Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3150
Série - 2017 - (nº 176)
25 de JUNHO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
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PRÓSPERO DE AQUITÂNIA, Santo
Comemoração de São PRÓSPERO DE AQUITÂNIA bem formado em filosofia e arte literária, que depois da sua vida matrimonial íntegra e honesta, fez-se monge em Marselha, defendeu vigorosamente a doutrina de Santo AGOSTINHO contra os Pelagianos sobre a graça de Deus e sobre o dom da preserverança e exerceu a função de secretário do papa São LEÃO MAGNO em Roma. (463)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Aquitânia, região da Gália antiga, pelos fins do século IV, e recebeu educação literária e filosófica esmerada, que o tornou capaz de escrever agradavelmente tanto em verso como em prosa, e de captar com felicidade o pensamento por vezes obscuro de Santo AGOSTINHO.
Frequentou o mosteiro de Marselha, ao que parece. O poema dum esposo à sua mulher (se é verdadeiramente dele) dá a entender que foi casado, o que não pode negar-se é que em 415, data provável deste escrito, convidava a mulher à vida perfeita.
As misérias do tempo solicitam a desprezar as riquezas e honras, e a colocar a esperança única a Deus. escreve: «Como hei-de eu recusar-me a sofrer, tendo a esperança de tantos bens como o Deus de bondade me prepara? Que é que poderá separar-me d'Ele?... Se me prenderem num cárcere escuro, e se me lançarem cadeias, poderei, não obstante tudo, elevar-me em espírito até Deus... Não tendo medo do exílio: o mundo é casa comum de todos os homens. Podem-me fazer suportar a fome corporal; mas pouco me importa. A palavra de Deus será o meu alimento. Não é de mim mesmo que me prometo tal força. Sois, ó Jesus, quem põe estas palavras na minha boca, e quem me concederá a graça para as seguir. De mim mesmo não me atrevo a prometer-me nada, todas as minhas esperanças estão em vós. Mandais-nos lutar; e fazeis que vençamos».
E dirige-se à mulher,. nestes termos:
«Tende cuidado de me reprimir, se o orgulho me elevar. Sede-me consolação nos meus sofrimentos. Demos ambos exemplos duma vida santa, verdadeiramente cristã, Cumpri comigo os deveres que estou obrigado a cumprir convosco. Velar por aquele que tem de velar por vós. Levantai-me se eu cair. Esforçai-vos por vos levantar, quando eu vos avisar dalguma falta. Não nos contentemos com ser um só corpo, sejamos também uma só alma».
Encontrava-se na Provença, por 426, quando rebentou a controvérsia semipelagiana. O pelagianismo, exagerando a força do livre arbítrio, chegava a negar a necessidade da graça, a transmissão do pecado original e a distinção entre natural e sobrenatural; o semipelagianismo, por sua vez, tornava demasiado honrosa a parte do homem e demasiado reduzidas as antecipações de Deus na obra de salvação. Então PRÓSPERO escreveu a um certo RUFINO uma extensa carta sobre a graça, para defender audaciosamente Santo AGOSTINHO.
No fim de 428, escreveu ao bispo de Hipona para o informar da polémica em debate e lhe pedir esclarecimentos. Enquanto esperava a resposta do Mestre, PRÓSPERO deu uma espécie de versão em verso da sua carta a RUFINO: é o Carmen de Ingratis, em 1002 hexâmetros (ingratis, sem a graça, não havendo nada de mais ingrato do que atribuir a si mesmo e às forças do seu livre arbítrio aquilo que nos vem da misericórdia e da omnipotência do Salvador) AGOSTINHO respondeu com os seus tratados Da predestinação dos santos e Do dom da perseverança, primitivamente uma só obra. Morreu AGOSTINHO pouco depois, a 28 de Agosto de 430.
Dois padres de Génova, CAMILO e TEODORO, impressionaram-se com a doutrina vinda de Hipona. Pediram a opinião do nosso PRÓSPERO, que lhes respondeu com uma apologia da tese agostiniana: «Não que eu presuma da minha ciência, escrevia, mas para obedecer às vossas ordens, e por confiança no Senhor, que dá sabedoria aos pequeninos».
A Provença espiritual estava em fogo. PRÓSPERO tomou o caminho de Roma com um amigo, HILÁRIO, a fim de pedir ao Papa CELESTINO uma condenação decidida das doutrinas professadas pelos monges marselheses ou lerienses. São CELESTINO escreveu aos bispos gauleses pedindo simplesmente silêncio e paz. PRÓSPERO voltou à Gália e escreveu por 432-434, contra CASSIANO (chamava-lhe o «conferencista» sem o designar pelo seu nome) contra ARNÓBIO, o Moço, e contra VICENTE DE LÉRINS, tríade completa anti-agostiniana.
CASSIANO morreu em 435, e as lutas teológicas cessaram, ao menos por algum tempo. PRÓSPERO foi fixar-se em Roma. Publicou um comentário aos salmos, em que utilizou o de Santo AGOSTINHO, conhecido sob o nome de Enarrationes e apresentou resumo ou Compilações, sob várias formas, do pensamento do seu querido mestre. Por 450 foi a vez de A vocação de todos os Gentios corrigindo o que tinha AGOSTINHO de excessivamente duro; esta obra incluía concessões em favor da paz.
Segundo um autor, PRÓSPERO serviu de secretário ao papa São LEÃO I, o Magno, eleito em 440; e são-lhe atribuídas as cartas do pontífice contra Êutiques. PRÓSPERO utilizou os seus vagares em compor uma Crónica, das origens até 455 ou até 378. E terá composto um Ciclo pascal, para o cômputo da festa da Páscoa, obra que se perdeu.
Não se confunda este PRÓSPERO com PRÓSPERO DE RIEZ ou com PRÓSPERO DE REGGIO. Estes últimos dois foram clérigos, não assim aquele de que nos ocupamos.
Comemoração de São PRÓSPERO DE AQUITÂNIA bem formado em filosofia e arte literária, que depois da sua vida matrimonial íntegra e honesta, fez-se monge em Marselha, defendeu vigorosamente a doutrina de Santo AGOSTINHO contra os Pelagianos sobre a graça de Deus e sobre o dom da preserverança e exerceu a função de secretário do papa São LEÃO MAGNO em Roma. (463)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Aquitânia, região da Gália antiga, pelos fins do século IV, e recebeu educação literária e filosófica esmerada, que o tornou capaz de escrever agradavelmente tanto em verso como em prosa, e de captar com felicidade o pensamento por vezes obscuro de Santo AGOSTINHO.
Frequentou o mosteiro de Marselha, ao que parece. O poema dum esposo à sua mulher (se é verdadeiramente dele) dá a entender que foi casado, o que não pode negar-se é que em 415, data provável deste escrito, convidava a mulher à vida perfeita.
As misérias do tempo solicitam a desprezar as riquezas e honras, e a colocar a esperança única a Deus. escreve: «Como hei-de eu recusar-me a sofrer, tendo a esperança de tantos bens como o Deus de bondade me prepara? Que é que poderá separar-me d'Ele?... Se me prenderem num cárcere escuro, e se me lançarem cadeias, poderei, não obstante tudo, elevar-me em espírito até Deus... Não tendo medo do exílio: o mundo é casa comum de todos os homens. Podem-me fazer suportar a fome corporal; mas pouco me importa. A palavra de Deus será o meu alimento. Não é de mim mesmo que me prometo tal força. Sois, ó Jesus, quem põe estas palavras na minha boca, e quem me concederá a graça para as seguir. De mim mesmo não me atrevo a prometer-me nada, todas as minhas esperanças estão em vós. Mandais-nos lutar; e fazeis que vençamos».
E dirige-se à mulher,. nestes termos:
«Tende cuidado de me reprimir, se o orgulho me elevar. Sede-me consolação nos meus sofrimentos. Demos ambos exemplos duma vida santa, verdadeiramente cristã, Cumpri comigo os deveres que estou obrigado a cumprir convosco. Velar por aquele que tem de velar por vós. Levantai-me se eu cair. Esforçai-vos por vos levantar, quando eu vos avisar dalguma falta. Não nos contentemos com ser um só corpo, sejamos também uma só alma».
Encontrava-se na Provença, por 426, quando rebentou a controvérsia semipelagiana. O pelagianismo, exagerando a força do livre arbítrio, chegava a negar a necessidade da graça, a transmissão do pecado original e a distinção entre natural e sobrenatural; o semipelagianismo, por sua vez, tornava demasiado honrosa a parte do homem e demasiado reduzidas as antecipações de Deus na obra de salvação. Então PRÓSPERO escreveu a um certo RUFINO uma extensa carta sobre a graça, para defender audaciosamente Santo AGOSTINHO.
No fim de 428, escreveu ao bispo de Hipona para o informar da polémica em debate e lhe pedir esclarecimentos. Enquanto esperava a resposta do Mestre, PRÓSPERO deu uma espécie de versão em verso da sua carta a RUFINO: é o Carmen de Ingratis, em 1002 hexâmetros (ingratis, sem a graça, não havendo nada de mais ingrato do que atribuir a si mesmo e às forças do seu livre arbítrio aquilo que nos vem da misericórdia e da omnipotência do Salvador) AGOSTINHO respondeu com os seus tratados Da predestinação dos santos e Do dom da perseverança, primitivamente uma só obra. Morreu AGOSTINHO pouco depois, a 28 de Agosto de 430.
Dois padres de Génova, CAMILO e TEODORO, impressionaram-se com a doutrina vinda de Hipona. Pediram a opinião do nosso PRÓSPERO, que lhes respondeu com uma apologia da tese agostiniana: «Não que eu presuma da minha ciência, escrevia, mas para obedecer às vossas ordens, e por confiança no Senhor, que dá sabedoria aos pequeninos».
A Provença espiritual estava em fogo. PRÓSPERO tomou o caminho de Roma com um amigo, HILÁRIO, a fim de pedir ao Papa CELESTINO uma condenação decidida das doutrinas professadas pelos monges marselheses ou lerienses. São CELESTINO escreveu aos bispos gauleses pedindo simplesmente silêncio e paz. PRÓSPERO voltou à Gália e escreveu por 432-434, contra CASSIANO (chamava-lhe o «conferencista» sem o designar pelo seu nome) contra ARNÓBIO, o Moço, e contra VICENTE DE LÉRINS, tríade completa anti-agostiniana.
CASSIANO morreu em 435, e as lutas teológicas cessaram, ao menos por algum tempo. PRÓSPERO foi fixar-se em Roma. Publicou um comentário aos salmos, em que utilizou o de Santo AGOSTINHO, conhecido sob o nome de Enarrationes e apresentou resumo ou Compilações, sob várias formas, do pensamento do seu querido mestre. Por 450 foi a vez de A vocação de todos os Gentios corrigindo o que tinha AGOSTINHO de excessivamente duro; esta obra incluía concessões em favor da paz.
Segundo um autor, PRÓSPERO serviu de secretário ao papa São LEÃO I, o Magno, eleito em 440; e são-lhe atribuídas as cartas do pontífice contra Êutiques. PRÓSPERO utilizou os seus vagares em compor uma Crónica, das origens até 455 ou até 378. E terá composto um Ciclo pascal, para o cômputo da festa da Páscoa, obra que se perdeu.
Não se confunda este PRÓSPERO com PRÓSPERO DE RIEZ ou com PRÓSPERO DE REGGIO. Estes últimos dois foram clérigos, não assim aquele de que nos ocupamos.
GUILHERME DE VERCELLI, Santo
Em Goleto, perto de Nusco, na Campânia, Itália, São GUILHERME abade, que procedendo da cidade de Vercella (Vercelli) como peregrino e abraçando a pobreza por amor de Cristo, por sugestão de São JOÃO DE MATERA fundou o mosteiro de Montevérgine, onde reuniu outros companheiros, que formou na sua profunda doutrina espiritual; fundou ainda outros numerosos mosteiros, mas culinos e femininos, nas regiões meridionais de Itália. (1142)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Natural de Vercelli, na Lombardia, Itália, São GUILHERME bem depressa perdeu os pais, muito ricos e nobres. Aos 15 anos resolveu retirar-se do mundo para se dar à vida penitente. Começou por peregrinar a São TIAGO DE COMPOSTELA , a pé, descalço e vestido com cilício. Sempre se distinguiu pela austeridade e rigor para consigo mesmo.
Regressando a Itália, pensou lançar-se em segunda peregrinação, mais longa, a dos Lugares Santos. Movido interiormente, desistiu porém, do propósito, convencido de a vontade de Deus o querer em Itália.
Vendeu os bens que tinha herdado, abandonou a sua terra e dirigiu-se para o Sul, até encontrar uma montanha deserta no reino de Nápoles, adaptada para a vida de isolamento e oração que projectava.
Como o aroma de santidade é semelhante ao das flores, que quanto mais se esconde mais se atraiçoa a si mesmo, o nosso Santo foi muito depressa descoberto. Contam, entre outros milagres, que deu vista a um cego.
GUILHERME resolveu fugiu e chegou, entre Nola e Benevento, a um monte que chamavam de Virgílio, por causa da tradição de ter lá estado o grande poeta romano. Depressa surgiu uma bela igreja dedicada a Nossa Senhora. Desde então, o monte começou a chamar-se da Virgem. Monte-Vérgine
Afluíram pouco a pouco, discípulos, entre eles muitos sacerdotes. Assim nasceu a Congregação dos Eremitas do Monte-Vérgine, aprovada por CALISTO II em 1119 e muito difundida por todo o Sul de Itália, até que no século XIX se uniu com os Beneditinos de Subiaco, São GUILHERME não escreveu regras ou constituições ; contentou-se com o ensino oral e do exemplo. Tudo tão rigoroso que, por fim, os discípulos de Monte-Vérgine cansaram-se e pediram ao abade que se dese a fundar outros mosteiros.
Rogério I de Nápoles queria conhecê-lo pessoalmente. Para lá se dirigiu o Santo. O rei ficou cativado com a sua afabilidade e unção. Tudo lhe facilitou para que fundasse uma casa em Salerno, pregasse e reformasse na corte todos os abusos.
Vieram, em seguida, as queixas e as calúnias. Rogério começou a desconfiar. Talvez aquilo não fosse de Deus e se tratasse dum falsário e hipócrita. Valeu-se duma mulher desregrada para tirar prova da virtude dele. O Santo recebeu-a muito amavelmente da primeira vez e pediu-lhe mesmo que voltasse. Voltou, de facto, a cortesã, julgando que ia vencer a castidade de GUILHERME, mas qual não foi o seu assombro, quando o encontrou estendido numa cama de carvões acesos. O milagre foi duplo: São GUILHERME nada sofreu com os carvões e a mulher converteu-se sinceramente, pediu perdão e ofereceu-se para fazer penitência num mosteiro. Chegou a ser abadessa e é conhecida pelo nome de INÊS DE VENOSA.
São GUILHERME levado à igreja e deitado no chão, exortou os seus monges e pediu-lhes que o enterrassem com o mesmo hábito que vestia. Morreu a 25 de Junho de 1142, com 57 anos de idade. A sua estátua figura na basílica de São PEDRO DO VATICANO na longa série dos Fundadores de Ordens religiosas.
PRÓSPERO DE RÉGGIO EMÍLIA, Santo
Em Réggio Emília, cidade de Emília-Romanha, Itália, São PRÓSPERO bispo. (séc. V)
TÍGRIDES (Tecla ou Tigre), Santa
MOLOC ou LUANO, Santo
Em Rosemarkie, na Escócia, São MOLOC ou LUANO bispo. (592)
EURÓSIA ou ORÓSIA, Santa
Em Jaca, na Hispânia Tarraconense, Santa EURÓSIA ou ORÓSIA virgem e mártir. (714)
ADALBERTO DE EGMOND, Santo
Em Egmond, na Frísia, hoje Holanda, santo ADALBERTO diácono e abade, que auxiliou santo VILIBRORDO na obra de evangelização. (séc. VIII)
SALOMÃO, Santo
Na Bretanha Menor, França, São SALOMÃO mártir que, durante o tempo em que foi rei, favorecer a instituição de sedes episcopais, protregeu os mosteiros e procedeu com justa equidade; mas, deposto da realeza, os adversários cegaram-no e assassinaram-no quando estava numa igreja. (874)
GUILHERME DE MONTEVÉRGINE, Santo
Em Goleto, perto de Nusco, Campânia, Itália, São GUILHERME abade que, procedendo da cidade de Vercelas como peregrino e abraçando a pobreza por amor a Cristo, por sugestão de São JOÃO DE MATERA fundou o mosteiro de Montevérgine, onde reuniu outros companheiros, que formou na sua profunda doutrina espiritual; fundou ainda numerosos mosteiros, masculinos e femininos nas regiões meridionais de Itália. (1142)
JOÃO DE ESPANHA, Santo
Na Cartuxa de Le Reposoir, na Sabóia, hoje França, São JOÃO DE ESPANHA monge, que escreveu os estatutos das monjas da Ordem Cartusiana. (1160)
DOROTEIA DE MONTAU, Beata
Em Marienwerder, na Prússia hoje Kwidzyn, na Polónia, a Beata DOROTEIA DE MONTAU que, depois de ficar viúva, passou o resto da sua vida como reclusa numa cela junto à igreja catedral, dedicando-se assiduamente à oração e à penitência. (1394)
MARIA LHUILLIER, Beata
Em Laval, na França, a Beata MARIA LHUILLIER virgem e mártir das Hospitaleiras da Misericórdia que, durante a Revolução Francesa, ardentemente fiel à Igreja nos votos religiosos, morreu decapitada. (1794)
DOMINGOS HENARES e FRANCISCO DO MINH CHIEU, Santos
Em Nam Dinh, Tonquim, hoje Vietname, os santos DOMINGOS HENARES bispo,. da Ordem dos Pregadores e FRANCISCO DO MINH CHIEU mártires; o primeiro trabalhou na propagação da fé cristã durante 49 anos e o segundo colaborou valorosamente com ele como catequista; no tempo do imperador Minh Mang, ambos foram ao mesmo tempo decapitados por amor de Cristo. (1838)
FEBRÓNIA, Santa
Di questi personaggi manca una biografia e le brevi notizie che se ne possono raccogliere derivano da sinassari ruteni e da menologi russi, riportati negli “Acta Sanctorum” e da memorie slave riassunte dal Martinov.
Pietr, principe russo, nato a Murom nella Vladimiria, regione a Nord-Est di Mosca, da Giorgio Vladimiride, sposà Febronia, anch’ella di famiglia principesca. Dopo lunghi anni di vita improntata ad ascetica severità di costumi e a generosa carità, ormai vecchi, decisero di abbracciare la vita religiosa. Entrarono pertanto in due monasteri diversi, Pietro professando col nome di David, Febronia con quello di Eufrosina. Morirono ambedue nel 1228 a distanza di pochi mesi l’uno dall’altra e furono sepolti in un unico sepolcro nella cattedrale di Murom, dove furono oggetto di intensa venerazione.
Il concilio di Mosca del 1547 ne fissò la festa al 25 giugno, e, in questa data, sono iscritti nei sinassari ruteni e nei menologi russi riportati dai Bollandisti. In merito alla posizione religiosa dei due santi in ordine allo scisma, questi ultimi credono di poterli considerare estranei ad esso e perciò li hanno accolti negli “Acta Sanctorum”: “securum extimamus Sanctorum titulum ipsis concedere, atque in hoc opere locum dare”.
Natural de Vercelli, na Lombardia, Itália, São GUILHERME bem depressa perdeu os pais, muito ricos e nobres. Aos 15 anos resolveu retirar-se do mundo para se dar à vida penitente. Começou por peregrinar a São TIAGO DE COMPOSTELA , a pé, descalço e vestido com cilício. Sempre se distinguiu pela austeridade e rigor para consigo mesmo.
Regressando a Itália, pensou lançar-se em segunda peregrinação, mais longa, a dos Lugares Santos. Movido interiormente, desistiu porém, do propósito, convencido de a vontade de Deus o querer em Itália.
Vendeu os bens que tinha herdado, abandonou a sua terra e dirigiu-se para o Sul, até encontrar uma montanha deserta no reino de Nápoles, adaptada para a vida de isolamento e oração que projectava.
Como o aroma de santidade é semelhante ao das flores, que quanto mais se esconde mais se atraiçoa a si mesmo, o nosso Santo foi muito depressa descoberto. Contam, entre outros milagres, que deu vista a um cego.
GUILHERME resolveu fugiu e chegou, entre Nola e Benevento, a um monte que chamavam de Virgílio, por causa da tradição de ter lá estado o grande poeta romano. Depressa surgiu uma bela igreja dedicada a Nossa Senhora. Desde então, o monte começou a chamar-se da Virgem. Monte-Vérgine
Afluíram pouco a pouco, discípulos, entre eles muitos sacerdotes. Assim nasceu a Congregação dos Eremitas do Monte-Vérgine, aprovada por CALISTO II em 1119 e muito difundida por todo o Sul de Itália, até que no século XIX se uniu com os Beneditinos de Subiaco, São GUILHERME não escreveu regras ou constituições ; contentou-se com o ensino oral e do exemplo. Tudo tão rigoroso que, por fim, os discípulos de Monte-Vérgine cansaram-se e pediram ao abade que se dese a fundar outros mosteiros.
Rogério I de Nápoles queria conhecê-lo pessoalmente. Para lá se dirigiu o Santo. O rei ficou cativado com a sua afabilidade e unção. Tudo lhe facilitou para que fundasse uma casa em Salerno, pregasse e reformasse na corte todos os abusos.
Vieram, em seguida, as queixas e as calúnias. Rogério começou a desconfiar. Talvez aquilo não fosse de Deus e se tratasse dum falsário e hipócrita. Valeu-se duma mulher desregrada para tirar prova da virtude dele. O Santo recebeu-a muito amavelmente da primeira vez e pediu-lhe mesmo que voltasse. Voltou, de facto, a cortesã, julgando que ia vencer a castidade de GUILHERME, mas qual não foi o seu assombro, quando o encontrou estendido numa cama de carvões acesos. O milagre foi duplo: São GUILHERME nada sofreu com os carvões e a mulher converteu-se sinceramente, pediu perdão e ofereceu-se para fazer penitência num mosteiro. Chegou a ser abadessa e é conhecida pelo nome de INÊS DE VENOSA.
São GUILHERME levado à igreja e deitado no chão, exortou os seus monges e pediu-lhes que o enterrassem com o mesmo hábito que vestia. Morreu a 25 de Junho de 1142, com 57 anos de idade. A sua estátua figura na basílica de São PEDRO DO VATICANO na longa série dos Fundadores de Ordens religiosas.
MÁXIMO DE TURIM, Santo
Em Turim, na Ligúria, Itália, São MÁXIMO primeiro bispo desta cidade, que chamou com linguagem paterna multidões de pagãos à fé de Cristo e com a sua doutrina celeste as conduziu ao prémio da salvação. (408-423)
Em Turim, na Ligúria, Itália, São MÁXIMO primeiro bispo desta cidade, que chamou com linguagem paterna multidões de pagãos à fé de Cristo e com a sua doutrina celeste as conduziu ao prémio da salvação. (408-423)
PRÓSPERO DE RÉGGIO EMÍLIA, Santo
Em Réggio Emília, cidade de Emília-Romanha, Itália, São PRÓSPERO bispo. (séc. V)
TÍGRIDES (Tecla ou Tigre), Santa
Em Maurienne, na Sabóia, hoje França, Santa TÍGRIDES (Tecla ou Tigre) virgem que, neste lugar promoveu com grande fervor o culto de São JOÃO, o Precursor. (séc. VI)
EURÓSIA ou ORÓSIA, Santa
Em Jaca, na Hispânia Tarraconense, Santa EURÓSIA ou ORÓSIA virgem e mártir. (714)
ADALBERTO DE EGMOND, Santo
Em Egmond, na Frísia, hoje Holanda, santo ADALBERTO diácono e abade, que auxiliou santo VILIBRORDO na obra de evangelização. (séc. VIII)
SALOMÃO, Santo
Na Bretanha Menor, França, São SALOMÃO mártir que, durante o tempo em que foi rei, favorecer a instituição de sedes episcopais, protregeu os mosteiros e procedeu com justa equidade; mas, deposto da realeza, os adversários cegaram-no e assassinaram-no quando estava numa igreja. (874)
GUILHERME DE MONTEVÉRGINE, Santo
Em Goleto, perto de Nusco, Campânia, Itália, São GUILHERME abade que, procedendo da cidade de Vercelas como peregrino e abraçando a pobreza por amor a Cristo, por sugestão de São JOÃO DE MATERA fundou o mosteiro de Montevérgine, onde reuniu outros companheiros, que formou na sua profunda doutrina espiritual; fundou ainda numerosos mosteiros, masculinos e femininos nas regiões meridionais de Itália. (1142)
JOÃO DE ESPANHA, Santo
Na Cartuxa de Le Reposoir, na Sabóia, hoje França, São JOÃO DE ESPANHA monge, que escreveu os estatutos das monjas da Ordem Cartusiana. (1160)
DOROTEIA DE MONTAU, Beata
Em Marienwerder, na Prússia hoje Kwidzyn, na Polónia, a Beata DOROTEIA DE MONTAU que, depois de ficar viúva, passou o resto da sua vida como reclusa numa cela junto à igreja catedral, dedicando-se assiduamente à oração e à penitência. (1394)
MARIA LHUILLIER, Beata
Em Laval, na França, a Beata MARIA LHUILLIER virgem e mártir das Hospitaleiras da Misericórdia que, durante a Revolução Francesa, ardentemente fiel à Igreja nos votos religiosos, morreu decapitada. (1794)
DOMINGOS HENARES e FRANCISCO DO MINH CHIEU, Santos
Em Nam Dinh, Tonquim, hoje Vietname, os santos DOMINGOS HENARES bispo,. da Ordem dos Pregadores e FRANCISCO DO MINH CHIEU mártires; o primeiro trabalhou na propagação da fé cristã durante 49 anos e o segundo colaborou valorosamente com ele como catequista; no tempo do imperador Minh Mang, ambos foram ao mesmo tempo decapitados por amor de Cristo. (1838)
... E AINDA ...
Il Martirologio Romano commemora il 25 giugno a Sibapoli (ossia Nisibi) il martirio di Febronia al tempo dell'imperatore Diocleziano e del prefetto Lisimaco. Dopo i lunghi tormenti che le furono inflitti a causa della sua ostinazione nell'attaccamento alla fede, ella sarebbe stata decapitata.
L'origine della notizia del Martirologio Romano va ricercata nei sinassari bizantini, i quali, infatti, dedicano ad Febronia, nello stesso giorno, una lunga notizia secondo cui costei era monaca e, nonostante i pericoli della persecuzione, aveva rifiutato di seguire le sue compagne nella fuga. La notizia dei sinassari bizantini è a sua volta un sunto di una passio greca che il Papebroch ha pubblicato con una traduzione latina; esiste anche di Febronia una passio siriaca pubblicata da P. Bedjan in base a due mss. del British Muscum, uno dei quali risale al sec. VII
FULGÊNCIO DE LARA, Beato
Inviato più volte in redenzione dall’Ordine Mercenario, il Beato Fulgenzio de Lara, nel 1280 fu in Andalusia (Spagna), poi passò in Africa. In Marocco convertì molti infedeli a Cristo e liberò dalla tirannia dei mussulmani più di 200 schiavi e lì morì in pace nell’anno 1287.
L’Ordine lo festeggia il 25 giugno
L'origine della notizia del Martirologio Romano va ricercata nei sinassari bizantini, i quali, infatti, dedicano ad Febronia, nello stesso giorno, una lunga notizia secondo cui costei era monaca e, nonostante i pericoli della persecuzione, aveva rifiutato di seguire le sue compagne nella fuga. La notizia dei sinassari bizantini è a sua volta un sunto di una passio greca che il Papebroch ha pubblicato con una traduzione latina; esiste anche di Febronia una passio siriaca pubblicata da P. Bedjan in base a due mss. del British Muscum, uno dei quali risale al sec. VII
FULGÊNCIO DE LARA, Beato
Inviato più volte in redenzione dall’Ordine Mercenario, il Beato Fulgenzio de Lara, nel 1280 fu in Andalusia (Spagna), poi passò in Africa. In Marocco convertì molti infedeli a Cristo e liberò dalla tirannia dei mussulmani più di 200 schiavi e lì morì in pace nell’anno 1287.
L’Ordine lo festeggia il 25 giugno
PAULO GIUSTINIANI, Beato
Era figlio della nobile famiglia Giustiniani di Venezia. Vi nacque il 15 Giugno 1476. Dopo essere diventato superiore maggiore nell'eremo di Camaldoli fino al 1520, ottenne da Leone X il permesso di fondare un nuovo istituto eremitico, il quale da principio fu chiamato la "Compagnia di San Romualdo".Più tardi ebbe il nome canonico di "Congregazione degli eremiti camaldolesi di Monte Corona" anche detti più brevemente "Montecoronesi". Tra gli eremi cui dette vita, dopo quello di Monte Cucco, che fu il primo eremo ad accoglierlo, vanno ricordati tra gli altri quello delle grotte di Cupramontana e quello di San Silvestro sul Monte Soratte. A Macerata fu imprigionato per amore e difesa degli eremiti. Trovandosi a Roma nel 1527, cadde prigioniero dei Lanzichenecchi, in quel terribile sacco. Fu torturato insieme a San Gaetano da Thiene, ma ne scampò riacquistando la libertà. Nella primavera del 1528 contrasse la peste a Viterbo. Non perfettamente guarito si rimise in viaggio alla volta di Roma per ricevere in donazione l'eremo del Monte Soratte. Ma proprio in quell'eremo morì di peste ancora giovane di 52 anni, il 25 Giugno 1528
Era figlio della nobile famiglia Giustiniani di Venezia. Vi nacque il 15 Giugno 1476. Dopo essere diventato superiore maggiore nell'eremo di Camaldoli fino al 1520, ottenne da Leone X il permesso di fondare un nuovo istituto eremitico, il quale da principio fu chiamato la "Compagnia di San Romualdo".Più tardi ebbe il nome canonico di "Congregazione degli eremiti camaldolesi di Monte Corona" anche detti più brevemente "Montecoronesi". Tra gli eremi cui dette vita, dopo quello di Monte Cucco, che fu il primo eremo ad accoglierlo, vanno ricordati tra gli altri quello delle grotte di Cupramontana e quello di San Silvestro sul Monte Soratte. A Macerata fu imprigionato per amore e difesa degli eremiti. Trovandosi a Roma nel 1527, cadde prigioniero dei Lanzichenecchi, in quel terribile sacco. Fu torturato insieme a San Gaetano da Thiene, ma ne scampò riacquistando la libertà. Nella primavera del 1528 contrasse la peste a Viterbo. Non perfettamente guarito si rimise in viaggio alla volta di Roma per ricevere in donazione l'eremo del Monte Soratte. Ma proprio in quell'eremo morì di peste ancora giovane di 52 anni, il 25 Giugno 1528
PIETRO (David) e FEBRÓNIA, Santos
Di questi personaggi manca una biografia e le brevi notizie che se ne possono raccogliere derivano da sinassari ruteni e da menologi russi, riportati negli “Acta Sanctorum” e da memorie slave riassunte dal Martinov.
Pietr, principe russo, nato a Murom nella Vladimiria, regione a Nord-Est di Mosca, da Giorgio Vladimiride, sposà Febronia, anch’ella di famiglia principesca. Dopo lunghi anni di vita improntata ad ascetica severità di costumi e a generosa carità, ormai vecchi, decisero di abbracciare la vita religiosa. Entrarono pertanto in due monasteri diversi, Pietro professando col nome di David, Febronia con quello di Eufrosina. Morirono ambedue nel 1228 a distanza di pochi mesi l’uno dall’altra e furono sepolti in un unico sepolcro nella cattedrale di Murom, dove furono oggetto di intensa venerazione.
Il concilio di Mosca del 1547 ne fissò la festa al 25 giugno, e, in questa data, sono iscritti nei sinassari ruteni e nei menologi russi riportati dai Bollandisti. In merito alla posizione religiosa dei due santi in ordine allo scisma, questi ultimi credono di poterli considerare estranei ad esso e perciò li hanno accolti negli “Acta Sanctorum”: “securum extimamus Sanctorum titulum ipsis concedere, atque in hoc opere locum dare”.
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
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Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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ANTÓNIO FONSECA
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