segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Nº 1040 - (234) - 12 DE SETEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA

Nº 1040

SANTÍSSIMO NOME DE MARIA

 

Áudio da RadioRai:  e da RadioMaria:

Nella storia dell'esegesi ci sono state diverse interpretazioni del significato del nome di Maria:

1) "AMAREZZA" questo significato e` stato dato da alcuni rabbini: fanno derivare il nome MIRYAM dalla radice MRR = in ebraico "essere amaro". Questi rabbini sotengono che Maria, sorella di Mose`, fu chiamata cosi` perche', quando nacque, il Faraone comincio` a rendere amara la vita degli Israeliti , e prese la decisione di uccidere i bambini ebrei. Questa interpretazione puo` essere accettata da noi Cristiani pensando quanto dolore e quanta amarezza ha patito Maria nel corredimerci:  [Lam. 1,12] Voi tutti che passate per la via, considerate e osservate se c'e` un dolore simile al mio dolore... Inoltre il diavolo, di cui il Faraone e` figura, fa guerra alla stirpe della donna, rendendo amara la vita ai veri devoti di Maria, che, per altro, nulla temono, protetti dalla loro Regina.

2) "MAESTRA E SIGNORA DEL MARE" Secondo questa interpretazione il nome di Maria deriverebbe da MOREH (ebr. Maestra-Signora) + YAM (= mare): come Maria, la sorella di Mose`, fu maestra delle donne ebree nel passaggio del Mar Rosso e Maestra nel canto di Vittoria (cf Es 15,20), cosi` "Maria e` la Maestra e la Signora del mare di questo secolo, che Ella ci fa attraversare conducendoci al cielo" (S.Ambrogio, Exhort. ad Virgines) Altri autori antichi che suggeriscono questa interpretazione: Filone, S. Girolamo, S. Epifanio.  Questo parallelo tipologico tra Maria sorella di Mose` e Maria, madre di Dio, e` ripreso da Ps. Agostino, che chiama Maria "tympanistria nostra" (Maria sorella di Mose` e la suonatrice di timpano degli Ebrei, Maria SS. e` la tympanistria nostra, cioe` dei Cristiani: il cantico di Mose` del N.T sarebbe il Magnificat, cantato appunto da Maria: questa interpretazione e` sostenuta oggi dal P. Le Deaut, uno dei piu` grandi conoscitori delle letteratura tergumica ed ebraica in genere: secondo questo autore, S. Luca avrebbe fatto volontariamente questo parallelismo.

3) "ILLUMINATRICE, STELLA DEL MARE" Secondo questa interpretazione il nome di Maria deriverebbe da: prefisso nominale (o participiale) M + 'OR (ebr.= luce) + YAM (= mare): Cosi` S. Gregorio Taumaturgo, S. Isidoro, S. Girolamo (insieme alla precedente) Alcuni autori ritengono che S. Girolamo in realta` non abbia interpretato il nome come "stella del mare", ma come "stilla maris", cioè: goccia del mare.  La presenza della radice di "mare" nel nome di Maria, ha suggerito diverse interpretazioni e/paragoni di Maria con il "mare": Pietro di Celles (+1183) Maria = "mare di grazie": di qui Montfort riprende: "Dio Padre ha radunato tutte le acque e le ha chiamate mare, ha radunato tutte le grazie e le ha chiamate Maria" (Vera Devozione, 23). Qohelet 1,7: "tutti i fiumi entrano nel mare"; S. Bonaventura sostiene che tutte le grazie (= tutti i fiumi) che hanno avuto gli angeli, gli apostoli, i martiri, i confessori, le vergini, sono "confluite" in Maria, il mare di grazie. S.Brigida: "ecco perche` il nome di Maria e` soave per gli angeli e terribile per i demoni"
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Ave maris stella, Dei Mater alma, atque semper virgo, felix coeli porta...
Questo inno sembra una meditazione sul nome di Maria, in rapporto a Maria sorella di Mosè:
"Ave maris stella" (cf significato

3); "Dei Mater ALMA atque semper virgo": Maria, sorella di Mose`, viene chiamata in Es 2,8, `ALMAH = "vergine" e, etimologicamente "nascosta"; "felix coeli porta", cioe` "maestra del mare" di questo secolo che Ella ci fa attraversare (cf. significato 2)
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4) PIOGGIA STAGIONALE
Secondo questa interpretazione il nome di Maria deriverebbe da MOREH (ebr. PRIMA PIOGGIA STAGIONALE)
Maria e` considerata come Colei che manda dal cielo una "pioggia di grazia" e "pioggia di grazia essa stessa".
Questa interpretazione, che C. A Lapide attribuisce a Pagninus, viene in parte ripresa da S. Luigi di Montfort nella Preghiera Infuocata: commentando Ps. 67:10 "pluviam voluntariam elevasti Deus, hereditatem tuam laborantem tu confortasti" (Una pioggia abbondante o Dio mettesti da parte per la tua eredita`), il Montfort dice:
"[P.I. 20] Che cos'e`, Signore, questa pioggia abbondante che hai separata e scelta per rinvigorire la tua eredita` esausta? Non sono forse questi santi missionari, figli di Maria tua sposa, che tu devi scegliere e radunare per il bene della tua Chiesa cosi` indebolita e macchiata dai peccati dei suoi figli?"
Maria, pioggia di grazie, formera` e mandera` sulla terra una pioggia di missionari

5) ALTEZZA
Secondo questa interpretazione il nome di Maria deriverebbe da MAROM (ebr. ALTEZZA, EXCELSIS): questa ipotesi e` sostenuta, tra gli antichi dal Caninius, e, tra i moderni, da VOGT, soprattutto in base alle recenti scoperte dei testi ugaritici, che hanno permesso la comprensione di molte radici ebraiche.
Luca 1:78 per viscera misericordiae Dei nostri in quibus visitavit nos oriens EX ALTO
questo versetto, in base al testo greco e alla retroversione in ebraico, puo` essere tradotto:
ci ha visitati dall'alto un sole che sorge: Cristo e` il sole che sorge che viene dall'alto (il Padre)
oppureci ha visitati un sole che sorge "dall'alto" = da Maria
***
Di tutti queste ipotesi, qual e` quella giusta? forse la Provvidenza ci ha lasciato nel dubbio perche' nel nome di Maria possiamo trovare nel contempo tutti i significati che l'analogia della fede ci suggerisce.

NOTA de António Fonseca. Neste momento não me foi possível encontrar um texto em Português sobre o SANTÍSSIMO NOME DE MARIA, indicado no calendário, para o dia de hoje, pelo menos nos sites que utilizo. Por esse motivo, aproveitei incluir o texto de www.santiebeati.it, que por falta de tempo (e de conhecimentos suficientes…) não pude traduzir. As minhas desculpas e Obrigado.

BEATOS APOLINÁRIO FRANCO, TOMÁS DE ZUMÁRRAGA,

FRANCISCO DE S. BOAVENTURA, PEDRO DE SANTA CLARA,

DOMINGOS MANGOCHITCHO e MANÇOS CHIVIATO e mais dois japoneses

Mártires (1622)

Este martírio realizou-se no princípio do «Xogunado dos Togugavas», isto é, do período em que os xoguns (chefes supremos) tiveram o Japão fechado aos estrangeiros e lhe asseguraram dois séculos e meio de «bem-estar e paz» (1603-1867). Vivia lá meio milhão de católicos quando, em 1614, Iyyeasu, fundador da dinastia dos Togugavas, publicou um decreto que lhes proibia praticar o cristianismo e ordenava, sob pena de morte, aos missionários que saíssem do país. Ao mesmo tempo, mandava destruir todas as igrejas. As apostasias foram numerosas; mas houve também milhares de mártires. Depois dessa perseguição, nenhum padre, durante 250 anos, quer dizer, até 1867, exerceu o seu ministério no Japão. Resolvido a esvaziar as prisões tirando-lhes os cristãos nelas retidos, organizou um  morticínio geral o governador de Nagasáqui, Gonroco. Mandou vir para a cidade todos os que nela tinham sido presos; e foram executados a 10 de Setembro o Beato Carlos Spínola e companheiros. De Nagasáqui veio ordem para o governador de Omura queimar os presos que tinha à sua guarda. Natural de Castela, a Velha, o Padre Apolinário Franco era doutor pela Universidade de Salamanca quando entrou a fazer parte da Ordem dos Franciscanos. Em 1600 partiu para as Filipinas, donde passou ao Japão. Ao renovar-se a perseguição, em 1614, como indicámos, o Padre escondeu-se para continuar a trabalhar e foi nomeado ministro provincial. Residia habitualmente em Nagasáqui, mas, em 1617, tendo sabido que não estava com os cristãos de Omura nenhum padre, foi para lá, pregando com êxito sem se esconder. Os bonzos, irritados, denunciaram-no ao governador, que o mandou prender. Um dos seus catequistas teve a coragem  de ir repreender o governador da sua crueldade; o resultado foi ser ele preso com o Padre, que lhe deu o hábito dos Frades Menores e o nome de Francisco de S. Boaventura. Juntou-se a ele outro japonês e ficou sendo o Irmão Pedro de Santa Clara. Alguns dias mais tarde, a 24 de Julho, o Padre Tomás de Zumárraga era levado à prisão. Nascido em Vitória, na  Biscaia, entrara nos Dominicanos da mesma cidade. Após algum tempo nas Filipinas, chegara ao Japão em 1602 e exercera o ministério em Satsuma, Omura e Firando. Em 1614, ao recomeçar a perseguição, organizou grandes procissões em Nagasáqui para fortificar a fé dos cristãos e pronunciou lá admiráveis discursos. Depois escondeu-se para evitar o exílio e continuou a evangelização nas regiões de Nagasáqui e Omura. Foram presos, ao mesmo tempo que ele, alguns japoneses, entre os quais dois catequistas a quem deu o hábito da sua Ordem; Domingos Mangochitcho, de Fiunga, e Manços Chiviato ou de S. Tomás. O cativeiro começou sendo bastante suave, porque o governador de Omura, ausente, tinha sido substituído por um senhor que, depois de apostatar, tinha voltado ao Cristianismo; os fiéis podiam vir confessar-se e assistir à Missa. Mas regressando ao fim dum ano, o governador mandou matar o seu substituto e transferiu os acusados para a nova prisão de Omura, onde haveriam de ficar alguns anos com o Padre Spínola e companheiros. A 12 de Setembro de 1622, os oito presos que estavam ainda em Omura foram levados a três milhas da cidade para serem queimados vivos. Ao contrário do que se tinha passado em Nagasáqui, fora proibida a assistência à execução e a fogueira estava junto das estacas, a fim de se apressar a morte das vítimas, que ficaram sufocadas em poucos instantes. O Padre Apolinário Franco sobreviveu aos outros: antes de morrer, dirigindo-se ao bonzo que nos tinha acompanhado repetindo-lhes continuamente «Invocai Amida», gritou: «Vai-te daqui, não quero nada com tal deus». Ao queimar-se o hábito do Padre, viu-se o grande cilício de ferro de que ele não se separava nunca. Seis dos mártires de 12 de Setembro foram beatificados por Pio XI: os Padres Apolinário Franco e Tomás de Zumárraga, os Irmãos Francisco de S. Boaventura, Pedro de Santa Clara, Domingos Mangochitcho e Manços Chiviato. Outros dois japoneses tinham sofrido o mesmo suplício. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

BEATA MARIA VITÓRIA FORNÁRI

Viúva e Religiosa (1562-1617)

María Victoria de Fornari-Strata Beata

María Victoria de Fornari-Strata Beata

De origem genovesa, Vitória Fornári casou, quando tinha dezassete anos, com o fidalgo seu compatriota, chamado Ângelo Strata. Depois de oito anos de vida em comum muito feliz, Ângelo morreu, deixando a mulher com cinco filhos de tenra idade e em vésperas de sexto. Pouco faltou para que esta caísse no desespero, Numa carta escrita mais tarde, contou ela que, tendo-se um dia prostrado, desanimada, diante duma imagem de Nossa Senhora, a Virgem lhe estendera os braços, dizendo: «Vitória, minha filha, não temas: daqui em  diante sou eu que vou tomar conta da tua casa». Assim se passaram dezasseis anos, durante os quais se dedicou à educação dos filhos, redobrando as orações e as boas obras. Recolhia os enfermos abandonados, preparava os escravos turcos para o baptismo e dedicava-se à regeneração das mulheres perdidas. Depois de todos os filhos terem entrado em  religião, ela própria viu realizado o projecto de há muito acarinhado, de dotar a sua terra natal com um mosteiro destinado a honrar a Anunciação de Nossa Senhora. Em 13 de Março de 1604, Clemente VIII aprovou a nova fundação, para a qual o Padre jesuíta Zanoni elaborara os estatutos; em 5 de Agosto seguinte, Vitória e as companheiras recebiam o hábito religioso, túnica branca, escapulário, cinto e manto azuis, sob o qual se consagraram à vida contemplativa. Chamaram-lhes as «Anunciadas celestes», para se distinguirem das Anunciadas franciscanas fundadas por Joana de Valois, esposa repudiada de Luís XII. A madre Vitória desempenhou durante seis anos o cargo de superiora da comunidade; e depois passou a simples religiosa, o que lhe valeu ser muitas vezes humilhada pela nova superiora. Nascera em 1562 e faleceu em 1617. Foi beatificada por Leão XII, em 1828. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

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Guido, Santo
Septiembre 12 Campesino modelo de Anderlecht,

Guido, Santo

Guido, Santo

Campesino modelo de Anderlecht (actual Bélgica)

Entre sus paisanos era conocido por su piedad sencilla y constante y requerido para trabajos concienzudos y esforzados. Vamos que la piedad le llevaba a no ser perezoso y que el trabajo de la tierra le ayudaba a mirar al Cielo. Un buen día le sugirieron una posibilidad de cambio de oficio. Podría pasar nada menos que a ser sacristán cerca de Bruselas, en la iglesia de Lacken. Ello supuso también un cambio de ciudad y de costumbres. Parece que le tentó el comercio y en ese campo de la actividad humana quiso hacer pinitos saliendo mal el asunto y perdiendo sus ahorros. Se dedicó entonces a peregrinar por el mundo. Casi se puede decir que comenzó una bohemia en la que sólo él gobernaba su existencia sin que hubiera de dar cuentas a nadie. Pero lo hizo bien. Se sabe que estuvo dos veces en Tierra Santa y dos veces en Roma. De hecho, debió aprovechar muy bien su tiempo libre por lo que se relata a continuación. Regresó del deambulaje y murió poco después en Anderlecht, su ciudad, donde se le enterró casi como a un desconocido. Pero, en su sepultura comenzaron a suceder hechos maravillosos que empezaron a atraer a la gente del pueblo primero y a los lejanos después... De hecho sus reliquias comenzaron a recibir culto y la devoción a San Guido se extendió rápidamente, cobrando auge continuo y popularidad. Bien hicieron los agricultores de su tierra y de su tiempo en tomarlo por patrono, como en España harían poco después con San Isidro; también los sacristanes de entonces y de hoy se protegen con este santo intercesor que entendía de cirios, de cajoneras y campanas; no menos podrían acudir a este trotamundos los que se ocupan de desperezar el tiempo libre propio o de los demás. Una vez más, con este santo agricultor, sacristán, comerciante fracasado y caminante del mundo, se nos enseña que la santidad no es patrimonio exclusivo de conventuales, sabios o mártires.

María Victoria de Fornari-Strata Beata
Septiembre 12 Biografía

María Victoria de Fornari-Strata Beata

María Victoria de Fornari-Strata Beata

Poco después de su muerte, la Beata María Victoria de Fornari-Strata se apareció a una devota suya usando tres vestidos: el primero era de color oscuro, pero adornado con oro y plata; el segundo también era oscuro, pero adornado con joyas brillantes; el tercero era blanco?azul reluciente. Esta visión, prescindiendo de su historicidad, sintetiza los tres estados de vida (conyugal, viudez y religioso) por los que ella pasó: fue, efectivamente, hija, esposa, madre, viuda y religiosa (fundadora, superiora y simple monja). Su vida ejemplar dio testimonio de las más variadas virtudes.  María Victoria nació en Génova en 1562, séptima de nueve hijos de Jerónimo y Bárbara Veneroso. Como creció en un ambiente de amor y de piedad bastante austero, probablemente quiso entrar en la vida religiosa, pero cuando los padres le encontraron un pretendiente en la persona de Angel Strata, se unió a él en matrimonio a los 17 años. Pronto llegaron los hijos. Cuando Angel murió, sólo ocho años y ocho meses después del matrimonio, cinco muchachitos se agarraban a las faldas de la joven madre (tenía 25 años) y un sexto nacería un mes después. A pesar de sus hijos, María Victoria se sintió de repente sola y abandonada y pasó por una tremenda crisis, durante la cual pidió varias veces la muerte: una experiencia humana que después le ayudaría a comprender y a ayudar mejor a las jóvenes desorientadas por alguna amarga prueba. Pasada la crisis, hizo tres votos: de castidad, de no llevar nunca joyas ni vestidos de seda, y de no participar en fiestas mundanas.
Después que las hijas se hicieron canónigas lateranenses y los hijos entraron con los mínimos, ella se unió a Vicentina Lomellini-Centurione, a María Tacchini, a Clara Spinola y a Cecilia Pastori en la Orden de las Hermanas Anunciatas Celestes, en el monasterio preparado para ellas en el Castillito de Génova de Esteban Centurione, el esposo de Vicentina, que también se hizo religioso y sacerdote. Por su hábito las religiosas fueron llamadas “turquinas” o “celestes”. La Regla, redactada por el jesuita Bernardino Zanoni, padre espiritual de María Victoria, estimulaba a las religiosas a una íntima devoción hacia la Santisima Virgen de la Anunciación, y establecía una intensa vida de piedad, de pobreza genuina y una rigurosa clausura. Fundadora y superiora, María Victoria pasó los últimos cinco años como simple religiosa, dando ejemplo de humildad y obediencia.
Murió el 15 de diciembre de 1617, y fue beatificada por León XII en 1828.

Plácida de Verona, Santa
Septiembre 12 Patrona de Verona,

Etimológicamente significa “de carácter suave”. Viene de la lengua latina. Pedro escribe:” Poned toda vuestra esperanza en la gracia que se os procurará mediante la Revelación de Jesucristo.” Plácida fue una virgen del siglo VI.  Posiblemente, esta joven habría meditado muchas veces las palabras de san Pedro mientras emprendía su camino hacia la santidad, su gran esperanza y anhelo. Se sabe que existe una media docena de santos y santas que llevan este bello nombre. El más célebre es el discípulo de san Benito y san Mauro. En femenina tan sólo se puede encontrar en el calendario la de hoy. Su historia y su figura apenas están definidas. Vivió en la primera mitad del siglo VI en la linda ciudad de Verona, en la que no solamente hay que admirar el anfiteatro o el monumento a Julieta sino otro montón de cosas referentes a vidas de santos y santas. Pero incluso en esta ciudad su recuerdo se pierde ya en el tiempo. El recuerdo de lo que ella fue, solamente tiene como fundamento la inscripción sepulcral que dice: "Aquí reposa Plácida, chica de una familia noble que vivió 18 años y once meses, y aquí fue sepultada". En esto se basa toda la historia de esta joven. El pueblo de Verona, sin embargo, la ha honrado y venerado como a una santa desde siempre. Hay leyendas que dicen que era de familia imperial, hija de Valentiniano III. Es una de las patronas de Verona. Dicen que incluso hizo milagros como curar a una sordomuda de nacimiento. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

HTTP://SANTIEBEATI.IT.

70010 > Sant' Ailbeo (Albeo) di Emly Vescovo 12 settembre MR

 
93012 > Sant’ Autonomo Vescovo e martire 12 settembre MR

 
93013 > Santi Cronide, Leonzio e Serapione Martiri 12 settembre MR

 
70020 > San Francesco Ch'oe Kyong-hwan Martire 12 settembre MR

 
93499 > Beato Francesco Maqueda Lopez Seminarista, martire 12 settembre


70000 > San Guido di Anderlecht Pellegrino 12 settembre MR

 
90223 > Miryam 12 settembre


69950 > Santissimo Nome di Maria 12 settembre - Memoria Facoltativa MR

 
91889 > Beato Pietro Sulpizio Cristoforo Faverge Religioso e martire 12 settembre MR

 
70050 > San Silvino di Verona Vescovo 12 settembre


90891 > Beato Tommaso Zumarraga Martire 12 settembre MR

Sites utilizados: Através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt, os textos em português; De www.es.catholic.net/santoral, os textos e imagens, sem tradução; e de www.santiebeati.it. os nomes e imagens em italiano, por

António Fonseca

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