quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Nº 5 162 - SÉRIE DE 2023 - (Nº 005) - SANTOS DE CADA DIA - 4 DE JANEIRO DE 2023 - (Nº 0 6 0) DO 16º ANO

  Caros Amigos






16º ano com início na edição 
Nº 5 102 


NOTA:


Hoje inicia-se nova numeração anual

Este é portanto o 

Quinto Número

da Série de 2023

e o Nº  0  6  0


do 16º ano



Todas as biografias podem ser consultadas através dos 
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
 e continuem a passar os seus olhares por este Blogue e fazendo os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem




Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






Foto de 1-Maio-2022

António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº  5  1  6  2


SÉRIE DE 2023  -  (Nº  0  0  5)




 
5  DE JANEIRO DE 2023



SANTOS DE CADA DIA




(Nº  0  6  0)




16º  A N O 










BENDITO E LOUVADO 
SEJA PARA SEMPRE

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

___________________________________________________________________________

(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




*************
****





SIMEÃO ESTILISTA, Santo
Confessor (392-459)



A Vida de São SIMEÃO ESTILISTA está cheia de factos tão extraordinários e maravilhosos, que deve ser considerada mais como prodígio para admirar, do que como modelo para imitar.
Quis o Senhor mostrar nessa vida o que é capaz de fazer uma alma generosa, quando o anima o seu espírito, e ao mesmo tempo quis confundir o nosso grande desejo de comodidade com uma penitência tão grande e tão autorizada por milagres.
São SIMEÃO chamado ESTILISTA por ter passado a maior parte da sua vida sobre uma alta coluna (stilos, em grego), nasceu em Sisá, confins da Cilícia e da Síria, pelo ano de 392. Passou os primeiros anos a guardar ovelhas.
Achando-se na Igreja, quando tinha apenas treze anos, ouviu ler aquelas palavras do Evangelho: 
"Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados; bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus (Mt, 5, 5). 
Perguntando a um santo velho o que elas significavam, este instruiu-o sobre a felicidade daqueles que se entregam a uma vida retirada e penitente, tendo sem cessar diante dos olhos a Jesus Cristo crucificado. O menino SIMEÃO imediatamente se retirou para o deserto próximo, onde passou sete dias inteiros sem comer nem beber, chorando e orando. Depois, foi lançar-se aos pés do abade de um mosteiro vizinho, o qual, movido pelas lágrimas, o recebeu entre os monges.
à todos excedeu em jejuns e todo o género de austeridades, passando semanas inteiras na mais rigorosa abstinência. Cingiu a cintura com uma corda, a qual apertou tão fortemente, que se lhe introduziu nas carnes ao fim de dez dias. Não se pôde arrancar a corda sem grandes e terriveis dores; e a chaga levou dois meses a cicatrizar. Logo que se restabeleceu o abade despediu-o, com receio de que este modo de proceder tão singular prejudicasse a uniformidade na disciplina monástica. Retirou-se SIMEÃO para outro deserto não muito distante. Passado pouco tempo, o abade ordenou a alguns monges que fossem procurar o servo de Deus a fim de que voltasse para o mosteiro. Enontraram-no em oração e foi com dificuldade que os acompanhou, pois temia que no mosteiro lhe não permitissem passar uma vida tão austera e penitente como desejava.
Três anos esteve o santo nessa casa; não podendo, porém, sofrer as atenções com que o tratavam, obteve finalmente licença para se retirar a outra solidão mais oculta. Aqui esteve três anos como que sepultado numa choça arruinada, exposto a todos os rigores do tempo.
Desejoso de imitar mais profundamente o jejum do Salvador do mundo, passou uma quaresma inteira sem comer coisa alguma. Chegado o dia de Páscoa, veio um sacerdote vê-lo, e achando-o quase a expirar, administrou-lhe a Sagrada Comunhão. Este divino alimento restituiu-lhe logo todas as forças. Cheio então de confiança no Senhor, que operara esta maravilha, resolveu passar dali em diante, todas as quaresmas com a mesma prodigiosa abstinência.
Assombrosas como eram estas austeridades, o santo considerava-as muito leves, sempre que punha os olhos em Jesus crucificado. Retirando-se para o cimo duma alta montanha, traçou um pequeno círculo que murou com pedras, e lá permaneceu muito tempo, sem tecto e sem abrigo, exposto a todas as inclemências das estações. E para tirar a si todas as liberdades de transpor aqueles estreitos limites, prendeu aos pés uma cadeia de ferro. Esta singularidade foi desaprovada por MELÉCIO, virtuoso bispo de Antioquia. Foi o bastante para que SIMEÃO imediatamente a cortasse, por reconhecer que a verdadeira virtude não se prendia ao próprio sentir.
Inutilmente procurava o Santo fugir para os montes mais inacessíveis, a fim de viver ignorado. A sua fama espalhou-se tanto, que bem depressa foi cercado por inumerável multidão, atraída pelo odor das virtudes e pelo eco dos milagres.
O desejo de fugir da multidão, que lhe interrompia as orações, foi o principal motivo que o levou à estranha resolução de se isolar sobre uma coluna, sendo esta cada vez mais alta. A primeira teve a altura duns 2 metros  e meio, a segunda uns 8 e meio, a terceira 14 e meio, e a quarta e a última com quase 28 metros. Assim conseguiu cada vez maior isolamento. O plano superior destas colunas media só um metro e meio de diâmetro e era circundado por uma espécie de apoio ou parapeito, que chegava à cintura do santo. Não tinha espaço para se deitar, nem podia tomar qualquer posição que não fosse incómoda; passava a maior parte do dia e da noite de joelhos, ou em pé, ou recostado sobre o parapeito da coluna.
Tão extraodinário parecia a todos este género de vida, que se moveram contra o Santo muitas perseguições. Uns falavam com desprezo daquela austeridade singular; outros olhavam-na com indignação, tratando o Santo de impostor; muitos acusavam-no de vaidade e soberba. Até os próprios solitários do Egipto, tendo-o por homem que pretendia fazer-se estimar, e deixar fama de si com aquele novo género de vida, estiveram a ponto de o separarem da sua comunidade.
Antes, porém, de tal extremo, pareceu-lhes conveniente experimentá-lo. Com este intuito mandaram um solitário que fosse intimá-lo, por ordem dos superiorss, e que imediatamente descesse da coluna e viesse para junto dos outros. Logo que o enviado significou ao santo a ordem dos superiores, ele começou a descer, sem replicar nem dar o mínimo indício de repugnância. Tão pronta obediência desvaneceu inteiramente as dúvidas, e todos ficaram convictos da eminente virtude de SIMEÃO.
Ali, como sobre um altar, sacrificava-se a Deus com orações e austeridades sem número; dali pregava duas ou três vezes por dia a penitência e o desprezo do mundo à mulidão numerosíssima que se apinhava em redor da coluna para o ouvir.
Persas, Etíopes e muitos outros povos idólatras vinham em bando pedir-lhe o baptismo depois de o terem visto ou o terem ouvido falar; e os imperadores cristãos valiam-se da sua intercessão diante de Deus nas necessidaedes públicas do Estado e da Igreja. Todas estas honras não alteraram em nada a sua humildade. É certo que Deus cuidou sempre de o manter nela por meio de grandes provas, permitindo que SIMEÃO fosse quase continuamente exercitado com violentas tentações.
Assegura TEODORETO que a divina Eucaristia, que ele recebia de oito em oito dias, era quase o seu único alimento.
No meio uma vida tão extraodinariamente dura, que se podia chamar um martirio continuado ou um milagre de penitência, causava admiração que fosse inalteravelmente afável com a doçura caracteristica da verdadeira piedade.

Enfim sentiu este grande Santo que se aproximava o termo da sua peregrinação terrena, Entregou a alma ao Criador pelo ano 460, já com idade avançada (68 anos). Os despojos mortais de São SIMEÃO foram conduzidos a Constantinopla. E levantou-se nesta cidade uma igreja magnifica em sua honra.

Terminamos citando um autor moderno: 
«Confessamos que uma vida de tanta austeridade não só está acima do que é ordinário, mas se torna dificil de epxlicar sem uma intervenção de Deus Nosso Senhor. Passara a era dos mártires, e agora os anacoretas ofereciam nova forma de ser mártir, isto é, testemunha de Jesus... Foram modos de viver que hoje nos parecem extravagantes, porque não se ajustam ao nosso modo de pensar; mas foram de grande exemplaridade naqueles tempos. Deus suscitou a santidade por inúmeros caminhos, segundo as necessiadee de cada época». 

Antes tinha dito o autor que as austeridades do santo se encontram bem provadas historicamente.



TELÉSFORO, Santo
Papa, mártir (136)

Grego de origem, TELÉSFORO ocupa o oitavo lugar da lista dos pontificios romanos, Pelo ano de 126, sucedeu a São SISTO I, ocupou a Sé de Roma durante dez anos e presenciou as devastações na Igreja devidas à perseguição de Adriano. EUSÉBIO e SANTO IRENEU concordam em dizer que morreu mártir. Quanto às disposições que lhe atribui o Liber Pontificali, como a celebração da missa da meia-noite no Natal, carecem de fundamento sólido; é que, na verdade, os testemunhos sobre a festa de Natal não são anteriores ao século IV; o rito das três missas, nesse dia, na Igreja romana, só mais tarde aparece.
Havia, no tempo de TELÉSFORO, divergência no oriente sobre a celebração da Páscoa; IRENEU observa, a este propósito, que TELÉSFORO manteve as melhores relações com a Ásia Menor. Os carmelitas pretenderam fazer de TELÉSFORO um mambro da ordem deles; é bem dificil ver sobre que base histórica se apoia semelhante pretensão.


JOÃO NEPOMUCENO NEUMANN, Santo
Confessor (1811-1860)

Nasceu em 1822 e faleceu em 1860. Foi redentorista. Exercitou o zelo e esgotou cedo as forças trabalhando pelos seus compatriotas e língua alemã imigrados para os Estados Unidos. Natural de Prochatiz - Boémia, morreu como Bispo de Filadélfia - Pensilvãnia, depois de construir a Sé, oitenta igrejas e umas cem escolas: tudo isto em oito anos.

MARIA REPETTO, Beata
Religiosa (1807-1890)

Veio ao mundo em Voltaggio, Itália, a 31 de Outubro de 1807, primogénita de oito filhos de João Baptista repetto e Tereza Gazzale. Eis como JOÃO PAULO II retratou a fisionomia da Serva de Deus na homilia da beatificação, a 4 de Outubro de 1981:

«Com 22 anos entrou em Génova na Congregação das Irmãs de Nossa senhora do refúgio, no Monte Calvário. Nas numerosas e graves epidemias de cólera queninfestam a cidade, ela corre intrépida para a cabeceira dos doentes. A fama de "religiosa santa" cresce de dia para dia e, quando toma o ofício de porteira, continua a dar os tesouros da sua alta espiritualidade a todos os que a ela recorrem para ajuda e conselho.
MARIA REPETTO desde a juventude aprendeu e viveu uma grande verdade, que nos transmitiu também a nós: Jesus deve ser contemplado, amado e servido nos pobres, em todos os momentos da nossa vida. Ela dá tudo o que tem: as economias, as coisas, a palavra, o tempo e o sorriso. 'Servir os pobres de Jesus'  era o proigrama do seu Instituto; programa que ela executou nos 50 anos de vida religiosa, servindo primeiramente a Jesus, crescendo na perfeição do amor, recordando a si mesma que "primeiro que tudo era religiosa", e servindo os pobres, pois Cristo vive nos poibres».

E o santo padre termina a s suas considerações, referindo como foi a morte desta bem-aventurada, que ocorreu em Génova a 5 de Janeiro de 1890:

"MARIA REPETTO estava sempre satisfeita e serena, e alegrava-se de ter o coração aberto, mais que a pota do convento, e de dar, dar sempfe, dar tudo.
. E esta alegria da dádiva a Deus culminou na sua morte; com o sorriso nos lábios, a beata pronunciou as úlimas pelavras, que são um hino de júbilo à Mãe de Deus: Rainha do Céu, alegrai-vos, aleluia!"

AAS 61 (1969) 201-4; L'OSS. ROM. 11.1O.1981



PEDRO BONILLI, Beato
Fundador (1841-1935)

Sacerdote, fundador das Irmãs da Sagrada Família de Spoleto, nasceu em São Lourenço de Trévi - Itália a 15 de Março de 1841. Primogénito de 4 irmãos, de uma familia de pequenos proprietários, pouco se sabe da sua infãncia, que ele recordava com um misto de tristeza.
Aos 7 anos recebeu o sacramento da Confirmação e aos 9 dirigiu-se a Trévi para continuar os estudos. Ali encontrou o padre LUÍS PIÉRI, apóstolo da juventude e promotor da devoção à Sagrada Familia, que o encaminhou nas vias do espírito. O menino bem cedo sentiu o chamamento divino para o sacerdócio. Em 1857 vestiu o traje eclesiastico, embora permanecesse fora do seminário e continuasse os estudos por conta própria.
Na pujança dos 19 anos, fez voto de castidade e entrou no seminário de Spoleto. Em Dezembro de 1863 ordenou-se e foi mandado como pároco para Cannaiola, um dos lugafres mais humildes e desprezados da diocese. O Santo Padre, JOÃO PAULO II na homilia da beatificação do Servo de Deus, a 24 de aBRIL DE 1988, disse a respeito dele:

«Permaneceu durante 35 anos numa paróquia situada no territorio mais deserdado da diocese de Spoleto, onde a condição religiosa e moral era singularmente pobre e aviltante, marcada pela degradação da blasfémia, da libertinagem, do jogo, da embriaguez"
É num campo tão adversoi que o Padre PEDRO BONILLI com apenas 23 anos, começa o seu trabalho pastoral. Se não fosse homem humilde e de muita oração, teria recusado paróquia tão dificil. Ele, no entanto, aceitou.
Por meio de pregações adequadas, catequese, exsercicios espirituais, missões, trato pessoal com as pessoas, interesse pela solução dos problemas sociais e sobretudo por muita oração aos pés do Sacrário, de dia e de noite, conseguiu o milagre de transformar aquele povo.
As suas atenções voltaram-se também para o estado degradado da igreja paroquial. Logrou restaurá-la e ampliá-la. 
Um recurso de suma importância tanto no progresso espiritual da sua alma quanto na transformação da comunidade paroquial foi a devoção á Sagrada Familia, que lhe tinha sido inculcada pelo Padre LUÍS PIÉRI. A devoção não devia constar apenas de preces a Jesus, Maria e José, mas sobretudo no empenho de imitar as suas virtudes, o que naturalmente levaria a frequência dos sacramentos. O Servo de Deus esforçou-se por estenderr esta devoção a toda a Itália por meio de publicações que ele mesmo preparava na sua tipografia. Não lhe faltaram sérios dissabores por causa disto.
Em 1884 abriu na paróquia um pequeno orfanato para rapazes, que depois destino a jovens cegas e surdas-mudas. Para tratar delas, fundou o Instituto das Irmãs da Sagrada Familia.
Com a miudança das Irmãs para Spoleto em 1898, o Padre PEDRO BONILLI por ordem do Bispo, deixou a querida paróquia e acompanhou-as como capelão. Nesse mesmo ano foi nomeado cónego penitenciário da catedral e mais tarde ecónomo e reitor do seminário arquidiocesano. Em 1908, o Sumo Pontifice PIO X concedeu-lhe o titulo de Monsenhor.
Estess cargos e honras não afectaram o porte humilde do Padre PEDRO BONILLI que viveu ainda largos anos. teve que suportar grandes sofrimentos, sobretudo no final da vida, com a privação da vista. Apesar disso, o seu coração rejubilou muitas vezes como, por exemplo, quando a santa Sé em 1911, promulgou o decreto de louvor da sua querida Congregação, e lhe deu a aprovação definitiva em 1932.
Viu-a crescer e expandir-se por muitas dioceses de Itália e países estrangeiros. Podia, pois partir para os braços do pai, seguro de que as suas filhas espirituais continuariam a sua acção caridosa em prol dos mais necessitados. Faleceu santamente com quase 94 anos, a 5 de Janeiro de 1935.
AAS 57 (1965) 667-9; 78 (1986) 1194-1200; DIP i, 1522-4



SINCLÉTICA de Alexandria, Santa
Eremitra - século IV

Em Alexandria, no Egipto, Santa SINCLÉTICA que, segundo a tradição, seguiu a vida eremítica, (séc. IV)

DEOGRÁCIAS de Cartago, Santo
Bispo (457/8)


Em Cartago, Tunísia, São DEOGRÁCIAS bispo que resgatou muitos cativos trazidos da cidade de Roma pelos Vândalos, abrigando-os em duas amplas basilicas preparadas com pequenos leitos e esteiras. (457/8)



EMILIANA de Roma, Santa
Virgem (século VI)

Em Roma, a comemoração de Santa EMILIANA virgem, tia paterna de São GREGÓRIO MAGNO que, ,pouco depois, da sua irmã TARSILA partiu deste mundo ao encontro do Senhor. ((séc. VII)



CONVOIÃO da Bretanha Menor, Santo
Abade e fundador (868)

Na Bretanha Menor, França, São CONVOIÃO abade, que fundou nem Redon o mosteiro de São Salvador, onde, sob a sua direcção e seguindo a Regra de São Bento, florsceu uma plêiade de monges insignes pela sua grande piedade; destruído o seu cenóbio pelos Normandos, construiu um novo mosteiro em Saint-Maxent-de-Plélan, onde faleceu octogenário. (868)



EDUARDO O Confessor, Santo
Rei dos Inglerses (1066)

Em Londres, Inglaterra, Santo EDUARDO O Confessor, que senodo rei dos ingleses, muito estimado pelo povo por causa da sua exímia caridade, conseguiu estabelecer a paz no seu reino e promoveu tenazmente a comunhão com a Sé Apostólica. (1066)



GERLAC de Walkenberg, Santo
Eremita (1165)

Próximo de Walkenberg, na região de Limburgo, hoje Paises Baixos, São GERLAC, eremita, insigne pelo seu auxílio aos pobres. (1165)



ROGÉRIO de Tódi, Beato
Presbitero (1230)

Em Tódi, na Úmbria, Itália, o Beato ROGÉRIO presbitero da Ordem dos Padres Menores que foi discipulo de São FRANCISCO e seu fervoroso imitador. (1237)



FRANCISCO PELTIER, Beato
TIAGO LEDOYEN, Beato
PEDRO TESSIER, Beato
Mártires (1794)

Em Angers, França, os beatos FRANCISCO PELTIER, TIAGO LEDOYEN e PEDRO TESSIER presbiteros e mártires, que durante a Revolução Francesa, foram degolados por permanecerem fiéis ao seu sacerdócio (1794)



CARLOS DE SANTO ANDRÉ (João André) HOUBEN, Santo
Presbitero (1893)

Em Dublin, na Irlanda, São CARLOS DE SANTO ANDRÉ (João André) HOUBEN, presbitero da Congregação da Paixão, zeloso ministro do sacramento da Penitência. (1893)




MARCELINA DAROWSKA, Beata
Viúva e fundadora (1911)

Em Jazlowice, Ucrânia, a Beata MARCELINA DAROWSKA que, depois do falecimento do esposo e do filho primogénito, se consagrou ao Senhofr e, sempre solícita pela dignidade da família, fundou a Congregação das Irmãs da Imaculada Virgem Santa Maria, destinada à formação das jovens. (1911)




GENOVEVA TORRES MORALES, Santa
Virgem (1956)

Em Saragoça, Espanha, Santa GENOVEVA TORRES MORALES virgem que, tendo sofrido desde a infância a aspereza da vida e adversidade da doença, fundou o Instituto das Irmãs do Sacratíssimo Coração de Jesus e dos Anjos, destinada ao auxílio das mulheres. (1956)






*************



Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



»»»»»»»»»»»»»»»»



ANTÓNIO FONSECA

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 136º  Número da S...