Meus Amigos:
Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia NOSSA SENHORA DE CAMPANHÃ
127. Capela de São Roque da Lameira
A Capela tinha uma galilé coberta com três arcos e ali se formou, em 1876, a Irmandade de Santo António que, todos os meses, distribuía o Pão.
Em 1939, foi colocada a imagem de Nossa Senhora de Fátima que deu continuidade ao tradicional culto mariano da Senhora da Ajuda.
Desde início se prestou culto a São Roque, protector da saúde em tempos de peste (1520).
Era venerado em Capelas na Sé e na Vitória mas ficou sobretudo na capela a ele dedicada num alto, na principal rua de entrada e saída da Cidade para Nascente que atravessava uma área pantanosa, insalubre, de lameiras e que descia para Cartes, no vale de Campanhã.
E foi o santo protector que deu o nome à rua São Roque da Lameira.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA
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