terça-feira, 29 de novembro de 2016

Nº 2953 - (335-2016) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE NOVEMBRO DE 2016 - DÉCIMO ANO

Caros Amigos:




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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

2953 - (335-2016)

29 de NOVEMBRO de 2016

SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Comemorar e lembrar 
os Santos de cada dia, 
é dever de todo o Católico, 
assim como procurar seguir os seus exemplos
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Saturnino de Cartago, Santo



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Maximino Hercúleo condenara muitos cristãos de Roma a trabalhos forçados na construção das termas imensas que Diocleciano se propôs levantar na colina do Viminal. Um cristão muito rico e generoso, por nome TRASÃO ajudava com socorros pecuniários e alimentícios aqueles presidiários da fé. Os intermediários eram quatro diáconos. CIRÍACO e SISÍNIO, LARGO e ESMERAGDO. Surpreendidos no exercício da sua caridade, também estes foram detidos e obrigados a transportar sacos de areia. Mas também no trabalho encontravam modo de socorrer os seus companheiros de infortúnio. Não há coisa que tanto una os cristãos entre si como a perseguição.
Entre os fiéis que levavam carga de areia às termas encontrava.-se um ancião - vir senex - de origem cartaginesa, por nome SATURNINO. Os seus passos hesitavam os seus ombros cediam debaixo do peso cruel, enquanto os lábios rezavam e o coração se unia a Cristo.
Estes operários singulares, que se convertiam em apóstolos e propagandistas do Evangelho com o pico na mão ou o saco às costas, ao mesmo tempo que motivavam admiração pela seriedade no trabalho e pelo cumprimento do seu duro dever, irritavam também os verdugos com a resignação e o espírito de proselitismo. Um dia cansaram-se eles e meteram na cadeia um grupo de cristãos mais distintos. Entre eles estava o díácono SISÍNIO e o velho SATURNINO.
Foram os dois julgados juntos e em sessão distinta da dos outros. Levados ao prefeito de Roma, no foro de Nerva, confessaram decididamente a própria fé. Foram submetidos à tortura, mas deram tais provas de firmeza e espírito que se converteu ao cristianismo GRACIANO verdugo ou assessor do prefeito.
Estas conversões repentinas aparecem com frequência nas Actas do tempo de Diocleciano e não se pode duvidar que são autênticas. Deve reconhecer-se nelas o triunfo da graça de Cristo qe trabalhava interiormente nos corações.
SINÍSIO e SATURNINO tiveram a sentença de morrer decapitados na Via Nomentana. O presbitero JOÃO recolheu-lhes os sagrados corpos e enterrou-os a 28 de Novembro, com  a ajuda do fervoroso TRASÃO num terreno que este último possuía na Via Salária Nova, onde nos primeiros anos de paz cristã surgiu uma basílica dedicada a São SATURNINO. No século XVI conservava-se ainda São DÂMASO, o poeta dos mártires romanos, colocou esta inscrição no túmulo de São SATURNINO:



«Agora cidadão de Cristo, antes tinha-o sido de Cartago, 
quando a espada atravessava o peito da piedosa Mãe Igreja.
O seu sangue mereceu-lhe mudar de pátria, nome e prosápia e, 
fazendo-se cristão, foi cidadão romano.
O valor da sua fé demonstrou-o com a intrépida morte.
Ruge o verdugo GRACIANO, enquanto desfaz o ecúleo os teus sagrados membros; 
Mas, embora derrame sobre ti todo o veneno da sua venenosa bílis, 
Não consegue mover-te a que renegues a Cristo, ó Santo.
Mais ainda, pelo mérito da tua oração conseguiu ele vir a morrer como confessor da fé.
Esta é a súplica ardente de DÂMASO:  
que se venere o teu sepulcro.
Que seja lugar de oração e de graças,
porque está aqui o corpo do mártir SATURNINO».



Saturnino de Toulouse, Santo
    


Em Toulouse, na Gália Narbonense, hoje França, a comemoração de São SATURNINO bispo e mártir que, segundo a tradição, no tempo do mesmo imperador Décio, foi detido pelos pagãos no Capitólio desta cidade e arremessado do alto do edifício pelas escadas, de modo que, fracturada a cabeça e dilacerado todo o corpo, entregou a sua alma a Cristo. (250)



Filomeno de Ancira, Santo
    



Em Ancira, na Galácia, hoje Ancara, na Turquia, São FILOMENO mártir que segundo a tradição, durante a perseguição do imperador Aureliano, sendo prefeito Félix, atormentado primeiramente no fogo e depois trespassadas as mãos, os pés e a cabeça com cravos, consumou o seu martirio. (séc. III) 


Iluminada de Tódi, Santa


    
Em Tódi, na Úmbria, Itália, Santa ILUMINADA virgem. (séc. IV)

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Tiago de Osroene, Santo



Em Batnan, no Osroene, hoje Turquia, São TIAGO bispo de Sarug, que ilustrou com puríssima fé esta Igreja por meio de sermões, homilias e traduções, e é venerado pelos Sírios como doutor e coluna da Igreja, juntamente com Santo EFRÉM. (521)


Ratbodo de Utrecht, Santo


Em Deventer, na Frísia, hoje Holanda, a trasladação de São RATBODO bispo de Utrecht, pastor sábio eprudente, que morreu quando visitava as populações rurais. (918) (918)



 

Eduardo Burden, Beato



Em York, Inglaterra, o beato EDUARDO BURDEN presbitero e mártir que tendo estudado no Colégio dos Ingleses em Reims, quando regressou aos domínios da rainha Isabel I já ordenado sacerdote, foi condenado ao patíbulo perante uma multidão enfurecida. (1588)


Jorge Errington, Guilherme Gibson e Guilherme Knight, Beatos
 


Em York, Inglaterra, os Beatos JORGE ERRINGTON, GUILHERME GIBSON e GUILHERME KNIGHT mártires, que proscritos pelo mero facto de serem considerados sacerdotes, foram martirizados cruelmente. (1596)



Dionísio da Natividade (Pedro Berthelot) e Redento da Cruz (Tomás Rodrigues), Beatos

 

Em Aceh, ilha de Samatra, na Indonésia, os beatos mártires DIONÍSIO DA NATIVIDADE (Pedro Berthelot) presbitero e REDENTO DA CRUZ (Tomás Rodrigues) religiosos da Ordem dos Carmelitas Descalços, que foram submetidos à escravidão pelos maometanos e depois levados para a beira-mar, onde foram mortos a golpes de lança e de setas. (1638)

Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

PEDRO BERTHELOT, o futuro DIONÍSIO, nasceu na actual Bélgica, em 1600. Embarcado para uma grande navegação só com doze anos, perdeu o seu navio pelos vinte e foi obrigado a servir algum tempo aos Holandeses. Mas, sendo bom católico, preferiu o Rei de Portugal a estes protestantes. O principe nomeou-o cosmógrafo e piloto-mor. Em Londres, O British Museum conserva cartas desenhadas por BERTHELOT. Ele bateu várias vezes os Turcos no mar. Enviado para Goa, pediu aos jesuitas que o admitissem no meio deles: mas estes recusaram-se, temendo desagradar ao vice-rei. Os Carmelitas, temendo menos, aceitaram-no e chamaram-lhe DIONÍSIO DA NATIVIDADE (1635). Vieram Holandeses cercar Goa. DIONÍSIO aceitou retomar o serviço, sob chamada do vice-rei, organizou a defesa e rechaçou o inimigo. Depois voltou ao convento com as suas armas, que eram o crucifixo. No Natal de 1636 emitiu os seus votos religiosos. Ordenado sacerdote em Agosto de 1638, foi encarregado de acompanhar uma embaixada que Goa mandava ao Achém no Norte de Samatra.
Foi-lhe dado por companheiro o Irmão converso REDENTO DA CRUZ, nome carmelita de TOMÁS RODRIGUES DA CUNHA, da Casa de Lisouros, em Paredes de Coura, da nobre família dos Cunhas (nasceu por 1598). Embarcara para a Índia aos 19 anos, onde se notabilizou em feitos de armas, como capitão da praça de Meliapor. Outra milícia, porém, mais nobre e meritória lhe arrebatou o coração, até o libertar dos vaivéns da vida e da fortuna. Como o Beato - perdão, o Santo NUNO DE SANTA MARIA, pede o hábito dos carmelitas descalços.
Foi isto no convento de Goa, em cujas ruínas hoje ainda se celebra a 29 de Novembro, uma Missa em honra do humilde donato, depois mártir de Cristo. Desta glória colheu ele a palma por ocasião da referida embaixada. Superentendia nesta expedição, com dois navios de guerra e mais provisões, D. Francisco de Sousa e Castro. FR. REDENTO, na partida repetira corajoso: «Vamos, porque Deus me quer fazer mártir!».
Foram e chegaram ao Achém por fins de Outubro de 1638; mas os Holandeses, apostados inimigos dos Portugueses, na Índia como no Brasil, tinham já prevenido o rei mouro de Samatra, anunciando os Portugueses como espias ou exploradores da região, e com intenções de guerra. Com isto foi logo preso o embaixador e a sua comitiva; e os dois carmelitas, com uns 60 portugueses postos a tratos, foram atraidos com promessas, para renegar o Evangelho e abraçar o Alcorão.
Decorrido um mês de provas, com geral e heróica perseverança, foram todos condenados ao suplício, e levados em fila ao local onde, atravessados por azagaias, ou varados pelo punhal, acabaran martirizados. Fr. REDENTO foi o primeiro, enquanto Fr. DIONÍSIO que pediu para ser o último, assistia e animava a todos até os ver tomar, com mão segura, a palma do martírio.
O embaixador portuiguês, que chegou a regressar a Goa, após três anos de cativeiro, escreveu em 1643 à Sagrada Congregação e ao Geral dos Carmelitas, contando os triunfos da Fé em Samatra e solicitando a causa daqueles mártires. Quando aos dois Carmelitas, seguiu-se o processo regularmente, até à beatificação no Domingo de Santíssima Trindade, 10 de Junho de 1990.
Quanto aos restantes 60 portugueses, como a tantos outros semelhantemente sacrificados por aquelas regiões do Achém, Malacas e Molucas, não perderam as glórias da beatificação, canonização e coroação, na presença da mesma Santíssima Trindade, entre os seus Anjos e todos os mais Santos.

Frederico de Ratisbona, Beato



Ver no dia 30 de Novembro, neste mesmo Blog

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Tendo nascido de pais pobres em Ratisbona (Rogensburg), entrou como irmão leigo nos Eremitas de Santo Agostinho dessa cidade. Exerceu o ofício de carpinteiro. pediam-lhe também que preparasse lenha para o fogão. Na verdade, sendo ele industrioso, as suas atribuições dilatavam-se à medida da mecessidade dos seus irmãos, e agradecia a Deus poder prestar toda a espécie de serviço. Morreu a 30 de Novembro de 1329. O seu culto foi confirmado pela santa Sé em 1909.



Bernardo Francisco de Hoyos, Beato

   

Em Valladolid, Espanha, o Beato BERNARDO FRANCISCO DE HOYOS, presbitero da Companhia de Jesus, primeiro e principal da devoção ao Sagrado Coração de Jesus nesta nação. (1735)


Francisco António Fasani, Santo





Em Lucera, na Apúlia, Itália, São FRANCISCO ANTÓNIO FASANI presbítero da Ordem dos Frades Menores, homem de grande sabedoria, solidamente fundamentado na prática da pregação e da penitência , o qual se dedicou de tal modo aos pobres e indigentes, que nunca duvidou em desprenmder-se até das suas vestes para cobrir um mendigo, oferecendo a todos a sua ajuda cristã. (1742)



Maria Madalena da Encarnação 
(Catarina Sordini), Beata




Em Roma, a beata MARIA MADALENA DA ENCARNAÇÃO (Catarina Sordini) virgem, fundadora do Instituto das Irmãs da Adoração Perpétua do Santíssimo Sacramento. (1824)

Alfredo ou (Anselmo) Simão Colomina, Beato



Em El Saler, Valência, Espanha, o Beato ALFREDO ou (ANSELMO) SIMÃO COLOMINA presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que, na perseguição contra a Igreja, confirmou com o seu sangue a sua fidelidade ao Senhor. (1936)


...  e, A i n d a ...




Bernardo de Nazareth, Santo



Si tratta di uno dei numerosi vescovi che si trasferirono in Palestina durante o subito dopo lo svolgimento della prima Crociata. Nel 1120 partecipò ad un sinodo in Nablus di Samaria, presieduto dal vescovo di Gerusalemme e indetto per ovviare ad alcuni problemi di origine morale. Nel 1123 sottoscrisse ad Acri un patto tra i diversi principati crociati palestinesi e i veneziani. E' probabile che, essendo Tancredi principe della Galilea, Bernardo fosse originario di Barletta e avesse seguito i crociati venuti dalla Puglia.
Festa il 29 novembre. 
 
 
Demétrio e Biagio de Veroli, Santos
 

  
Santi BIAGIO E DEMETRIO, martiri di Veroli

Tutte le notizie che si possono dare sui santi martiri Demetrio e Biagio, che si venerano a Veroli (Frosinone),
riguardano più che altro le loro reliquie.
Essi sarebbero venuti a Veroli insieme a s. Maria Salome, madre degli apostoli Giovanni e Giacomo, collaborando con lei nell’annunziare il Vangelo agli abitanti della zona e avrebbero poi qui subito il martirio, mentre s. Maria di Salome morì in tarda età pacificamente, divenendo poi la santa patrona principale del paese ciociaro.
I due martiri, erano evidentemente originari come Salome, della Palestina e seguaci del cristianesimo dei primi tempi, essendo Maria Salome contemporanea di Gesù e presente fra le pie donne, che ignare della Resurrezione, si erano recate di buon mattino al sepolcro di Cristo, per ungerne il corpo con aromi.
I corpi di Demetrio e Biagio furono sepolti nell’area su cui poi sorse il Duomo, e furono rinvenuti nella cripta nel 1196; furono allora riposti in due loculi formati da una stessa pietra e poi rimessi nella cripta. Solo nel 1478, quando si prelevarono alcune reliquie di Biagio, i due loculi vennero contrassegnati con due iscrizioni lapidee.
I fedeli già nel marzo 1288, potevano ricevere delle indulgenze, se avessero visitato la cattedrale di Veroli in alcune festività, indulgenze concesse da quattro arcivescovi e una decina di vescovi. Lo stesso papa Niccolò IV, il 6 novembre 1289, concedeva un’indulgenza a chi avesse visitato la cattedrale dedicata a s. Andrea, nella festa dell’Apostolo e in quelle dei martiri Biagio e Demetrio e della beata Maria madre di Giacomo.
Nel 1322 un fedele di Veroli di nome Andrea, fece costruire una cappella e un altare, sul luogo dove secondo la tradizione, i due santi palestinesi avrebbero subito il martirio e lì ritrovati i loro corpi.
Ancora il 12 giugno 1743, i suddetti corpi furono traslati dalla cattedrale alla chiesa di S. Salome e sistemati poi nel 1742 nella ‘confessione’, cioè nell’incrocio fra navata e transetto, dal vescovo Lorenzo Tartagni. Nei secoli qualche studioso ha ipotizzato che le reliquie rinvenute nel 1196, attribuite ai santi Biagio e Demetrio, compagni di s. Maria Salome, fossero in realtà quelle di s. Biagio di Sebaste e di s. Demetrio di Tessalonica e che la leggenda, ha fatto diventare due santi locali; ma è solo un’ipotesi.
Verso il 1478 il vescovo Ponziano, fece fare un reliquiario d’argento a forma di busto, per contenere le reliquie del capo di Biagio e un altro sempre d’argento per rinchiudere un’anca di Demetrio; in seguito il busto di Biagio fu adattato per contenere anche il capo di Demetrio.
Nella cattedrale invece è rimasta una tela del 1604, posta nella Cappella del S.mo Sacramento, che raffigura i due santi martiri, vestiti da pellegrini a lato di s. Salome.
La loro festa liturgica ricorre il 29 novembre, mentre quella di s. Salome è al 24 aprile. 
 
 
Fiel de Mérida, Santo

Con il titolo di Santi Emeritensi, sono conosciuti cinque vescovi dei secoli VI-VII della città di Mérida (prov. Badajoz) nell’Estremadura, la cui vita fu descritta verso il 640 da un diacono della stessa diocesi in un opera dal titolo “Vita SS. Patrum Emeritensium”; i loro nomi sono Pablo, Fedele, Masona, Innocenzo, Renovato.
I loro corpi erano sepolti tutti in una sola tomba nella chiesa di S. Eulalia, vicino al sepolcro della santa, ed erano invocati da molti fedeli che riacquistavano la salute.
Non c’è un culto ufficiale, anche se più tardi i loro nomi compaiono in messali, calendari, elenchi di reliquie, breviari, orazioni, ecc. dei monasteri di S. Millán de la Cogolla e S. Domingo de Silos, dove venivano celebrati insieme o a gruppi.
San Fedele o Fidel, nipote del primo vescovo del gruppo Paolo o Pablo, era figlio di una sua sorella e come Paolo arrivò a Mérida in Spagna ancora giovane, al seguito di una comitiva di commercianti greci; in seguito ricevé la tonsura ecclesiastica e l’ordinazione sacerdotale.
Lo zio Paolo ormai in età avanzata, lo consacrò vescovo eleggendolo suo successore a Mérida, ricevendo però la resistenza del clero locale, indignato per quello che sembrava uno dei primi casi di nepotismo.
Ma quando Fedele assegnò i beni ricevuti dallo zio alla Chiesa, la resistenza cessò. Restaurò la basilica di S. Eulalia e il palazzo episcopale crollato improvvisamente dopo che il vescovo e il clero erano usciti per recarsi in chiesa.
Fu grande nell’attività assistenziale e caritatevole e alcune persone ebbero la visione di vederlo insieme a molti santi; la sua morte avvenuta nel novembre 572 ca. fu preannunziata in sogno ad un religioso.


Pietro Andador, Beato



Contemporaneo di San Pietro Nolasco, il Beato Pietro Andador, prese parte alla riconquista di Valenza (Spagna), alla corte del Beato Giacomo 1°, Re d'Aragona. Dopo la vittoria sui mori, il Re Aragonese lo nominò Barone d'Arguines, ma qualche anno più tardi donò tutti i suoi beni all'Ordine Mercedario ricevendo l'abito come cavaliere laico per servire solo Gesù Cristo e l'opera di riscatto degli schiavi. Nobilitò l'Ordine con l'esercizio delle virtù in una vita di rinunce e sacrifici, finché in età avanzata si addormentò nel Signore. Il suo corpo fu inumato nella chiesa del convento di El Puig.
L'Ordine lo festeggia il 29 novembre. 


Tiridate III, Askhen e Khosrovidukt, Santos

 

 

“Quando, attraverso la predicazione di san Gregorio, il re Tiridate III si convertì, una nuova luce albeggiò nella lunga storia del popolo armeno. L’universalità della fede si unì in maniera inseparabile con la vostra identità nazionale. La fede cristiana si radicò in modo permanente in questa terra, raccolta attorno al monte Ararat, e la parola del Vangelo influenzò profondamente la lingua, la vita familiare, la cultura e l’arte del popolo armeno”. Con queste brevi parole, nell’omelia tenuta presso la Cattedrale di San Gregorio l’Illuminatore in Yerevan il 26 settembre 2001 in occasione della sua visita apostolica in Armenia, papa Giovanni Paolo II sintetizzò al meglio le origini del primo stato cristiano della storia umana, del quale si celebrava il 1700° anniversario del battesimo, ben prima che il cristianesimo fosse riconosciuto come propria religione dall’impero romano sotto San Teodosio I il Grande, nonché dieci anni prima dell’editto di tolleranza promulgato da San Costantino I il Grande.
Secondo un’antichissima tradizione il cristianesimo penetrò in Armenia direttamente per opera degli apostoli Taddeo e Bartolomeo e per tale motivo ancora oggi la Chiesa indigena è definita “apostolica”. L’impero romano, nella sua espansione ad Oriente, aveva soggiogato anche la regione dell’Armenia. La conversione dell’Armenia, realizzatasi agli albori del IV secolo e tradizionalmente collocata nell’anno 301, è narrata dallo storico Agatangelo in un racconto ricco di simbolismo. Il racconto prende le mosse dall’incontro provvidenziale e drammatico dei due eroi che stanno alla base degli eventi: Gregorio, figlio del parto Anak, allevato a Cesarea di Cappadocia, ed il re armeno Tiridate III. Questo sovrano verso la fine del terzo secolo, approssimativamente nel 294, aveva appena riconquistato il trono, alleandosi con l’imperatore Diocleziano, e conformemente agli usi dell’epoca volle rendere omaggio alla dea Anahite (Diana), che gli era stata propizia nella difficile impresa. Con lui offrirono doni tutti i cortigiani tranne Gregorio che, giunto il suo turno, rifiutò in quanto cristiano, spiegando al sovrano che uno solo è il creatore del cielo e della terra, il Padre del Signore Gesù Cristo. Allora il re lo fece torturare per ben venticinque giorni e lo rinchiuse nella fossa di “Khor Virap” nella fortezza di Artashat, piena di rettili velenosi, il cui solo nome terrorizzava i criminali più incalliti. Gregorio vi sopravvive invece miracolosamente per tredici anni, nutrito dalla Provvidenza attraverso la mano pietosa di una vedova.
Il racconto prosegue poi riferendo i tentativi messi in opera nel frattempo dall’imperatore Diocleziano per sedurre la santa vergine Hripsime, la quale, per sottrarsi al pericolo, fuggì da Roma con una quarantina di compagne, cercando rifugio in Armenia al seguito della badessa Santa Gayane. La bellezza della giovane attrasse l’attenzione del re Tiridate, che s’invaghì di lei e volle farla sua. Di fronte all’ostinato rifiuto di Hripsime, il re s’infuriò e fece perire lei e le compagne tra crudeli supplizi. Secondo la leggenda, in pena dell’orrendo delitto Tiridate fu tramutato in un cinghiale selvatico e non poté ricuperare le sembianze umane, se non quando, ubbidendo a un sogno fatto da sua sorella Santa Khosrovitoukhd, liberò Gregorio dal pozzo. Ottenuto il prodigio del ritorno a sembianze umane per le preghiere del santo, Tiridate comprese che il Dio di Gregorio era veritiero e decise finalmente di convertirsi, insieme con sua moglie Santa Ashkhen, l’intera famiglia e l’esercito, e di adoperarsi per l’evangelizzazione dell’intera nazione. Gregorio e Tiridate percorsero l’intero paese animati di zelo per Cristo, distruggendo i luoghi di culto pagani e costruendo al loro posto templi cristiani. Gregorio ricevette a Cesarea la consacrazione episcopale, divenendo così il primo Catholicos della Chiesa Armena, e fu soprannominato “Illuminatore” per aver portato in dono al popolo armeno la luce di Cristo. Edificò la cattedrale metropolitana di Etchmiadzine, formò un clero indigeno armeno ed evangelizzò la Georgia, dopodiché si ritirò a vita eremitica sino alla sua morte presso una grotta sul monte Sepouh.
Tiridate, per espiare la colpa dell’uccisione di Santa Hripsime, grazie alla sua immane forza trasportò numerosi massi sul monte Ararat per costruire una chiesa sulla sua tomba. Infine nel 324 cadde anch’egli martire, vittima di una rivolta istigata da alcuni nobili armeni che non gli avevano perdonato l’abbandono delle divinità pagane. Dopo la sua morte l’Armenia conobbe purtroppo un secolo di guerra e di anarchia. La Chiesa Armena lo venerò subito come santo, mentre il Martyrologium Romanum al momento non ne riporta la memoria. Secondo invece l’autorevole Bibliotheca Sanctorum è festeggiato al 29 novembre.

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros






Imagem de capa publicada até dia (6-11-2016) 



Imagem de capa, publicada a partir de 7 de Novembro de 2016

Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

Desde 7 de Novembro de 2006, 
entrando pois no Décimo ano de publicação diária 
exceptuando algumas (poucas) interrupções técnicas

ANTÓNIO FONSECA

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