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Nº 1637 - (120-13) – 1ª Página
Quarta-feira - 1 de Maio de 2013
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JOSÉ, Operário, SantoPai adoptivo de Jesus e Esposo de Maria Santíssima
«No 1º de Maio de 1955 - escreve uma testemunha presencial – Roma era um fervedouro de gente, com olhar claro e espontâneo simples e morena, Aqui e acolá, nos bares e ruas que rodeiam o Vaticano, grupos de homens, mulheres e crianças, misturados em alegre algaraviada, largavam a leve bagagem das suas mochilas e esgotavam xicaras de bom café. À volta deles parecia soprar um ar novo, ainda não estreado. Até ao ponto de o semblante da Cidade Eterna, acostumado a todos os acontecimentos e a todas as extravagâncias de todos os povos da terra, parecer ensombrado diante do alude novo de corpos duros e curtidos, e de almas ingénuas, que ultrapassavam todo o previsto».
Dir-se-ia que havia um pressentimento. Quando aqueles grupos confluíram numa das grandes praças romanas e ao longo das amplas margens do Tibre, e principiaram a sua marcha para o Vaticano, alguma coisa flutuava no ambiente. A rua da Conciliação vibrava com um eco novo, o das rotundas vozes dos operários do mundo que, ao compasso de entusiásticos hinos e debaixo dos seus guiões e cartazes, representado todos os seus irmãos do orbe, avançavam ao encontro do papa.
Era uma enchente imensa de vida, de calor e entusiasmo. Diante do roncar das camionetas, carregadas de trabalhadores, que avançavam com os seus instrumentos de trabalho para a Praça de São Pedro, corria uma multidão alegre e simples, gritando formosos motes: «Viva Cristo Trabalhador! Vivam todos os trabalhadores! Viva o Papa!». Aquelas 200 000 pessoas sobrepunham-se ao velho latejo de ódio e de morte, substituindo-o por outro, o da ressureição e da vida.
Ouçamos de novo o mesmo cronista: «Com espírito novo e consciência clara da nobreza trabalhadora, a imensa multidão foi enchendo, em crescente muralhada, a monumental Praça de São Pedro. As fontes estavam transformadas em cachos humanos e, dominando a excitada concentração, O obelisco neroniano parecia um dedo luminoso a apontar obstinadamente o caminho dos luzeiros, o único capaz de remir o doloroso mundo do trabalho. Mesmo aos pés da basílica detinha-se a maré humana e, debaixo da varanda do centro da igreja mais monumental do cristianismo, levantava-se o vermelho estrado papal. Depressa apareceu nele a branca figura do Vigário de Cristo, enquanto a praça inteira vibrava numa ensurdecedora gritaria e num contínuo agitar de lenços e cartazes. As fontes pareciam abrir as suas bocas para gritar, o obelisco alongava-e mais e mais para o céu e a majestosa colunata de Bernini exalava um movimento de gozo e de glória. Tudo se movia à volta do Cristo na terra, e pelas cornijas e capiteis – como bando de pombos ao vento – iam saltando os gritos de paz, trabalho e amor.
Na imensa praça foram-se destacando grupozinhos de operários, portadores de mil presentes vibrantes que o mundo do trabalho oferecia ao Papa. Vimos esses operários subir os degraus do estrado e ajoelhar-se, com as suas mãos grossas e toscas, diante do Cristo visível na terra. Alguns com serenidade diziam uma frase bem aprendida. Outros, vencidos pelo momento grandioso, esqueciam-na e improvisavam ricas espontaneidades, ou não faziam senão olhar para o Papa, cara a cara, e chorar. A Praça continuava a gritar pela sua descomunal boca de 240 metros de largura e voando nas asas dos 200 000 corações de operários. Só quando o Papa se levantou, ficou muda e surpreendida, como deserto silencioso. Dominando um silêncio palpitante vibrou a voz do papa Pio XII:
«Quantas vezes Nós manifestamos e explicámos o amor da Igreja para com os operários! Apesar disso, propaga-se muito a atroz calúnia de que “a Igreja é a aliada com o capitalismo contra os trabalhadores”. Ela, mãe e mestra de todos, teve sempre particular solicitude pelos filhos que se encontram em condições mais difíceis, e também, na realidade, contribuiu notavelmente para a consecução dos apreciáveis progressos obtidos por várias categorias de trabalhadores, Nos mesmos, na radio mensagem natalícia
de 1942, dizíamos : “Movida sempre por motivos religiosos, a Igreja condenou os diversos sistemas do socialismo marxista e condena-os também hoje, sendo dever e direito seu permanentemente, preservar os homens das correntes e influxo que põem em perigo a salvação eterna deles”.
«Mas a Igreja não pode ignorar ou deixar de ver que o operário, ao esforçar-se por melhorar a sua própria condição, se encontra diante duma organização que, longe de ser conforme à natureza, contrasta com a ordem de Deus e com o fim que Ele assinalou aos fiéis da terra. Por falsos, condenáveis e perigosos que tenham sido e sejam os caminhos seguidos , quem, e sobretudo que sacerdote ou cristão, poderá tornar-se surdo ao grito que se levanta da profundidade e que, no mundo do Deus justo, pede justiça e espírito de fraternidade?»
Apesar disso, a festa, com toda a sua beleza, poderia ter ficado como uma das muitas que se têm celebrado na magnifica Praça de São Pedro e o discurso como um de tantos entre os pronunciados pelo Papa Pio XII. Não foi assim. Por boca do Sumo Pontífice a Igreja dispôs-se a fazer, com a festa do 1º de Maio, o que tantas vezes fizera, nos séculos da sua história, comas festas pagãs ou sensuais: cristianizá-las.
O 1º de Maio nascera, no calendário das festividades, sob o signo do ódio. Desde meados do século XIX, essa data identificara-se, na memória e imaginação de muitos, com as alamedas e as avenidas das grandes cidades cheias de multidões com os punhos cerrados. Era dia de greve total em que o mundo dos proletários recordava à sociedade burguesa até que ponto tinha descido, à mercê do ódio dos explorados. E essa festa, a festa do ódio, da vingança social e da luta de classes ia transformar-se por completo numa festa litúrgica (atualmente memória).
Plástica, colorida e vital vem a ficar a quando a encontramos, não por meio duns parágrafos oratórios, mas encarnada na sublime simplicidade da vida, nada menos que do pai putativo de Jesus Cristo… Qualquer de nós, consultado, teria sido de opinião ser preferível que Jesus Cristo, escolhido para trazer ao mundo uma mensagem que forçosamente haveria de chocar com o mundo de então, ser preferível, dizíamos que nascesse rodeado por isso a que habitualmente, chamamos prestigio social: de família ilustre, sem angústias económicas, nalguma cidade como a antiga Roma, que se mostrasse social no andar dos tempos.
Mas não foi assim, antes pelo contrário. Jesus escolhe para si, para sua Mãe, para São José, um ambiente de pobreza autêntica. Entendamo-nos: não ambiente de pobreza mais ou menos convencional, de vida simples mas livre de preocupações económicas, mas a áspera realidade de ter de ganhar o pão trabalhando, de ter de gastar as magras economias no desterro, de ter de sofrer muitas vezes a amargura de não poder dispor nem sequer do necessário…
O certo é que a Virgem Santíssima teve de lavar as humildes escadas da casita, e varrer a pobre oficina e de preparar as frugais refeições. E, junto a ela, também São José haveria de corresponder-lhe com sua parte nas consequências de tanta pobreza.
Sabemos que foi carpinteiro. Algum dos Padres apostólicos, São Justino, chegou a ver toscos arados romanos, feitos na oficina nazaretana pelo Patriarca São José e também por Jesus. Fora disto, tudo o mais são conjecturas. Mas conjecturas constituídas com base de certeza, se é lícito falar paradoxalmente , pois, por muito que desejemos forçar a imaginação, sempre resultará que foi dura a vida dum pobre carpinteiro de aldeia, que a essa condição sua juntou as tristes consequências de ter vivido algum tempo no desterro.
Porque, se algumas economias houve, se alguma coisa chegou a valer a ferramenta, tudo foi preciso quando, em consequência da perseguição de Herodes, a Sagrada Família teve de ir para o Egipto. Dura foi a vida lá. E dura também a vida depois do regresso.
Neste ambiente viveu Jesus Cristo. E este é o modelo que hoje se propõe a todos os cristãos. Para que aprenda cada um a lição que lhe toca.
Quer a Igreja que a memória de São José Operário sirva para despertar e aumentar nos operários a fé no Evangelho e a admiração e o amor por Jesus Cristo; sirva para despertar nos que governam a atenção pelos que sofrem e o desejo de pôr em prática aquilo que pode levar a uma ordem justa na sociedade humana; e sirva para corrigir na sociedade os falsos critérios mundanos que em tantas ocasiões chegam a penetrá-la por completo.
Terminemos com esta oração de Joao XXIII, no 1º de Maio de 1959.:
«Ó glorioso São José, que velaste a tua incomparável e real dignidade, de guarda de Jesus e da Virgem Maria, sob a humilde aparência de artífice, e com o teu trabalho sustentaste as suas vidas, protege com amável poder os teus filhos que estão a ti especialmente confiados.
Tu conheces as angústias e sofrimentos deles, porque tu mesmo experimentaste isto ao lado de Jesus e de sua Mãe. Não permitas que, oprimidos por tantas preocupações, esqueçam o fim para que foram criados por Deus; não deixes que os germes da desconfiança lhes dominem as almas imortais. Recorda a todos os trabalhadores que – nos campos, nas oficinas, nas minas e nos laboratórios da ciência - não estão sós para trabalhar, gozar e servir, mas que junto a eles está Jesus com Maria, Mãe sua e nossa, para os suster, para lhes enxugar o suor, e mitigar as fadigas. Ensina-lhes a fazer do trabalho, como fizeste tu, instrumento altíssimo da santificação.
COMBA, do Alentejo, Santa
Mártir (300)
São três as santas portuguesas conhecidas com este nome: Santa Comba do Alentejo, Santa Comba de Coimbra e Santa Comba de Trás-os-Montes. Segundo os hagiológios, celebra-se hoje Santa Comba do Alentejo.
Nenhum documento há, com valor histórico, sobre a vida desta santa. Diz Jorge Cardoso que foi martirizada em Tourega, perto de Évora, durante a perseguição de Diocleciano. Depois de Santa Comba ter sido decapitada, sua irmã Anonimata, que esteve presa com ela, recebeu a permissão de se ausentar para fugir ao martírio.
Sabendo disto São Jordão, irmão de ambas, que era ao tempo bispo de Évora, foi logo em procura de Anonimata e, achando-a na serra do Espinheiro repreendeu-a pela sua inconstância e pouca fé, levando-a a oferecer-se ao martírio.
Dizia a tradição que, no lugar do seu martírio, rebentou numa fonte de água cristalina, que era levada a várias partes do Reino, operando muitos milagres.
JEREMIAS, Santo
Profeta (meados do século VI a. C.)
Jeremias, era natural de Anatot, pequena cidade sacerdotal que ficava a hora e meia de caminho para o Norte de Jerusalém. Nasceu pelo ano de 645 antes de Cristo. Seu pai chamava-se Helcias, como ele mesmo nos diz no prólogo da sua profecia. Divergem os críticos sobre quem seja este Helcias; uns querem que seja o sumo sacerdote que eficazmente cooperou com Josias na reforma religiosa de Judá. Esta identificação parece pouco provável, visto esse pontífice ser da família de Eleazar, enquanto nos sacerdotes de Anatot pertenciam ao ramo de Itomar. Como quer que seja, Jeremias deve ter ouvido na sua terra natal, tão próxima de Jerusalém, os clamores contra a idolatria e contra as crueldades de Manassés e de seu filho Amós, rei de Judá. Foi educado pelo pai no respeito à Lei e na obediência às tradições moisaicas; estudou com particular cuidado as Sagradas Escrituras, os oráculos dos profetas, principalmente Isaías e Miqueias, como se vê dos seus próprios escritos, que reproduzem citações quase textuais. Presenciou os esforços empregados por Josias para restabelecer na sua primitiva natureza a religião moisaica, o que lhe causou profunda impressão e lhe avivou o desejo de contribuir para o ressurgimento do mosaísmo. tão decadente nos seus tempos.
Ainda na juventude, travou estreitas relações com a família de Neerias, filho de Maasias, governador de Jerusalém no seu tempo e cooperador de Helcias e de Safán nas reformas de Josias. Mais tarde, os dois filhos de Neerias, Baruc e Saraías, foram discípulos de Jeremias.
Os seus escritos mostram-nos que era dotado duma acrisolada piedade, duma humildade profunda, muito impressionável, abrasado no amor de Deus e entusiasta pela felicidade da pátria. Piedade e patriotismo; estas duas palavras resumem o seu caráter.
Assistiu às destraças que profetizara; tomada de Jerusalém e deportação dos Judeus para a Babilónia (589-587). Não seguiu os compatriotas para o exílio (587-538). Julga-se que se refugiou no Egipto e que lá morreu.
Não era homem para a luta: evitava a ostentação, fugindo de se pôr em evidência: a nota primacial do seu modo de ser era o amor, a dedicação. Lutava chorando; as armas de que se servia nos seus combates eram os queixumes, os mais amoráveis.
A sua vida foi uma profecia viva da paixão e morte de Jesus Cristo. Mas Jeremias não foi somente a figura de Jesus Cristo; profetizou explicitamente o nascimento, paixão e morte na Cruz do Messias, e o estabelecimento da Igreja pelos Apóstolos.
Santo Epifânio refere que os fiéis costumavam ir ao seu sepulcro fazer oração, e com o pó que dele recolhiam saravam as mordeduras de áspides.
RICARDO PAMPURI, Santo
Religioso (1897-1930)
Foi o décimo de onze filhos do casal Inocêncio Pampuri e Ângela Campani. Nasceu a 2 de Agosto de 1987 em Trivolzio, na Itália. No baptismo, administrado no dia seguinte, recebeu os nomes de Hermínio e Filipe.
Tendo perdido a mãe aos treze anos, foi para casa de um tio materno, o Dr. Carlos, que vai influir beneficamente no futuro do sobrinho. Este, terminados os estudos secundários, em 1915, matricula-se em medicina na Universidade de Pavia.
Com envolvimento da Itália na primeira guerra mundial, teve de interromper, os estudos para entrar no serviço militar. Em Outubro de 1917, durante o ciclone de Caporetto, deu provas de reconhecida coragem, que foi galardoada com uma medalha de bronze. Tendo regressado à universidade, no dia 6 de Julho de 1921 laureou-se em medicina e cirurgia com a classificação máxima. oi, então, para Morimondo exercer a profissão de médico, que tomou mais como ensejo de apostolado e prática da caridade do que meio para ganhar a vida. É que Morimondo, a 27 Km de Milão, contava cerca de 1800 habitantes em casas distanciadas, distribuídas por três freguesias, com péssimas vias de comunicação, que o médico tinha de percorrer, muitas vezes de noite, para atender chamados urgentes.
O Dr. Herminio Filipe permaneceu nesse posto sete anos. Não se contentou com exercer a Medicina, mas procurou cooperar em tudo o que podia com os párocos. Fundou a Ação Católica entre os jovens, promoveu turnos de exercícios espirituais, conferências religiosas , a adoração eucarística, o ensino do catecismo e o auxilio às missões.
A meados de 1927, houve uma surpresa geral no povoado, exceto para aqueles que conheciam o médico de perto. No mês de Julho, o Dr. Pampuri deixou Morimondo para ir a Milão bater a porta dos religiosos de São João de Deus. Algumas semanas depois, entrou no noviciado que a Ordem tinha em Bréscia. Em Outubro de 1928 faz a profissão e recebe o nome de Irmão Ricardo. Os Superiores encarregaram-no então de tomar conta de doentes, entregando-lhe a direção do gabinete dentário, a que acudiam diariamente operários e gente pobre. Mas não eram decorridos três anos, tiveram de o exonerar desse trabalho, devido à tuberculose que o minava.
Mandaram-no para Milão , mas no dia 1 de Maio de 1930, inesperada e serenamente faleceu, Contava 33 anos incompletos.
O espírito com que exerceu a medicina transparece da carta que escreveu à sua irmã Longina, religiosa missionária:
«Pede a Deus que nem a soberba, nem o amor ao próprio interesse, nem nenhuma outra paixão desordenada me impeça de ver sempre a Jesus nos doentes. Que a Ele eu cure, que a Ele procure consolar, que padece nos doentes para expiar os meus pecados, por Seu infinito amor por mim, e conservar sempre estes pensamentos na minha mente, a profissão ser-me-á suave e fecunda» (Carta de 5.11.1923).
Esta é a chave do segredo da vida intima deste médico e religioso, que em poucos anos atingiu uma alta santidade. Com efeito, foi solenemente canonizado a 1 de Novembro de 1989.
AAS 63 (1971) 245-7; 70 (1978) 525-9; 74 (1982) 376-9; S. MONDRONE, / Sanei ci sono ancora, VI, 297-315.
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Para terminar, APELO NOVAMENTE aos meus eventuais leitores se manifestem, sobre o merecimento OU NÃO deste Blogue ou dos textos que venho colocando diariamente bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato.
António Fonseca
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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