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SÃO FÉLIX IV ou III
(Papa (350)
É Félix IV ou III, conforme Félix II (355-358) foi ou não verdadeiro papa. Referimo-nos a quem esteve à frente da Igreja do ano de 526 ao ano de 530. Félix («feliz») é nome latino frequente no martirológio. O Félix de que falamos era, segundo o Livro pontifical, nascido ou originário de Sâmnio, parte centro-meridional dos Apeninos. Foi entronizado a 12 de Julho de 526, «por ordem do rei Teodorico», diz uma primeira redação do livro. Este príncipe morreu pouco depois, mas, com o seu sucessor Atalarico, o governo godo continuou a sustentar o mesmo pontífice. Um édito real, redigido por Cassiodoro, restabeleceu o antigo costume de sujeitar a um tribunal eclesiástico e de castigar qualquer contravenção com uma pesada multa, que o papa repartiria entre os pobres da urbe. Outro favor real: Félix obteve a cessão de dois edifícios no Fórum, um rectangular e vasto, e outro pegado, de forma circular e de menores dimensões. Adaptou-os a templo em honra dos dois grandes «anargyroi» Cosme e Damião («anargyros» significa «sem dinheiro», porque os dois irmãos médicos curavam sem levar dinheiro). A veneração deles tinha chegado de Ciro, na Síria do Norte. Ainda hoje, apesar das modificações deploráveis devidas a Urbano VIII, em 1531, se pode admirar o grande mosaico absidal da basílica, tão singular com o seu Cristo que avulta, colossal, rodeado por finas nuvens vermelhas horizontais, que se destacam sobre um céu sombrio. Além disso, Félix refez a basílica de S. Saturnino, incendiada, na via Salária, à entrada do cemitério subterrâneo de Trasão. E m 1594, ainda o célebre arqueólogo Bósio encontrou vestígios da basílica,. Conserva-se uma carta de Félix IV a S. Cesário de Arles; nada de ordenações inconsideradas, nada de secularizações fantasiosas! Escreveu-lhe também sobre o semipelagianismo, que negava até certo ponto a necessidade da graça para a salvação. O concílio de Orange de 529 publicou capítulos de Félix contra Pelágio, Celéstio, Julião de Eclana e Fausto de Lérins. E Félix apaziguou uma desavença entre o arcebispo de Ravena e o seu clero. Quatro breves anos de poder, e Félix sentiu que o seu fim estava próximo. As finanças encontravam-se em mau estado e, para evitar uma crise que podia dar-se, o papa pensou em designar quem, lhe sucedesse no cargo. A regente Amalasonte prestou-se a isso e, diante duma assembleia de dignitários eclesiásticos e civis, Félix entregou o «pallium» ao arcediago Bonifácio, que ele nomeava para lhe suceder. Sucedeu-lhe de facto com o nome de Bonifácio II. Félix IV morreu a 22 de Setembro ou 12 de Outubro do ano de 530. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SANTA CATARINA DE GÉNOVA
Viúva (1447-1510)
Catarina nasceu em Génova e aos 13 anos pediu para ser admitida no Mosteiro de Santa Maria das Graças, onde já professava sua irmã Libânia. Três anos depois, contrariando os seus desejos, foi dada como esposa a Juliano Adorno, homem colérico e gastador. Passados os primeiros cinco anos de matrimónio em profunda tristeza, quis sair do isolamento e participar na vida mundana. A 22 de Março de 1473 teve uma iluminação interior e, pouco depois, uma visão de Jesus ensanguentado, que determinaram a sua conversão fulminante. Entregou-se a penitências extraordinárias; ao mesmo tempo, acompanhada por outras amigas, dedicou-se ao serviço dos doentes. Por sua influência, o marido amansou o carácter, converteu-se inteiramente e fez-se terceiro franciscano. Em 1482 transferiu-se com ele para um local contíguo a um hospital, de que foi nomeada Diretora da secção feminina. Assistindo a uma doente empestada, contraiu a mesma doença, em 1493. Quatro anos depois ficou viúva. Desde aí até à morte sofreu duma enfermidade que os médicos mais competentes declararam ser de natureza sobrenatural. A doutrina de seus escritos é muito profunda e inteiramente conforme às verdades da fé. Dum modo particular, notabilizou-se pelos seus escritos sobre o Purgatório, de tal maneira que foi apelidada «Doutora do Purgatório». Grande foi também a sua influência no campo assistencial, quer diretamente, quer indiretamente, pelo grupo de colaboradores e colaboradoras que lhe seguiam o exemplo. Trabalhavam não só nos hospitais de Génova, senão também, nos de outras localidades. Faleceu com 63 anos, a 15 de Setembro de 1510. Foi canonizada por Clemente XII, a 16 de Junho de 1737. A sua festa, porém, celebra-se a 22 de Setembro.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SANTOS MAURÍCIO, EXUPÉRIO, CÂNDIDO e mais 13 soldados
Mártires da LEGIÃO TEBANA
(por volta de 286)
Maurício, Exupério e Cândido eram oficiais do exército que foi encarregado, em 286, de reprimir a revolta dos Bagaudas (Bagauda vem da palavra céltica bagad, que significa multidão). Tratava-se, com efeito, duma multidão de aldeões, pastores e escravos, que se revoltaram contra os seus senhores em certas partes da Gália, ameaçando a dominação romana. Foi Maximiano Hércules que recebeu ordens de Diocleciano para sufocar esta insurreição. Depois de atravessar os Alpes, interrompeu a marcha na Suíça, a fim de dar descanso às tropas. A guarda avançada acampou em Agaunum, a cerca de quinze milhas do Lago de Genebra. Era a esta guarda que pertenciam Maurício e os quinze companheiros. Formavam um destacamento constituído inteiramente por cristãos, tirados, ao que parece, dos exércitos egípcios que guardavam habitualmente as fronteiras meridionais da Tebaida, dai o nome, que lhes deram, de «Legião Tebana». Antes de entrar em combate, Maximiano Hércules deu ordens para que todas as tropas se concentrassem em Octodure, a fim de sacrificarem aos deuses e prestarem juramento. Como a Legião Tebana se recusasse a tomar parte nessa cerimónia, que considerava sacrílega e supérflua, foi dizimada por ordem do comandante. Não tendo este castigo alterado as posições dos soldados, Maximiano mandou dizimá-los pela segunda vez. Os sobreviventes, porém, não deram mostras de se quererem acomodar aos desejos do comandante e, por isso, foram todos passados pelas armas. Esta é a lenda da Legião Tebana ou dos mártires de Agaunum. O que é sem dúvida certo é que em Agaunum, pelos fins do século III, no ano de 286 mais ou menos, alguns soldados cristãos, entre os quais o decurião Maurício, se recusaram a tomar parte numa cerimónia pagã da legião a que pertenciam,e que foram por este motivo executados. E é certo que no século seguinte, foi elevada uma basílica no lugar da execução e que, por 520, Sigismundo, rei dos Burgondos, construiu lá um mosteiro que subsiste ainda e deu origem à cidade de S. Maurício (no Valais). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
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• Maurício, Santo e companheiros (ver biografia anterior)
Septiembre 22 Mártir,
Maurício, Santo
Mártir
Martirologio Romano: En Agauno (hoy Saint Maurice d´Agaune), en la región de Valais, en el país de los helvecios, santos mártires Mauricio, Exuperio, Cándido, que siendo soldados, al decir de san Euquerio de Lyon, fueron sacrificados por su fe en Cristo, en tiempo del emperador Maximiano, juntamente con sus compañeros de la misma legión Tebea y el veterano Víctor, ilustrando así a la Iglesia con su gloriosa pasión (c. 302).Etimología: Mauricio = oscuro, sombrío, de Mauritania. Viene de la lengua latina. Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa. San Mauricio (llamado también Maurice, Moritz o Mauritius). Era el comandante de la Legión Tebana y murió martirizado a principios del siglo III.
Maurício, Santo
La Legión Tebana, integrada sólo por cristianos procedentes de Egipto, recibió órdenes de partir hacia Galia para auxiliar al emperador Maximiano. Aunque combatieron valientemente, rehusaron obedecer la orden imperial de perseguir a los cristianos, por lo que fueron diezmados. Al negarse por segunda vez, todos los integrantes de la Legión Tebana fueron ejecutados. El lugar en que supuestamente tuvieron lugar estos hechos, conocido como Agaunum, es ahora la sede de la abadía de Saint Maurice, en el cantón suizo de Valais. Esta es la versión más antigua de la historia del martirio de la Legión Tebana, de acuerdo con la carta que Eucherius, arzobispo de Lyon (c. 434 – 450) dirigió al también obispo Salvius. En otras versiones varía la causa del martirio, y los legionarios son ejecutados por negarse a hacer sacrificios a los dioses romanos.
• Mártires Salesianos en Valencia de España, Beatos
Septiembre 22 Mártires,
Mártires Salesianos en Valencia de España, Beatos
El domingo 11 de marzo de 2001 fue la beatificación de los mártires salesianos muertos en la diócesis de Valencia, en 1936, durante los primeros meses de la guerra civil española. La solemne ceremonia fue presidida por el Papa Juan Pablo II en la Basílica de San Pedro, en Roma. El grupo de beatos mártires salesianos de Valencia está compuesto por . Encabeza el elenco el P. José Calasanz Marqués, asesinado en Valencia el 27 de julio de 1936,32 miembros de la Familia Salesiana: 29 salesianos, de los cuales 16 sacerdotes, 7 coadjutores y 6 clérigos; 2 Hijas de María Auxiliadora y 1 laico Cooperador Salesiano cuando era el Inspector Provincial de la entonces denominada Inspectoría Tarraconense, hoy dividida en las inspectorías de Valencia y Barcelona. Todavía es difícil un juicio sereno sobre los graves sucesos sangrientos ocurridos en España durante la guerra civil de 1936-1939. El número de las víctimas superó el millón, y entre ellas hubo personas de todas las clases y de todas las creencias. Pero los historiadores serios han reconocido ya que en el fondo de esta terrible mortandad, en los territorios de la llamada “zona roja” (dominados por anarquistas y social comunistas) hubo una verdadera persecución contra los cristianos, y una auténtica mortandad de sacerdotes, religiosas, religiosos y cristianos comprometidos. Laicos cristianos fueron asesinados a decenas de miles sólo por ser cristianos. Y con ellos fueron asesinados 283 religiosas, 2,365 religiosos (sacerdotes y hermanos), 4,148 sacerdotes diocesanos, 12 obispos. Las ejecuciones se efectuaron en ciudades y pueblos alejados del frente donde se combatía, muchas veces sin ningún proceso o con procesos falsos, la mayoría de las veces clandestinamente. Andrés Nin, jefe del Partido Obrero de Unificación Marxista, había declarado públicamente en un teatro de Barcelona: “En España había muchos problemas que los republicanos burgueses no tuvieron interés en resolver, como el problema de la Iglesia. Nosotros lo hemos resuelto yendo a la raíz. Hemos eliminado curas, iglesias, culto”. Dentro de esta tremenda tragedia que convulsionó la nación y la Iglesia española, se desarrolló también la pequeña pero dolorosísima tragedia de los hijos e hijas de Don Bosco. En una nación y en una Iglesia mártir, 97 salesianos mártires. La Familia Salesiana, en 1936, era floreciente en España. Se articulaba en tres “inspectorías” de salesianos y en una “inspectoría” de la Hijas de María Auxiliadora. En ellas el Señor acogió como mártires a 39 salesianos sacerdotes, 26 salesianos coadjutores, 22 salesianos clérigos, cinco salesianos cooperadores, tres aspirantes salesianos, dos Hijas de María Auxiliadora. En esta ocasión queremos rememorar con afecto y dolor a los 32 mártires de Valencia. Los mártires de Valencia Amanecer del 27 de julio de 1936.La casa salesiana de Valencia, después de haber sido atacada con ráfagas de proyectiles durante la noche, es invadida por los milicianos. Se están haciendo los ejercicios espirituales, presididos por el inspector Padre José Calasanz, uno de los primeros salesianos de España, que en 1886 conoció a don Bosco en Sarriá. Un salesiano sobreviviente declaró bajo juramento: “Los milicianos al irrumpir armados nos encontraron a todos los salesianos colocados a lo largo de la escalinata central. Nos apuntaron con los fusiles. Algún instante después llegó uno que riñó a sus compañeros. “¿Por qué no han disparado’ ¿No estábamos de acuerdo en que cada uno matase a uno?”...El Padre Calasanz nos dio la absolución”. El Padre Calasanz y tres hermanos fueron obligados a subir al camión. “Nos llevaban hacia Valencia. Durante el trayecto yo notaba que un miliciano apuntaba continuamente su fusil contra el P. Calasanz, del que sabía que era sacerdote. En cierto momento se disparó un tiro. El Padre Calasanz dijo “¡Dios mío!”, y cayó sin muestras de vida en un mar de sangre”. Don Antonio Martín, director de la casa salesiana de Valencia, fue encarcelado por los milicianos. “A las cuatro de la mañana abrieron nuestra celda y llamaron al “camarada” Antonio Martín. Él respondió. “Servidor”... Levantó los ojos, juntó las manos y pronunció estas palabras: “Vamos, Señor, al sacrificio”. También fueron llamados los hermanos Recadero de los Ríos, P. José Jiménez, P. Julián Rodríguez, el coadjutor Agustín García, encerrados en la misma prisión. Conducidos fuera de la ciudad, alineados junto a un cerco, fueron asesinados”. El P. Sergio Cid “viajaba en un tranvía en Barcelona. Algunos milicianos, fijándose bien, tuvieron la sospecha de que era un cura. Agarrándolo por un brazo, le sacaron la mano del bolsillo: entre los dedos tenía el rosario. Lo arrojaron del tranvía en marcha. Murió destrozado contra un farol”. (Testimonio jurado). También “en Barcelona, las FMA reunidas en el colegio de Santa Dorotea pudieron embarcarse y llegar a Italia –cuenta el P. Juan Canals. Mientras tanto, sor Amparo Carbonell y sor Carmen Moreno no quisieron partir, para poder asistir a una hermana operada recientemente. Las tres fueron arrestadas. Después del interrogatorio, la hermana enferma fue dejada en libertad, las dos enfermeras fueron fusiladas. Texto reproducido con autorización de: Boletín Salesiano DON BOSCO EN CENTROAMÉRICA Edición Nº130 (Marzo-Abril 2001)
• José Aparicio Sanz y 232 compañeros mártires, Beatos
Septiembre 22 Mártires durante la persecución religiosa en España,
José Aparicio Sanz y 232 compañeros mártires, Beatos
La II República española, proclamada el 14 de abril de 1931, llegó impregnada de fuerte anticlericalismo. Apenas un mes más tarde se produjeron incendios de templos en Madrid, Valencia, Málaga y otras ciudades, sin que el Gobierno hiciera nada para impedirlos y sin buscar a los responsables para juzgarles según la ley. Los daño fueron inmensos, pero el Gobierno no los reparó ni material ni moralmente, por lo que fue acusado de connivencia. La Iglesia había acatado a la República no sólo con respeto sino también con espíritu de colaboración por el bien de España. Estas fueron las instrucciones que el Papa Pío XI y los obispos dieron a los católicos. Pero las leyes sectarias crecieron día por día. En este contexto fue suprimida 1a Compañía de Jesús y expulsados los jesuitas. Durante la revolución comunista de Asturias (octubre de 1934) derramaron su sangre muchos sacerdotes y religiosos, entre ellos le diez Mártires de Turón (9 Hermanos de las Escuelas Cristianas y un Pasionista, canonizados el 21 de noviembre de 1999). Durante el primer semestre de 1936, después del triunfo del Frente Popular, formado por socialistas, comunistas y otros grupos radicales, se produjeron atentados más graves, con nuevos incendios de templos, derribos de cruces, expulsiones de párrocos, prohibición de entierros y procesiones, etc., y amenazas de mayores violencias. Éstas se desataron, con verdadero furor, después del 18 de julio d 1936. España volvió a ser tierra de mártires desde esa fecha hasta el 1 de abril de 1939, pues en la zona republicana se desencadenó la mayor persecución religiosa conocida en la historia desde los tiempos del Imperio Romano, superior incluso a la Revolución Francesa. Fue un trienio trágico y glorioso a la vez, el de 1936 a 1939, que debe ser fielmente recordado para que no se pierda la memoria histórica. Al finalizar la persecución, el número de mártires ascendía a casi diez mil: 13 Obispos; 4.184 Sacerdotes diocesanos y seminaristas, 2.365 Religiosos, 283 Religiosas y varios miles de seglares, de ambos sexos, militantes de Acción Católica y de otras asociaciones apostólicas, cuyo número definitivo todavía no es posible precisar. El testimonio más elocuente de esta persecución lo dio Manuel de Irujo, ministro del Gobierno republicano, que en una reunión del mismo celebrada en Valencia -entonces capital de la República-, a principios de 1937, presentó el siguiente Memorándum: «La situación de hecho de la Iglesia, a partir de julio pasado, en todo el territorio leal, excepto el vasco, es la siguiente: a) Todos los altares, imágenes y objetos de culto, salvo muy contadas excepciones, han sido destruidos, los más con vilipendio. b) Todas las iglesias se han cerrado al culto, el cual ha quedado total y absolutamente suspendido. e) Una gran parte de los templos, en Cataluña con carácter de normalidad, se incendiaron. d) Los parques y organismos oficiales recibieron campanas, cálices, custodias, candelabros y otros objetos de culto, los han fundido y aún han aprovechado para la guerra o para fines industriales sus materiales. e) En las iglesias han sido instalados depósitos de todas clases, mercados, garajes, cuadras, cuarteles, refugios y otros modos de ocupación diversos. f) Todos los conventos han sido desalojados y suspendida la vida religiosa en los mismos. Sus edificios, objetos de culto y bienes de todas clases fueron incendiados, saqueados, ocupados y derruidos. g) Sacerdotes y religiosos han sido detenidos, sometidos a prisión y fusilados sin formación de causa por miles, hechos que, si bien amenguados, continúan aún, no tan sólo en la población rural, donde se les ha dado caza y muerte de modo salvaje, sino en las poblaciones. Madrid y Barcelona y las restantes grandes ciudades suman por cientos los presos en sus cárceles sin otra causa conocida que su carácter de sacerdote o religioso. h) Se ha llegado a la prohibición absoluta de retención privada de imágenes y Objetos de culto. La policía que practica registros domiciliarios, buceando en el interior de las habitaciones, de vida íntima personal o familiar, destruye con escarnio y violencia imágenes, estampas, libros religiosos y cuanto con el culto se relaciona o lo recuerde ». Y el cardenal arzobispo de Tarragona, Francisco Vidal y Barraquer (1868-1943), que se hallaba refugiado en Italia y fue invitado por el Gobierno republicano en 1938 para que regresara a su diócesis, dijo: «¿Cómo puedo yo dignamente aceptar tal invitación, cuando en las cárceles continúan sacerdotes y religiosos muy celosos y también seglares detenidos y condenados, como me informan, por haber practicado actos de su ministerio, o de caridad y beneficencia, sin haberse entrometido en lo más mínimo en partidos políticos, de conformidad a las normas que les habían dado?». Y añadía: «Los fieles todos, y en particular los sacerdotes y religiosos, saben perfectamente los asesinatos de que fueron víctimas muchos de sus hermanos, los incendios y profanaciones de templos y cosas sagradas, la incautación por el Estado de todos los bienes eclesiásticos y no les consta que hasta el presente la Iglesia haya recibido de parte del Gobierno reparación alguna, ni siquiera una excusa o protesta». Sobre esta persecución son esenciales la obra de Antonio MONTERO MORENO, Historia de la persecución religiosa en España. 19361939 (Madrid, BAC, 1960, reimpresa en 1999) y los libros de Vicente CÁRCEL ORTÍ, La persecución religiosa en España durante la Segunda República (1931-1939) (Madrid, Rialp, 1990), Mártires españoles del siglo XX (Madrid, BAC, 1995), Buio sull´altare. La persecuzione religiosa spagnola, 1931-1939 (Roma, Città Nuova, 1999), La gran persecución. España 1931-1939 (Barcelona, Planeta, 2000), Mártires del siglo XX. Cien preguntas y respuestas (Valencia, Edicep, 2001) y Persecuciones religiosas y mártires del siglo XX (Madrid, Palabra, 2001). Sobre los de Valencia cf. V. CÁRCEL ORTÍ y R. FITA REVERT, Mártires valencianos del siglo XX (Valencia, Edicep, 1998). LOS MÁRTIRES A los sacerdotes, religiosos y seglares que entregaron sus vidas por Dios el pueblo comenzó a llamarles mártires porque no tuvieron ninguna implicación política ni hicieron la guerra contra nadie. Por ello, no se les puede considerar caídos en acciones bélicas, ni víctimas de la represión ideológica, que se dio en las dos zonas, sino mártires de la fe. Los mártires que hoy beatifica el Santo Padre demuestran la unidad y diversidad eclesial y esta celebración resulta pastoralmente significativa, porque ve unidos en un único rito a muchos mártires de una misma archidiócesis y tiene las siguientes características: - la representatividad eclesial del grupo de mártires, pues hay sacerdotes, religiosos y seglares, que son expresión de los numerosos carismas y familias de vida consagrada; - la representatividad de la Iglesia en España porque este grupo representa 37 diócesis. Todos ellos se encontraban en Valencia desarrollando sus respectivos ministerios y actividades apostólicas y algunos de ellos han sido unidos en el proceso por competencia, en base a la normativa canónica vigente; - el elevado número de sacerdotes seculares y de seglares, pues es la primera vez que son beatificados 40 miembros de los presbíteros diocesanos de Valencia (37) y Zaragoza (3), así como 22 mujeres y 20 hombres y jóvenes, miembros de la entonces floreciente Acción Católica Española y de otras asociaciones de apostolado seglar, de todas las edades, profesiones y estado social; - el actual contexto pastoral favorable, que ha despertado interés en las diócesis españolas hacia esta página gloriosa de la reciente historia. Ésta había quedado un tanto olvidada, pero testimonia la fe y la fidelidad de la Iglesia en España y, más en concreto, en Valencia que tuvo sus orígenes a principios del siglo IV en el martirio diácono Vicente. El desarrollo de los procesos, las correspondientes catequesis y la fama martyrii han llevado a las comunidades, cristianas a un mayor interés y devoción hacia los mártires. Por ello, la beatificación de todos ellos juntos es sumamente oportuna y es de desear que susciten una vida cristiana más intensa, un mayor fervor espiritual y un renovado interés por mantener viva la memoria de estos gloriosos testigos de la Fe. El clima espiritual favorable creado por el Gran Jubileo del 2000 ha permitido que, concluido el largo proceso canónico, pudiera celebrarse esta beatificación el 11 de marzo de 2001, como primer fruto espiritual del Año Santo apenas terminado. Estos mártires son los primeros beatos del Tercer Milenio. ESPIRITUALIDAD DE ESTOS MÁRTIRES La mayoría de los sacerdotes y seglares no necesitaban el martirio para ser beatificados, porque ya en vida tenían famade santos algunos de ellos se llegó a decir que eran tan buenos, que precisamente por eso fueron martirizados. Todos ellos fueron hombres y mujeres muy ejemplares, plenamente entregados a sus ministerios respectivos, Los sacerdote: de seminaristas fueron modelos por sus virtudes, por su amor Eucaristía y por su devoción a la Virgen. Se entregaron de lleno parroquias: culto litúrgico, confesiones, catequesis, apostolado los jóvenes, visitas asiduas a los enfermos, ayuda a los pobres y necesitados fueron sus principales actividades apostólicas. Lo mismo hay que decir de los religiosos y religiosas, desarrollaban una intensa labor apostólica y social en colegios, a y hospitales; una labor que nunca fue suficientemente reconocida. Muchos de ellos, además de mártires de la fe, fueron apóstoles caridad, de la enseñanza religiosa y de la formación humana. Los sacerdotes fueron semejantes al santo cura de Ars cumplimiento de su ministerio, semejantes en todo a otro párroco valenciano, que no fue mártir, pero tiene abierto el proceso de beatificación: el Beato José Bau Burguet, párroco de Masarrochos, fallecido en 1932. Éste influyó decisivamente en la formación espiritual de los sacerdotes valencianos del primer tercio del siglo XX. Los hombres, mujeres y jóvenes eran muy piadosos, muy entregados a la Iglesia y a todas sus obras de caridad y apostolado; nacieron y vivieron en familias de antigua tradición cristiana, recibieron una formación religiosa muy sólida y vivieron una auténtica vida cristiana, alimentada diariamente con la Eucaristía, la devoción a la Virgen, el rezo del Santo Rosario y otras devociones particulares; vivieron entregados apostólicamente a sus respectivas parroquias a través de la Acción Católica y de otras asociaciones apostólicas; dieron siempre un testimonio coherente de vida cristiana, que culminó con el martirio. Todos ellos fueron martirizados única y exclusivamente por motivos religiosos, murieron amando y perdonando a sus verdugos y diciendo "¡Viva Cristo Rey"!, porque tuvieron un sentido teológico muy profundo de la realeza de Cristo y porque éste fue el grito con el que los cristianos hicieron frente a los totalitarismos del siglo XX. Hoy los veneramos en los altares como mártires de la fe cristiana, porque la Iglesia ha reconocido oficialmente que entregaron sus vidas por Dios durante la persecución religiosa de 1936. No les debemos llamar caídos en guerra, porque no fueron a la guerra ni la hicieron contra nadie, pues eran personas pacíficas, que desarrollaban normalmente sus actividades en sus pueblos y parroquias; tampoco les podemos llamar víctimas de la represión política, porque los motivos fundamentales de sus muertes no fueron de carácter político o ideológico sino religioso: porque eran sacerdotes o religiosos, porque eran seglares católicos practicantes, muy comprometidos con la Iglesia en la defensa y promoción de la fe cristiana. LOS PROCESOS CANÓNICOS
Durante la persecución religiosa republicana la Archidiócesis de Valencia pagó uno de los mayores tributos de sangre (361 sacerdotes, 373 hombres y jóvenes de Acción Católica, 93 Mujeres de Acción Católica y varios centenares de religiosos de diversos institutos masculinos y femeninos fueron martirizados) y esto explica el hecho de que en ella se abrieron la mayoría de los procesos de beatificación que hoy llegan a su punto final. Impulsados por los arzobispos Mareclino Olaechea (1946-1966) y José María García Lahiguera (1969-1978), Siervo de Dios, así como por el Presbiterio Diocesano y el Foro de Laicos, lo mismo que por las respectivas Ordenes y Congregaciones religiosas, Valencia dedicó muchas energías humanas para que estos procesos pudieran llegar a su conclusión y fueran un instrumento de evangelización, especialmente en los campos de la catequesis, de la pastoral juvenil y de la promoción vocacional. Todos los procesos canónicos de los Siervos de Dios que hoy son beatificados fueron instruidos en la archidiócesis de Valencia, a excepción del de los Franciscanos Conventuales (n. 99 a 104), que se hizo en Barcelona, y el del Beato Francisco Castelló Aleu (n. 233), que se instruyó en Lleida.
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LOS NOMBRES DE LOS MÁRTIRES - CAUSA DE LOS SACERDOTES DIOCESANOS, MUJERES, HOMBRES Y JÓVENES DE ACCIÓN CATÓLICA Y DE OTRAS ASOCIACIONES APOSTOLICAS DE LA ARCHIDIÓCESIS DE VALENCIA (Decreto de la Congregación de las Causas de los Santos, leído ante el Santo Padre el 18 de diciembre de 2000) SACERDOTES DIOCESANOS 1. Beato José aparicio sanz, Arcipreste de Enguera (* Enguera, 12-III-1893 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936) Martirizado junto con su coadjutor (n. 12). 2. Beato Fernando González Añón, Párroco de Turís (* Turís, 17-II-1886 +27-VIII-1936). 3. Beato Juan ventura solsona, Arcipreste de Villahermosa del Río (* Villahermosa del Río, Castellón, 1875 +Castillo de Villamalefa, Castellón, 17-IX-1936). 4. Beato José ruiz bruixola, Párroco de San Nicolás, de Valencia (* Foios 1857, 30-III-1857 +Gilet, 29-X-1936). 5. Beato Ramón martí soriano, Cura Regente de Vallada (* Burjassot, 7-X-1902 +Carretera de Godella a Bétera, 27-VIII-1936). 6. Beato Joaquín vilanova camallonga,Coadjutor de lbi (* Ontinyent, 6-X-1888 + Ibi, Alicante, 29-VII-1936). 7. Beato Enrique morant pellicer, Cura de Barx (*Bellreguard, 13-X-1908 +Xeraco, 3-X-1936). 8. Beato Carmelo Sastre Sastre, Párroco de Piles (* Pego, Alicante, 21-XII-1890 +Palma de Gandía, 15-VIII-1936). 9. Beato Vicente ballester far, Capellán de las Agustinas de Xábia (*Benidoleig, Alicante, 4-II-1888 +Carretera de Teulada a Benissa, Alicante, 23-IX-1936). 10. Beato Ramón Esteban bou pascual, Cura Regente de Planes (* Benimantell, Alicante, 12-X-1906 +La Nucía, Alicante, 15-X-1936). 11. Beato Pascual ferrer botella, Capellán de San Vicente de Algemesí (* Algemesí, 9-XI-1894 +Sueca, 24-IX-1936). 12. Beato Enrique juan requena, Coadjutor de Enguera (* Aielo de Malferit, 2-III-1903 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936). Martirizado junto con su párroco (n. l). 13. Beato Elías carbonell mollá, Coadjutor de Cocentaina (*Cocentaina, Alicante, 20-XI-1869 +Sax, Alicante, dióc. Orihuela, 2-X-1936). Martirizado junto con su hermano Juan (n. 14). 14. Beato Juan Carbonell Mollá, Coadjutor de Cocentaina (*Cocentaina, Alicante, 6-VI-1874 +Sax, Alicante, dióc. Orihuela, 2-X-1936). Martirizado junto con su hermano Elías (n. 13). 15. Beato Pascual Penadés Jornet, Regente de Bélgida (* Montaverner, 3-1-1894 +Puerto de Cárcer, 15-IX-1936). 16. Beato Salvador Ferrandis Seguí, Párroco de Pedreguer (* L´Orxa, Alicante, 25-V-1880 +Carretera del Vergel, Alicante, 3-VIII-1936). 17. Beato José Toledo Pellicer, Coadjutor de Banyeres (*Llaurí, 15-VII-1909 +El Saler de Valencia, 10-VIII-1936). 18. Beato Fernando García Sendra, Cura de Sagra (*Pego, Alicante, 31-III 1905 +La Pedrera de Gandía, 18-IX- 1936). 19. Beato José García Mas, Capellán del Ecce-Homo de Pego (* Pego, Alicante, 11-VI-1896 +La Pedrera de Gandía, 18-IX-1936). 20. Beato José María Segura Penadés, Coadjutor de Ontinyent (* Ontinyent, 13-X- 1896 +Genovés, 11 -IX- 1936). 21. Beato Salvador Estrugo Solves, Capellán del Hospital de Alberic (* Alzíra, 12-X- 1862 + Alberie, 10-VIII- 1936). 22. Beato Vicente Sicluna Hernández, Párroco de Navarrés (* Valencia, 30-IX-1859 +Bolbaite, 22-IX-1936). 23. Beato Vicente María Izquierdo Alcón, Párroco de La Pobla de Farnals (* Mosqueruela, Teruel, 25-V-1891 +Rafelbunyol, 18-VIII-1936). 24. Beato José María Ferrándiz Hernández, Arcipreste de Alcoi (* El Camp de Mirra, Alicante, 11-VIII-1879 +Rotglá, 24-IX-1936). 25. Beato Francisco Ibáñez Ibáñez, Abad de la Colegiata de Xátiva (*Penáguila, Alicante, 22-IX-1876 +Llosa de Ranes, 19-VIII-1936). 26. Beato José González Huguet, Párroco de Cheste (*Alaquás, 23-1-1874 +Ribarroja, 12-X-1936). 27. Beato José Fenollosa Alcayna, Canónigo de la Colegiata de San Bartolomé, de Valencia (* Rafelbunyol, III-1903 +Sagunto, 27-IX-1936). 28. Beato Félix Yuste Cava, Párroco de San Juan y San Vicente, de Valencia (*Chulilla, 21-II-1887 +El Saler de Valencia, 14-VIII-1936). 29. Beato Vicente Pelufo Corts, Capellán de las Hermanitas de los Ancianos Desamparados, de Alzíra (* Alzira, 26-11-1868 +11-IX-1936). 30. Beato José Canet Giner, Vicario de Catamarruch (*Bellreguard, 24-VIII-1903 +La Pedrera de Gandía, 4-X-1936). 31. Beato Francisco Sendra Ivars, Cura Regente de Calpe (*Benissa, Alicante, 23-1V-1899 Teulada, Alicante, 4-1X-1936). 32. Beato Diego Llorca Llopis, Coadjutor de Benissa (* Oliva, 2-VII- 1896 +Gata de Gorgos, Alicante, 6-1X- 1936). 33. Beato Alfonso Sebastiá Vinals, Director de la Escuela de Formación Social de Valencia (* Valencia, 27-V-1910 +Paterna, 1-IX-1936). 34. Beato Germán Gozalbo Andreu, Misacantano de Torrent (* Torrent, 30-VIII-1933 +Monserrat, 22-IX-1936). 35. Beato Gonzalo Viñes Masip, Canónigo de la Colegiata de Xátiva (* Xàtiva, 19-I-1883 +Valles, 10-XII- 1936). 36. Beato Vicente Rubiols Castelló, Cura Párroco de La Pobla Llarga (*Gandía, 13-III-1874 +La Pobla Llarga, 4-VIII-1936). 37. Beato Antonio Silvestre Moya, Cura Ecónomo de Santa Tecla, de Xàtiva (*L´Ollería, 26-X-1892 +El Saler de Valencia, 7-VIII-1936). MUJERES DE ACCIÓN CATÓLICA 38. Beata Amalia Abad Casasempere. Viuda y madre de dos hijas. Dedicada a sus labores. (*Alcoi, Alicante, 11-XII-1897 +Beníllup, Alicante, 21-IX-1936). 39. Beata Ana María Aranda Riera. Soltera. Sus labores. (* Denia, Alicante, 24-1-1888 +Paterna, 14-X-1936). 40. Beata Florencia Caerols Marúnez. Soltera. Obrera textil. Caudete, Albacete, 20-II-1890 +Rotglá Corbera, 2-X-1936). 41. Beata María Climent Mateu. Martirizada junto con su madre. Sus labores. (Xàtiva, 13-V-1887 +20-VIII- 1936). 42. Beata Társila Córdoba Belda. Madre de tres hijos fallecidos, viuda. Sus labores. (*Sollana, 8-V-1861 +Algemesí, 17-X-1936). 43. Beata Francisca Cualladó Baixauli. Soltera. Modista (* Valencia 3-XII-1890+Benifaió, 19-IX-1936). 44. Siervade Dios María Teresa Ferraguid Roig. Martirizada a sus 83 añosjunto con sus cuatro hijas, religiosas de clausura (n. 117, 118, 119 y 122).Sus labores. (* Algemesí, 14-1-1853 +Alzira 25-X-1936). 45. Beata Luisa María Frias Cañizares. Soltera. Profesora de la Universidad de Valencia. (* Valencia, 20-VI-1896 +Paterna, 6-XII-1936). 46. Beata Encarnación Gil Valls. Soltera. Maestra nacional. (* Ontinyent, 27-1-1888 +Ollería, 24-IX-1936). 47. Beata María Jordá Botella. Soltera. Sus labores. (* Alcoi, Alicante, 26-1-1905 +Benifállím, Alicante, 27-IX-1936) 48. Beata Hermínia Martínez Amigó. Martirizada junto con su marido. Sus labores. (*Puzol, 31-VII-1887 +Gilet, 26-IX-1936). 49. Beata María Luisa Montesinos Orduna. Martirizada junto con su padre, sus tres hermanos y su tío. Sus labores. (* Valencia, 3-III-1901+Picassent, 31-1-1937). 50. Beata Josefina Moscardó Montalvá. Soltera. Sus labores. (* Alzira, 10-1V-1880 +22-1X-1936). 51. Beata María del Olvido Noguera Albelda. Sus labores. (* Carcaixent, 30-XII-1903 +Benífairó de Valldigna, 30-XI-1936. 52. Beata Crescencia Valis Espí. Martirizada junto con sus tres hermanas. Sus labores. (*Ontinyent, 9-VI-1863 + 20-1X-1936). 53. Beata María de la Purificación Vidal Pastor. Soltera. Sus labores. (* Alzira, 14-IX-1892 + Corbera, 21-IX-1936). 54. Beata María del Carmen Viel Ferrando. Soltera. Sus labores. (* Sueca, 27-XI-1893 +El Saler de Valencia, 4-XI-1936). 55. Beata Pilar Villalonga Villalba. Soltera. Sus labores (* Valencia, 22-1-1891 +Burjassot, 11-XII-1936). 56. Beata Sofia Ximénez Ximénez. Viuda, madre de dos hijos. Sus labores. Martirizada junto con su hermana Purificación, religiosa (n. 204) y con otra religiosa (n. 205). (* Valencia, 15-X-1876 +Paterna, 23-IX-1936). HOMBRES Y JÓVENES DE ACCIÓN CATÓLICA 57. Beato Rafael Alonso Gutiérrez. Casado, padre de seis hijos. Administrador de correos. (* Ontinyent, 14-VI-1890 +Agullent, 11-VIII-1936). Martirizado junto con Carlos Díaz (n. 60). 58. Beato Marino Blanes Giner. Casado, padre de nueve hijos. (* Alcoi, Alicante, 17-IX-1888 +8-IX-1936). 59. Beato José María Corbín Ferrer. Soltero. Universitario. (* Valencia, 26-XII-1914 +Santander, en el barco-prisión "Alfonso Pérez", 27-XII-1936). 60. Beato Carlos Díaz Gandía. Casado, padre de una niña de ocho meses. (* Ontinyent, 25-XII- 1907 +Agullent, 11 -VIII- 1936). Martirizado junto con Rafael Alonso (n. 57) 61. Beato Salvador Damián Enguix Garés. Viudo, padre de seis hijos. Veterinario. (* Alzira, 27-IX- 1862 +29-X- 1936). 62. Beato Ismael Escrihuela Esteve, Casado, padre de tres hijos. (* Tavernes de Valldigna, 20-V-1902 +Picadero de Paterna 9-IX-1936). 63. Beato Juan Bautista Faubel Cano. Casado, padre de tres hijos. Pirotécnico. (* Llíria, 3-I-1889 +Paterna, 28-VIII-1936). 64. Beato José Ramón Ferragud Girbés.Casado, padre de ocho hijos. Labrador. (*Algemesí, 10-X-1887 +Alzira, 24-IX-1936). 65. Beato Vicente Galbis Gironés. Casado, padre de un hijo. Abogado. (* Ontinyent, 9-IX-1910 + Benisoda, 21-IX-1936). 66. Beato Juan Gonga Marúnez. Soltero. Oficinista. (* Carcaixent, 25-111-1911 begin_of_the_skype_highlighting 25-111-1911 end_of_the_skype_highlighting +Simat de Valldigna, 13-XI-1936). 67. Beato Carlos López Vidal. Casado, sin hijos. Segundo sacristán de la Colegiata de Gandía. (* Gandía, 15-XI- 1894 +La Pedrera de Gandía, 6-VIII- 1936). 68. Beato José Medes Ferrís. Casado, sin hijos. Martirizado junto con sus tres hermanos religiosos. (* Algernesí, 13-1-1885 +Alcudia de Carlet 12-XI-1936). 69. Beato Pablo Meléndez Gonzalo. Abogado y periodista. Casado, padre de diez hijos. Martirizado junto con su hijo Alberto. (* Valencia, 7-XI-1876 +Castellar, 23-XII-1936). 70. Beato José Perpiñá Nácher. Casado. Telegrafista y abogado. (* Sueca, 22-II-1911 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936). 71. Beato Arturo Ros MONTALT. Casado y padre de seis hijos, Trabajador de la yutera. (* Vinalesa, 26-X-1901 + Moncada, 28-VIII-1936). 72. Beato Pascual Torres Lloret. Casado y padre de cuatro hijos. Constructor. (*Carcaixent, 23-I-1885 +6-IX-1936). 73. Beato Manuel Torró Garúa. Casado, sin hijos. Aparejador. (* Ontinyent, 2-VII-1902 +Benisoda, 21-IX-1936). 74. Beato José María Zabal Blasco. Casado, padre de tres hijos. Empleado de la Estación del Norte de Valencia. (* Valencia, 20-III-1898 + Picadero de Paterna 8-XII-1936). CAUSA DE LA ORDEN DE PREDICADORES (DOMINICOS) O.P. (Decreto del 20 de diciembre de 1999) Este grupo comprende 18 frailes predicadores de la provincia religiosa de Aragón, la cual fue erigida en 1301. A esta provincia pertenecieron San Vicente Ferrer, San Luis Bertrán y los beatos Dalmacio Moner y Francisco Coll. Son los primeros dominicos españoles víctimas de la persecución religiosa de la II República española elevados al honor de los altares. Nueve de los nuevos beatos eran miembros del convento de Calanda (Teruel), entonces casa de Formación; cinco de Valencia y cuatro de Barcelona. A ellos se unen dos sacerdotes de la archidiócesis de Zaragoza. 75. Beato Jacinto Serrano López, vicario provincial (*´ Urrea de Gaén, Teruel, dióc. Zaragoza, 30-VII- 1901 +Puebla de Híjar, Teruel, 25-XI-1936). 76. Beato Luis Urbano Lanaspa, vicario provincial. (* Zaragoza, 3-VI-1882 + Valencia, 25-VIII-1936). 77. Beato Constantino Fernández Álvarez (* La Vecilla, León, 7-11-1907 + Valencia, 29-VIII- 1936). 78. Beato Rafael Pardo Molina, cooperador (* Valencia, 28-X-1899 + 26-IX-1936). 79. Beato Lucio Martínez Mancebo, maestro de novicios (* Vegas del Condado, León, 28-VII-1902 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936). 80. Beato Antonio López Couceiro (* El Ferrol, La Coruña, dióc. Mondoñedo-El Ferrol, 15-XI-1869 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936). 81. Beato Felicísimo Díez González (* Devesa de Curueño, León, 26-XI-1907 + Calanda, Teruel 29-VII-1936). 82. Beato Saturio Rey Robles (* Devesa de Curueño, León, 21-XII-1907 +Calanda, Teruel 29-VII-1936). 83. Beato Tirso Manrique Melero (* Alfaro, La Rioja, dióc. Calahorra y La Calzada, 26-I-1877 +Calanda, Teruel, 29-VII-1936). 84. Beato Gumersindo Soto Barros, cooperador (* Amil, La Coruña, 2 1 -X- 1869 +Calanda, Teruel, 29-VII- 1936 85. Beato Lamberto De Navascués y de Juan, novicio, cooperador (* Zaragoza, 18-V-1911 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936). 86. Beato José María Muro Sanmiguel (* Tarazona, Zaragoza, 26-X-1905 + Castelserás, Teruel , 30-VII-1936). 87. Beato Joaquín Prats Baltueña, novicio, clérigo (* Zaragoza, 5-III-1915 +Castelserás, Teruel, 30-VII-1936). 88. Beato Francisco Calvo Burillo (* Hijar, Teruel, 21-XI-1881 + 2-VIII-1936). 89. Beato Francisco Monzón Romeo (* Hijar, Teruel, 29-111-1912 + 29-VIII-1936). 90. Beato Ramón Peiró Victorí (* Aiguafreda, Barcelona, 7-III-1891 + El Morrot, Barcelona, 21-VIII-1936). 91. Beato José María Vidal Segú (* Secuita, Tarragona, 3-II-1912 + Barcelona, IX-1936) 92. Beato Santiago Meseguer Burillo (* Híjar, Teruel, 1-V-1885 + Barcelona, XI-1936).
Sacerdotes de la archidiócesis de Zaragoza, incluidos en el proceso de los dominicos: 93. Beato Manuel Albert Ginés, coadjutor de Calanda. (* Calanda, Teruel, 3-X-1867 +29-VII-1936). 94. Beato Zósimo Izquierdo Gil, párroco de Castelserás (* Víllahermosa del Campo, 17-XII-1895 +Castelserás, 30-VII-1936). CAUSA DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES (O.F.M.) (Decreto del 20 de diciembre de 1999) 95. Beato Pascual Fortuño Almela. Vicario del convento de Santo Espíritu del Monte. (*Villarreal de los Infantes, Castellón, dióc. Segorbe-Castellón, 5-III- 1886 + 7-IX-1936). Martirizado con un golpe de machete en el pecho. 96. Beato Plácido García Gilabert (* Benitachell, Alicante, dióc. Valencia, 1-I-1895 + Denia, Alicante, dióc. Valencia, 16-VIII-1936). Fue atrozmente mutilado y asesinado. 97. Beato Alfredo Pellicer Muñoz. Estudiante de Teología. (* Bellrreguard 10-IV-1914 + 4-X-1936). Fusilado. 98. Beato Salvador Mollar Ventura. Sacristán del colegio de Benissa. (* Manises 27-III-1896 + Paterna, 26-X-1936. Fusilado. CAUSA DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES CONVENTUALES (O.F.M.Conv.) (Decreto del 26 de marzo de 1999) Estos seis mártires eran miembros de la comunidad religiosa de Granollers (Barcelona), la única que la Orden de los Frailes Menores Conventuales había erigido en España a principios del siglo XX, después de la supresión llevada a cabo por el rey Felipe II en 1567. La violenta persecución que se levantó en el verano de 1936 sorprendió a los religiosos en sus puestos de trabajo, dispuestos a confesar su fidelidad a Cristo. En la tarde del 20 de julio, los milicianos de la F.A.I. quemaron la iglesia y el convento, mientras que todos los religiosos se dispersaron y buscaron refugio junto a amigos y bienhechores. Sin embargo, muy pronto fuero descubierto y, en fechas distintas, del 27 de julio a los primeros días de septiembre, fueron arrestados, encarcelados, juzgados sumariamente y, en fin, matados por el simple hecho de ser religiosos y sacerdotes franciscanos. 99. Beato Modesto Vegas Vegas. Sacerdote. (* La Serna, Palencia, 24-II-1912 + Llisa, Barcelona, 27-VII-1936) 100. Beato Dionisio Vicente Ramos. Sacerdote. (* Caudé, Teruel, 9-X-1871 + Granollers, Barcelona, 31-VII-1936). Martirizado junto con el siguiente. 101. Beato Francisco Remón Játiva. Hermano. (* Caudé, Teruel, 22-IX-1890 + Granollers, Barcelona, 31-VII-1936. 102. Beato Alfonso López López. Sacerdote. (* Secorún, Huesca, dióc. Jaca, 16-XI-1878 +Samalús, Barcelona, 3-VIII-1936). Martirizado junto con el siguiente. 103. Beato Miguel Remón Salvador. Hermano. (* Caudé, Teruel, 17-IX-1907 +Samalús, Barcelona, 3-VIII-1936). 104. Beato Pedro Rivera Rivera. Sacerdote. (* Villacreces, Valladolid, 3-IX-1912 + Barcelona, 1-IX-1936 CAUSA DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES CAPUCHINOS (O.F.M.Cap.) (Decreto del 20 de diciembre de 1999) En el grupo de los Mártires españoles de la Orden de los Frailes Capuchinos, hay 12 religiosos y 5 monjas clarisas Capuchinas. Los Capuchinos sacerdotes y hermanos, pertenecían todos a la Provincia religiosa de la « Preciosísima Sangre de Cristo » de Valencia, y fueron asesinados en distintos lugares, sin hacerles ningún proceso formal previo. Todos ellos de edades diferentes que van de los 23 a los 80 años de edad, provenientes de las distintas fraternidades de la Provincia Religiosa, empeñados en trabajos y apostolados diversos, predicadores, confesores, profesores formadores, otros empeñados en los trabajos de servicio a la fraternidad y a la gente que se acercaba al Convento. Se trata de los primeros Capuchinos españoles martirizados durante la persecución del 1936-1939 que son Beatificados. A este grupo se añade una monja agustina hermana de tres de las Capuchinas con su madre que quiso estar junto a sus hijas hasta la muerte. 105. Beato Aurelio de Vinalesa (José Ample Alcaide). Sacerdote. (* Vinalesa, 3-II-1896 + Barranco de Carraixet, 28-VIII-1936). 106. Beato Ambrosio de Benaguacil (Luis Valls Matamales). Sacerdote. (* Benaguasil, 3-V-1870 + Carretera de Valencia a Barcelona, 24VIII-1936). 107. Beato Pedro de Benisa (Alejandro Mas Ginester). Sacerdote. (* Benissa, Alicante, 11 -XII- 1876 + Denia, Alicante, 26-VIII- 1936). 108. Beato Joaquín de Albocácer (José Ferrer Adell). Sacerdote. (* Albocásser, Castellón, 23-IV-1879 + Carretera de Puebla Tornesa a Villafamés, Castellón, 30-VIII- 1936). 109. Beato Modesto de Albocácer (Modesto García Martí). Sacerdote. (* Albocásser, Castellón, 18-I-1880 +13-VIII-1936). 110. Beato Germán de Carcagente (Jorge María Garrigues Hernández). Sacerdote. (*Carcaixent, 12-II-1895 +Carcaixent, junto al puente del Júcar, 9-VIII-1936). 111. Beato Buenaventura de Puzol (Julio Esteve Flores).Sacerdote. (* Puzol, 9-X-1897 + 26-IX-1936). 112. Beato Santiago de Rafelbuñol (Santiago Mestre Iborra). Sacerdote. (* Rafelbuñol, Valencia, 10-IV-1909 + Gilet, Valencia, 29-IX-1936). 113. Beato Enrique de Almazora (Enrique García Beltrán), Diácono. (*Almassora, Castellón, 16-III-1913 + Pedrera de Castellón) 16-VIII-1936). 114. Beato Fidel de Puzol (Mariano Climent Sanchis). Hermano. (* Puzol, Valencia, 8-I-1856 - Sagunto, Valencia, 27 septiembre 1936 115. Beato Berard de Lugar Nuevo de Fenollet (José Bleda Grau) Hermano. (* Lloch Nou de Fenollet, 23-VII-1867 +Genovés, 4-IX-1936) 116. Beato Pacífico de Valencia, lego (Pedro Salcedo Puchades). Hermano. (* Castellar, 24-II-1874 + Monteolivete, 12-X-1936). Cinco religiosas capuchinas de la Orden de Santa Clara Monasterio de Agullent, incluidas en este proceso: 117. Beata María Jesús (María Vicenta Masiá Ferragud, (* Algemesí, 12-I-1882 - Cruz Cubierta de Alzira, 25 octubre 1936
118. Beata María Verónica (María Joaquina Masiá Ferragud) (* Algemesí, 15-VI-1884 - Idem). 119. Beata María Felicidad (María Felicidad Masiá Ferragud) (* Algemesí, 28-VIII-1890 - Idem). Estas tres eran religiosas clarisas y fueron martirizadas junto con su anciana madre (n. 44) y otra hermana religiosa, agustina descalza (n. 122). 120. Beata Isabel Calduch Rovira (* Alcalá de Chivert, Castellón, dioc. Tortosa, 9-V-1882 + Cuevas de Vinromá, Castellón, dióc. Tortosa, 14 abril 1937). Del monasterio de Castellón de la Plana. 121. Beata Milagros Ortells Gimeno (* Valencia, 29-XI-1882 - Picadero de Paterna, 20 noviembre 1936). Del monasterio de capuchinas de la calle de Ruzafa, de Valencia.
122. Beata Josefa de la Purificación Masiá Ferragud. Agustina descalza (en el siglo: María Josefa Ramona). (* Algemesí, 1887). Martirizada el 25-X-1936 junto con su anciana madre (n. 44) y sus tres hermanas religiosas clarisas (n. 117, 118, 119). CAUSA DE LA COMPAÑÍA DE JESÚS (JESUITAS) S.J. (Decreto del 20 de diciembre de 1999) Los Beatos Mártires jesuitas pertenecían al territorio de la Provincia de Aragón de entonces; eran siete padres y cuatro hermanos. A ellos se añade un laico, D. Luis Campos Górriz, antiguo alumno, congregante mariano y dirigente nacional de Acción Católica. La Compañía de Jesús estaba legalmente disuelta en España desde 1932; los novicios y los jóvenes en formación, con sus profesores y formadores fueron acogidos por diversas provincias europeas y pudieron proseguir en ellas su formación. Un número apreciable de padres y hermanos continuaron viviendo dispersos y en clandestinidad, realizando sus ministerios con grandes dificultades y en medio de circunstancias adversas. A partir del comienzo de la guerra civil (julio 1936) la persecución religiosa se hizo más intensa y sus vidas estaban en peligro. De hecho, más de un centenar de jesuitas sufrieron el martirio durante esos años. Entre los que la Iglesia se dispone ahora a beatificar había superiores de comunidad y operarios, enfermeros y electricistas, rectores y profesores de Colegios, un eminente profesor de Derecho Canónico, directores de Congregaciones Marianas, así como los que se dedicaban con especial predilección a los más pobres y a trabajar con la juventud obrera. Sabían que sus vidas estaban en peligro, se les ofreció ocultarse o huir, pero prefirieron permanecer consolando a sus hermanos, celebrando la eucaristía y el ministerio de conciliación. Testimoniaron su fidelidad a Cristo y a su Iglesia no ocultaron su identidad de religiosos y jesuitas, ofreciendo sus personas a seguir al Rey eternal en la pena hasta el derramamiento de la sangre. 123. Beato Tomás Sidar Fortiá (* Girona, 1866 - Cruz Blanca, carretera de Albaida a Gandía, 19-VIII-1936), superior de la residencia de Gandía. 124. Beato Constantino Carbonell Sempere (* Alcoi, 1866 - Tavernes de Valldigna, Valencia, 23 agosto 1936) 125. Beato Pedro Gelabert Amer (* Manacor, Mallorca, 1887 - Tavernes de Valldigna, Valencia, 23-VIII-1936). 126. Beato Ramón Grimaltós Monllor (* La Pobla Llarga, Valencia, 1861 - Tavernes de Valldigna, 23 agosto 1936). 127. Beato Pablo Bori PUIG (* Vilet de Maldá, Lérida, 1864 - Benimaclet, 29 septiembre 1936). 128. Beato Vicente Sales Genovés (* El Grao de Valencia, 1881 - Picadero de Paterna, 29 septiembre 1936). 129. Beato José Tarrats Comaposada (* Manresa, Barcelona, 1878 - Barcelona, 28 septiembre 1936). 130. Beato Darío Hernández Morató (* Buñol, 1880 - Paterna, 29 septiembre 1936). 131. Beato Narciso Basté Basté (* San Andrés de Palomar, Barcelona, 1866 - Paterna, 15 octubre 1936). 132. Beato Alfredo Simón Colomina (* Valencia, 1877 - Paterna, 29 noviembre 1936). 133. Beato Juan Bautista Ferreres Boluda (* L´Ollería, 1861 - Cárcel de San Miguel de los Reyes de Valencia, 29 diciembre 1936). Murió víctima de los sufrimientos padecidos antes de que llegaran los asesinos. 134. Beato Luis Campos Górriz, Congregante mariano y antiguo alumno de los Jesuitas (* Valencia, 1905 - Picadero de Paterna, 28-XI-1936). CAUSA DE LA SOCIEDAD SALESIANA DE SAN JUAN BOSCO (SALESIANOS) S.D.B. (Decreto del 20 de diciembre de 1999) Los Salesianos martirizados en la España republicana fueron 88, a los que se añaden dos Salesianas y cinco seglares Cooperadores. La mayoría fueron asesinados por separado o en grupos reducidos en lugares, situaciones y fechas muy diferentes, a causa de la dispersión obligada en diversos domicilios muchas veces en grandes ciudades. La mayor parte murieron sin ningún juicio previo, pocos con uno de mero trámite, y sólo nos consta un juicio formal en el Tribunal de Espionaje y Alta Traición de Barcelona: en él fue condenado a muerte el sacerdote don Julio Junyer Padern el 23 de marzo de 1938, sentencia que se cumplió al ser fusilado en los fosos de Montjuïe el 26 de abril de 1938. La Provincia Salesiana Tarraconense en aquellas fechas abarcaba: Cataluña, Valencia, Baleares y Aragón. Un buen grupo de sus religiosos se hallaba en el Colegio Salesiano de Valencia, de la calle Sagunto, practicando los Ejercicios Espirituales que todos los hijos del Beato Don Bosco solían tener cada verano. Recordaremos primero a los salesianos sacrificados junto con el Provincial, después a los que sufrieron la muerte en Barcelona y por último a otros dispersos en otras diócesis. El primer grupo de Salesianos martirizados está formado por nueve religiosos de la Comunidad de Valencia, detenidos todos ellos en julio de 1936 y ejecutados en lugares distintos: 135. Beato José Calasanz Marqués. Sacerdote, Inspector de la Provincia Tarraconense. (* Azanuy, Huesca, 23-XI-1872 + Valencia 29-VII-1936) 136. Beato Jaime Buch Canals. Coadjutor. (* Bescanó, Girona, 9-IV-1889 + El Saler de Valencia, 31-VII-1936). 137. Beato Juan Martorell Soria. Sacerdote. (* Picassent, Valencia, 1-IX-1889 +Valencia, 10-VIII-1936). 138. Beato Pedro Mesonero Rodríguez. Clérigo. (* Aldearrodrigo, Salamanca, 29-V-1912 + El Vedat de Torrent VIII-1936). Los cinco que siguen, después de haber pasado algunos meses en San Miguel de los Reyes y en la Cárcel Modelo de Valencia, fueron fusilados en el Picadero de Paterna el 9 de diciembre de 1936. 139. Beato Antonio Marún Hernández. Sacerdote (* Calzada de Béjar, Salamanca, 18-VII-1885). 140. Beato Recaredo de los Ríos Fabregat. Sacerdote. (* Bétera, Valencia, 11-I-1893). 141. Beato Julián Rodríguez Sánchez. Sacerdote. (* Salamanca, 16-X-1896).
142. Beato José Giménez López. Sacerdote. (* Cartagena, Murcia, 31-X-1904). 143. Beato Agustín García Calvo. Coadjutor. (* Santander, 3-II-1905). A la Comunidad Salesiana de Alcoi (Alicante) pertenecían: 144. Beato José Otín Aquilé. Sacerdote. (* Huesca, 22-XII-1901 + Valencia, 1-XI-1936). 145. Beato Alvaro Sanjuan Canet. Sacerdote. (* Alcocer de Planes, Alicante, 26-IV-1908 + Villena, 2-X-1936). Pertenecían a la Comunidad Salesiana de Sarriá (Barcelona): 146. Beato Francisco Bandrés Sánchez. Sacerdote. (* Hecho, Huesca, 24-1V-1896 +Barcelona, 3-VIII-1936). 147. Beato Sergio Cid Pazo. Sacerdote. (* Allariz, Orense, 24-IV-1884 +Barcelona, 30-VII-1936). 148. Beato José Batalla Parramón. Sacerdote. (* Abella, Lleida, 15-1-1873 + Barcelona, 4-VIII-1936). 149. Beato José Rabasa Bentanachs. Sacerdote. (* Noves (Lleida), 26-VII-1862 +Barcelona, 8-VIII-1936).150. Beato Gil Rodicio Rodicio. Coadjutor. (* Requejo, Orense, 20-III-1888 + Barcelona, 4.VIII.1936). 151. Beato Angel Ramos Velázquez. Coadjutor. (* Sevilla, 9-III-1876 + Barcelona, 11-X- 1936) 152. Beato Felipe Hernández Martínez. Estudiante de Teología. (* Villena, Alicante, 14-III-1913 + Barcelona, 27-VII-1936). 153. Beato Zacarías Abadía Buesa. Clérigo. (*Almuniente, Huesca, 5-XI-1913 +Barcelona, 27-VII-1936). 154. Beato Jaime Ortiz Alzueta. Coadjutor. (* Pamplona, 24-V-1913 + Barcelona, 27-VII-1936). 155. Beato Javier Bordás Piferer. Clérigo. (* San Pol de Mar, Barcelona, 24-IX-14 +Barcelona, 23-VII-1936). 156. Beato Félix VIVET TRABAL. Clérigo. (* San Félix de Torelló, Barcelona, 23-I-1911 + Esplugues, Barcelona, 25-VIII-1936). 157. Beato Miguel Domingo Cendra. Clérigo. (* Caseres, Tarragona, 1-III- 1909 +Prat de Compte, Tarragona, 12-VIII-1936). De la Comunidad Salesiana del Tibidabo, de Barcelona: 158. Beato José Caselles Moncho. Sacerdote. (* Benidoleig, Alicante, 8-VIII-1907 + Barcelona, 27-VII-1936). 159. Beato José Castell Camps. Sacerdote. (* Ciudadela, Menorca, 12-X-1902 +Barcelona, 28-VII-l936). De la Comunidad Salesiana de la calle de Rocafort, de Barcelona: 160. Beato José Bonet Nadal. Sacerdote. (* Santa María de Montmagastrell, Lleida, 26-XII-1875 + barcelona, 13-VIII-1936).
161. Beato Jaime Bonet Nadal. Sacerdote. (* Santa María de Montmagastrell, Lleida, 4-VIII-1884 + Tárrega, 18.VIII.1936). Primo hermano del anterior. De la Comunidad Salesiana de Sant Vicent dels Horts, Barcelona: 162. Beato Alejandro Planas Saurí Fiel laico, célibe. (* Mataró, Barcelona, 31-X-1878 +Garraf, 19-XI-1936) Conocido como El Sord, por lo que no pudo profesar salesiano, aunque lo fue por voluntad y dedicación. 163. Beato Elíseo García GarcíA. Coadjutor. (* El Manzano, Salamanca, 25-VIII-1907 + Garraf, 19-XI-1936) De la comunidad Salesiana de Girona: 164. Beato Julio Junyer Padern. Sacerdote. (* Vilamaniscle, Girona, 30-X-1892 +Monjuic, 26-IV-1938). Condenado a muerte el 23-X-1938, por el Tribunal de Espionaje y Alta Traición, que manifestó su odio al sacerdote. El 6 de septiembre de 1936 alcanzaron el Martirio en Barcelona dos Hijas de María Auxiliadora, del colegio de Santa Dorotea de Sarriá (Barcelona), unidas en su renuncia a la libertad para atender a una hermana enferma, unidas también al dar la vi Cristo: 165. Beata María del Carmen Moreno Benítez, f.m.a. (* Villamartín, Cádiz, 1885). 166. Beata María Amparo Carbonell Muñoz, f.m.a (* Alboraia, Valencia, 9-XI-1893). CAUSA DE LOS TERCIARIOS CAPUCHINOS DE LA VIRGEN DE LOS DOLORES T. C. (Decreto del 18 de diríembre de 2000) Guiado por el Espíritu, el padre Luis Amigo dijo a sus seguidores: Vosotros, zagales del Buen Pastor, sois los que habéis de ir en pos de la oveja descarriada hasta volverla al aprisco. Y no temáis perecer en los despeñaderos y precipicios en que os habréis de poner para salvar la oveja perdida; ni os arredren zarzales ni emboscadas. Les confió así la misión de ser, entre los niños y jóvenes desadaptados, testigos del amor misericordioso de Cristo, que vino a buscar al que estaba perdido. Y consciente, además, de que el amor se testifica desviviéndose por la persona amada, les invitó a que estuviesen dispuestos a sacrificar incluso la propia vida en el servicio a sus muchachos. Y al trasluz de la estampa del Buen Pastor, la vida de los diecinueve amigonianos beatificados cobra un significado especial. Algo similar sucede también con la vida de la laica amigoniana Carmen García Moyón. A mediados de aquel año 1936, obligados por las autoridades, tuvieron que abandonar muchas de las instituciones que regían en favor del menor desadaptado. La mayoría de sus comunidades fueron dispersadas y sus bienes patrimoniales enajenados, cuando no destruidos. Todos ellos, -con su actitud de dar libremente la vida y de afrontar los últimos momentos de pie, como María, y con las sandalias puestas, al estilo de quien no huye ante las dificultades- constituyen un acabado ejemplo de lo que significa ser zagal del Buen Pastor. 167. Beato Vicente Cabanes Badenas. Sacerdote. (* Torrente, 25-II-1908 +Bilbao, 30-VIII-1936). Después de haberle disparado cuatro tiros lo dejaron por muerto, pero pudo ser llevado al hospital de Basurto, donde murió. 168. Beato José Arahal de Miguel (Bienvenido María de Dos Hermanas). Sacerdote. (* Dos Hermanas, Sevilla, 17-VI-1887 +Madrid, 1-VIII-1936). Fue martirizado bárbaramente, abierto en canal y expuesto su cuerpo al público. 169. Beato Salvador Chullá Ferrandis (Ambrosio María de Torrente). Sacerdote. (*Torrente, Valencia, 16-IV-1866 + Torrente, 18-IX-1936). 170. Beato Manuel Ferrer Jordá (Benito María de Burriana). Hermano. (* Burriana, Castellón, 26-XI-1872 + Masía de Calabra Turís, 16-IX-1936). 171. Beato Crescencio García Pobo. Sacerdote. (* Celadas, Teruel, 15-IV-1903 + Madrid, 3-X-1936). 172. Beato Vicente Gay Zarzo (Modesto Modesto María de Torrente). Hermano. (* Torrente, Valencia, 19-I-1885 + Torrente, 18-IX-1936). 173. Beato Urbano Gil Sáez (* Albarracin, Teruel, 9-111-1901 + La Pobla de Vallbona, Valencia, 23-VIII-1936). 174. Beato Agustín Hurtado Soler (Domingo Miaría de Alboraya). Sacerdote. (*Alboraya, 28-VIII-1872 + Madrid, 15-VIII-1936). 175. Beato Vicente Jaunzarás Gómez (Valentín María de Torrente). Sacerdote. (* Torrente, Valencia, 6-III-1896 + Torrente, 18-IX-1936). 176. Beato Salvador Ferrer Cardet (Laureano María de Burriana). Sacerdote (* Burriana, Castellón, 13-VIII-1884 + Masiá de Calabra 16-IX-1936). 177. Beato Manuel Legua Martí (León María de Alacuás). Sacerdote. (* Alacuás, Valencia, 23-IV-1875 + Madrid, 26-IX-1936).
178. Beato Justo Lerma Marúnez (Francisco María de Torrente). Hermano. (* Torrente, Valencia, 12-XI-1886 - Torrente, 18-IX-1936). 179. Beato José María Llópez Mora (Recaredo María de Torrente). Hermano. (* Torrente, Valencia, 22-VIII-1874 + Torrente, 18-IX-1936). 180. Beato José Llosá Balaguer. Hermano. Benaguacil, Valencia, 23-VIII-1901 +Benisanó, Valencia, 7-X-1936). 181. Beato Pablo Martínez Robles (Bernardino María de Andujar). Hermano. (* Andujar, Jaén, 28-I-1879 + Masiá de Calabra, Turís, 16-IX-1936). 182. Beato Florentin Pérez Romero. Sacerdote. (*Valdecuenca, Teruel, 14-III-1904 +La Pobla de Vallbona, Valencia, 23-VIII-1936). 183. Beato José María Sanchís Monpó (Gabriel María de Benifayó). Hermano. (*Benifayó, Valencia, 8-X-1858 + Benifayó, 16-VIII-1936). 184. Beato Francisco Tomás Serer. Sacerdote. (* Alcalalí, Alicante, 11-X-1911 + Madrid, 2-VIII-1936). 185. Beato Timoteo Valero Pérez. Sacerdote. (* Terriente, Teruel, 24-I-1901 +Vicalvaro, Madrid, 17-IX-1936). Unida a este grupo, en el proceso canónico, está también: 186. Beata Carmela García Moyón. Cooperadora laica. (* Nantes, Francia, 13-IX- 1888 + Torrent, 30-1-1937). Después de haber intentado abusar de ella, los milicianos la rociaron de gasolina y la quemaron viva. CAUSA DEL SACERDOTE DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS (Dehoniano o Reparador) S.C.I.
(Decreto del 18 diciembre 2000) 187. Beato Mariano Juan María de la Cruz García Méndez (* San Esteban de los Patos, Ávila, 1891 + Silla, 23-VIII-1936). Párroco en la diócesis de Ávila desde 1916. En 1926 ingresó en la Congregación de los Sacerdotes del Sagrado Corazón de Jesús. CAUSA DE LOS HERMANOS DE LAS ESCUELAS CRISTIANAS F.S.C. Y RELIGIOSAS CARMELITAS DE LA CARIDAD
(Decreto del 20 diciembre 1999) 188. Beato Leonardo Olivera Buera, Capellán del Colegio de la Bonanova (Barcelona). (* Campo, Huesca, dióc. Barbastro, 6-III-1889 + El Saler de Valencia 23-X-1936). Sacerdote de Zaragoza. Había sido Párroco de Movera en Puente Gallego.
Los tres religiosos siguientes eran hermanos que formaban parte de la Comunidad del Colegio de la Bonanova y fueron martirizados juntos el 23 de octubre de 1936 en Benimaclet (Valencia). 189. Beato Ambrosio León (Pedro Lorente Vicente) (* Ojos Negros, Teruel, dióc. Zaragoza, 7-I-1914). 190. Beato Florencio Martín (Alvaro Ibáñez Lázaro) (* Godos, Teruel, dióc. Zaragoza, 12-VI-1913). 191. Beato Honorato Andrés (Andrés Zorraquim Herrero) Los dos religiosos siguientes formaban parte de la Comunidad de Cambrils (Barcelona) y fueron martirizados juntos en Paterna (Valencia) el 22 de noviembre de 1936. 192. Beato Elías Julián (Julián Tormo Sánchez) (* Torrijo del Campo, 17-XI-1900).
193. Beato Bertrán Francisco (Francisco Lahoz Moli) (* Campos, Teruel, 14-XII-1912). Estas nueve religiosas formaban la comunidad del Colegio-Asilo de la Purísima, de Cullera (Valencia). Fueron asesinadas todas juntas en la playa del Saler, cerca de Valencia, el 19 de agosto de 1936, por un grupo de milicianos armados, que les habían obligado a subir a un camión con la excusa de trasladarlas a Valencia, después de haber asaltado el colegio y haberlas sometido a violencias. 194. Beata Elvira Torrentallé Parairede la Natividad de Nuestra Señora (* Balsareny, Barcelona, 29-VI-1883). Superiora de la comunidad. 195. Beata Rosa Pedret Rullde Nuestra Señora del Buen Consejo (* Falset, Tarragona, 5-XII-1864). Murió en el camino cuando la llevaban el 18 de agosto, para asesinarla. 196. Beata María Calaf Miracle De Nuestra Señora de la Providencia (* Bonastre, Tarragona, 18-XII-1871). 197. Beata Francisca de Amezúa Ibaibarriagade Santa Teresa (* Abadiano, Vizcaya, 9-III-1881). 198. Beata María Desamparados Giner Lísterdel Santísimo Sacramento (*El Grao de Valencia, 13-XII- 1877). 199. Beata Teresa Chambó Palés de la Divina Pastora (* Valencia, 5-II-1889). 200. Beata Agueda Hernández Amorósde Nuestra Señora de las Virtudes (* Villena, Alicante, 5-I-1893). 201. Beata María Dolores Vidal Cervera de San Francisco JAVIER (* Valencia, 31-1-1895). 202. Beata María de las Nieves Crespo Lópezde la Santísima Trinidad (* Ciudad Rodrigo, Salamanca, 17-IX-1897). Las tres religiosas siguientes fueron martirizadas otros en lugaresy fechas: 203. Beata Ascensión Lloret Marcode San José de Calasanz (* Gandía, 21-V-1879 +7-IX-1936). Martirizada junto con su hermano Salvador, escolapio. 204. Beata María de la Purificación Ximénez Ximénez deSan José (* Valencia, 3-II-1871 - Benicalap, Valencia, 23-IX-1936). Martirizada junto con su hermana Sofía Ximénez (n. 56) y el hijo de ésta, Luis, y con la siguiente.
205. Beata María Josefa del Río Messade Santa Soffía (*Tarragona, 29-IV-1895 - Benicalap, Valencia, 23-OX-1936) Las siguientes doce religiosas, de la Comunidad de la Casa de la Misericordia, fueron detenidas en la Cárcel de Mujeres y después cargadas en un camión con la excusa de llevarlas a una guardería de niños evacuados, y fueron martirizadas todas juntas en el Picadero de Paterna (Valencia), el 24 de noviembre de 1936. 206. Beata Niceta Plaja, Xifrade San Prudencia (* Torrent, Girona, 31-X-1863), Superiora de la Casa Misericordia. 207. Beata Paula Isla Alonsode Santa Anastasia (* Villalaín, Burgos, 28-VI- 1863). 208. Beata Antonia Gosens Sáez de Ibarrade San Timoteo (* Vitoria, 17-I-1870). 209. Beata Daría Campillo Paniaguade Santa Sofia (* Vitoria, 1 1-IX-1873). 210. Beata Erundina Colino Vegade Nuestra Señora del Carmen (* Lagarejos, Zamora, dióc. Astorga, 23-VII-1883). 211. Beata Consuelo Cuñado Gonzálezdel Santísimo Sacramento (* Bilbao, 1-I-1884). 212. Beata Concepción Odriozola Zabaliade San Ignacio. (* Azpeitia, Guipúzcoa, dióc. Vitoria, 8-II-1882). 213. Beata Feliciana de Uribe Orbede Nuestra Señora del Carmen (* Múgica, Vizcaya, dióc. Vitoria, 8-III-1893). 214. Beata Concepción Rodríguez Fernándezde Santa Magdalena (* Santa Eulalia de las Manzanas, León, dióc. Oviedo, 13-XII-1895). 215. Beata Justa Maiza Goicoecheade la Inmaculada (* Ataún, Guipúzcoa, dióc. Vitoria, 13-VII-1897). 216. Beata Clara Ezcurra Urrutiade Nuestra Señora de la Esperanza (* Mondragón, Guipúzcoa, dióc. Vitoria, 17-VIII-1896). 217. Beata Cándida Cayuso Gonzálezde Nuestra Señora de los Ángeles (* Ubiarco, Santander, 5-I-1901). CAUSA DE UNA RELIGIOSA SERVITA (Decreto del 18 de diciembre de 2000) 218. Beata María Guadalupe Ricart Olmos. Del Monasterio Servita del Pie de la Cruz, de Valencia. (* Albal, Valencia, 23-II-1881 + Silla, Valencia, 2-X- 1936). Su cuerpo fue hallado monstruosamente destrozado y desfigurado. CAUSA DE LAS RELIGIOSAS DE LAS ESCUELAS PÍAS (ESCOLAPIAS) (Decreto del 28 de junio de 1999) Este grupo está formado por seis religiosas de la Congregación de Hijas de María, Religiosas de las Escuelas Pías y dos exalumnas uruguayas laicas. Así pues, ocho mujeres dedicadas exclusivamente a la educación humano-cristiana de las niñas y jóvenes, a la promoción de la mujer, según su carisma, fueron martirizadas. Éstas son: 219. Beata María del Niño Jesús (María Baldillou Bullit). (* Balaguer, Lleida, dioc. La Seu de Urgel 6-11-1905). 220. Beata Presentación de la Sda. Familia (Pascuala Presentación Gallén Martí). (* Morella, Castellón de la Plana, dióc. Tortosa, 20-XI-1872). 221. Beata María Luisa de Jesús (María Luisa Girón Romera). (* Bujalance, Córdoba, 25-VIII-1887). 222. Beata Carmen de San Felipe Neri (Nazaria Gómez Lezaun). (* Eulz, Navarra, dióc. Pamplona, 27-VII-1869)
223. Beata Clemencia de San Juan Bautista (Antonia Riba Mestres). (* Igualada, Barcelona, dioc. Vich, 8-X-1893). Estas cinco escolapias del colegio de Valencia, dada la situación persecutoria y antirreligiosa reinante en la ciudad, buscaron refugio en un piso de la calle de San Vicente, que el 8 de aosto de 1936 fue asaltado por unos milicianos. En un coche fueron llevadas a la playa del Saler, donde al amanecer de ese mismo día sellaron con su sangre su vida de fidelidad al Señor. 224. Beata María de Jesús (María de la Encarnación de la Yglesia de Varo). (* Cabra, Córdoba, 25-III-1891). 225. Beata Dolores Aguiar-Mella Díaz. (* Montevideo, Uruguay, 29-III-1897). De madre uruguaya y padre español. 226. Beata Consuelo Aguiar-Mella Díaz. (* Montevideo, Uruguay, 29-III-1898). Madre María de la Iglesia y la laica uruguaya Dolores Aguiar-Mella desde finales de julio de 1936 vivían refugiadas en un piso en Madrid. Su hermana Consuelo Aguiar-Mella con su familia Después de haber pasado estos dos meses entre atropellos, registros domiciliarios, todo tipo de amenazas y persecución, el 19 de septiembre de 1936, Dolores fue detenida en la calle. Dos horas más tarde unos milicianos fueron a buscar a M. María de la Iglesia al piso donde estaba refugiada. Consuelo Aguiar-Mella, que momento se encontraba allí para conocer lo que había pasado con su hermana, la acompañó. Por su fe y convicciones cristianas, claramente manifestadas, las tres fueron detenidas y martirizadas a las afueras de Madrid. Dolores y Consuelo Aguiar-Mella Díaz son las primeras Beatas del Uruguay. CAUSA DE UNA RELIGIOSA DE LA CONGREGACIÓN
DE RELIGIOSAS DE MARÍA INMACULADA MISIONERAS CLARETIANAS (Decreto del 18 de diciembre de 2000) 227. Beata María Patrocinio Giner Gomisde San Juan (Tortosa, 4-I-1874 - Portichol de Tavernes de Valldigna, 13-XI-1936). Por muchos años formadora de las jóvenes generaciones de claretianas y educadora en Carcagente. Fundadora de la comunidad y colegio en Puerto de Sagunto, Sufrió la primera persecución el año 1931. Entregó la vida por Cristo y su Evangelio ofreciéndola por la paz y reconciliación. CAUSA DE DOS HERMANITAS DE LOS ANCIANOS DESAMPARADOS (Decreto del 18 de diciembre de 2000) Las dos religiosas pertenecían a la Comunidad de Requena (Valencia) y fueron martirizadas juntas en el término municipal de Buñol (Valencia) el 8 de septiembre de 1936.
228. Beata Josefa de San Juan Ruano García (* Berja, Almería, 11-VII-1854). 229. Beata Dolores de Santa Eulalia Puig Bonany (* Berga, Barcelona, 12-VII-1857). CAUSA DE TRES TERCIARIAS CAPUCHINAS DE LA SAGRADA FAMILIA (Decreto del 18 de diciembre de 2000) La forma de vida que las identificó como Terciarias Capuchinas de la Sagrada Familia fue el seguimiento de Jesucristo como menores y penitentes, según los ideales de San Francisco de Asís y el espíritu legado por el Venerable Padre Luis Amigo, reflejado en las actitudes del Buen Pastor en la misión especifica de las obras de misericordia, corporales y espirituales, con los más pobres y necesitados.
La Sagrada Familia de Nazaret, desde su vida oculta y sencilla fue para ellas modelo de oración, humildad, vida de famila y disponibilidad a la Voluntad de Dios hasta el martirio. En el ejercicio humilde de su apostolado fueron sorprendidas por la persecución religiosa, encontrando la muerte en Puzol y Gilet, localidades de la Provincia de Valencia (España), donde demostraron la solidez de su fe y la fidelidad a sus compromisos. 230. Beata M. Victoria Quintana Argos (Rosario de Soano) (* Soano, Santander, 13-V-1866 + Puzol, Valencia, 22-VIII1936)
231. Beata María Fenollosa Alcaina (Francisca Javier de Rafelbuñol) (*Rafelbuñol, Valencia, 24-V-1901 + Gilet, Valencia, 27-IX-1936)
232. Beata Manuela Fernández Ibero (Serafína de Occhovi) (Ochovi, Navarra, dióc. Pamplona, 6-VIII-1872 + Puzol, Valencia, 22-VIII-1936).
CAUSA DE LA DIÓCESIS DE LLEIDA (Decreto del 18 de diciembre de 2000) 233. Beato Francisco de Paula Castelló Aleu (nacido el 19-IV-1914 en Alicante, + el 29-IX-1936 en Lérida, 22 años). Miembro de la Juventud de Acción Católica de Cataluña. Nació el 19 de abril de 1914 en Alicante, donde su familia origen catalán se encontraba por motivos de trabajo del padre. Fallecido éste, su madre con los tres hijos pequeños, dos niñas y Francisco de Paula, recién nacido, retornan a Lleida (Cataluña). Francisco realizó sus estudios en las Escuelas de los Hermanos Maristas y concluyó los estudios superiores técnicos en el Colegio «Instituto Químico» de los Padres Jesuitas en Barcelona. Estudiante Universitario en Oviedo (Asturias) participó en las obras apostólicas de los Padres Jesuitas y especialmente en la Federación de Jóvenes Cristianos de Cataluña (Franja de la Acción Católica Española). Concluido sus estudios de Licenciado en Ciencias Químicas trabajó en el Complejo Químico « Cross » de Lleida e inicio su noviazgo con la Srta. María Pelegrí. Llamado a cumplir el Servicio militar, como soldado de cuota, se encontró en medio de los acontecimientos del 19 de julio de 1936. Encarcelado en la noche del 21 al 22 de julio por los milicianos republicanos, el 29 de septiembre fue sometido a juicio ante el Tribunal popular, donde afirmó con voz clara y precisa su condición de católico: «Lo referente al delito de ser católico, dijo, soy muy a gusto delincuente, y si mil vidas tuviera que dárselas a Dios, mil vidas le daría; así que no hace falta que me defienda».
• Ignacio de Sandone, Santo
Septiembre 22 Presbítero Capuchino,
Ignacio de Sandone, Santo
Martirologio Romano: En Turín, en la región del Piamonte, san Ignacio de Sandone (Lorenzo Mauricio) Belvisotti, presbítero de la Orden de Hermanos Menores Capuchinos, asiduo en atender a penitentes y en ayudar a enfermos (1770). Fecha de canonización: Fue canonizado por el papa Juan Pablo II el 19 de mayo del 2002. Ingresó en la Orden capuchina a la edad de 30 años, siendo ya sacerdote, para vivir la alegría de la obediencia. Destacó por su celo y asiduidad en la administración del sacramento de la penitencia y en la dirección de las almas, y por su sabiduría y prudencia en la formación de los novicios. Lo beatificó Pablo VI en 1966, y lo canonizó Juan Pablo II en el 2002. Nació el 5 de junio del año 1686 en la localidad de Santhià (Sandone), Santa Ágata, provincia de Vercelli (Italia). Ese mismo día fue bautizado con los nombres de Lorenzo Mauricio. Era el cuarto de los seis hijos del matrimonio formado por Pier Paolo Belvisotti y María Elisabetta Balocco.
Al morir su padre, cuando él tenía siete años, su madre lo encomendó a un piadoso sacerdote, pariente suyo, que se encargó de su formación intelectual y espiritual. Luego ingresó como seminarista en la colegiata de su pueblo. Hizo sus estudios superiores en la ciudad de Vercelli, y fue ordenado sacerdote en el otoño de 1710. Al inicio, aceptó la propuesta de ser capellán instructor de una familia noble de Vercelli, los Avogadro, sin descuidar sus deberes estrictamente religiosos: colaboraba en las misiones populares organizadas por los jesuitas, entre los cuales escogió a su director espiritual, el P. Cacciamala. En 1713 rehusó el cargo de canónigo rector de la colegiata de Santhià. En 1715 aceptó desempeñar el ministerio pastoral en una parroquia, pero un debate jurisdiccional sobre el nombramiento resultó providencial para su futuro, pues lo impulsó a dejar la sotana clerical para vestir el sayo capuchino. El 24 de mayo de 1716, al ingresar en el convento noviciado de la Orden de Frailes Menores Capuchinos de Chieri (Turín), Lorenzo Belvisotti tomó el nombre de fray Ignacio de Santhià. Después del noviciado y de la profesión religiosa solemne, fue prefecto de sacristía, director de acólitos y confesor, trabajando apostólicamente con un celo extraordinario. En 1731 el capítulo provincial le encomendó la formación de los candidatos a la vida capuchina como maestro de novicios en el convento de Mondoví (Cuneo). Con gran acierto supo sostener a los novicios en las pruebas más arduas. En agosto de 1744 fue enviado como capellán de las tropas del rey de Cerdeña, Carlos Emanuel III, durante la guerra contra las armadas franco-españolas (1744-1747). Con gran caridad asistía a los militares heridos o contagiados en los hospitales militares de Asti, Alessandria y Vinovo. Restablecida la paz, fue destinado al convento del Monte de los Capuchinos, en Turín, donde residirá veinticinco años, hasta su muerte. Dividía su actividad entre el convento y la ciudad. Cada domingo explicaba la doctrina cristiana y la regla franciscana a los hermanos legos y cada año dirigía los ejercicios espirituales a su comunidad. En la iglesia era el confesor más solicitado. También realizaba un apostolado fecundo bendiciendo en sus casas a las personas que ya no podían acudir a él hasta el convento. Los milagros se iban multiplicando y el pueblo lo bautizó como «el Santo del Monte». A su convento acudían innumerables personas, sencillas e ilustres, atraídas por su fama de santidad, entre ellas muchos miembros de la casa real de Saboya. El cardenal arzobispo le pedía con frecuencia que le diera a conocer los casos de personas más necesitadas, para prestarles ayuda. Murió el 22 de septiembre de 1770, a los 84 años, en la enfermería del convento, donde se hallaba desde hacía un año.
• Martires Lasallistas en Valencia, Beatos
Septiembre 22 Mártires,
Martires Lasallistas en Valencia, Beatos
Los cinco beatos a los cuales dedicamos estas páginas, eran miembros del Instituto de los Hermanos de las Escuelas Cristianas. Su única preocupación era seguir a Jesús en la vocación a la cual los había llamado: santificarse educando a los niños y jóvenes, enseñándoles a vivir cristianamente. Cuando inició la persecución religiosa en España, trabajaban tranquilamente en las instituciones educativas de la Provincia Lasaliana de Barcelona. Viajaron a Valencia para cumplir una obligación propia de su trabajo educativo y el Señor les llamó para que dieran un testimonio extremo. Sus verdugos no los conocían. Al enterarse que eran religiosos, consideraron esto causa suficiente para detenerles y ajusticiarles. Los Mártires son signo de la Iglesia, Cuerpo de Cristo, que continúa siendo perseguida y condenada a muerte en sus miembros, pero estos mantienen su vista fija en el alba gloriosa de la resurrección. Esta es la lección que nos dan los Mártires, tanto los de ayer como los actuales. Debemos estar dispuestos a imitar su generosidad. Los Hermanos Florencio Martín, Bertrán Francisco, Ambrosio León, Elías Julián, Honorato Andrés, y el P. Leonardo O. Buera, capellán del Colegio de la Bonanova, entregaron sus vidas por ser fieles a su condición de ministros y embajadores de Jesucristo. Aun sabiendo que la afirmación de su condición de religiosos los conduciría a la muerte, no dudaron en confesar su fe en Jesús y su pertenencia al Instituto de los Hermanos de las Escuelas Cristianas. Estos cinco Hermanos, ahora nuevos Beatos, no tenían otra ocupación que seguir a Jesús en la vocación a la cual Él los había llamado: Buscar la salvación de los niños y jóvenes, es decir, educar cristianamente, integralmente, a los niños y jóvenes, para el logro de su plena realización, como seres humanos, como cristianos. Con su beatificación, sus nombres pasan a aumentar la constelación de santos y beatos del Mundo Lasaliano. Comenzando por San Juan Bautista de La Salle, nuestro Fundador y posteriormente por el Hno. Salomón Leclerq, primer Hermano mártir, durante la Revolución Francesa, garantizan que la fidelidad al Señor en el camino de la educación integral de los niños, niñas, jóvenes y señoritas constituye un camino de Evangelio. Joven, maestro, maestra, colaborador lasaliano, padre de familia: este mensaje te invita también a ti a entregar tu vida por el Reino, desde el estado de vida que hayas escogido, en la actividad profesional que desempeñes. La causa del Reino hace que nuestra vida adquiera la dimensión religiosa que es fuente de alegría y fortaleza permanente, aún ante las pruebas más duras de la vida. Junto a los nuevos beatos lasalianos hacemos y guardamos memoria de otros muchos mártires a quienes arrancaron violentamente sus vidas por la única razón de ser anunciadores de Jesucristo. Recordamos a nuestros mártires de Francia, México, Filipinas, Polonia, Vietnam, Guatemala, Colombia y España. También veneramos la memoria de tantos Hermanos y Colaboradores lasalianos que entregaron su vida gota a gota, día a día, trazo a trazo como una tiza en la pizarra, en el anonimato de la fidelidad cotidiana. Y resuena en los oídos y en el corazón, la voz familiar de nuestro Fundador que nos dice: "todo el reconocimiento que deben esperar por haber instruído a los niños, particularmente los pobres, son injuruias, ultrajes, persecuciones y la misma muerte. Es la recompensa de los santos y de los hombres apostólicos, como lo fue Jesucristo, nuestro Señor" (Medit.155.3). Beatificados el 11 de marzo de 2001.
• Luis Maria Monti, Beato
Septiembre 22 Laico Fundador,
Luis Maria Monti, Beato
Martirologio Romano: En Saronno, cerca de Varese, en la Lombardía, de Italia, beato Luis María Monti, religioso, quien, a pesar de mantener su condición laical, instituyó los Hijos de María Inmaculada, congregación que dirigió con espíritu de caridad hacia los pobres y los necesitados, ocupándose especialmente de los enfermos y huérfanos, y trabajando en favor de la formación de los jóvenes (1900). Etimología: Luis = aquel que es famoso en el combate, viene del germánico Fecha de beatificación: Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003. Corría el siglo XIX y el agnosticismo cundía entre las gentes. Fue entonces cuando el Espíritu Santo inspiró a varios hombres y mujeres excepcionales, enriquecidos con el carisma de la “asistencia” y de la “acogida”, para que el amor al prójimo convenciese al hombre escéptico y positivista a creer en Dios-amor. El Padre Luigi Monti, beato de la caridad, pasó a engrosar las filas de fieles sumidos en el Espíritu Santo. Dio fe del amor al prójimo bajo la insignia de la Inmaculada: la Mujer que nó conoció el pecado, símbolo de la liberación de todos los males. Luigi Monti, religioso laico, a quien sus discípulos veneraban llamándole “padre” debido a su irrebatible paternidad espiritual, nació en Bovisio, el 24 de julio de 1825, el octavo de una familia con once hijos. Huérfano de padre a los 12 años, se hizo carpintero para ayudar a su madre y a sus hermanos pequeños. Joven apasionado, reunió en su taller a muchos artesanos de su edad así como a campesinos para dar vida a un oratorio vespertino. El grupo se denominó la Compañía del Sagrado Corazón de Jesús, pero el pueblo de Bovisio no tardó en apodarlo “La Compañía de los Hermanos”. Dicha compañía se caracterizaba por la austeridad de vida, la dedicación al enfermo y al pobre, por el tesón para evangelizar a los que se hallaban alejados del camino. Luigi capitaneaba el grupo. En 1846, a los 21 años de edad, se consagró a Dios y emitió votos de castidad y obediencia en manos de su padre espiritual. Fue un fiel laico consagrado a la Iglesia de Dios, sin convento y sin hábito. Sin embargo, no todo el mundo supo acoger el don que el Espíritu había infundido en él De hecho, algunas personas del pueblo junto al párroco, se opusieron de forma rastrera e implacable, lo cual desembocó en una denuncia calumniosa en la que se le acusaba de conspiración politica contra la autoridad austríaca de ocupación. En 1851, Luigi Monti y sus compañeros fueron encarcelados en Desio (Milán) y fueron puestos en libertad gracias a un proceso verbal que, sin embargo, no se celebró hasta pasados 72 días de cárcel. Dócil con su padre espiritual, el sacerdote Luigi Dossi, entró con él en la congregación de los “Hijos de María Inmaculada” que el beato Ludóvico Pavoni había fundado hacía cinco años. Se quedó seis años de novicio. Este tiempo supuso para Luigi Monti un periodo de transición, en el que se enamoró de las constituciones de Pavoni, se ejercitó como educador y aprendió la teoría y la práctica de la profesión de enfermero que puso al servicio de la comunidad y de los afectados por el cólera durante la epidemia de 1885, encerrándose voluntariamente en la leprosería local. A los 32 años, Luigi Monti todavía estaba buscando la realización concreta de su vocación. En una carta con fecha de 1896, cuatro años antes de fallecer, evocó la noche del espíritu, vivida en este periodo: “Transcurría horas ante Jesús Sacramentado. Y, sin embargo, eran horas sin pizca de rocío celestial. Mi corazón permanecía árido, frío, insensible. Estaba a punto de abandonarlo todo cuando, de repente mientras me hallaba en mi celda, y sentí una voz en mi fuero interno, clara y comprensible, que me decía: “Luigi, dirígete al sagrario de la iglesia y expónle tus tribulaciones de nuevo a Jesús Sacramentado”. Así que haciendo caso de la inspiración, me voy para allá, me arrodillo y al cabo de poco !maravilla! veo a dos personajes con forma humana. Los conozco. Son Jesús y su Madre Santísima. Se me acercan y me dicen en voz alta: “Luigi, te queda mucho que sufrir todavía, te quedan luchas mayores que librar. Sé fuerte. Saldrás vencedor de todo. Nuestra ayuda poderosa no te faltará nunca. Sigue el camino que empezaste”. Sí, dieron, y desaparecieron.
Inspirado en el testimonio de caridad de la santa Crocifissa Di Rosa, el sacerdote Luigi Dossi planteó a Monti la idea de crear una “Congregación para el servicio de los enfermos” en Roma. Luigi Monti aceptó y sugirió llamarla “Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción”. Varios amigos suyos de la época de la “Compañía” compartieron dicha idea y, además, se sumó un joven enfermero experto y muy apasionado, llamado Cipriano Pezzini. Una fundación en la Roma de Pío IX no era cosa sencilla y menos todavía en uno de los hospitales más famosos de Europa, el hospital de Santo Spirito. Mientras tanto, los capellanes capuchinos, en el seno de dicho hospital iniciaron una asociación de terceros de San Francisco para la asistencia corporal a los enfermos. Cuando Luigi Monti llegó a Roma, en 1858, halló una realidad distinta a la que se imaginaban tanto él como su amigo Pezzini, quien le precedió para entablar las negociaciones que eran menester con el Comendador, máxima autoridad del hospital. Comprendió que Dios, en ese momento, lo quería sencillamente como el “Hermano Luigi de Milán”, enfermero del hospital Santo Spirito. De manera que solicitó humildemente formar parte del grupo organizado de los PP. Capuchinos. Al principio, se encargó de todos los servicios reservados en la actualidad al personal sanitario asistente, y posteriormente la tarea de flebotomiano, tal y como consta en el diploma que le concedió la Università La Sapienza di Roma. En 1877, por designación unánime de sus congregantes, Pío IX le encomendó capitanear “su propia” Congregación y así siguió hasta su muerte.
Pío IX prefirió desde un primer momento la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción tanto por su gran anhelo de ver bien asistidos a los enfermos de los hospitales romanos como por el hecho de que llevaba el nombre de la Inmaculada. Convertido en Superior general, Luigi Monti preparó para la Congregación un código de vida que reflejaba las experiencias para las que el Espíritu de Dios le había conducido. Y la comunidad de Santo Spirito, gracias al ánimo que infundió, vivió la “apostolica vivendi forma” de los Hijos de la Inmaculada Concepción. Los Hermanos nutriéndose con la Eucaristía y la meditación del privilegio de la “Completamente Pura”, se dedicaron a la asistencia de forma heroica. En los hospicios en masa por epidemias de malaria, de tifus o tras episodios bélicos, los Hermanos no dudaban en prestar su propio colchón. Se declaraban todos ellos dispuestos a asistir a los enfermos de todas las formas de enfermedad, se les enviase a donde se les enviase. Luigi Monti constituyó otras pequeñas comunidades en la zona norte de la región del Lacio, en donde él mismo había trabajado anteriormente brindando servicios médicos de todo tipo asó como en calidad de enfermero itinerante por los caseríos desperdigados en el campo de Orte, en la provincia de Viterbo. En 1882, recibió en Santo Spirito la visita de un monje cartujo que declaró haber recibido de la Virgen Inmaculada la inspiración para presentarse ante él. Venía de Desio. El cartujo le presentó un caso límite: se trataba de cuatro sobrinillos suyos, huérfanos de padre y madre. Era una señal del Espíritu de Dios y Luigi Monti amplió su obra asistencial a los menores totalmente huérfanos. Para ellos inauguró una casa de acogida en Saronno. Su principio pedagógico básico se basaba en la paternidad del educador. La comunidad de los religiosos acoge al huérfano como en familia, para “vivir juntos el día”, para crear juntos las perspectivas de inserción en la sociedad con una formación humana y cristiana que sea la base para todas las vocaciones: a la vida civil, a la familia y al estado de consagración especial. Luigi Monti, laico consagrado, concibió la comunidad de los “Hermanos” no sacerdotes y sacerdotes con igualdad de derechos y de deberes, en la que se elegía como superior al hermano más idóneo. La muerte le halló en Saronno, exánime, casi ciego, con 75 años de edad en 1900. Su proyecto no había recibido todavía la aprobación eclesiástica. La obtuvo en 1904 de Pío X quién aprobó el nuevo modelo de comunidad previsto por el fundador, concediendo el sacerdocio ministerial como complemento esencial para desempeñar una misión apostólica dirigida a todos los hombres, tanto en el servicio de los enfermos como en la acogida de la juventud marginada. En 1941, el beato Ildefonso Schuster, arzobispo de Milán, inauguró el proceso informativo que se prolongó hasta 1951. En el año 2001, la Congregación para las Causas de los Santos promulgó el decreto sobre el heroísmo de las virtudes, y en el año 2003 se redactó el decreto que define milagrosa la curación acontecida en 1961 en Bosa (Cerdeña) del campesino Giovanni Luigi Iecle. Hoy en día, la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción, esparcida por todo el mundo, sigue plasmando en las obras de caridad el carisma de acogida paternal y de asistencia llevada a cabo con profesionalidad y entrega total por su fundador, Luigi Monti. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003. El 1 de octubre recordamos su ingreso al reino del Señor; S.S. Juan Pablo II decretó que la fiesta liturgica se celebrara el 22 de septiembre.
94600 > Beato Alfonso da Cusco Mercedario 22 sttembre
71450 > Santa Basilia Martire 22 settembre MR
71370 > Beato Carlo Navarro Martire 22 settembre MR
71310 > Sant' Emerita Martire 22 settembre MR
91891 > Sant' Emmerano di Ratisbona Abate e martire 22 settembre MR
71350 > San Fiorenzo Eremita 22 settembre MR
93947 > San Fortunato Venerato a Lonate Pozzolo 22 settembre
92966 > Beato Germano Gozalvo Andreu Sacerdote e Martire 22 settembre MR
94288 > Beato Giovanni Battista Bonetti Francescano, martire 22 settembre
93323 > Beata Giuseppa Moscardo Montalba Vergine e martire 22 settembre MR
71360 > Beato Giuseppe Marchandon Martire 22 settembre MR
90741 > Sant' Ignazio da Santhià 22 settembre MR
92716 > Santi Innocenzo e Vitale Martiri 22 settembre
71320 > San Laudo di Coutances Vescovo 22 settembre MR
93325 > Beata Maria della Purificazione Vidal Pastor Vergine e martire 22 settembre MR
34800 > San Maurizio, Candido, Essuperio, Vittore e compagni Martiri della Legione Tebea 22 settembre MR
71340 > Beato Ottone di Frisinga Vescovo 22 settembre MR
93403 > Santi Paolo Chong Ha-sang e Agostino Yu Chin-gil Martiri 22 settembre MR
71330 > Santa Salaberga Badessa 22 settembre MR
94670 > Festa dei Santi di Tula 22 settembre “i monaci martiri Kuksa delle Grotte, Nikone; i principi strastoterpcy Boris e Gleb; il martire Michele Vsevolodovic «il Nero»; i vescovi Pimen di Novgorod, Teoctisto delle Grotte; i monaci Alessandro Peresvet, Andrea Osliabia, Macario Zabynskij, Nicola Svjatosa; i pii principi Igor' di Cernigov, Alessandro Nevskij, Ivan Kalita, Demetrio Donskoj” (Chiese Orientali)
90953 > San Settimio di Jesi Vescovo e martire 22 settembre
71500 > San Silvano di Levroux Eremita 22 settembre MR
94556 > Ventisei Santi del Monte Athos Monaci, martiri 22 settembre (Chiese Orientali)
93460 > Beato Vincenzo Pelufo Corts Sacerdote e martire 22 settembre MR
93452 > Beato Vincenzo Sicluna Hernandez Sacerdote e martire 22 settembre MR
Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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