segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Nº 2945 - (327-2016) - SANTOS DE CADA DIA - 21 DE NOVEMBRO DE 2016 - DÉCIMO ANO

Caros Amigos:





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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

2945- (327 - 2016)


21 de NOVEMBRO de 2016

SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Comemorar e lembrar 
os Santos de cada dia, 
é dever de todo o Católico, 
assim como procurar seguir os seus exemplos
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Apresentação da Virgem Santa Maria






 Memória da APRESENTAÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA. No dia seguinte à Dedicação da Basílica de SANTA MARIA-A-NOVA construída junto ao muro do antigo templo de Jerusalém, celebra-se a Dedicação que fez de si mesma a Deus desde a infância aquela que seria a Mãe de Deus, movida pelo Espírito Santo, que a encheu de graça desde a sua Imaculada Conceição.





Texto inserto no Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA NO TEMPLO

Nesta memória, a piedade litúrgica para com a Mãe do nosso Salvador julga poder referir-se a textos não canónicos. Os nossos Evangelhos, de facto, não falam da infância de Maria. Para satisfazerem piedosas curiosidades, foram ouvidos autores desconhecidos que nos forneceram amáveis pormenores sobre a vinda da Menina para o Templo de Jerusalém.
Contam essas antigas tradições que JOAQUIM e ANA, muito tempo sem filhos, vieram por fim a ter uma filha, MARIA. Quando tinha três anos conduziram-na ao Templo, onde ela ficou ao serviço do Senhor e dedicando-se ao trabalho e ao estudo, principalmente da Sagrada Escritura. Isto leva-nos a pensar em Jesus com 12 anos, ficando no Templo a "ouvir e a interrogar" os doutores. MARIA devia ter o mesmo atractivo para o serviço do Pai do Céu. E a Bíblia (em particular Lc 2, 37) dá a entender que havia mulheres empregadas à volta do lugar sagrado. MARIA penetra no Templo, oferece-se ao Senhor e a Ele se consagra para ser toda sua, e para sempre.
Como faria a Santíssima Virgem esta consagração e como se agradaria d'Ela o Senhor! Recordas as vezes que tu também tens dito alguma coisa de semelhante a Deus... Quantas vezes te tens consagrado a Ele!... e também lhe dizes que querias que a tua alma fosse toda sua e para sempre. Porém, que diferença entre as tuas palavras e as de Maria! As tuas terão causado ao Senhor mais de uma vez grande pena, ao ver quão mal cumpririas o teu oferecimento. Ao contrário, que honra para Deus não derivaria deste oferecimento tão perfeito como foi o da Santíssima Virgem - total e perpétuo.
 Considera como encanta a MARIA este pensamento: ser de Deus... já o era desde o primeiro instante da sua Conceição... Nunca deixou, nem havia jamais de deixar de o ser... bem o sabia Ela, pois não ignorava a graça que tinha recebido do Senhor... E não obstante, ainda quer, se é possível, ter mais união com Deus... ser mais de Deus. Que exemplo para ti!  Tu que tens mais necessidade do que Ela desta união (porque tens mais miséria), quão pouco a estimas! Quão pouco a procuras praticamente! Quão pouco trabalhas para adquiri-la!
Ser de Deus!!! Seja este o teu único pensamento, o teu único anelo. Pede-lhe hoje, deste modo, a MARIA.
A Santa Sé admitiu a festa somente em 1372, a pedido do embaixador do rei de Chipre «e de Jerusalém».
A festa aparece no Missal Romano a partir de 1505. Numerosos pintores célebres representaram a chegada de MARIA ao Templo. Para não citar senão italianos: Giotto, Taddeo Gaddi, Ghirlandio, Carpaccio, Cima de Conegliano, Ticiano, Benvenuto di Giovanni, Pinturicchio e Signorelli.
A Beata MARIA DO DIVINO CORAÇÃO dedicava devoção à festa da APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA de modo que quis que os actos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.
Foi no dia 21 de Novembro de 1964 que o Papa PAULO VI na clausura da 3ª Sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.
 
 
 
 


O texto que se segue, foi transcrito do site «santiebeati.it» e não está traduzido

La memoria odierna della Presentazione della Beata Vergine Maria ha un'importanza notevole, non solo perchè in essa vien commemorato uno dei misteri della vita di Colei che Dio ha scelto come Madre del Suo Figlio e come Madre della Chiesa, nè soltanto perchè in questa 'presentazione' di Maria vien richiamata la 'presentazione' al Padre celeste di Cristo e, anzi, di tutti i cristiani, ma anche perchè essa costituisce un gesto concreto di ecumenismo, di dialogo con i nostri fratelli dell'Oriente. Questo emerge con chiarezza sia dalla nota di commento degli estensori del nuovo calendario sia dalla nota della Liturgia delle Ore, che dice: 'In questo giorno della dedicazione (543) della chiesa di S. Maria Nuova, costruita presso il tempio di Gerusalemme, celebriamo insieme ai cristiani d'oriente quella 'dedicazione' che Maria fece a Dio di se stessa fin dall'infanzia, mossa dallo Spirito Santo, della cui grazia era stata ricolma nella sua immacolata concezione'. Il fatto della presentazione di Maria al tempio, com'è, noto, non è narrato in nessun passo dei testi sacri, mentre viene proposto con abbondanza di particolari dagli apocrifi, cioè da quegli scritti molto antichi e per tanti aspetti analoghi ai libri della Bibbia, che tuttavia sempre la Chiesa ha rifiutato di considerare come ispirati da Dio e quindi come Sacra Scrittura. Or secondo tali apocrifi, la presentazione di Maria al tempio non avvenne senza pompa: sia nel momento della sua offerta che durante la permanenza nel tempio si verificarono alcuni fatti prodigiosi: Maria, secondo la promessa fatta dai suoi genitori, fu condotta nel tempio a tre anni, accompagnata da un gran numero di fanciulle ebree che tenevano delle torce accese, col concorso delle autorità gerosolimitane e tra il canto degli angeli. Per salire al tempio vi erano quindici gradini, che Maria salì da sola, benchè tanto piccola. Gli apocrifi dicono ancora che Maria nel tempio si alimentava con un cibo straordinario recatole direttamente dagli Angeli e che ella non risiedeva con le altre bambine ma addirittura nel 'Sancta Sanctorum' (che veniva invece "visitato" una sola volta all'anno dal solo Sommo Sacerdote).
La realtà della presentazione di Maria dovette essere molto più modesta e insieme più gloriosa. Fu infatti anche attraverso questo servizio al Signore nel tempio, che Maria preparò il suo corpo, ma soprattutto la sua anima, ad accogliere il Figlio di Dio, attuando in se stessa la parola di Cristo: 'Beati piuttosto coloro che ascoltano la parola di Dio e la osservano'. 








Rufo, Santo



    
Comemoração de São RUFO a quem o apóstolo São PAULO na sua Epístola aos Romanos, chama eleito do Senhor.


Amaro de Porec, Santo




Em Parentiúm, na Ístria, hoje Porec, na Croácia, Santo AMARO bispo e mártir. (séc. IV)





Agápio de Cesareia da Palestina, Santo



Em Cesareia da Palestina, Santo AGÁPIO mártir que, muitas vezes torturado, mas sempre diferido para suplícios mais duros, durante os jogos do anfiteatro foi atirado a um urso para que o devorasse na presença do imperador Maximino, mas como ainda ficou com vida, no dia seguinte ataram-lhe pedras aos pés e lançaram-no ao mar. (306)


 

Gelásio I, Santo

  



Em Roma, junto de São Pedro, São GELÁSIO I papa, ilustre pela sua doutrina e santidade, o qual, para evitar que a autoridade imperial prejudicasse a unidade da Igreja, esclareceu profundamente as competências dos dois poderes e a sua mútua independência; movido prla sua grande caridade e pelas carências dos indigentes, para socorrer os pobres morreu em extrema pobreza. (496)
 
Amaro de Cesena, Santo




Em Cesena, na Flamínia, hoje na Emília-Romanha, Itália, santo AMARO bispo. (946)


Maria de Jesus Bom Pastor 
(Francisca de Siedliska), Beata  



Em Roma, a Beata MARIA DE JESUS BOM PASTOR (Francisca Siedliska) virgem que deixou a Polónia por causa das difíceis condições impostas pelos governantes e fundou o Instituto das Irmãs da Sagrada Família de Nazaré para prestar assistência aos emigrantes da sua pátria. (1902)




...  e, A i n d a ...




Celso e Clemente, Santos



Il 21 novembre nel Martirologio Romano sono commemorati, come martiri a Roma, Celso e Clemente, introdottivi dal Baronio sull'autorità del Martirologio di S. Ciriaco (sec. XI), che, però, è testo di scarso valore storico. In realtà, Clemente è il papa del sec. I, celebrato il 23 novembre, la cui memoria, nel Martirologio Geronimiano, ricorre anche, per un'erronea anticipazione, al 21 novembre. Di Celso, invece, nulla può dirsi, ma è possibile che al 21 novembre sia celebrato uno dei tanti santi di questo nome, che ricorre molto spesso nei martirologi antichi.
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José Vila Barri, Beato



Appena ordinato sacerdote, andò con 13 giovani religiosi nella residenza estiva a Mosqueroles (Barcellona) nel corso del mese di luglio 1936. Li disperse nei boschi per salvarli e due di loro si recò a Vic in casa della sorella, dove si era rifugiato anche qui uno zio religioso scolopio. Insieme hanno pregato il breviario e il rosario ogni giorno. Il 20 settembre 1936, lo zio scolopio cercato di partire per Roma, ma è stato fermato. E al tramonto dello stesso giorno sono stati anche sulle tracce del servo di Dio, che imprigionato, fu ucciso a Gurb de la Plana, la sera del 21 novembre. I suoi resti giaceva nel cimitero parrocchiale Granollers de la Plana fino al 2007 furono trasferite nella cappella nel cimitero parrocchiale di San José Manyanet di Barcellona..

Launo de Thouars, Santo

 
Una carta di Pietro II, vescovo di Poitiers, concessa nel 1107 all'abbazia dei Cano­nici Regolari di Thouars, ricorda la fondazione di questo monastero tra il 1021 e il 1047 in occa­sione del trasferimento delle reliquie di un s. Laon (Launus).
Questo è quanto si conosce di lui; forse si trattava di reliquie di s. Laudo (Lo) di Coutances, i cui resti vennero trasferiti nel sec. X nell'occi­dente della Francia ad Angers e a Tulle per sottrarli alle invasioni normanne.
Accreditata dal Baillet (Vies des Saints, s. 1. 1701), discussa dal bollandista Suyskens, questa identificazione è stata, anche recentemente, mante­nuta dal Réau. In mancanza di ogni altro docu­mento non si può che dirla verosimile a cagione della rassomiglianza dei nomi e dei luoghi. Oggi Launo è commemorato il 21 nov. nel Proprio della diocesi di Poitiers.


Liberal de Embrun, Santo
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San Liberale è stato vescovo di Embrun. Nella cronotassi della diocesi in alcune fonti figura al ventiduesimo posto, in altre al venticinquesimo, in altre ancora al ventisettesimo, menzionato intorno al 920.
Si ritiene sia nato a Brive, presso Tulle.
Eletto vescovo di Embrun, all’epoca delle invasioni dei pirati saraceni, che devastarono le coste del Mediterraneo, si ritiene che dagli usurpatori, venne cacciato dalla città.
Morì a Brive intorno al 920.
Su di lui c’è stato anche un equivoco. Alcune fonti ritenevano che nel pontificale romano San Liberale di Embrun fosse invocato con San Marco. Ma lo storico Victor Leroquais segnalò che quel San Liberale era da ritenersi il patrono di Treviso.
La sua festa è stata fissata al 21 novembre

Maria Madre della Chiesa

 


Per la prima volta, se non erro, nello svolgersi misterioso della vita della Chiesa Maria entra nella professione della santa fede non più soltanto in adiecto («ex Maria Virgine»), ma in recto e viene posta al centro del dogma della nostra salvezza. I due capoversi che il Vicario di Cristo, Maestro della Chiesa universale, ha dedicato alla Madre di Dio sono il compendio dei privilegi e dei meriti di Maria e quindi anche dei compiti di una robusta devozione mariana ch'è stata sempre, accanto alla devozione alla Croce ed all'Eucaristia, un pilastro fondamentale della pietà cattolica. Nella solennità che Papa Paolo VI, successore di Pietro, ha voluto dare alla sua professio fidei del 30 giugno «.con tutta la forza che un tale mandato - di confermare nella fede i nostri fratelli - imprime nel nostro spirito» ha presentato il suo solenne pronunciamento come la ripresa sostanziale del Credo di Nicea (325), come già avevano certamente pensato un secolo dopo anche i Padri del Concilio di Efeso (430) quando definirono Maria vera Madre di Dio. E possiamo allora dire che come Pio IX è passato alla storia come il pontefice dell'Immacolata e Pio XII come il pontefice dell'Assunzione, Paolo VI passerà come il pontefice di Maria Mater Ecclesiae alla quale nel 1966 dedicava l'Enciclica per l'invocazione di preghiere per la pace.

Non stupisce allora che il documento della professio fidei paolina vibri tutto di fermezza e tenerezza nel proposito di «rendere una ferma testimonianza alla Verità divina, affidata alla Chiesa, perché essa ne dia l'annunzio a tutte le genti». E vuole essere «a gloria di Dio Beatissimo e di Nostro Signore Gesù Cristo e con la fiducia nell'aiuto della Beata Vergine Maria e dei Santi Apostoli Pietro e Paolo» la voce ferma «per confessare veramente, al di là delle umane opinioni, Cristo Figlio di Dio vivente. per il bene e l'edificazione della Chiesa». Così il Papa dell'epoca della scienza e della tecnica, quando tutto il mondo - mentre è scosso da parte a parte dai fremiti di libertà - è dovunque in tensione di catastrofi che possono ad ogni momento cambiare la figura dell'umanità, invita i credenti a stringersi nella fede alle verità che non mutano e che zampillano nello spirito una certezza di speranza per la vita eterna.

Il nucleo della mariologia di Paolo VI è quello che la Chiesa di tutti i tempi ha attinto direttamente dal Vangelo ossia la professione della Maternità divina di Maria: «Egli (Gesù Cristo, Figlio di Dio) si è incarnato per opera dello Spirito nel seno della Vergine Maria e si è fatto uomo». È attorno a questo nucleo che si muove l'intero organismo della nostra fede, poiché è grazie al consenso di Maria che «Dio è entrato nel tempo» (Kierkegaard) così che il tempo, e quando la libertà dell'uomo può scegliere nel tempo davanti a Dio e con la grazia di Cristo, può avere un'importanza eterna ossia liberamente decide della propria salvezza o dannazione eterna.

Non v'è dubbio che una robusta teologia dell'esistenza cristiana più penetrerà la ricchezza, l'altezza e la profondità del dogma cristologico, più dilaterà ed approfondirà le dimensioni del dogma mariano nel tessuto più vivo dello spirito nel circolo operante della persona come un tutto. La pietà mariana discende direttamente dal dogma, come i frutti con i fiori e le foglie discendono dal tronco. Ed anche ove la conoscenza del dogma resta elementare od appena embrionale, nella gente umile e poco adusata alla precisione dei termini ed al nesso astratto delle conseguenze, la fede che Maria è Madre di Dio dà la certezza che l'uomo può ormai avere accesso a Dio e confidare nella sua misericordia poiché Dio stesso ha avuto e voluto una donna per «madre». Il potere illuminante del nome di «madre», che non ha l'eguale nella semantica umana, l'uomo dell'esilio terreno lo trasfigura in Maria immediatamente in una rosa di fulgori celestiali ch'è la corona dei suoi privilegi.

Paolo VI intreccia questa corona con la mano ferma di maestro di verità e con la commozione del figlio devoto, deciso a fugare insinuazioni e oscillazioni vecchie e nuove che il pensiero moderno e la recente teologia protestante avevano messo in circolazione. La dichiarazione si può dividere in due parti: nella prima Maria è considerata soprattutto nel suo rapporto a Cristo: «Noi crediamo che Maria è la Madre, rimasta sempre Vergine, del Verbo Incarnato, nostro Dio e Signore Gesù Cristo, e che, a motivo di questa singolare elezione, essa, in considerazione dei meriti di suo Figlio, è stata redenta in modo più eminente, preservata da ogni macchia del peccato originale e colmata del dono della grazia più che tutte le altre creature». È la Madre di Dio nei privilegi d'Immacolata e sempre Vergine, primizia purissima della redenzione di Cristo Salvatore.

La seconda parte espone l'attuazione dei compiti e dei privilegi di Maria verso Cristo e verso la Chiesa come suo Corpo mistico: «Associata ai Misteri della Incarnazione e della Redenzione con un vincolo stretto e indissolubile, la Vergine Santissima, l'Immacolata, al termine della sua vita terrena è stata elevata in corpo e anima alla gloria celeste e configurata a suo Figlio risorto, anticipando la sorte futura di tutti i giusti; e Noi crediamo che la Madre Santissima di Dio, Nuova Eva, Madre della Chiesa, continua in Cielo il suo ufficio materno riguardo ai membri di Cristo, cooperando alla nascita e allo sviluppo della vita divina nelle anime dei redenti». È la Madre di Dio ch'è diventata madre degli uomini per formare nei credenti, coi misteriosi tocchi della divina misericordia, l'Immagine del suo Figlio.

«Madre della Chiesa» Maria è stata fin dal fiat dell'Annunciazione e soprattutto dal fiat ai piedi della Croce, ma oggi abbiamo la gioia che questo titolo è entrato nella professione di fede dataci dal nostro Padre nella fede, il Papa. «Madre della Chiesa» Paolo VI aveva proclamato solennemente Maria nell'Allocuzione di chiusura della III Sessione del Concilio Vaticano II del 21 novembre 1964: «A gloria dunque della Vergine e a nostro conforto, Noi proclamiamo Maria Santissima Madre della Chiesa, cioè di tutto il popolo di Dio, tanto dei fedeli come dei Pastori, che la chiamano Madre amorosissima; e vogliamo che con tale titolo soavissimo d'ora innanzi la Vergine venga ancor più onorata ed invocata da tutto il popolo cristiano» (cf. Mater Ecclesiae 1965, 1, p. 5).


Mauro de Parenzo, Santo

Tra Trieste e Pola, sulla costa occidentale dell'Istria, l'antica città di Parenzo conserva ancora le vestigia della sua storia millenaria, con monumenti che vanno dall'antichità romana al rinascimento veneziano. E uno dei monumenti maggiori è la bella chiesa a tre navate, preceduta da un atrio e da un battistero, che risale alla prima metà del VI secolo. La chiesa di Parenzo venne edificata al tempo del maggiore splendore della civiltà e dell'arte bizantina in Italia. Sia per stile che per soggetto, i suoi mosaici ricordano quelli celebri di Ravenna, e soprattutto quelli, bellissimi, della chiesa ravennate di San Vitale.
Nel mosaico absidale, accanto a una solenne Madonna in trono, con il Bambino sulle ginocchia, è rappresentata la figura di San Mauro, al quale la chiesa stessa è dedicata. Ed è rappresentata con in mano una corona, cioè con il simbolo del martirio.
Ma San Mauro non fu soltanto Martire. Due antiche iscrizioni, relative alla costruzione della chiesa e al trasporto, in questa, dei corpo dei Santo, confermano che il Martire fu anche Vescovo di Parenzo. Risalgono probabilmente al suo tempo gli avanzi della precedente chiesa, una basilica del IV secolo, preceduta da un oratorio ancor più antico.
Si può arguire, perciò, con molte probabilità, che Mauro fu Vescovo di Parenzo al tempo dell'ultima persecuzione, quella di Diocleziano, avvenuta agli inizi del IV secolo.
Secondo la leggenda, questo Vescovo istriano sarebbe venuto dall'Africa, forse per giustificare il nome, che significa infatti " moro ". Cristiano dall'infanzia e giovane di specchiata vita, Mauro sarebbe diventato monaco e avrebbe trascorso diciotto anni in monastero. Poi si sarebbe spinto pellegrino a Roma, sulla tomba di Pietro. Da Roma sarebbe giunto in Istria, dove sarebbe stato eletto Vescovo di Parenzo.
Durante la persecuzione, avrebbe sopportato i tormenti più dolorosi, senza vacillare nella testimonianza della fede. Finalmente sarebbe stato decapitato, e sepolto ~ secondo la consuetudine romana - in un cimitero suburbano. Due secoli più tardi, un suo successore, il Vescovo Eufrasio, avrebbe trasferito quella reliquia in una nuova chiesa a lui dedicata.
Ma la storia delle reliquie di San Mauro non finisce qui. Gran parte di queste furono portate a Roma nel VII secolo, al tempo del Papa di origine dalmata Giovanni IV, per essere sottratto alla profanazione da parte dei barbari Avari e Slavi. A Roma, le reliquie del Vescovo istriano furono e sono ancora conservate a San Giovanni in Laterano.
Il culto di San Mauro ebbe vasta diffusione, anche in luoghi assai lontani da Parenzo e dall'Istria. Se ne seguono le tracce a Fondi, nel Lazio, a Gallipoli, in Puglia, e addirittura in Bretagna.
Ma i due poli intorno ai quali si snoda la storia, benché leggendaria, di San Mauro, e il culto per le sue reliquie, restano Parenzo e Roma. E ciò sembra ricordare, e sottolineare, il legame di civiltà, oltre che di fede, che unisce la città di Pietro a quella di San Mauro.



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros






Imagem de capa publicada até dia (6-11-2016) 



Imagem de capa, publicada a partir de 7 de Novembro de 2016

Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

Desde 7 de Novembro de 2006, 
entrando pois no Décimo ano de publicação diária 
exceptuando algumas (poucas) interrupções técnicas

ANTÓNIO FONSECA

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