domingo, 20 de novembro de 2016

Nº 2944 - (326 - 2016) - SANTOS DE CADA DIA - 20 DE NOVEMBRO DE 2016 - DÉCIMO ANO

Caros Amigos:





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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

2944- (326 - 2016)


20 de NOVEMBRO de 2016

SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Comemorar e lembrar 
os Santos de cada dia, 
é dever de todo o Católico, 
assim como procurar seguir os seus exemplos
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Nosso Senhor Jesus Cristo
Rei do Universo






Texto inserto no Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

CHRISTUS REGNAT

CRISTO REINA

E reina pela Cruz. «Regnavit a ligno Deus»(2).

Ao passo que tronos e tronos, ornados com  pedras finas e cobertos de preciosos brocados, se esboroaram, a madeira rugosa da cruz contínua, obstinadamente, a dominar o mundo.

Stat Crux dum volvitur orbis. 

Império estranho. Cristo ordenara aos Apóstolos que lhe conquistassem todo o universo. Vimos muitos monarcas conduzirem os soldados à vitória. Mas nenhum deles lhes disse: «Quando eu já não existir e não possa dar a palavra de ordem, então começareis a conquistar grandes terras». Que maravilha! Um morto conquistador!

Jesus Cristo ousou predizer essas conquistas mundiais. Foi bem sucedido!

Os Apóstolos ainda não tinham terminado a sua tarefa, quando São PAULO escrevia aos Colossenses: «O Evangelho, que vós ouvistes, é pregado a toda a criatura debaixo do céu» (I, 23). O testemunho de São JUSTINO (Diálogo com Thryph., II-17) garante-nos que, cem anos depois de Jesus Cristo, a religião contava fiéis no seio de todas as nações. Tertuliano, na sua Apologia, dirigida aos Magistrados do Império, dizia: «Somos de ontem e enchemos as vossas cidades, as vossas ilhas, os vossos próprios campos, o palácio, o senado, o foro; somente vos deixamos os templos. Se nos retirássemos, o Império ficaria deserto...
Entre os Partos, os Medos, os Elamitas, entre os habitantes da Mesopotâmia, da Arménia, da Frígia, da Capadócia, do Ponto.da Ásia Menor. do Egipto, de Cirene, entre as diversas raças dos Gétulas e dos Mouros, entre os povos da Espanha, da Gália, da Bretanha e da Germânia, por toda a parte contamos fiéis» (cap. 38 nº 124).

Um, inimigo da religião, Plínio, o Moço, governador da Bitínia, escrevia em 112 ao Imperador Trajano: «O contágio da superstição cristã já não se limita às cidades: invadiu as aldeias e os campos, apoderou-se de pessoas der todas as idades e de todas as condições sociais. Os nossos templos estão quase de todo abandonados e as cerimónias desprezadas» (Cartas L. X, I, 097 e Annales de Tácito).

  • (2) «Tu que escolheste o madeiro para salvação do género humano a fim de que a vida ressuscitasse donde procedia a morte e aquele (Satanás) que triunfara pelo madeiro fosse também vencido por ele» (Prefácio da Cruz).- «Cristo venceu, não com o ferro mas com a Cruz» (Santo Agostinho, Comentário do Salmo LIV).


Séneca deixou escapar esta exclamação de despeito: «Esta raça de cristãos mete-se em toda a parte» (Referido por Santo Agostinho, Cidade de Deus, livro 6).
A conclusão tira-o o próprio Renan: «Em cento e cinquenta anos, a profecia de Jesus realizou-se. O grão de mostarda tornara-se uma árvore que começara a cobrir o mundo». A Igreja é Católica, isto é, representada em todo o mundo, já que a catolicidade não é uma questão de número mas de universalidade. Oitocentos milhões de homens dizem-se «cristãos», o que, segundo a própria etimologia, significa que se têm oficialmente como súbditos de Cristo.
Jesus é um Rei que reina e a nova festa de Cristo-Rei por toda a parte se revestiu dum carácter triunfal. Christus Regnat. O mais notável é que Jesus ousou querer e predizer que o seu Reino seria um Reino de amor. O amor é aquilo que menos se pode impor ao mundo, um sentimento tão livre que ninguém o pode conquistar à força. Pode impor-se aos homens a obediência; pode impor-se a estima; pode até impor-se a admiração, à força da virtude, de talento ou de génio. O afecto, porém, não se pode ou o mero facto de o impor teria como resultado paralisá-lo. Não podemos mandar que nos amem. Suplicamo-lo.
Nosso Senhor, sim, exige o amor e faz dele o seu primeiro mandamento. «Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e com todo o teu esforço. Eis o primeiro mandamento». (Mc 12, 30).
Vai mais longe ainda e quer o amor de todos os homens. Dificilmente, chegamos a encontrá-lo num amigo, em duas ou três pessoas. O esposo exige por vezes inutilmente o amor da esposa e nem sempre ganhamos a amizade de um irmão, de um filho. Como é raro chegar à certeza de termos ganho alguns corações, um só coração integralmente !
Quem jamais sonhou em ser amado por todos? Quem? Jesus. E quanto tempo é necessário amá-lo assim? Jesus contentar-se-á porventura com uma prova brilhante de amor? Com alguns actos heróicos? Com um ano inteiro de dedicação? Não. Quer ser amado sempre, sem nenhum arrependimento.
«Todo aquele que olha para trás, não é apto para o Reino de Deus» (Lc 9, 62).
E como será necessário amá-Lo? Porque afinal há graus de amor... Deve ser amado acima de tudo, de modo que (na estima racional e não na parte emotiva) os homens devem preferi-lo aos pais, às esposas, aos filhos. esta é a sua vontade intransigente.
Uma exigência assim, não o condenará ao isolamento, ao ridículo? Existe ainda um último ponto que confunde ainda mais a nossa maneira humana de sentir. Quando é que Cristo será amado deste modo? Depois da morte. «Quando for levantado da terra, atrairei a mim todos os homens. Dizia isto para significar de que morte havia de morrer» (Jo 12, 32-33).
Jesus, que foi abandonado em vida, até pelos próprios discípulos, que expirou no meio de insultos, vai ser amado depois da morte? Não sabia o Mestre que a presença é o grande alimento do amor e ignorava aquela tão simples lei da psicologia: longe da vista, longe do coração?
Quando morre um homem, os que o conheceram podem ainda amá-lo; mas desaparecem, e com eles, a ternura. Os sucessores poderão admirar, mas já não amam verdadeiramente. O milagre deu-se. Nosso Senhor conseguiu-o: «Condenado à morte, venço» (São Fulgêncio, Sermão 5º para a Epifania).
Pascal, num dos papéis soltos em que escrevia pensamentos, deixou-nos estas lacónicas palavras, de cujo desenvolvimento resultaria, sob a sua pena, um belo capítulo: «Jesus Cristo quis ser amado; foi-o; é Deus».
Há  milhões de fiéis que O amam, não com amor platónico, mas com um amor que se traduz em sacrifícios concretos, em vitórias sobre todas as paixões. «Animador» divino! Houve milhões de mártires e, para dar a própria vida, é preciso amar muito!
Quantos religiosos e religiosas encontrou! Fazem voto de obediência perpétua e é preciso amar muito para sacrificar o que há de mais íntimo em nós, aquilo a que até os pobres renunciam em último lugar: a liberdade. Fazem o voto de castidade perpétua e é preciso amar muito para sacrificar os desejos mais fortes do coração. Fazem o voto de pobreza perpétua e é preciso amar muito para sacrificar todo o desejo de fortuna. Jesus conta legiões e legiões de homens e de mulheres que espontâneamente, alegremente, lhe oferecem, com voto, todas as riquezas. Estes prodígios de amor que chegam até à imolação, obtêm-nos Jesus, muito depois de nos ter deixado. E sendo verdade que «os mortos passam depressa» e que segundo o poeta: «o verdadeiro vínculo dos mortos é o coração dos vivos», Jesus consegue ainda fazer-Se adorar. Os fariseus chamavam-lhe «sedutor» (Mt 27, 63), e tinham mais razão do que pensavam. Cristo seduz, no verdadeiro sentido da palavra.
Venceu o tempo, o que ninguém mais conseguiu fazer. Na manhã da Ressurreição, fez rolar a pedra do sepulcro. Levantou depois uma pedra tumular, ainda mais pesada: a do esquecimento, a de vinte séculos inteiros.
Jesus de Belém, de Nazaré, de Jerusalém, como sois amado! Invisível amante, desaparecido há dois mil anos, continuais conquistando os corações. Este milagre moral, este facto único na história, era para Napoleão I, cativo em Santa Helena, matéria de longas meditações. «Apaixonei multidões que morriam por mim; porém era necessária a minha presença, a electricidade do meu olhar, o meu tom de voz, uma palavra minha. Hoje, que estou em Santa Helena, agora que estou só e cravado nesta rocha, onde estão os cortesãos do meu infortúnio? Quem trabalha na Europa para mim?
«Que abismos entre a minha profunda miséria e o Reino Eterno de Jesus Cristo pregado, amado, adorado, e vivo em todo o universo!... Cristo fala: de hoje em diante as gerações pertencem-lhe por laços mais estreitos, mais íntimos do que os do sangue. Acende a chama dum amor, que faz morrer o amor próprio, que prevalece sobre todo o amor. Muitas vezes penso e isso é o que mais admiro e o que me prova absolutamente a divindade de Cristo»
Este seria o momento de mencionar também a página vibrante de Lacordaire: «Há um homem cujo amor penetra e continua na sepultura...»
Contudo, prefiro citar, não o monge entusiasta, mas o escritor que publicou o livro mais dissimulado contra Nosso Senhor, só para Lhe roubar, com mil respeitos aparentes, a auréola da divindade, o homem que foi duplamente traidor: ao seu país e à sua religião, Renan.
Depois de contar a morte do Senhor na cruz, exclama: «Descansa agora sobre a tua glória, nobre iniciador!... Para o futuro, fora do alcance da fragilidade, assistirás do alto da paz divina, às consequências infinitas dos teus actos... Por milhares de anos, o mundo vai depender de ti. Bandeira de nossas contradições, serás o sinal em volta do qual se travará a mais ardorosa batalha. Mil vezes mais vivo, mil vezes mais amado depois da morte, do que durante os dias da tua passagem pelo mundo, de tal maneira chegarás a ser pedra angular da humanidade, que arrancar o teu nome deste mundo seria abalá-lo até aos fundamentos... Plenamente vencedor da morte, toma posse do teu Reino, onde te seguirão, pelo caminho real por ti traçado, séculos de adoradores»  (Renan, Vie de Jesus 3ª ed. pág. 426).
Seja, dir-se-á. Porém, ao lado dos «séculos de adoradores», não haverá séculos de detractores? Adorado ou aborrecido, Cristo passou entre uma dupla corrente de amor e de ódio. Prova-se que ninguém foi tão querido; com a mesma facilidade se provaria também que ninguém foi tão odiado como Ele. É bem verdade e encontramo-nos diante de um fenómeno: o ódio contra quem menos o mereceu. A sobrevivência dum furor que nunca se aplacaria. Cristo previra-o, como tudo o mais: e, assim como predissera o amor, assim predissera também o ódio implacável. Mas observemos melhor: o ódio é também, a seu modo, uma homenagem; se o amor é uma homenagem à bondade, o ódio é uma homenagem à força. Em geral, o ódio cessa, se o adversário desaparece.
Hoje, já ninguém odeia Nero, Átila, Robespierre. Até quando se trata dos homens mais malfazejos, desde o momento em que não resta deles mais do que o pó morto e inanimado , o desprezo sucede ao ódio. Com o tempo, não fica deles mais que o esquecimento desdenhoso. Seria anormal enfurecer-se alguém contra o que desapareceu e rechaçar o inexistente. Ninguém é tentado a lutar contra um zero.
Se os ataques contra Jesus Cristo continuam furiosos, temos nisso a melhor prova de que Ele é forte. O ódio supõe um obstáculo, actual, alguém que obstruí um caminho, um adversário vivo.
É o que Renan confessa, talvez sem querer, com a frase que vamos citar e cujo sentido é profundo: «Bandeira das nossas contradições, serás o sinal em volta do qual se travará a mais ardente batalha».
Jesus Cristo não deixa o mundo indiferente: por Ele, ou contra Ele, há paixão. O mação insulta-O na loja. A Carmelita adora-O na sua pobre cela.
Uns blasfemam-nO, outros adoram-nO; uns desonram-nO, outros morrem por Ele.
Mas não O esquecem e não conseguem fazer à sua volta a conspiração do silêncio.
Aquele Judeu nascido há vinte séculos (e um), numa aldeia da Palestina, aquele filho de carpinteiro, aquele taumaturgo que teve por discípulo doze pescadores ignorantes (doze, entre os quais se contava um traidor), aquele condenado que expirou no madeiro da infâmia e foi colocado sob uma pedra, esse é hoje o Grande Vivo. Em toda a parte o seu nome, em toda a parte os seus missionários. À volta d'Ele gravita o pensamento mais moderno, toda a inquietação religiosa do nosso século vinte e um.
Quando se ausculta uma grave questão moral, no fundo sempre encontramos a Ele, ao grande Cristo obsediante. Ele é o princípio e o fim, a primeira letra do grande livro, bem como a última: «O ALFA e o ÓMEGA" (Apoc. 1, 8)» (G. Hoornaert, S. J., A propósito do Evangelho)






O texto que se segue, foi transcrito do site «santiebeati.it» e não está traduzido

Per rispondere al dilagante laicismo degli Stati occidentali, iniziato con il pensiero illuminista e messo in pratica con la Rivoluzione francese, Pio XI istituì la festa di Cristo Re con l’enciclica Quas Primas dell’11 dicembre 1925. Tale scelta si poneva come perno dottrinale fra la beatificazione dei «Martiri di settembre» (17 ottobre 1926) e la formale condanna dell’Action française, con l’allocuzione concistoriale del 20 dicembre 1926, dove il Pontefice (ponendosi in linea con il Ralliement di Leone XIII) non cedeva alle pressioni del pensiero controrivoluzionario, ma a quelle di chi pensava che era bene tenere buoni rapporti con la Repubblica francese, Repubblica che continuò, nonostante la mano tesa dalla Santa Sede, a perseguitare clero, episcopati e Chiesa intera.
Ma chi erano i «Martiri di settembre»? Dal 2 al 5 settembre 1792 vennero massacrati oltre mille detenuti delle carceri parigine. In un tribunale allestito all’interno del convento dei Carmelitani scalzi furono giudicati e condannati molti consacrati a Cristo che si erano rifiutati di prestare giuramento alla Costituzione civile del clero. Perirono in odium fidei o furono ostaggi politici, giustiziati come traditori della nazione? Una lunga e difficile indagine venne svolta dalla Congregazione dei Riti e il 17 ottobre 1926, riconosciuto il martirio, Pio XI beatificò 191 persone, per lo più religiosi e sacerdoti, compresi tre vescovi, che diedero la vita per la loro pubblica appartenenza a Cristo.
La Quas Primas proclama la festa della «realtà sociale permanente e universale di Gesù Cristo» contro lo Stato ateo e secolarizzato, «peste del nostro tempo». La preoccupazione del Papa era quella di chiarire che i mali del mondo venivano dall’aver allontanato sempre più Cristo «e la sua santa legge» dalla pratica della loro vita, dalla famiglia e dalla società, «ma altresì che mai poteva esservi speranza di pace duratura fra i popoli, finché gli individui e le nazioni avessero negato e da loro rigettato l’impero di Cristo Salvatore». Necessaria ed indispensabile per il magistero della Chiesa era pertanto la Restaurazione del Regno di Nostro Signore e la proclamazione di Cristo quale Re dell’Universo. Di grande attualità risulta l’analisi di Papa Ratti di un mondo moderno che decise e decide volontariamente di fare a meno di Dio:
«Ora, se comandiamo che Cristo Re venga venerato da tutti i cattolici del mondo, con ciò Noi provvederemo alle necessità dei tempi presenti, apportando un rimedio efficacissimo a quella peste che pervade l’umana società. La peste della età nostra è il così detto laicismo coi suoi errori e i suoi empi incentivi; […] tale empietà non maturò in un solo giorno ma da gran tempo covava nelle viscere della società. Infatti si cominciò a negare l’impero di Cristo su tutte le genti; si negò alla Chiesa il diritto — che scaturisce dal diritto di Gesù Cristo — di ammaestrare, cioè, le genti, di far leggi, di governare i popoli per condurli alla eterna felicità. E a poco a poco la religione cristiana fu uguagliata con altre religioni false e indecorosamente abbassata al livello di queste; quindi la si sottomise al potere civile e fu lasciata quasi all’arbitrio dei principi e dei magistrati. Si andò più innanzi ancora: vi furono di quelli che pensarono di sostituire alla religione di Cristo un certo sentimento religioso naturale. Né mancarono Stati i quali opinarono di poter fare a meno di Dio, riposero la loro religione nell’irreligione e nel disprezzo di Dio stesso».
Il Sommo Pontefice, già nell’enclicla Ubi arcano Dei lamentava che i semi della discordia accendevano «odii e quelle rivalità tra i popoli, che tanto indugio ancora frappongono al ristabilimento della pace; l’intemperanza delle passioni che così spesso si nascondono sotto le apparenze del pubblico bene e dell’amor patrio; le discordie civili che ne derivarono, insieme a quel cieco e smoderato egoismo sì largamente diffuso, il quale, tendendo solo al bene privato ed al proprio comodo, tutto misura alla stregua di questo; la pace domestica profondamente turbata dalla dimenticanza e dalla trascuratezza dei doveri familiari; l’unione e la stabilità delle famiglie infrante, infine la stessa società scossa e spinta verso la rovina».
Togliere al Figlio di Dio (Creatore di «tutte le cose visibili ed invisibili», come recita il Credo) il potere sulle cose temporali è tragico per tutti gli uomini. «Non toglie il trono terreno Colui che dona il regno eterno dei cieli», sta scritto nel Breviario Romano («Inno del Mattutino dell’Epifania») e Pio XI, nella Quas Primas, afferma che non c’è differenza fra gli individui e «il consorzio domestico e civile» e soltanto Cristo è «la fonte della salute privata e pubblica: è lui solo l’autore della prosperità e della vera felicità sia per i singoli sia per gli Stati». Tutto ciò corrispondeva al voto espresso nell’assemblea dei Cardinali e degli Arcivescovi francesi del 10 marzo 1925 in una riunione sul tema Sur les lois dites de laicité et sur les misure à prendre pour les combattre (Sulle leggi dette di laicità e sulle misure da prendersi per combatterle).
Nel giorno della beatificazione dei «Martiri di settembre», alla Semaine religieuse di Lille, venne auspicato che si realizzasse la profezia del visconte Louis-Gabriel-Ambroise de Bonald (1754-1840): la «rivoluzione ha avuto inizio con la Dichiarazione dei diritti dell’uomo, […] essa non finirà che con la dichiarazione dei diritti di Dio»
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Basílio de Antioquia, Santo



    
Em Antioquia, na Síria hoje Antakya, na Turquia, São BASÍLIO mártir. (séc III)


Crispim de Écija, Santo




Em Ástigi, na Hispânia Bética, hoje Écija, Espanha, São CRISPIM bispo e mártir. (séc. III)





Dásio de Dorósforo, Santo



Em Dorósforo, na Mésia, hoje Silistra, Bulgária, São DÁSIO mártir. (séc,. VI)


 

Octávio, Solutor e Adventor, Santos

  



Em Turim, na Ligúria, hoje no Piemonte, Itália, os santos OCTÁVIO, SOLUTOR  e ADVENTOR mártires. (séc. IV)
 
Teonesto de Vercelli, Santo




Em Vercelas, Ligúria, hoje Piemonte, Itália, São TEONESTO mártir, em cuja honra Santo EUSÉBIO edificou uma basílica. (313)


Doro de Benevento, Santo  



Em, Benevento, na Campânia, Itália, São DORO bispo. (séc. V)

Silvestre de Chalons-sur-Saône, Santo
   
 

Em Chalons-sur-Saône, na Borgonha, França, São SILVESTRE, bispo que aos 40 anos do seu sacerdócio, pleno de dias e de virtudes, foi ao encontro do Senhor. (520-530)


 
Hipólito de Condat, Santo
 
    

No monte Jura, no territorio de Lião, França, Santo HIPÓLITO abade e bispo. (770)

Gregório Decapolita, Santo

 


Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, São GREGÓRIO DECAPOLITA monge que, depois de ter professado a vida monástica e mais tarde anacoreta, se fez peregrino, detendo-se muito tempo em Tessalónica e finalmente em Constantinopla onde lutou energicamente pelo culto das imagens sagradas e entregou a sua alma a Deus. (842)


 


Edmundo de Inglaterra, Santo  
 

Em Inglaterra, Santo EDMUNDO mártir que, sendo rei dos Anglos orientais, foi capturado na batalha contra os invasores pagãos e, pela sua profissão de fé em Cristo, mereceu ser coroado com o martírio. (869)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:

Reinava Offa nos estados Ingleses. Desejando terminar os seus dias em Roma, no exercício da piedade e da penitência, passou a coroa para EDMUNDO, de quinze anos de idade, descendente dos antigos reis anglo-saxões da Grã-Bretanha. EDMUNDO segundo os seus historiadores, foi coroado no dia de Natal de 885. Suas qualidades morais tornaram-no modelo dos bons reis. Tinha grande aversão aos lisonjeiros, toda a sua ambição era manter a paz e assegurar a felicidade dos súbditos. Daí o grande zelo na administração da justiça e na implantação dos bons costumes nos seus Estados. Foi pai dos súbditos, principalmente dos pobres, protector das viúvas e dos orfãos, sustento e apoio dos fracos. O fervor no serviço de Deus realçava o brilho das suas outras virtudes. A exemplo dos monges e de várias outras pessoas piedosas, aprendeu o saltério de cor.
No décimo quinto ano do seu reinado, foi atacado pelo Dinamarqueses Hinguar e Hubla, principes desta nação, verdadeiros piratas, que foram desembarcar a Inglaterra. EDMUNDO, a principio, manteve-se sereno, confiando num tratado que tinha feito com os bárbaros logo que vieram para o seu país. Mas quando viu que não respeitaram o tratado, reuniu o seu exército. Mas os infiéis receberam auxílios. Perante este reforço do inimigo, EDMUNDO  sentia-se o impotente para o combater. Retirou-se para o castelo de Framlingham. 
Os Bárbaros fizeram-lhe várias propostas que recusou, por serem contrárias à religião e à justiça que devia aos súbditos. Preferiu expor-se à morte a trair a sua consciência. Quando fugia, os infiéis surpreenderam-no em Hoxon. Quis esconder-se, mas não foi possível. Carregaram-no de pesadas cadeias e levaram-no à tenda do general. Fizeram-lhe novas propostas. respondeu com firmeza que a religião lhe era mais cara do que a vida, e que nunca consentiria em ofender a Deus, que adorava. Hinguar, enfurecido com  esta resposta, mandou açoitá-lo cruelmente. O santo sofreu todos os maus tratos com paciência invencível, invocando o sagrado nome de Jesus. Por fim, foi condenado a ser decapitado, recebendo a palma do martírio a 20 de Novembro de 870. Os Ingleses consideraram-no mártir e dedicaram-lhe numerosas igrejas.  



Bernuardo de Hildesheim, Santo



Em Hildesheim, na Saxónia da Germânia, hoje Alemanha, São BERNUARDO bispo, que defendeu os fiéis das invasões, restaurou a disciplina do clero em numerosos sínodos e promoveu a vida monástica. (1022)



Cipriano de Calamízzi, Santo





Na Calábria, Itália, São CIPRIANO abade de Calamízzi que conservou fielmente as normas e os exemplos dos Padres orientais, foi severo para consigo e generoso para com os pobres e bom conselheiro para todos. (1190)







Francisco Xavier Can, Santo


Em Hanoi, no Tonquim, hoje Vietname São FRANCISCO XAVIER CAN mártir, que, sendo catequista, por causa da sua fé foi estrangulado e degolado no tempo do imperador Minh Mang. (1837).





Maria Fortunata (Ana Félix Víti), Beata





Em Veróli, no Lácio, Itália, a beata MARIA FORTUNATA (Ana Félix Víti) da Ordem de São Bento que exerceu o serviço de roupeiro quase toda a sua vida, procurando sempre cumprir de todo o coração os preceitos da regra. (1922)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Veio ao mundo no seio de uma família mais que remediada, aos 10 de Fevereiro de 1827, em Veroli (Itália). No baptismo recebeu o nome de ANA FÉLIX VÍTI. Com a mãe e uma piedosa senhora, aprendeu as primeiras letras. Acompanhava a progenitora à Igreja todos os dias para assistir à santa missa e visitar o Santíssimo Sacramento.
Infelizmente, por desleixo do pai, a família ficou reduzida à pobreza. A mãe não resistiu a esta desgraça e faleceu aos 36 anos. ANA FÉLIX  teve de cuidar da casa, do pai e dos irmãos. A braços com tamanhas agruras, buscava alívio na frequência dos sacramentos e nos exercícios de piedade.
Aos 20 anos empregou-se como criada em casa de uma boa família, a fim de lograr meios para ajudar os seus e também para poder entrar na vida consagrada, como tanto desejava. Ficou nessa casa três anos. Regressou então à família e tratou do pai e dos irmãos. Quando viu que não precisavam mais de si, entrou no mosteiro das beneditinas a 21 de Março de 1851, na força dos seus 24 anos.
O que foi a vida dela dentro do convento, resume-se em duas palavras: trabalhar e orar. Assim viveu quase até aos 96 anos, pios faleceu a 20 de Novembro de 1922.
PAULO VI ao beatificá-la no dia 8 de Outubro de 1967 disse que a sua mensagem para o mundo é uma mensagem de humildade.
AAS 33 (1941) 168-70; 56 (1964) 830-2; 59 (1967) 975-9.













Ângela de São José (Francisca Lloret Marti) e 14 companheiras, Maria do Sufrágio (Antónia Maria Orts Baldó), Maria das Dores (Maria de Montserrat Llimona Planas), Teresa de São José (Ascensão Duart y Roig), Isabel Ferrer Sabriá, Maria da Assunção (Josefa Mongoche Homs), Maria da Conceição (Emília Marti Lacal), Maria da Graça (Paula de Santo António), Coração de Jesus (Maria da Purificação Gómez Vives), Maria do Socorro (Teresa Jiménez Baldovi), Maria das Dores (Gertrudes Surís Brusola), Inácia do Santíssimo Sacramento (Josefa Pascual Pallardó), Maria do Rosário (Catarina Calpe Ibañez), Maria da Paz (Maria Isabel López García) e Marcela de São Tomás (Áurea Navarro), Beatas





Próximo de Valência, Espanha, as beatas ÂNGELA DE SÃO JOSÉ (Francisca Lloret Marti) e 14 companheiras MARIA DO SUFRÁGIO (Antónia Maria Orts Baldó), MARIA DAS DORES (Maria de Montserrat Llimona Planas), TERESA DE SÃO JOSÉ (Ascensão Duart y Roig), ISABEL FERRER SABRIÁ, MARIA DA ASSUNÇÃO (Josefa Mongoche Homs), MARIA DA CONCEIÇÃO (Emília Marti Lacal), MARIA DA GRAÇA (Paula de Santo António), CORAÇÃO DE JESUS (Maria da Purificação Gómez Vives), MARIA DO SOCORRO (Tereasa Jiménez Baldovi), MARIA DAS DORES (Gertrudes Surís Brusola), INÁCIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Josefa Pascual Pallardó), MARIA DO ROSÁRIO (Catarina Calpe Ibañez), MARIA DA PAZ (Maria Isabel López García) e MARCELA DE SÃO TOMÁS (Áurea Navarro), virgens e mártires - uma era superiora geral e as outras religiosas da Congregação da Doutrina Cristã - que padeceram por causa da sua fé em Cristo, durante a perseguição religiosa na devastadora guerra civil. (1936)







Maria dos Milagres Ortells Gimeno, Beata





Em Picadero de Paterna, Valência, a Beata MARIA DOS MILAGRES ORTELLS GIMENO virgem da Ordem das Clarissas Capuchinhas e mártir, que durante a mesma perseguição, foi coroada pelo martírio no testemunho de Cristo. (1936)





...  e, A i n d a ...




Ambrógio Traversari, Beato



Ambrogio Traversari è ricordato nella storia della Chiesa e in quella della letteratura.
Appartenne inoltre alla storia della diplomazia della Chiesa, in un'epoca delicata e difficile, e in questa si acquistò meriti altissimi, pari soltanto alla sua altissima umiltà. Infine appartenne alle glorie di un glorioso Ordine italiano, quello dei Camaldolesi.
Umanista e maestro di umanisti; legato pontificio e Padre conciliare; Abate camaldolese e riformatore del suo Ordine, amico e sostenitore di Cosimo de' Medici, e Beato della Chiesa.
Era nato da nobile famiglia toscana, e si fece monaco camaldolese a 14 anni quando, al principio del '400, la prima generazione degli artisti dei Rinascimento cominciava a stampare la propria impronta sul volto della città. Suo coetaneo e compagno di vocazione fu il domenicano Giovanni da Fiesole, detto il Beato Angelico.
Monaco a Santa Maria degli Angioli, a Firenze, dove ebbe per confratello il pittore e miniatore Lorenzo Monaco, fu sensibile e aperto ai fermenti della nuova cultura fiorentina, studiando il greco, il latino, l'ebraico, la letteratura e la filosofia classica. Insegnava ai giovani, religiosi e laici, e formò studiosi e letterati come Giannozzo Manetti e Poggio Bracciolini. La sua cella, come quella dell'agostiniano Luigi Marsili, a Santo Spirito, fu punto d'incontro degli ingegni più vivi del suo tempo.
Religioso serio, di carattere dolce e benevolo, percorse rapidamente la carriera in seno al proprio Ordine, fino a diventare superiore generale. Per il suo distacco di sapiente e la sua serenità di uomo di studio, fu incaricato a più riprese di svolgere opera di mediatore e di pacificatore, in missioni diplomatiche spesso assai delicate, non soltanto di carattere religioso, ma anche civili e politiche.
Il Papa Eugenio IV lo incaricò della riforma del suo Ordine, e Ambrogio Traversari assolse il compito con somma prudenza e pazienza. Visitando i monasteri, poté raccogliere e studiare codici antichi e manoscritti preziosi. A Roma, fu bibliotecario del Papa e dei Cardinali. A Firenze, si adoperò per il ritorno dell'esule Cosimo de' Medici, futuro Signore della città.
Legato pontificio al Concilio di Basilea, sostenne le ragioni e il prestigio del Papato. Più tardi ebbe grande parte nel Concilio, apertosi a Ferrara e proseguito a Firenze, per l'unione tra la Chiesa greca e la latina, facendovi intervenire il Patriarca di Costantinopoli e lo stesso Imperatore bizantino.
La felice conclusione di quel Concilio, nel 1439, fu anche il trionfo di Ambrogio Traversari, che aveva vergato con il suo stile di umanista il documento di unione tra le due Chiese sorelle.
il monaco camaldolese non sopravvisse di molto a quel consolante avvenimento. Morì nello stesso anno, non ancora vecchio. E mentre il suo nome restava alto nel firmamento della cultura italiana, attorno al suo ricordo si accendeva il culto riservato ai Beati.

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Bernério de Eboli, Santo



Mancano documenti certi per fissare l'anno della nascita di questo santo spagnolo (nativo forse di Burgo de Osma) e collocato da alcuni nel sec. XI, da altri nel XII. Secondo l'uso dei tempi, si dette, sin dalla giovinezza, a pellegrinare ai maggiori santuari della sua patria; venne quindi a Roma, donde scese ad Eboli, cittadina del Salernitano, dove in una grotta condusse vita di penitenza e di preghiera. La tradizione ha conservato il ricordo del luogo dove egli visse in uno speco sottostante il sagrato della badia benedettina di San Pietro in Eboli, di cui erroneamente alcuni gli attribuiscono la costruzione.
La sua morte per i Bollandisti sarebbe avvenuta sul cadere del sec. XII.
Il suo corpo ebbe sepoltura nella chiesa annessa al monastero di San Pietro in Eboli, dove egli fu subito venerato come santo ed invocato come patrono della città. Le sacre reliquie furono rinvenute il 16 ottobre 1554, e la Sacra Congregazione dei Riti, con decreto del 18 maggio 1602, approvò l'Ufficio da recitarsi dal clero di Eboli.
Il 25 luglio 1930, nei restauri apportati alla chiesa di San Pietro, l'arcivescovo Monterisi pose in una nuova urna le reliquie del santo, collocandole sotto l'altare della cripta della medesima chiesa.
La festa si celebra il 20 novembre. Il popolo ebolitano eresse al santo eremita una preziosa statua in argento, di grandezza naturale.

Mártires Espanhóis da Congregação da Doutrina Cristã, Beatos

 
Fra le migliaia di vittime della persecuzione religiosa, attuata in Spagna durante la guerra civile degli anni 1936-1939, si annoverano 17 suore appartenenti alla Congregazione della Dottrina Cristiana, fondata nel 1880 da madre Micaela Grau (per la quale è in corso il processo di beatificazione) per l’istruzione catechistica e l’educazione dei bambini.
Esse non erano colpevoli di nessun reato: come tanti altri martiri di quel triste periodo degli anni ’30 che insanguinò la Spagna, furono uccise solo perché religiose e in più maestre. Non c’erano, quindi, motivi di carattere politico o provocatorio.
Il 19 luglio 1936, giorno successivo al sollevamento nazionale, evento che diede il via alla guerra, la superiora generale della Congregazione, madre Angela di San Giuseppe, visto il clima pericoloso che si era instaurato, prese una dolorosa decisione: ordinò di spogliarsi dell’abito religioso alle consorelle che con lei risiedevano nella Casa Madre di Mislata, vicino Valencia, che era anche sede del noviziato.
Insieme a loro si trasferì in una casa privata in calle Maestro Chapí 7, alla periferia di Valencia: la comunità era in tutto composta da tredici membri, provenienti da Casa Madre e da altre case (queste ultime suore non avevano potuto rifugiarsi presso qualche parente o amico, quindi si nascosero là), e dall’unica novizia che non aveva potuto rintracciare i propri familiari.
Altre due religiose della medesima Congregazione, madre Maria del Rifugio e suor Maria del Calvario, che appartenevano alla comunità che risiedeva nel collegio di Carlet, sempre vicino Valencia, avevano invece trovato riparo l’una in casa di un’amica, l’altra da una sorella, dove si trovavano altre due consorelle, nonché sue cugine. La loro tranquillità durò poco: vennero infatti trovate e messe in carcere.
Nel corso della prigionia, venne loro ordinato di riparare degli abiti e di realizzare dei maglioni per i miliziani al fronte. Vennero infine fucilate nella notte tra il il 26 e il 27 settembre 1936, nella località di Barranco de los Perros, nei pressi di Llosa de Ranes (Valencia).
Quanto a madre Angela e alle altre quattordici suore, trascorsero circa quattro mesi in quell’appartamento, tra continue perquisizioni e in perseverante preghiera. La sera del 19 novembre 1936 vennero prelevate dai miliziani e trasportate al maneggio di Paterna, a circa sei chilometri da Valencia. Lì, all’una di notte del giorno 20, furono fucilate, mentre pronunciavano parole di perdono.
L’avvio del processo informativo sul martirio di tutte e diciassette le religiose avvenne il 5 luglio 1965 in diocesi di Valencia e si concluse il 1° giugno 1969. Nel frattempo, il 12 dicembre 1968, i resti di madre Angela e delle altre quattordici consorelle erano stati sistemati in un monumento funebre apposito nella chiesa della Casa Madre. Il decreto sulla validità del processo informativo avvenne il 12 gennaio 1990; nello stesso anno, la “positio super martyrio” venne trasmessa alla Santa Sede.
A seguito della riunione dei periti teologi, il 13 marzo 1993, e della riunione dei cardinali e vescovi membri della Congregazione vaticana per le Cause dei Santi, il 1° giugno dello stesso anno, si arrivò alla promulgazione del decreto sul martirio, il 6 luglio 1993.
Le 17 suore della Dottrina Cristiana sono state beatificate da san Giovanni Paolo II il 1° ottobre 1995, in un gruppo di 45 martiri caduti durante la guerra civile spagnola, insieme a 64 vittime della Rivoluzione Francese e allo scolopio padre Pietro Casani.
Di seguito i rimandi alle schede dei due gruppi, dove sarà possibile trovare altre informazioni sulle singole martiri. Il nome religioso è riportato in italiano, mentre il nome di battesimo in spagnolo.

72110
Madre Maria del Rifugio (Teresa Rosat Balasch) e suor Maria del Calvario (Josefa Romero Clariana)
+ 26 settembre 1936

78590
Madre Angela di San Giuseppe (Francisca Honorata Lloret Martí) e 14 compagne
+ 20 novembre 1936


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros






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entrando pois no Décimo ano de publicação diária 
exceptuando algumas (poucas) interrupções técnicas

ANTÓNIO FONSECA

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