agua se había transtormado en jugosa leche fresca... El otro niño pastor había sido curado milagrosamente por esa misma Señora así lo afirmaba él, y la Senora le había pedido que para agradecerle la recuperación de la salud, consiguiera levantar una capilla en aquel lugar adonde las gentes acudirían y Ella les mostraría de continuo su maternal benevolencia. Un señor rico de Nagapathnam, con la ayuda de todo el vecindario, había respondido puntualmente a la reiterada petición del niño pastor y la capilla alzaba al poco sus muros en la cima del altozano. Al pie de la montaña de la Virgen, como comenzaba ya a designar las buenas gentes de aquel lugar, la ancha bahía del mar de Bengala, escenario de los afanes de los pobres pescadores de la aldea de Vailankánni y sorpresa, admirable por su belleza, para las carabelas lusas que lo surcaban con impulsos de descubrimientos, ideales de evangelización y avaricias incontenibles de oro, rubíes y especias... Y ocurrió lo que tenía que ocurrir. Una mala noche las aguas del mar de Bengala se encresparon porque los monzones estaban a punto de irrumpir con sus diluvios y los navegantes portugueses, aunque avezados a las muchas tormentas, vieron en peligro sus vidas. Una resplandeciente luz, en la altura de un altozano vecino, les infundía esperanza, sin que supieran a ciencia cierta el porqué de ese sentimiento de esperanza y, sobre todo, el porqué de aquella insólita claridad... Uno de los marineros recordó de repente que, en una travesía anterior, habia divisado los muros de una capilla y toda la tripulación, sin más argumentos, se puso acto seguido a invocar la protección de Nuestra Señora. Por lo que en consideración de este favor que devolvía a la vida desde una inminente muerte a unos marineros. Y en atención a los otros dos anteriores del agua convertida en leche fresca y del pastorcito curado de sus enfermedades, las gentes del lugar comenzaron a invocar a la Virgen de la ermita como "Santa María, Madre de la Salud". De aquella primitiva construcción nada queda al presente, salvo que la curiosidad de los arqueólogos se concentre algún día en forzar excavaciones de viejas cimentaciones. La piedad de los católicos de la India construyó un templo mayor y luego otro aún más espacioso, éste superpuesto al primero. Los arquitectos quisieron imitar un tanto al Santuario de Lourdes, y trazaron una amplia escalinata de dos brazos, erigieron las catorce cruces del Viacrucis, hicieron saltar el agua de unas rocas vecinas... Juan XXIII, a instancias del episcopado indio, elevó el templo a la categoría de basílica menor y todos comenzaron a calificar al santuario de la "Madre de la Salud de Vailankanni" como "el Lourdes de la India".
La festividad de la "Madre de la Salud" se celebra el 8 de septiembre de cada año. Más de 1,000,000 de peregrinos se concentra en la jornada para honrar la natividad de Nuestra Señora. Llegan al Estado de Támil Nádu, a la diócesis de Thanjavur y a esta aldea de 5,000 habitantes, desde todas partes del inmenso país. Llegan los que son y se profesan católicos, indios lógicamente; pero llegan también y esto es novedoso miles y miles que se confiesan musulmanes, hindúes, jainistas, shiks, parsis. Las concentraciones masivas no se hacen solo el día 8 de septiembre. Durante todo el año y particularmente en Pascua, en mayo, en agosto..., las multitudes se apiñan en el santuario. La Iglesia de India, que cuenta con muchos otros templos dedicados a la Virgen, no ha procedido por el momento, al menos a declarar al de la "Madre de la Salud" como el Santuario Mariano nacional, pero pocas dudas caben de que éste de la aldea de Vailankanni sea el principal y tal vez el más antiguo de todos los santuarios marianos de la India, seguido muy de cerca también es verdad por el de la "Virgen de las Gracias", en Sardana, diócesis de Meerut en el Norte del país, y por el de la "Virgen del Monte", en Bandra, archidiócesis de Bombay. Resultaba lógico que el Santuario de la "Madre de la Salud" expresara el amor maternal de Nuestra Señora en instituciones de asistencia y de beneficencia para los más desvalidos: los niños y los ancianos. Y así se ha hecho, en efecto. A la sombra del Santuario se han construido dos orfanatos. Uno para niños, y otro para niñas. Funcionan también aquí mismo un asilo para ancianos y ancianas y un dispensario para urgencias que no cierra sus puertas ni de día ni de noche por la extraordinaria afluencia de peregrinos que de día y de noche suben hasta la colina. Los orfanatos del Santuario, como los otros 800 que la Iglesia tiene en India para bien de los niños huérfanos y abandonados, están financiados, al menos parcialmente por la obra de la Infancia Misionera.
• Pascual Fortuño Almela, Beato
Septiembre 8 Presbítero y Mártir,
Pascual Fortuño Almela, Beato
Martirologio Romano: En Villarreal de los Infantes, en la provincia de Castellón, en España, beato Pascual Fortuño Almela, presbítero de la Orden de Hermanos Menores y mártir, que fue coronado de gloria por su testimonio de Cristo (1936). Fecha de beatificación: El 11 de marzo del año 2001, el papa Juan Pablo II beatificó a 233 mártires de la persecución religiosa en España (1936-39), uno de ellos es el Beato Pascual. Nació el 3 de marzo de 1886 en Villarreal o Vila-Real, próspera ciudad de La Plana, provincia de Castellón y diócesis entonces de Tortosa y ahora de Segorbe-Castellón. Fue bautizado al día siguiente con el nombre de Pascual. Su infancia transcurrió en el sano ambiente de una familia piadosa y acomodada que cultivaba sus propios campos; allí aprendió las virtudes cristianas y la laboriosidad. Estudió las primeras letras en el colegio de los franciscanos de Vila-Real. A la edad de doce años ingresó en el seminario menor franciscano de Balaguer (Lérida), perteneciente a la Provincia franciscana de Cataluña, donde comenzó el estudio de las humanidades, que terminó en el seminario menor de Benissa (Alicante), perteneciente a la Provincia franciscana de Valencia, al que se había pasado. Vistió el hábito franciscano en la casa noviciado de Santo Espíritu del Monte (Gilet-Valencia) el 18 de enero de 1905, y allí mismo hizo la profesión religiosa el 21 de enero de 1906. Cursados los estudios de filosofía y teología en el Estudiantado franciscano de Onteniente (Valencia), recibió la ordenación sacerdotal el 15 de agosto de 1913 en Teruel.
Tras su ordenación, los superiores lo destinaron al seminario menor de Benissa como educador de los benjamines de la Provincia, por quienes se desveló y de quienes se ganó el aprecio y la confianza por su entrega y sus cualidades pedagógicas. Cuatro años estuvo dedicado a este ministerio, pues en 1917 fue destinado al servicio de la Custodia de San Antonio, en Argentina, dependiente entonces de la Provincia franciscana de Valencia; durante cinco años estuvo ejerciendo con ejemplaridad el ministerio sacerdotal en la casa de Azul y en otras a las que lo destinaron los superiores. De regreso en su patria, se dedicó de nuevo a la formación de los alumnos del seminario de Benissa. Estuvo luego en el convento de Pego y durante algún tiempo fue morador del convento de Segorbe. Ya establecida la II República en España, en 1931 fue nombrado vicario del convento-noviciado de Santo Espíritu del Monte, donde lo sorprendió la persecución religiosa de 1936. Estimado de todos, era un franciscano ejemplar, fiel a sus deberes religiosos, y un pedagogo modelo que vivía lo que enseñaba a los otros. No obstante su carácter sanguíneo, sabía dominarse y siempre se manifestaba amable y acogedor. En los años de ejercicio del ministerio sacerdotal fue asiduo al confesonario y prudente director de almas. Como predicador de la palabra de Dios, se preparaba con esmero y tesón. Fue también director de ejercicios espirituales, y muy solicitado por las religiosas para pláticas espirituales de formación. Quienes convivieron con él destacan las virtudes morales y religiosas de que estaba adornado, así como su devoción al Santísimo Sacramento, a la Virgen María, a la práctica del vía crucis, su vida de oración, etc. Recalcan su sólida formación, su delicada conciencia y su profunda vivencia religiosa, a la vez que su afán de inculcar estas virtudes y devociones a sus alumnos con el tacto de un buen pedagogo. Según el parecer de no pocos testigos, aunque no hubiera sido mártir, debería haberse incoado su proceso de beatificación. El 18 de julio de 1936, desencadenada en España la persecución religiosa, tuvo que dejar el monasterio de Santo Espíritu, como sus hermanos de hábito, y refugiarse en Vila-Real. Pasados los primeros días en casa de sus padres, para mayor seguridad se trasladó con su familia a una masía o casa de campo, donde permanecieron algo más de un mes. Ante la inseguridad con que incluso allí vivían, se refugió de nuevo en el pueblo, en casa de su hermana Rosario, donde más tarde fue detenido. Según refieren los testigos, era admirable la predisposición y preparación del P. Pascual para el martirio. Solía repetir, con paz y confianza: «Sea lo que Dios quiera». «Que se cumpla la voluntad de Dios». «Estemos preparados para lo que el Señor quiera de nosotros. Esto es lo único que nos interesa en la vida». Es singularmente elocuente el diálogo que mantuvo con su madre, según cuenta una sobrina del mártir: «Cuando salió del "maset" para esconderse en casa de su hermana Rosario, su anciana madre, que le quería mucho, le dice llorando: "Adiós, adiós, hijo mío, ya no te volveré a ver". A lo que el P. Pascual contesta: "No llores, madre, pues, cuando me maten, tendrás un hijo en el cielo. Tú me preguntas que a dónde voy; me voy al cielo"».
En Vila-Real, como por todas partes, irrumpió con violencia la persecución religiosa: fueron asesinados muchos sacerdotes y religiosos, quemados los templos, entre ellos el de San Pascual, y los restos del Santo, que se conservaban con gran veneración del pueblo. Según declaran los testigos, en este ambiente de odio y persecución religiosa, el P. Pascual fue detenido en casa de su hermana el día 7 de septiembre de 1936, y encarcelado en el cuartel de la Guardia Civil. Aquel mismo día, por la noche, fueron a llevarle la cena y un colchón sus hermanos Joaquín y Rosario y la sirvienta de la familia Dña. Trinidad Manzanet, últimos familiares que le vieron y pudieron hablar brevemente con él, guardando un grato recuerdo de su confianza en Dios y de su disposición para aceptar su santa voluntad. Testigo de excepción del tiempo que estuvo en la cárcel el P. Pascual y de los malos tratos que allí recibió es don Julio Pascual, que se encontraba en la misma cárcel cuando ingresó en ella nuestro mártir, y a quien el Beato hizo estas premoniciones: «A usted no le pasará nada. Yo sé positivamente a dónde voy: estoy destinado al martirio; diga a mis hermanos que voy conformado al martirio; que recen mucho por estos pobres hombres». Don Julio recordó toda su vida estas palabras y las repitió con devoción, pues se cumplió lo que el padre Pascual le había dicho. También él fue llevado al patíbulo de la muerte, del que pudo escapar y sobrevivir. El P. Pascual Fortuño fue asesinado la madrugada del día 8 de septiembre de 1936, en la carretera entre Castellón y Benicásim. Había sido detenido la víspera. Tenía entonces 50 años de edad, 31 de hábito franciscano y 23 de sacerdocio. Refieren los testigos que, una vez conducido al lugar de su fusilamiento y cuando trataban de ejecutarlo, las balas rebotaban sobre su pecho y caían a tierra. Ante este hecho, el mártir dijo a quienes disparaban contra él: «Es inútil que disparéis; si queréis matarme, tiene que ser con un arma blanca». Por eso, le hundieron una bayoneta o machete en el pecho. Sus ejecutores quedaron muy impresionados y asustados: «Hemos hecho mal en matarlo -decían-; era un santo. Si es verdad que hay santos, éste es uno de ellos». Su cadáver fue trasladado al cementerio de Castellón y enterrado en el suelo, en fosa individual. Ese mismo día, hechas las oportunas averiguaciones, algunos familiares del mártir y doña Trinidad Manzanet se personaron en el cementerio de Castellón, donde el enterrador les indicó el lugar en que lo había enterrado hacía poco, y les mostró sus ropas, que ellos reconocieron. El 3 de noviembre de 1938, liberada ya Vila-Real por el ejército del general Franco, fueron exhumados y reconocidos los restos del P. Pascual y trasladados al cementerio de su pueblo natal, que les dispensó un fervoroso y popular recibimiento, siendo depositados en el panteón de los franciscanos. En agosto de 1967, introducida su causa de beatificación, los restos del mártir fueron trasladados a la iglesia de los franciscanos de la misma ciudad. El P. Llorens, cronista de la Provincia franciscana de Valencia, dice de nuestro Beato: «Esta vida, más angélica que humana, tuvo en el martirio su coronación más completa. Fue como broche de oro que el seráfico Padre quiso poner a aquella existencia que mereció ver los días de Rivotorto y la Porciúncula, en los que el Santo Padre y Fundador amaestraba a sus hijos en la práctica de la humildad, sencillez, abnegación y amor de Dios».
• Marino Blanes Giner, Beato
Septiembre 8 Mártir Laico,
Marino Blanes Giner, Beato
Padre de Familia y Mártir
Martirologio Romano: En Alcoy, cerca de Alicante, en España, beato Marino Blanes Giner, mártir, que, siendo padre de familia, recibió de Dios la vida eterna después de sufrir la muerte a manos de hombres, en días de persecución religiosa durante la guerra civil española (1936). Fecha de beatificación: El 11 de marzo del año 2001, el papa Juan Pablo II beatificó a 233 mártires de la persecución religiosa en España (1936-39), entre ellos consta el Beato Marino Blanes El Beato Marino Blanes Giner nació el 17 septiembre de 1888 en la ciudad de Alcoy, provincia de Alicante, diócesis de Valencia. Fue bautizado en la Iglesia parroquial de Santa María de la ciudad de Alcoy, el 19 septiembre del mismo año. Sus padres Jaime Blanes Reig y Josefa Giner Botella educaron a su hijo "en un ambiente muy católico de una gran raigambre religiosa". El 8 de agosto de 1902, de manos del Excmo. y Revdmo. Sr. D. Juan Benlloch, recibió el sacramento de la confirmación en la parroquia de Santa María de la ciudad de Alcoy. El 26 septiembre 1913 en la Iglesia de San Mauro y San Francisco de Alcoy, a la edad de veinticinco años, contrajo matrimonio canónico con Julia Jordá Lloret, que tenía veintidós años. Formaron un hogar cristiano bendecido por Dios con 9 retoños, 4 de los cuales, cuando se instruyó el proceso de beatificación de Marino Blanes Giner, sobrevivían Julia Isabel, María de los Desamparados, María del Milagro y Marino Francisco. Pertenecía a la Asociación de la Doctrina Cristiana. Vivió auténticamente su vocación laical, tratando de impregnar de espíritu evangélico la realidad temporal en la cual la Providencia divina lo llevó a ejercer su trabajo cotidiano al servicio y en la construcción de la sociedad civil valenciana como empleado del Banco Español de Crédito y como concejal del Ayuntamiento de Alcoy. Hombre profundamente religioso, movido por del Espíritu Santo se dedicó al apostolado organizado siendo miembro de varias asociaciones laicales, fue Terciario de San Francisco, miembro del Santísimo Viático, de San Jorge, del Niño de Jesús del Milagro, de San Juan de Dios y presidente de la Adoración nocturna. Fue también miembro de las Conferencias de San Vicente de Paúl, de la Escuela de Cristo, de San Mauro, de Santísima Trinidad, de San Antonio, del Apostolado de la oración, de la Virgen del Carmen, de la Virgen de los Desamparados y de otras. Además fue fundador del Centro Instructivo Católico. Colaboró en estrecha relación con el párroco en la catequesis; solía ir los domingos a las masías ya que pertenecía a la "Asociación San Ignacio" que tenía como misión enseñar el catecismo en las aldeas circundantes a Alcoy, como son Paly, Mariola, Barchell, Batoy y Carabenchell. Apóstol social ejercía la caridad hasta donde le permitía su posición económica. Su ayuda a los necesitados llegó al extremo de la quiebra, así nos lo narra el sobrino del Beato: "Su madre Josefa Giner, le montó un negocio de curtidos de cuero... negocio que fue a la quiebra porque muchos zapateros acudían a él en demanda de género, aludiendo que ya le pagarían luego, pues estaban necesitados de género y precisaban las materias para salir adelante, y el todo corazón les servía, produciéndose lo inevitable: el cierre. En el mismo local, su madre le volvió a montar un comercio de comestibles y nuevamente se vio abocado a la quiebra". Los domingos ayudaba a las hermanas que prestaban asistencia en el Hospital Oliver para el aseo personal de los enfermos. Por la intensa actividad apostólica que realizaba y por haber impedido la quema de la iglesia de San Mauro era considerado por los enemigos de la Iglesia como un católico ferviente, por ello lo arrestaron y asesinaron. El Beato, durante la República, de 1931 a 1936, y en los días previos a la revolución era consciente de la situación que estaba para afrontar: persecución religiosa y probable martirio; así lo manifiesta un testigo y compañero de trabajo: "Durante la República del 31 al 36 mantuvo su postura de católico convencido a pesar de los peligros que le pudieron sobrevenir". Confirmado por un vecino de la casa del Beato: "Al iniciarse la República notamos cierta hostilidad en el ambiente de nuestro apostolado, pero él mantuvo sus actividades catequistas". En el mismo modo declara la hija del Beato: "Mi padre cuando vino la República y la persecución religiosa permaneció firme en sus convicciones hasta el punto que cuando el peligro iba creciendo se consideraba no buen cristiano sino era perseguido". Durante los años de la República se dedicó a velar por la seguridad de las iglesias: Así lo afirma un testigo que tuvo al Beato como catequista: "Cuando vino la República del 31 al 36 conservó su temple apostólico, llegando a quedarse en el interior tanto del Patronato como de la Iglesia de San Francisco y de San Mauro para defenderlas de posibles ataques". Confirmado por la deposición de su hija: "Tuvo gran interés en cuidar por la seguridad de las iglesias". Del mismo modo declara un testigo de oficio, y compañero de apostolado del Beato: "Durante la República continuó sus actividades apostólicas conservando su ánimo decidido en la defensa de lo cristiano". Animado por este celo eclesial en una ocasión impidió la quema de la iglesia de San Mauro y San Francisco: "Cuando regresaba a su casa después de echar una carta al correo encontró en la puerta de San Francisco 12 botellas de gasolina y otra para hacer de mecha, alarmado llamó al vigilante e intervino la policía con lo que se frustró la perversa tentativa. Al día siguiente un periódico anticlerical publicaba un cuentecito diciendo: ‘¿Marino, no dice Ud. que el salir de noche es pecaminoso?’". La persecución religiosa en Alcoy se agudizó el 18 de julio de 1936 con el incendio de las iglesias, la quema de imágenes y objetos religiosos y el encarcelamiento de muchos católicos. Al precipitarse la revolución Marino Blanes reaccionó como un hombre de fe profunda, poniendo toda su confianza en la Providencia divina. Así lo refiere su esposa, testigo calificada por su cercanía con el Beato: "Al estallar la revolución de 1936 insistían en que se escondiese, pero él repetía: ‘nunca hice mal, sino bien, luego no tengo motivos para esconderme’". DETENCIÓN, ENCARCELAMIENTO Y MARTIRIO El 21 de julio de 1936 fue detenido por unos milicianos en su casa, hacia las 13:30 hs.: La hija del Beato, depone: "Hacia la una y media (mediodía) del 21 de julio se presentaron dos milicianos a la casita de Batoy con el pretexto de que le tenían que hacer unas preguntas. También fue detenido un vecino llamado Juan Torregrosa. De allí fueron conducidos al Ayuntamiento. Al verle entrar el cabo de la guardia municipal dijo ‘ya está aquí el de la gasolina’. Entonces mi padre le dijo a Juan ‘Ya no me salvo’. Este Juan aquella misma noche subió a su casa y nos contó lo sucedido. Del Ayuntamiento fue trasladado a la cárcel municipal donde estuvo siete semanas". La esposa del Beato, en su deposición explica: "Juntamente con mi marido se llevaron a mi cuñado Román Rodes, difunto, quien regresó a casa esa misma noche mientras mi marido se lo llevaron a la cárcel donde estuvo alrededor de dos meses para ser trasladado a la prisión de las Esclavas, dos días antes de su muerte. A su entrada al Ayuntamiento - me contó mi cuñado - un cabo de guardia municipal, dijo: ‘ya está aquí el de la gasolina, el que buscábamos’ - refiriéndose al hecho de impedir con su intervención la quema de S. Mauro pues los sacerdotes así lo reconocían". Depone un testigo: "Al Ayuntamiento donde estuve dos o tres horas y en aquellos momentos pude hablar con el Beato quien me dijo: ‘Ah, D. Guillermo, usted lo contará, pero yo no’ previendo su próximo martirio". La muerte del Beato está probada mediante el certificado de defunción y por la documentación que se encuentra en la Sección "Causa General" del Archivo Histórico Nacional de Madrid. La noche del 7 al 8 de septiembre de 1936 lo sacaron de su prisión, y lo asesinaron. Así lo testimonia la hija del Beato: "En la noche del 7 al 8 de septiembre de 1936 nos despertamos todos mis hermanos a las tres como si presintiéramos alguna cosa desagradable y nos pusimos a rezar, y al día siguiente cuando mi hermano Marino fue a llevarle el desayuno a las 9 de la mañana, le dijeron que el Gobernador de Alicante lo había reclamado y después fuimos a buscarlo a la misma cárcel y nos dijeron: anoche le dimos libertad". La esposa del Beato Marino Blanes Giner, declara: "Mi hijo fue un día a llevarle la comida y le dijeron que lo habían llevado a Alicante y ya no supimos nada más de él". Su cuerpo nunca fue encontrado.
• José Cecilio (Bonifacio) Rodríguez, Teodomiro (Adriano) Sainz y Evencio (Eusebio) Uyarra, Beatos
Septiembre 8 Mártires,
José Cecilio (Bonifacio) Rodríguez, Teodomiro (Adriano) Sainz y Evencio (Eusebio) Uyarra, Beatos
Religiosos Mártires
Martirologio Romano: En Almería, en España, beatos José Cecilio (Bonifacio) Rodríguez González, Teodomiro Joaquín (Adriano) Sainz Sainz y Evencio Ricardo (Eusebio Alfonso) Uyarra, mártires, hermanos de las Escuelas Cristianas, todos los cuales alcanzaron la palma del martirio en la persecución religiosa durante la guerra (1936). Fecha de beatificación: Beatificados el 10 de octubre de 1993 por S.S. Juan Pabo II. Lista del grupo de mártires: Hermano Edmigio (Isidoro Primo Rodríguez), Hermano Amalio (Justo Zariquiegui Mendoza), Hermano Valerio Bernardo (Marciano Herrero Martínez), Hermano Teodomiro Joaquín (Adrián Sáiz Sáiz), Hermano Evencio Ricardo (Eusebio Alonso Uyarra), Hermano Aurelio María (Bienvenido Villalón Acebrón), Hermano José Cecilio (Bonifacio Rodríguez González), todos ellos hermanos de las Escuelas Cristianas de La Salle. La lista es completada por Mons. Diego Ventaja Milán, obispo de Almería, y Mons. Manuel Medina Olmos, obispo de Gaudix. Poco tiempo después del comienzo de la guerra civil en España, en 1936, el Frente Popular en la Provincia de Almería dio orden de arrestar a todos los enemigos de la revolución, en particular los sacerdotes y los religiosos. Cinco de los Hermanos fueron detenidos en su escuela, y los otros dos en la calle cuando iban a echar al correo cartas para su familia. Con muchos otros, estos prisioneros fueron encerrados en prisiones improvisadas, donde fueron sometidos a privaciones, malos tratos y burlas. La noche del 29 de agosto, dos obispos y otras 15 personas fueron llevadas a un lugar aislado, donde los pusieron en fila y los fusilaron. La noche siguiente, 30 de agosto, los Hermanos Hedmigio, Amalio y Valerio fueron transportados a los alrededores de Tabernas donde fueron asesinados de un balazo en la cabeza y sus cuerpos fueron arrojados en un pozo profundo. El 8 de septiembre, los Hermanos Evencio y Teodomiro fueron fusilados cerca de la carretera y sus cuerpos quedaron abandonados allí mismo. Los Hermanos Aurelio y José corrieron la misma suerte el 12 de septiembre; sus cuerpos fueron también echados a un pozo. Los obispos y los Hermanos fueron condenados a muerte sin juicio, por el crimen de haber profesado y enseñado la fe católica.
Hermano José Cecilio (Bonifacio Rodríguez González) - Nacido en La Molina de Ubierna, España, el 14 de mayo de 1885 - Entrado en el Noviciado el 21 de noviembre de 1901
Hermano Teodomiro Joaquín (Adrián Sáiz Sáiz) - Nacido en Puentedey, España, el 8 de septiembre de 1907 - Entrado en el Noviciado el 15 de agosto de 1923 - Hermano Evencio Ricardo (Eusebio Alonso Uyarra) - Nacido en Viloria, España, el 5 de marzo de 1907 - Entrado en el Noviciado el 2 de febrero de 1923
• Federico Ozanam, Beato
Setembro 8 Laico,
Federico Ozanam, Beato
Laico
Martirologio Romano: En Marsella, en Francia, tránsito del beato Federico Ozanam, que, hombre esclarecido en erudición y piedad, defendió y propugnó con su eminente doctrina las verdades de la fe, prestó asidua caridad a los pobres en la Sociedad del San Vicente de Paúl y, como excelente padre de familia, hizo de su hogar una iglesia doméstica (1853). Fecha de beatificación: Fue beatificado por Pablo II en París el 22 de agosto de 1997, durante las Jornadas Mundiales de la Juventud. Antonio Federico Ozanam nació en Milán el 23 de abril de 1813, tercer hijo del matrimonio Juan-Antonio Francisco Ozanam y Maria Nantas. Federico, dice el mismo, que da gracias al Señor por el don de sus padres profundamente cristianos. Este seglar del siglo XIX, cristiano en un mundo secularizado, fue un auténtico profeta de su tiempo en la Iglesia a la que él "ama con gran amor y sumisión". Federico realizó sus estudios secundarios en Lyon y su carrera universitaria en París. Durante un periodo de su adolescencia tuvo grandes problemas de orden espiritual, pero se confió a la dirección del abad Noirot, gran filósofo, que le ayudó a superarlas, él mismo escribe "he prometido a Dios dedicar mi vida al servicio de la verdad que me colma de paz". En tiempos de revolución en la sociedad y en la Iglesia, Ozanam y sus amigos se propusieron tener, además de las conferencias de historia, las conferencias consagradas a la caridad, unir la acción a la palabra y afirmar con las obras la vitalidad de su fe. En 1833 con un grupo de siete amigos fundó la Sociedad de San Vicente de Paúl, al que eligen como patrono. El mayor de ellos Emmanuel Bailey, 39 años, Federico 20 años, sólo uno del grupo era más joven que él. Cuando deciden ir al encuentro de los pobres Emmanuel Bailey les envía a Sor Rosalía Rendu, Hija de la Caridad, gran apóstol y sierva de los desheredados del barrio parisino de Saint-Médard. El estilo de las conferencias es la visita domiciliaria, la relación directa con el que sufre. Hoy las conferencias se han extendido por todo el mundo. Federico como hijo, marido, padre y amigo, dotado de una rara sensibilidad, impresionó profundamente a todos aquellos que lo conocieron. Fue testigo de la Caridad en toda su vida personal, familiar, profesional y cívica. Expresó un deseo ardiente "Es necesario abrazar el mundo en una red de caridad". Fue fiel defensor de los pobres. Fue Profesor titular de derecho comercial, en la Facultad de Lyon, y más tarde profesor de Literatura Extranjera en la Sorbona. Por motivos de salud tuvo que abandonar la enseñanza, que ejercía como un apostolado, dedicó sus últimas fuerzas a la investigación científica y a la Sociedad de San Vicente de Paúl. Tras una larga enfermedad murió a los 40 años en Marsella, el 8 de septiembre de 1853 en una actitud de total entrega a Dios.
• Sergio I, Santo
Septiembre 8 LXXXIV Papa,
Sergio I, Santo
LXXXIV Papa
Martirologio Romano: En Roma, en la basílica de San Pedro, sepultura del papa san Sergio I, de origen sirio, que trabajó en favor de la evangelización de Sajonia y de Frisia, y buscando el arreglo de disensiones y litigios, prefirió enfrentar al emperador y a la muerte a consentir los errores (701). Descendiente de una familia de Antioquía asentada en Palermo. Elegido después de dos elecciones, la una a favor del Arcediano Pascual, y la otra del Arcipreste Teodoro. Este último se sometió voluntariamente a Sergio; el Arcediano, aunque lo hizo, fue de mala voluntad. Estos dos antipapas quedan pronto apartados por la elección de Sergio I que con el apoyo del exarca de Rávena fue consagrado, con sospechas de simonía al haber sido acusado de pagar por su elección al citado exarca, el 15 de diciembre de 687. Durante su pontificado se celebró en Constantinopla entre el 691 y el 692 un concilio convocado por el emperador Justiniano II y conocido como el Segundo Concilio Trullano. Este concilio es considerado por la Iglesia Ortodoxa como complementario de los concilios ecuménicos quinto y sexto y, por tanto, es también conocido como Concilio Quinisexto, emitió ciento dos cánones que, aunque firmados por los legados papales, fueron rechazados, en parte, por Sergio I, como el que aprobó que los hombres casados pudieran acceder al sacerdocio, lo que suponía una relajación de la regla del celibato, pero sobre todo por las decisiones que equiparaban la sede de Constantinopla con la de Roma. Este rechazo a reconocer el sínodo provocó el enfrentamiento entre el papado y el emperador bizantino que llegó a intentar la detención y traslado a Constantinopla de Sergio I, para lo que envió a Roma una misión que fracasó debido al apoyo que el papa recibió de la milicia de Rávena y de la Pentápolis. El Emperador Justiniano II, irritado de que Sergio rehusase aprobar los Cánones del Concilio in Trullo, envió a Zacarías a Roma para prender al Papa, y conducirle a Constantinopla, pero habiendo los soldados tomado la defensa de Sergio, Zacarías hubo de implorar su protección para librarse del furor de las tropas. Durante su pontificado surgieron dos antipapas (Teodoro II y Pascual I) y se llevó a cabo la conversión de los frisones. Sergio pudo extinguir el cisma de los Obispos de Istria. Introdujo el Agnus Dei en la misa. Se le conmemora el 8 de septiembre.
94360 > Beati 22 Martiri di Nagasaki 8 settembre MR
93051 > Beato Adamo Bargielski Sacerdote e martire 8 settembre MR
93389 > Santi Adriano e Natalia Sposi e martiri 8 settembre MR
91205 > Beato Alano de la Roche Dominicano bretone 8 settembre
94362 > Beato Antonio da San Bonaventura Sacerdote francescano, martire 8 settembre MR
93501 > Beata Apollonia del Santissimo Sacramento (Lizarraga Ochoa de Zabalegui) Vergine e mártires 8 settembre
91940 > San Corbiniano Vescovo, missionario in Baviera 8 settembre MR
90867 > Beato Domenico Castellet Mártir 8 settembre MR
69610 > Santi Fausto, Dio (Divo) e Ammonio Martiri 8 settembre MR
69650 > Beato Federico Ozanam 8 settembre MR
94351 > Beati Giovanni Tomachi e figli Martiri giapponesi 8 settembre
93429 > Beate Giuseppa di S. Giovanni di Dio Ruano Garcia e Maria Addolorata de Santa Eulalia Puig Bonany Vergini e martiri 8 settembre MR
69660 > Beati Giuseppe Cecilio (Bonifacio) Rodriguez Gonzalez, Teodomiro Gioacchino (Adriano) Sainz ed Evenzio Ric Mártires 8 Setembro MR
69620 > Sant’Isacco Vescovo in Armenia 8 Setembro MR
93312 > Beato Ismaele Escrihuela Esteve Padre de família, mártir 8 Setembro MR
93079 > Beato Ladislao (Wladyslaw) Bladzinski Sacerdote e mártir 8 Setembro MR
93393 > Beata Luisa (Lucia) di Omura Mártir 8 Setembro
93311 > Beato Marino Blanes Giner Padre de família, mártir 8 Setembro MR
21450 > Natività della Beata Vergine Maria 8 Setembro - Festa MR
92182 > Nostra Signora della Salute di Vailankanni 8 Setembro
93127 > Beato Pasquale (Pascual) Fortuno Almela Sacerdote e mártir 8 Setembro MR
69630 > San Pietro di Chavanon Sacerdote 8 Setembro MR
92698 > Beata Serafina Sforza (Sveva Feltria) Clarissa 8 Setembro MR
69600 > San Sergio I Papa 8 Setembro MR
71300 > San Tommaso da Villanova Vescovo 8 Setembro MR
69640 > Beati Tommaso Palaser, Giovanni Norton e Giovanni Talbot Mártir 8 Setembro MR
Sites utilizados: Através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt, os textos em português; De www.es.catholic.net/santoral, os textos e imagens, sem tradução; e de www.santiebeati.it. os nomes e imagens em italiano, por
António Fonseca
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