segunda-feira, 26 de junho de 2017

Nº 3151 - SÉRIE DE 2017 - (177) - SANTOS DE CADA DIA - 26 DE JUNHO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO

Feliz Ano de 2017




Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso









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Nº 3151



Série - 2017 - (nº 177)


26 de JUNHO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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JOÃO e PAULO, Santos

 

Em Roma a comemoração dos santos JOÃO e PAULO a quem está dedicada uma basílica no monte Célio, junto à ladeira de Scauro, numa propriedade do senador Pamáquio. (século IV)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:




Segundo todos os documentos históricos e arqueológicos estudados até à data, JOÃO e PAULO assinalaram-se em meados do século IV desde o reinado de Constantino o Magno até ao de Julião Apóstata. Pode-se fixar que nasceram na primeira ou na segunda dezena do século IV, por alturas de CONSTANTINO conceder a paz à Igreja, no ano de 313.
 Na inscrição de São DÂMASO diz-se que eram irmãos e de família ilustre. Parece inteiramente certo que militaram nas legiões de Constantino, em cujo tempo receberam o baptismo  e, pelo valoroso comportamento que tiveram, foram nomeados oficiais da guarda nobre do palácio. Neste travaram amizade íntima com JOVINIANO, capitão das guardas imperiais e sucessor de Julião no império.
Tudo isto nos faz suspeitar que JOÃO e PAULO passaram grande parte da vida no Oriente e provavelmente viveram em Constantinopla até que, mortos os filhos de Constantino Magno, subiu ao trono Julião Apóstata. Nesta altura, os nossos Santos renunciaram os cargos militares e retiraram-se para a sua cidade natal, Roma, onde possuíam casa no Monte Célio. Aí se dedicaram à prática intensa da virtude cristã, em oração e obras de caridade.
Julião empenhou-se em que retomassem os seus cargos e mandou-lhes aviso por Terêncio, capitão da coorte. Os nossos Santos não aceitaram, e Julião, irritado, mandou que fossem decapitados secretamente na casa deles, mas havendo de correr a voz de que tinham sido desterrados como inimigos do império.
A cronologia não é inteiramente certa. Mas o facto do martírio na própria casa e nela a sepultura, parecem coisas inegáveis. Tendo sido a morte secreta, impôs-se também uma sepultura secreta e mesmo dentro do recinto urbano, contra o costume universal. Parece que houve outras vítimas no mesmo lugar, tais como os Santos CRISPO, CRISPINIANO e BENTA. Serem os Santos JOÃO e PAULO enterrados dentro da cidade, ao contrário dos outros mártires, que sempre eram depositados fora dos muros, considerou-se honra especial concedida pela Divina Providência. O culto deles principiou ainda no mesmo século IV.
São LEÃO MAGNO levantou em honra dos dois uma basílica e no Vaticano um mosteiro. A casa onde foram martirizados converteu-se bem depressa em santuário, por ordem do senador Bizante e seu filho São PAMÁQUIO, amigo de São JERÓNIMO.
Nos subterrâneos da actual Igreja descobriram-se em 1887 as ruínas da primeira casa dos dois mártires, que era constituída, coisa rara então, por dois andares. Nela se vêem, hoje em dia, três grupos de edifícios: 

1) Um com carácter de palácio e ornamentação pagã de pássaros, pavões e geniozinhos com coroas de flores. 
2) Outro cristão, com os símbolos do peixe, da pomba, do vaso de leite e das ovelhas, coisas tão frequentes nas catacumbas; num fresco vêem-se também os Santos JOÃO e PAULO com anjos e a tenda, esta simbolo dom,paraíso; e perto encontram-se CRISPO, CRISPINIANO e BENTA com os olhos vendados, à espera da decapitação. 
3) O último repartimento é um oratório.

A inscrição de São DÂMASO conserva-se só em parte. Diz assim: 

«PAULO e JOÃO de ilustre prosápia... deram juntos a vida, unidos pelo casto vínculo da fé, vassalos fiéis do Rei da eterna mansão. Os dois irmãos tiveram na vida a mesma casa e a mesma fé; agora no céu cingem a mesma coroa imortal. Ficai sabendo que DÂMASO teceu o panegírico dos dois irmãos, para que o povo cristão aprenda a celebrar os nossos Patronos».

A história mais que milenária da casa do Monte Célio, de ambos os irmãos, mostra-nos que a santidade da Igreja não é simples memória histórica de ilustres antepassados, mas água límpida constantemente a correr e a fertilizar o solo do povo cristão.
O martírio destes dois Santos inicia uma história constante da santidade naquele local.. Seguem-nos ali mesmo, os seus amigos e devotos CRISPO, CRISPINIANO e BENTA que, por terem dado a conhecer o segredo da morte e da sepultura, foram também martirizados. Conseguem a mesma graça o verdugo TERENCIANO e a filha que abrem os olhos à fé de Cristo. E em dias mais próximos, São PAULO DA CRUZ o austero fundador dos Padres Passionistas, cujos restos descansam ali, junto dos Santos JOÃO e PAULO. A santidade pertence como coisa própria à verdadeira Igreja de Cristo. 


PELÁGIO ou PAIO, Santo


Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, São PELÁGIO ou PAIO mártir que aos treze anos, pela fé de Cristo e por conservar a castidade contra as seduções sensuais do califa dos Mouros, 'Abd ar-Rahman III, foi esquartejado com tenazes de ferro por ordem deste califa e assim  consumou o seu glorioso martírio. (925)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


Era São PELÁGIO natural da Galiza. PELÁGIO, nome muito usado naquele tempo, por corrupção degenerou em PELAIO ou PAIO. Seu pai, homem rico, era irmão de Hermígio bispo de Tuy nos princípios do século X.
A ocasião da sua vinda a Córdova, que foi a do martírio, refere-a um sacerdote dessa cidade chamado RAGUEL. Ensoberbecido, Abderraman (ou  'Abd ar-Rahman) III, rei emir de Córdova, quis assenhorear-se das restantes províncias de Espanha, habitadas pelos cristãos. para tal fim chamou em seu auxílio, aí por volta do ano de 920, os mouros de África.
Com um exército numeroso e bem equipado entrou por Castela no reino da Galiza, ao tempo em Dom Ordonho II, rei de Leão, o era também daquela provincia.. Sabendo este religioso principe a determinação do orgulhoso agareno, e auxiliado por Dom Garcia, rei de Navarra, e pelos Grandes prelados de ambos os reinos, marchou a conter o ímpeto dos bárbaros. Encontrara-se as duas hostes. Sendo incomparável o número dos cristãos com o dos mouros, tocou a vitória a estes. Voltaram os mouros a Córdova, vencedores e carregados de despojos. Entre os muito cativos que levavam, ia HERMÍGIO bispo de Tuy a quem puseram carregado de grilhões numa obscura masmorra. Tinha em Córdova alguns amigos, que angariou por ocasião da sua estada naquela cidade, donde trasladou as relíquias de Santo EULÓGIO. Tratou, ao cabo de ano e meio, do seu resgate, oferecendo aos mouros as somas que quisessem pedir. E, para cumprimento da palavra, teve de deixar como refém o sobrinho PELÁGIO menino de rara formosura e extraordinários talentos. O ilustre menino sofria resignado as durezas da prisão, não se queixando nem lamentando como os outros cativos. Escolheu para mestre a São PAULO lendo as suas cartas e meditando os seus trabalhos apostólicos.
Guardava tanta gravidade em todas as conversas que detinha os que se desmandavam, e se, por acaso, os infiéis tratavam algum ponto de doutrina, confundia-os com a verdade da fé revelada. Não podia o inimigo da salvação ver com  indiferença os progressos feitos por PELÁGIO na virtude e, por isso queriam perdê-lo. 
Um filho ou pajem de el-rei viu por acaso na prisão o menino cristão de rara formosura e, ponderando o caso a Abderramão, este mandou-o vir imediatamente à sua presença. Ardendo este nos mais torpes desejos, fez-lhe grande ofertas, procurando afastá-lo do amor a Jesus Cristo e à sua lei. Este respondeu: 
«Fica sabendo que tudo quanto me ofereces tem um  fim mortal; não assim os bens quem, sendo cristão, espero conseguir. Jamais negarei a meu Senhor Jesus Cristo, a quem adoro e confesso por verdadeiro Deus».
Pareceu a Abderrramão que estas expressões nasciam de um coração pueril e, querendo acariciá-lo, tocou-lhe brandamente no rosto, dizendo palavras aliciadoras. Mas PELÁGIO revestido de um valor superior à idade, repeliu-o, dizendo: 
«Desvia-te: pensas acaso que eu sou algum dos teus efeminados lacaios?».
Fiou o rei a empresa a uns cortesãos lisonjeiros, os quais não omitiram meio algum de quantos podiam contribuir para perverter o nobilíssimo mancebo. Vendo Abderramão que era inflexível a resistência de PELÁGIO, trocou a sua amorosa paixão em raivosa cólera, mandando imediatamente que, levantando-o do chão com umas tenazes de ferro, o deixassem cair muitas vezes e com grande crueldade, até que, ou negasse a Jesus Cristo, ou acabasse a vida nos tormentos. Arremeteram contra PELÁGIO os verdugos e começaram a fazer em seu corpo a carniçaria que aquele lobo ordenara.
Despedaçavam-no com algazarra, sem em seus rostos  se ver sombra de piedade. Levantava o menino as mãos para o céu, pedindo a Deus fortaleza para consumar o sacrifício. Imediatamente lhas derrubaram com o alfange. Outros lhe cortaram os braços, outros os pés, decapitando-o em seguiida. Feito assim em pedaços, lançaram-no ao rio Guadalquivir. Durou este glorioso combate desde as onze e meia da manhã até às duas da tarde do dia 26 de Junho de 925, o qual foi domingo naquele ano. Foi assim despedaçado aos 13 anos. O seu culto veio a tornar-se popular em Portugal.





JOSEMARIA ESCRIVÁ Y BALAGUER, Santo     
 

Em Roma, São JOSEMARIA (José Maria) ESCRIVÁ Y BALAGUER, presbitero fundador do Opus Dei e da Sociedade Sacerdotal de Santa Cruz. (1975)

  Texto do livro SANTOS DE CADA DIA de Editorial A. O. de Braga:


JOSÉMARIA ESCRIVÁ DE BALAGUER, nasceu em Barbastro, Espanha, a 9 de Janeiro de 1902. Foi ordenado sacerdote em Saragoça, a 28 de Março de 1925.
No dia 2 de Outubro de 1928 fundou em Madrid o OPUS DEI como caminho de santificação para todos os fiéis, através do exercício do trabalho profissional quotidiano e do cumprimento dos deveres pessoais, familiares e sociais, sendo assim fermento de vida cristã em todos os ambientes.
A 14 de Fevereiro de 1943 fundou a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, unida ao Opus Dei. Este foi definitivamente aprovado pela Santa Sé a 16 de Junho de 1950. A 28 de Novembro de 1982, foi erigido como Prelatura pessoal, segundo a forma jurídica desejada pelo seu fundador.
A Santa Missa era a raiz e o centro da sua vida interior. O sentido profundo da sua filiação divina, levava-o a viver em contínua presença de Deus e em zelosa solicitude pela santificação do próximo. Procurava uma radical identificação com Cristo. Cultivava uma forte devoção a Nossa Senhora e a São José. Nas várias vezes que visitou Portugal, nunca deixou de ir em peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima. As linhas mestras do seu pensamento deixou-as em vários livros, mas especialmente no Caminho que em poucos anos alcançou dezenas de edições em variadas línguas.
Monsenhor ESCRIVÁ oferecera a sua vida, repetidas vezes, pela Igreja e pelo Romano Pontífice. O Senhor acolheu este oferecimento, entregando a sua alma a Deus, em Roma, no dia 26 de Junho de 1975, no seu gabinete de trabalho. Por esta altura, a OPUS DEI tinha já chegado aos cinco continentes e contava mais de 60 000 membros de 80 nacionalidades.
O Santo Padre JOÃO PAULO II declarou a heroicidade das suas virtudes cristãs e, a 6 de Julho de 1991, decretou o carácter milagroso de uma cura atribuída à sua intercessão, tendo sido beatificado, em Roma, na Praça da Basilica de São Pedro, no dia 17 de Maio de 1992, e canonizado a 6 de Outubro de 2002.
Por ocasião da sua beatificação, o Santo Padre JOÃO PAULO II na homilia, que então proferiu, apesentou uma síntese do que foi a vida e espiritualidade deste Santo:

«JOSEMARIA ESCRIVÁ DE BALAGUER nascido numa família profundamente cristã, já na adolescência  sentiu o chamamento de Deus para uma vida de maior entrega. Poucos anos depois de ser ordenado sacerdote, deu início à missão de Fundador, à qual dedicaria 47 anos de amorosa e infatigável solicitude em favor dos sacerdotes dos leigos, de que hoje é a Prelazia de Opus Dei.
A vida espiritual e apostólica do novo Beato esteve fundamentada no facto de ele saber, pela fé, que era filho de Deus, em Cristo. Desta fé alimentava-se o seu amor ao Senhor, o seu impeto evangelizador, a sua alegria constante, inclusive nas grandes provas e dificuldades  que teve de superar. "Ter a cruz é encontrar a felicidade, a alegria - diz-nos numa das suas Meditações -; ter a cruz é identificar-se com Cristo, é ser Cristo e, por isso, ser filho de Deus"».
A seguir o Santo Padre refere-se aos  pontos doutrinais que o Servo de Deus procurou difundir pela palavra e por escrito:
«Com intuição sobrenatural, o Beato JOSEMARIA pregou incansavelmente o chamamento universal à santidade e ao apostolado. Cristo convoca todos a santificarem-se na realidade da vida quotidiana; por isso, o trabalho é também meio de santificação pessoal e de apostolado, quando se vive em união com Jesus Cristo, pois o Filho de Deus, ao encarnar, se uniu de certo modo a toda a realidade do homem  e a toda a criação.. Numa sociedade em que o afã desenfreado de possuir coisas materiais as converte num ídolo e motivo de afastamento de Deus e do engenho humano, se as usam rectamente para glória do Criador e ao serviço dos irmãos, podem ser caminho para o encontro dos homens com Cristo. "Todas as coisas da terra - ensinava -, também as actividades terrenas e temporais dos homens, hão-de ser levadas a Deus" (Carta 19-Março-1954).
Finalmente JOÃO PAULO II cita um passo dos textos litúrgicos para se referir aos dois amores do novo Beato:
«"Ó meu Deus, meu Rei..., bendirei o Vosso Nome pelos séculos dos séculos". Esta aclamação que fizemos no Salmo responsorial é como o compêndio da vida espiritual do Beato JOSEMARIA. O seu grande amor a Cristo, por quem se sente fascinado, leva-o a consagrar-se para sempre Ele e a participar no mistério da sua Paixão e Ressurreição. Ao mesmo tempo, o seu amor filial à Virgem Maria inclina--o a imitar as suas virtudes. "Bendirei o Vosso Nome pelos séculos dos séculos"; eis aqui o hino que brotava espontaneamente da sua alma e que o impelia a oferecer a Deus tudo o que tinha e quanto o rodeava».


VIGÍLIO, Santo

Bispo que recebeu de Santo AMBRÓSIO DE MILÃO as insignias do seu mandato acabou por ser mártir em Trento - Venécia - hoje no Trentino Alto Ádige - Itália - (405)

DEUSDADO, Santo

Bispo que foi sucessor de São PAULINO em Nola - Campânia - Itália - (405)


MAXÊNCIO,  Santo

Abade em Poitiers - Aquitânia - França - (515)

DAVID, Santo


Eremita que viveu 80 anos numa cela junto das portas da cidade - Tessalónica - Macedónia hoje Grécia - (540)

SÁLVIO e um discipulo, Santos

Bispo e um discípulo que vieram de Auvergne para Valenciennes - Austrásia hoje França onde acabaram por ser mártires - (séc. VIII)

PAIO, São

Mártir aos 13 anos de idade, em Córdova - Andaluzia - Espanha - (925)


RODOLFO, Santo

Bispo - Gúbbio - Úmbria - Itália - (1064)

ANTELMO, Santo

Bispo de Belley - Saboia - França , que antes como monge da Grande Cartuxa reconstruiu os edificios destruídos por uma avalanche e foi prior convocando um capítulo geral para corrigir o comportamento dos clérigos e as atitudes de alguns nobres. ( 1177)

RAIMUNDO PETINIAUD DE JOURGNAC, Beato

Presbitero e mártir num barco ancorado ao largo de Rochefort - França - (1794)


MADALENA FONTAINE, FRANCISCA LANEL, 
TERESA FANTOU e JOANA GÉRARD, Beatas

Virgens e mártires Filhas da Caridade - Cambrai - França - (1794)


JOSÉ MA TAISHUN, Santo

Médico e catequista mártir - Qianshenzhuang - Liushuitao - Hebei - China - (1900)


JOSÉ MARIA ROBLES, Santo


Presbitero e mártir - Jalisco - Guadalajara - México - (1927)

ANDRÉ JACINTO LONGHIN, Beato

Bispo - Treviso - Itália - (1936)


NICOLAU KONRAD e VLADIMIRO PRYJMA, Beatos

Presbiteros e mártires - Biriok .- Stradch - L'viv - Ucrânia - (1941)


ANDRÉ ISCAK, Beato

Presbitero e mártir - Sykhiv - L'viv - Ucrânia - (1941)

TIAGO GHAZIR HADDAD (Khalil Haddad), Beato

Presbitero da Ordem dos Frades Capuchinhos e fundador da Congregação das Irmãs Franciscanas da Cruz - Líbano - (1954)







miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Porto antigo e actual, aliás 
Rio Douro, Porto e Gaia.





ANTÓNIO FONSECA

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