Meus Amigos:
Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia da SÉ - NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO
81. Igreja de São LOURENÇO ou
Igreja dos GRILOS
Igreja dos GRILOS
As obras de arquitectura prolongar-se-iam até ao início do século XVIII, com a conclusão da fachada da Igreja em 1709 e tendo Frei Luís Álvares de Távora assumido papel de fundador em 1614 podendo a Igreja ser aberta ao culto em 1627, embora não se encontrasse concluída.
Para a década de quarenta aponta-se o embelezamento da capela-mor com a construção do primitivo retábulo e da sacristia. Posteriormente serviu de espaço monacal aos Eremitas Descalços de Santo Agostinho que aqui viveram até à extinção das Ordens religiosas em 1832. logo de seguida, foi adquirido pela Diocese do Porto, para aí instalar o Seminário Diocesano. Este último usufrutuário mantém em funcionamento na antiga Portaria Comum, no Corredor das Confissões e no Coro da Igreja - espaços do Colégio jesuíta - um Museu de Arte Sacra e Arqueologia, fundado por Dom Domingos de Pinho Brandão.
É, sem dúvida, como um espaço jesuítico que deve ser encarado.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA
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