Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3074
Série - 2017 - (nº 100)
10 de ABRIL de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
EZEQUIEL (aquele que Deus torna forte) era filho do sacerdote Búzi e, ele próprio, sacerdote. Não se conhecem nem a sua naturalidade nem a data de nascimento. Tinha cerca de 25 anos quando foi levado para o cativeiro com o rei Jeconias e a flor da nação, a seguir à tomada de Jerusalém por Nabucodonosor. Fixou-se em Telavive, localidade situada junto do rio Chobar, a sudoeste da Babilónia. casou-se, e a sua casa veio a ser o ponto de reunião dos exilados.
No quinto dia do quarto mês do quinto ano da transmigração, no tempo de Jeconias (592 anos antes de Cristo), EZEQUIEL foi chamado ao ministério profético. Estava nas margens do Chobar, quando a glória de Deus lhe apareceu num carro misterioso e lhe marcou a sua missão. Reconduzido pelo Espírito entre os seus concidadãos, fica lá em silêncio durante sete dias, passados os quais a palavra de Deus lhe revelou as responsabilidades de vida e de morte que fazia pesar sobre ele o encargo recebido
A história da vocação que recebe ocupa o início do seu livro (cc. 1 a 3). E EZEQUIEL anunciará:
1. a ruína de Jerusalém, castigo pelas culpas do povo (cc. 4 a 24);
2. como passagem para o anúncio da libertação, pronunciará uma série de oráculos contra as nações estrangeiras (cc. 25 a 33);
3. por fim, quando a catástrofe constituir facto realizado, publicará a libertação e a restauração de Israel pelo Messias (cc. 34 a 48).
Tal a obra que deve levar a termo durante a sua vida.
1. - Na primeira parte, várias acções simbólicas destinam-se a dar a conhecer de maneira claríssima e impressionantíssima a ruína próxima de Jerusalém: plano do assédio traçado num tijolo, sertã de ferro a constituir, por assim dizer, muro e a marcar que Deus decide não socorrer a cidade sitiada, etc., penitência simbólica do profeta. Segue-se nova visão em que Deus manifesta o juízo irrevogável contra o seu povo e os motivos que O levam a actuar (cc. 8 a 11). Em vão publica EZEQUIEL aos exilados estes sinais: persistem no endurecimento. Deus manda-lhe recorrer à linguagem mais expressiva das acções simbólicas. São preparativos da viagem com que o profeta quer assinalar a fuga do rei Sedecias e a sua prisão: com,para Israel a uma vinha brava, cuja madeira só serve para ser deitada ao fogo (c. 15), e depois a uma esposa ingrata e infiel (cc. 16 a 17). O anúncio destes castigos parece causar uma objecção a que responde EZEQUIEL sobre a responsabilidade dos pecados: Deus, sem dúvida, escreve ele, não castiga ninguém senão pelos próprios pecados, mas castiga os crimes dos pais nos filhos quando estes imitam a iniquidade dos pais (c. 18). No sétimo ano da deportação de EZEQUIEL, Deus mandou-lhe explicar pela última vez que a ingratidão de Israel, sem cessar de repetir-se no decurso da sua história, receberia depressa o devido castigo: então quatro novos oráculos, encerrados nos capítulos 20 a 23, apresentaram a conversão como o meio único e indispensável de salvação. A hora da catástrofe estava a ponto de soar quando Nabucodonosor pôs o cerco diante de Jerusalém; o profeta foi avisado e, pela última vez, predisse a ruína da cidade (c. 24).
2. - Os oráculos contra as nações pagãs foram ao mesmo tempo o encerramento da primeira secção e a introdução à segunda: o profeta fala aí primeiro das povoações mais vizinhas, quer dizer: Ámon, Moab e Édom; detém-se mais a respeito de Tiro, a rainha dos mares, e deu lugar considerável ao Egipto (ss. 25 a 31). Duas elegias terminam a série dos oráculos contra o Egipto, personificação das potências inimigas de Deus (c. 32).
3. - O segundo período do ministério profético de EZEQUIEL anunciou a ressurreição da nova teocracia mais gloriosa que a antiga. Assim ele recebeu, por assim dizer, uma missão nova (c. 33); o que ficou a dever anunciar, foi que bastaria a conversão para se entrar na graça de Deus. O Messias, novo David, seria o pastor e o rei do povo de Deus (cc. 34 a 39): A obra termina com magnifica descrição da teocracia restaurada (cc. 40 a 48).
A vida pública de EZEQUIEL durou vinte e dois anos (592 a 570 a.C.). É crível que a sua existência tenha chegado mais longe e tenha tido outras ocupações, mas não é possível, afirmá-lo O que se poderia acrescentar pertence mais à lenda ou às tradições indecisas: o pseudo-Epifânio atribui-lhe vários milagres; terá estado em relação com Jeremias, sacerdote e profeta como ele; terá sido executado por um chefe do sue povo, irritado com as acusações de idolatria que lhe imputava. Não se sabe qual a época da sua morte.
Dos elogios, que os Padres da Igreja fizeram deste profeta, mencionaremos apenas o que escreveu São GREGÓRIO MAGNO: «EZEQUIEL é a honra e a glória de todos os mestres e de todos os doutores, é nas suas predições o modelo,perfeito dos pregadoras. Torna-se, é certo, terrível, medonho e duro, mas é porque tinha a ordem de anunciar castigos extremamente duros a povos empedernidos no mal,. Todavia, chorou amargamente durante sete dias antes de comunicar os seus oráculos: belo exemplo para todos os pastores que, se querem falar com utilidade, devem primeiro guardar silêncio, derramar abundantes lágrimas sobre os males que vêem, observar com exactidão tudo o que se passa, "só sabe falar como é preciso, aquele que soube calar-se tanto como devia". Quem deseja ser excelente pregador, deve imitar os que prega somente verdades capazes de penetrar nos corações, de levar à penitência aqueles que principiam por tomar conhecimento perfeito dos pecados, antes de acusar e repreender seja quem for».
O nome de EZEQUIEL aparece já a 10 de Abril no martirológio de Beda (princípios do século VIII)
Na África Proconsular, os santos TERÊNCIO, MÁXIMO, POMPEU, ALEXANDRE, AFRICANO e mais 40 companheiros, mártires que no tempo do imperador Décio, morreram pela fé cristã. (250)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
O prefeito de África, Fortunaciano, emissário de Décio, cruel perseguidor dos cristãos, mandou, logo que tomou posse do lugar, que todos os habitantes de Cartago sacrificassem aos ídolos sob pena de sofrerem maiores suplícios.
Muitos cristãos sacrificaram aos ídolos com receio dos tormentos, mas permaneceram fiéis 40 heróis, à frente dos quais estava São TERÊNCIO. Chamados à presença de Fortunaciano, responderam às ameaças dizendo que se recusavam a sacrificar aos ídolos, porque tinham a fortuna de pertencer à religião cristã, única verdadeira, e na qual queriam viver e morrer.
Fortunaciano, cheio de ira, ordenou que TERÊNCIO, MÁXIMO, POMPEU, AFRICANO, ALEXANDRE e todos os outros fossem conduzidos a um horroroso calabouço. Os restantes companheiros, valorosos discípulos de Jesus Cristo, sofreram, com fortaleza incrível e abnegação sublime uma larga série de tremendos suplícios.
Por último. cheios de júbilo, entregaram as cabeças aos verdugos, alcançando deste modo a preciosa coroa dos mártires. Terminado o suplício de tão generosos cristãos, ordenou o prefeito que os quatro do calabouço fossem trazidos à sua presença. Convidados de novo para que abjurassem da fé católica, responderam, com o oferecimento das suas vidas em defesa da religião que professavam. Furioso o prefeito com a fortaleza dos cristãos , principiou a tormentá.-los cruelmente, aumentando o rigor dos tormentos à medida que os confessores de Jesus Cristo se animavam a suportá-los, entoando hinos de louvor ao Senhor.
Persuadido da inutilidade de seus processos,. mandou que fossem degolados, o que logo se executou. O seu glorioso martírio teve lugar nos meados do século III.
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Macário, Santo
Em Gand, na Flandres, hoje Bélgica, São MACÁRIO peregrino que, benignamente recebido entre os monges de São BAVO foi vitimado pela peste no ano seguinte. (1012)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São MACÁRIO foi natural da Arménia, O nome MACÁRIO veio-lhe do Arcebispo de Antioquia, seu padrinho de baptismo.
Já na infância deu indícios inequívocos de talento; em poucos anos fez progressos admiráveis nas ciências. Não menos louvável foi o adiantamento nas virtudes. MACÁRIO sobrinho, quando chegou à idade canónica, recebeu o sacramento da Ordem. Como sacerdote, achou ocasião de sobra para patentear zelo pela glória de Deus e salvação das almas. Estimadíssimo pelos fiéis, foi eleito sucessor do santo padrinho.
Dificilmente pôde resolver-se a aceitar tal dignidade. Os pensamentos do santo Prelado tinham um só fim; ganhar almas para Cristo e levá-las à bem-aventurança eterna. Fazia pregação quotidiana. Visitava assiduamente os doentes e grande parte dos seus bens distribuí-a entre os pobres.
Grandes desgostos tinha quando sabia que Deus era ofendido. Por isso envidava todos os esforços para evitar os pecados. Muitas vezes era visto a chorar. Eram lágrimas de contrição e penitência E raramente se punha em oração, sem que dos olhos lhe brotassem copiosas lágrimas. No genuflexório havia constantemente um paninho, com que enxugava os olhos. Um leproso que pôs este paninho sobre as feridas, sarou instantaneamente. Este milagre causou grande sensação na cidade e em seguida eram centenas os doentes que procuravam alivio e saúde na casa do Arcebispo.
A veneração geral, de que era alvo, desagradava-lhe ao espírito humilde. Foi então que se familiarizou com a ideia de renunciar. Com efeito, entregou a autoridade episcopal ao sacerdote ELEUTÉRIO e retirou-se da sociedade, para na solidão servir a Deus. Acompanhado de quatro sacerdotes, abandonou a cidade e dirigiu-se à Palestina, onde, como penitente, visitou os Lugares Santos.
Enquanto esteve na Terra Santa converteu numerosos Sarracenos ao cristianismo. este facto provocou o ódio dessa gente, que encheu de injúrias o santo Bispo e não descansou enquanto não obteve às mãos, para livremente o maltratar. Torturas inauditas foram aplicadas a MACÁRIO ao qual as sofreu com a maior resignação. No seu ódio, os inimigos chegaram ao ponto de, com pregos compridos, prender ao chão as mãos e os pés da vítima. Na noite seguinte encheu-se o cárcere de luz celestial. Veio um Anjo, libertou o,prisioneiro e diante dele espontaneamente se abriram as portas.
Livre da perseguição do Sarracenos, MACÁRIO dirigiu os passos para Ocidente e chegou à Baviera. Em seguida, visitou as cidades de Mogúncia e Colónia. Nesta última cidade curou um epiléptico. O dom de curar doentes acompanhou-o por toda a parte.
Na Holanda e Bélgica o nome de MACÁRIO é de grata memória. Em Malinas extinguiu pelo sinal da cruz, um grande incêndio. Em outras cidades, bastou-lhes a sua presença para que se terminassem graves litígios.
Grande veneração tinha às relíquias dos Santos, das quais trazia sempre algumas consigo.
O resto da vida passou-o MACÁRIO com três companheiros, no convento de São BAVO em Gand, onde foi recebido com grande alegria. Passado um ano, manifestou desejo de voltar para a sua terra, no Oriente; uma doença grave deteve-o.
Mas, restabelecido de modo maravilhoso, pôs-se a caminho. Sobreveio-lhe a peste, que motivou numerosas vítimas e grande pânico entre a população. MACÁRIO predisse a sua morte, com a afirmação de ser a última vítima da epidemia. Assim foi. Morreu digamos, vítima da sua dedicação. Mais ninguém faleceu da peste. O ano da morte de MACÁRIO foi o de 1012.
Fulberto, Santo
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Dizia-se que era «reencarnação de Sócrates e Platão juntos». Nasceu na Itália ou em França, pelo ano de 960. Além, da exegese e da teologia, conheceu bem a física, a astronomia, a medicina, a música e a filosofia de Aristóteles, que os Árabes de Espanha acabavam de introduzir na Europa. Foi em Reims, que estudou, sob a direcção do célebre GERBERTO. Quando este veio a ser papa com o nome de SILVESTRE II (999-1003). FULBERTO seguiu-o para Roma, que era nessa altura cidade de devassidão e matanças. Serviu o papa com dedicação, sem nunca aceitar prelazias ou dinheiro. por morte de SILVESTRE, regressou a França, onde veio a ser nomeado Bispo de Chartres (1007). Faleceu a 10 de Abril de 1029.
Deixou-nos tratados, sermões, prosas litúrgicas e 125 cartas. Entre os hinos, figura um, Chorus novae Ierusalem, que ainda cantamos na oitava da Páscoa. Quanto às cartas, mostram que ele tratava em pé de igualdade com todas as celebridades da Europa; e que belo carácter que tinha! Modesto e bom, tanto como firme e corajoso.
Por mais considerável que tenha sido a influência que exerceu nos campos da religião e da cultura, não foi menor na política. Foi, durante todo o seu episcopado, o conselheiro de Luís, o Piedoso. Ambos na juventude tinham seguido as aulas de GERBERTO (futuro SILVESTRE II) em Reims. A ele se deve, ajudado por Canuto, rei da Dinamarca, a reconstrução da catedral de Chartres, essa que ainda hoje tanto é admirada.
António Neyrot, Santo
Nasceu em Rivoli, Itália, por 1429 e morreu em Tunes, a 10 de Abril de 1460. Entrou para a ordem dos dominicanos, em São Marcos de Florença, quando lá viviam Santo ANTONINO e FRA ANGÉLICO. Nunca teve grande fervor. Por 1450, conseguiu que o deixasse ir à Sicília, onde nada tinha que fazer. No navio que o reconduzia da Sicília a Nápoles, foi preso pelos corsários que o levaram para Tunes. Aí abraçou o Islamismo e contraiu casamento; mas nem a mulher nem a noiva religião o tornaram feliz. Vindo a saber que ANTONINO, seu mestre, tinha morrido e fazia milagres, pediu-lhe e obteve a graça da conversão. Despediu a mulher, mandou que lhe refizessem a tonsura, retomou o hábito dominicano e depois percorreu a cidade invectivando Maomé com todas as forças. Quando ele rezava de joelhos, antes que lhe cortassem a cabeça, a multidão impaciente precipitou-se e matou-o apunhalando-o. E passeou-lhe depois o cadáver pelas ruas e deitou-o num monturo. Não tardou muito que ANTÓNIO fosse honrado na Itália como mártir, e CLEMENTE XIII confirmou o culto que lhe era prestado (1767)
Madalena de Canossa, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
MADALENA, Marquesa de Canossa, fubndadoravdas Congregações das Filhas e dos Filhos da Caridade, nasceu em Veriona, Itália, a 1 de Março de 1774. Aos 5 anos ficou orfã de pai, e aos 7, contraindo a mãe novas núpcias, foi entregue com quatro itrmãozinhos a uma educadora de oriugem franbxcesa. Esta situação fê-la sofrer muioto. Aos 15 anos atacaou-a uma doença grave que quase a vitimou, e que a fez pensar em entregar-se a deus na vida consagrada. De facto chegou a entrar nas Carmelitasd Desxcalºas de Verona e depois nas de Conegliano, mas por pouco tempo. Todavia em 1792 saiu resoluta de casa em direcção ao Carmelo para vestir o h´+abito. Deus, porém, tinha outrtos designiuos a seu respeito e fê-la abandonar o projecto.Permaneceu no mundo, mas com alam de carmelita. Podemos descobrir o que foiu a sua trajectória, ouvindo JOÃO PAULO II na homilia de canonização:
«Ela soube "perder a sua vida" por Cristo. Quando se deu conta dos terríveis chagas que a miséria material e moral ia disseminando entre a população da sua cidade, ela entendeu que não podia amar o próximo "como senhora", isto é, continuando a gozar dos privilégios da sua categoria social e limitando-se a repartir os seus bens, sem se doar. Impedia-lho a visão do Crucificado: "Tende entre vós os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus..." (Fil 2, 5). 'Deus só e Jesus Crucificado' tornou-se a regra da sua vida.
Surgiram-lhe opções, que pareceram 'escândalo' e 'loucura' também a pessoas a ela próximas. A sua própria família, ainda que imbuída de rica tradição cristã, teve dificuldades de a entender. Todavia, a quem se mostrava surpreso, ela respondia: 'Pelo facto de ter nascido marquesa, não posso talvez ter a honra de servir a Jesus Cristo nos seus pobres'?
Ao considerar a vida de MADALENA DE CANOSSA, dir-se-ia que a caridade, como uma febre, a consumia: a caridade para com Deus, impelida até aos cumes mais altos da experiência mística; a caridade para com o próximo, levada até às extremas consequências do dom de si aos outros. Santa MADALENA amou apaixonadamente a Cristo Crucificado, sem contudo 'desviar os olhos daqueles seus irmãos' (cf. Is 58, 7). Tinha compreendido que a piedade verdadeira, que comove o coração de Deus, consiste em 'quebrar as cadeias iníquas, desatar os nós do jugo, deixar ir livres os oprimidos e quebrar toda a espécie de jugo' (Is 58, 6).
Por isto se empenhou com toda a sua energia, além de todos os seus bens, para ir ao encontro de toda a forma de pobreza
EUPSÍQUIO, Santo
Em Cesareia na Capadócia hoje Kayseri, Turquia, Santo EUPSÍQUIO mártir, que, por ter destruído o templo da deusa Fortuna sofreu o martírio no tyempo do imperador Juliano o Apóstata. (362)
LIBÓRIO, Santo
Em Le Mans, na Gália Lionense, hoje França São LIBÓRIO bispo. (séc. IV)
VALDETRUDES, Santa
Em Mons, na Nêustria, hoje Bélgica, Santa VALDETRUDES que era irmã de Santa ALDEGUNDES esposa de São VICENTE MADELGÁRIO e mãe de quatro santos e, imitando seu esposo, se consagrou a Deus e tomou o hábito monástico num cenóbio por ela fundado. (688),
HUGO, Santo
Em Jumièges, Nêustria, hoje França, Santo HUGO bispo de Rouen que governou simultaneamente o mosteiro de Fontenelle e as Igrejas de Paris e de Baieux e, finalmente, renunciando a estas funções, dirigiu o mosteiro de Jumièges. (730)
GAUQUÉRIO, Santo
Em Aureil, Limoges, França, São GAUQUÉRIO que foi cónego regular e resplandeceu para o clero como exemplo de vida comum e zelo das almas. (1140)
UBALDO DE SANSEPOLCRO, Beato
Junto ao monte Senário, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato UBALDO DE SANSEPOLCRO presbitero da Ordem dos Servos de Maria que foi conduzido da milícia terrestre ao serviço de Maria por São FILIPE BENIZI. (1315)
TOMÁS DE TOLENTINO, Beato
Em Tana, na Índia oriental, o Beato TOMÁS DE TOLENTINO presbitero da Ordem dos Menores e mártir que, tendo partido para anunciar o Evangelho no império da China, quando passava pelas terras dos Tártaros e dos Indianos coroou a sua missão com glorioso martírio. (1321)
ANTÓNIO PAVÓNI, Beato
Em Bricherásio, junto de Pinerolo, no Piemonte, Itália, o Beato ANTÓNIO PAVÓNI presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que, ao sair da igreja onde pregara contra a heresia, foi barbaramente trucidado. (1374)
MARGARIDA RUTAN, Beata
Em Dax, na Aquitânia, França, a Beata MARGARIDA RUTAN, virgem da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo e mártir. (1794)
CELESTINA FARON, Beata
No campo de concentração de Auschwitz, Cracóvia, Polónia, a beata CELESTINA FARON virgem da Congregação das Pequenas Servas da Imaculada Conceição e mártir que, durante a ocupação militar da Polónia foi encerrada no cárcere por causa da sua fé em Cristo e, atormentada por cruéis suplícios alcançou a gloriosa coroa do martírio. (1944)
LINDALVA JUSTO DE OLIVEIRA, Beata
Em Salvador da Baía, Brasil, a beata LINDALVA JUSTO DE OLIVEIRA virgem da Companhia das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo e mártir. (1993)
... E AINDA ...
PIETRO CAMINO, Santo
Chiamato all’Ordine Mercedario dalla Vergine Maria, San Pietro Camino, di origine francese, fu un buon religioso, nominato poi redentore venne inviato in missione in terra d’Africa. Navigando verso gli infedeli fu catturato dai mussulmani e condotto a Tunisi fu sepolto fino alla cintura e fatto bersaglio con frecce ma poiché il suo sguardo era rivolto verso il cielo gli strapparono gli occhi ed infine gli tagliarono la testa. Raggiunse così la corona dei martiri nell’anno 1284.
L’Ordine lo festeggia il 9 aprile
TANCREDI, TORTHRED e TOVA, Santos
Si tratta di tre santi eremiti, facenti parte della numerosa schiera di santi, vissuti e venerati, diffusamente o localmente in Gran Bretagna, prima dello Scisma Anglicano, provocato da Enrico VIII (1491-1547).
Ad ogni modo si sa poco di questi tre componenti della stessa famiglia, i fratelli anglosassoni Tancredi, Torthred e Tova. La più antica testimonianza della loro esistenza, risale alla fine del X secolo, quando s. Ethelwold († 984) vescovo di Winchester, fondò nel 973 l’abbazia di Thorney nella contea di Cambridge; egli raccolse nella chiesa di detta abbazia, le reliquie di tutti i santi che erano morti nei dintorni.In un documento del 973, con cui il re Edgardo il Pacifico (944-975) confermava la fondazione dell’abbazia di Thorney, alcuni di questi santi vengono ricordati esplicitamente:
“Nel suddetto luogo, assai adatto alla vita eremitica, vi erano due fratelli di grande santità, Tancredi e Torthred, il primo dei quali raggiunse il cielo attraverso il martirio e il secondo con la confessione della sua fede. La loro sorella Tova, insigne per la sua verginità e carità, visse da eremita in una parte solitaria di quest’isola”.
Si ritiene che essendo vissuti nel IX secolo, quando la Gran Bretagna convertita al Cristianesimo dal VI secolo, allora era stata occupata dai Danesi che erano pagani, l’eremita Tancredi sia morto martire nell’anno 870 appunto per mano dei Danesi.
Torthred e Tova invece avrebbero vissuto i loro ultimi anni a Cerne nella Conta di Dorset; s. Tova è menzionata anche in alcune litanie anglosassoni
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Parque de Santa Quitéria - FELGUEIRAS
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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