Meus Amigos:
Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia de SAO NICOLAU / SAO NICOLAU
70. Alminhas da Ponte
As ALMINHAS DA PONTE estão localizadas na Ribeira.
O altar original que se encontra na Igreja das Taipas, retrata o acidente da Ponte das Barcas, no ano de 1809, provocado pelo ataque das tropas do Marechal Soult à cidade.
Neste local exacto, onde se encontram as Alminhas localizava-se a Ponte das Barcas.
É um baixo-relevo em bronze do escultor Teixeira Lopes e ainda hoje é mantido pela população local que eternizou o dia 29 de Março de 1809 no qual centenas de pessoas fugindo das tropas do Marechal Soult que atacavam a cidade sob as ordens de Napoleão, faleceram na travessia da Ponte das Barcas.
O peso e aflição da população em fuga originaram o afundamento da ponte que ligava as duas margens do Rio Douro.
O altar original que se encontra na Igreja das Taipas, retrata o acidente da Ponte das Barcas, no ano de 1809, provocado pelo ataque das tropas do Marechal Soult à cidade.
Neste local exacto, onde se encontram as Alminhas localizava-se a Ponte das Barcas.
É um baixo-relevo em bronze do escultor Teixeira Lopes e ainda hoje é mantido pela população local que eternizou o dia 29 de Março de 1809 no qual centenas de pessoas fugindo das tropas do Marechal Soult que atacavam a cidade sob as ordens de Napoleão, faleceram na travessia da Ponte das Barcas.
O peso e aflição da população em fuga originaram o afundamento da ponte que ligava as duas margens do Rio Douro.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA
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