sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Nº 5 163 - SÉRIE DE 2023 - (006) - SANTOS DE CADA DIA - EPIFANIA DO SENHOR - DIA DOS REIS MAGOS 6 DE JANEIRO DE 2023 - (Nº 0 6 1) DO 16º ANO

   Caros Amigos






16º ano com início na edição 
Nº 5 102 


NOTA:


Hoje inicia-se nova numeração anual

Este é portanto o 

Sexto Número

da Série de 2023

e o Nº  0  6  1


do 16º ano



Todas as biografias podem ser consultadas através dos 
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
 e continuem a passar os seus olhares por este Blogue e fazendo os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem




Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






Foto de 1-Maio-2022

António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº  5  1  6  3


SÉRIE DE 2023  -  (Nº  0  0  6)




 
6  DE JANEIRO DE 2023

EPIFANIA DO SENHOR
DIA DOS REIS MAGOS


SANTOS DE CADA DIA




(Nº  0  6  1)




16º  A N O 










BENDITO E LOUVADO 
SEJA PARA SEMPRE

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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EPIFANIA DO SENHOR ou
DIA DOS REIS MAGOS
Confessor (392-459)



EPIFANIA vem duma palavra grega que significa manifestação ou aparição. A partir do século IV, os gregos comemoram, nesta solenidade, o baptismo do Salvador, quando foi revelada a sua filiação divina ("Este é o meu Filho muito Amado; n'Ele pus o meu enlevo" - Mt 3, 17 e par.), e comemoram também as bodas de Canã, em que Jesus manifestou publiamente, a primeira vez, o seu poder de operar milagres. Os Latinos, remetendo agora para outros dias o baptismo e as bodas, m e lembramos hoje a aparição da estrela no oriente e a viagem dos reis Magos até Belém.
Para o evangeliusta São MATEUS, os Magos vêem a ser homens sábios, zelosos executores de toda a justiça e virtude, curiosos investigadores dos feómenos celestes e praticantes sinceros da religião e do culto verdadeiro de Deus. Os documentos antigos não nos oferecem outros dados para lhes determinarmos melhor as personalidades. Uma das pinturas do século II, na catacumba romana de PRISCILA, reperesenta Nossa Senhora vestida como dama romana e os Magos de cabeça descoberta e a andar com os presentes nas mãos, sem que nada indique a nacionalidade ou o carácter real das pessoas. Nesta e noutras catacumbas há grande variedade na representação. Umas vezes usam os magos túnicas curtas, outras cobrem-se com longas capas ou mantos, ou têm nas cabeças gorros frígios. Se Maria está no centro da cena, eles agrupam-se dos dois lados simetricamente. É frequente, contudo, o número de três. São JOSÉ em geral não aparece, a não ser nas pinturas mais tardias, dos séculos IV e V.
Os Magos com certeza que não eram reis, se o fossem. São MARCOS di-lo-ia, e Herodes te-los-ia recebido respeitosamente. Desde o século VI são considerados como reis para os adapatar à célebre profecia do Salmo 71: «Os reis de Társis e das ilhas virão com presentes, os reis da Arábia e de Sabá trarão as suas ofertas. Prostrar-se-ão diante dele todos os reis». 
A pátria mais provável destes homerns é a Arábia, célebre pelo incenso, mirra e, também pelo ouro.
A estrela que os guiou é singularissima. Anda à frente deles, eclipsa-se ao chegar à capital de Israel e torna a aparecer no principio do caminho de Belém, passando sobre a casa em que habitava o Menino. A palavra que o primeiro evangelista usa explica-se unicamente a um astro especial, seja ele planeta, estrela, cometa ou outro meteoro celeste. ORÍGENES no século III, inclinava-se para um  cometa que pôde ser extraordinário, mais provavelmente no seu curso; ou realizar no tempo devido a sua aparição normal  com alguma variante sobrenatural na carreira. Outros Padres, e com eles muitos autores modernos, falam dum meteoro móvel e transitório, parecido com a coluna brilhante que orientava os israelitas pelo deserto.
A intervenção divina, em todo este acontecimento, é inegável e manifesta-se mais evidente na atitude dos magos do que na estrela mesma. Estes Magos eram com certeza gentios, não israelitas, mas sem dúvida adoravam o veradadeiro Deus e, amando a verdade, conheciam também alguma coisa da religião do Antigo Testamento. Eram hoimens que viviam no plano elevado do espírito, acima do mundo e dos seus apetites grosseiros. Estavam, pois, prepoarados para ouvir a voz de Deus e reconhecer, em seguida, a sua estrela. Esta mesma altura de ideias deu-lhes valor e energias para se lançarem a uma viagem longa, dirigida a terra estrangeira, viagem cheia de incógnitas e aventuras perigosas. O amor de Deus e a verdade que buscavam, fortalecia-os e alentava-os. Chegam a Jerusalém e não hesitam em perguntar na corte do Rei Herodes - sanguinário e ambicioso, velho suspeitoso e ladino -  pelo recém-nascido rei dos Judeus. Esta pergunta sobressaltou a corte, o rei e a cidade inteira. Todos os judeus sabiam que Herodes era idumeu, rei sucessor de David. Herodes, foi, sem dúvida, que mais se impressionou, mas soube dissimular, a fim de melhor levar a efeito os tenebrosos planos de dar a morte ao Menino e aos temerários sábios do oriente, que vinham à busca de um rei dos Judeus, que não era Herodes nem qualquer dos seus filhos.
Os magos procederam com toda a honradez e simpolicidade, fiados na estrela e obedientes à graça interior que actuava nos seus corações. Na simplicidade de pombas, faltava-lhes a astúcia de serpentes. Mas quem se entrega confiado a Deus não pode equivocar-se, não pode tropeçar no caminho.
Herodes, embora com hipocrisia e duplicidade, informou-os exactamente sobre o lugar em que estava o Menino. Era Belém e para lá se dirigiram os Magos sem temor. Alegraram-se muito, vendo de novo o cometa misterioso, que vai diante deles como a luz do Senhor(Iavé). Entram na casa onde está o Menino, ainda pequeno, de um ano, ou ano e meio, adoram-No, oferecem-Lhe os dons do incenso, ouro e mirra, e em troca recebem maior luz e mais amor pela verdade. Buscavam um Rei; encontram uma casa pobre; um berço modesto, um menino como os outros, uma mãe jovem e vestida com simplicidade. Os olhos externos não vêem, por lado nenhum, a realeza. A fé, a luz interior do espírito e a acção de graças sobrepôem-se: e eles adoram-No como a rei, provavelmente como a Deus, oferecem-se a Ele, para o seu serviço e despedem-se alegres e confiantes.
Õ anjo de Iavé não os abandona no regresso. Não devem voltar a Jerusalém, porque Herodes pensa, no seu coração, em matá-los. Em sonhos recebem o aviso de que regressem ás suas terras do oriente pelo vale e campo dos pastores, atravessando o Jordão perto da foz no mar Morto, de maneira que evitem o caminho da capital.
A Missa e Ofício divino e hoje  falam da Epifania de Cristo aos magos e das epifanias ou manifestações interiores às almas. Não é, portanto, só a Epifania do Evangelho a que hoje celebramos, celebramos também a interior e secreta que se dá em cada crente a quem Jesus Se descobre  pela fé. Ninguém viu Deus em Si, mas Deus revela-Se, de muitas diversas formas, às almas. Bastam boa vontade e humildade. Felizes os pequenos, os meninos de coração, os puros e limpos, porque eles verão a  Deu. A antiga sentença "conhece-te a ti mesmo" tem valor secundário. O importante é conhecer Deus, Cristo e a Epifania de Jesus.



ANDRÉ (Alfredo) BESSETE, Santo
Confessor (1845-1937)

A 23 de Maio de 1982, JOÃO PAULO II beatificou o irmão ANDRÉ BESSETE. Nasceu em 1845 perto de Montreal, no Canadá. O oitavo filho de seus pais, gente muito humilde, chamou-se ALFREDO; na vida religiosa, 25 anos mais tarde, havia de mudar o nome para ANDRÉ.
Era tão doente, qiue no dia seguinte, ao ser baptizado, declarou o Pároco: «Nem vale a pena fazer o assento do baptismo, porque daqui a pouco voará para os anjinhos». Bem se enganou, pois aquele menino, apesar de enfermiço, chegou aos 91 anos...
Foi criado de lavoura, padeiro, sapateiro, funileiro e ferreiro. Imigrou para os Estados Unidos, onde trabalhou quatro anos em fábricas de tecidos. Depois voltou ao Canadá.A sua piedade simples leva-o a rezar constantemente e oferecer muitos sacrificios a Jesus.Trazia apertada à cinta uma correia com pontas de pregos. Uma caractetristica o distinguiu sempre: grande devoção a São JOSÉ. Diria: 
«Sou filho adoptivo de São JOSÉ e irmãoi de jesus. Este, que na terra obedeceu semore a São José, também no céu lhe faz sempore a vontade». 
Todas as graças e milagres pedia-os a Jesus por meio de São JOSÉ.
Foi o que Pároco que lhe incutiu tão profundo devoção e foi também ele que o animou a entrar na Congregação de Santa Cruz. Nesta, dedicada ao ensino, entrava um quase analfabeto! Mas na carta de recomendação trazia escrito pelo mesmo pároco: 
«Mando-vos um santo».
No fim de 1870, ALFREDO reebeu o hábito e mudou o nome para ANDRÉ, homenagem ao mesmo pároco. Este ano será inesquecivel para ele, pois em 1870 o Papa PIO IX proclamou São JOSÉ Padcroeiro da Igreja. O irmão ANDRÉ fez um contrato secreto com o Esposo de Maria. Promete honrar semnpre o título que lhe conferiu o papa e procurar que todos amasssem e venerassem tão grande santo.
Ao terminar o Noviciado é-lhe negada a profissão por falta de saúde. Ao fim de seis meses de hesitações, decide o Mestre de Noviços
«Se este jovem não puder trabalhar, saberá, ao menos, rezar muito bem».
Feita a profissão religiosa em 1872, FREI ANDRÉ foi nomeado porteiro do Colégio de Nossa Senhora, em Montreal, onde passou cerca de 40 anos.
FREI ANDRÉ tornou-se, muito em breve, o amigo dos pobres, dos doentes e dos aflitos. Muitas pessoas começaram a confiar-lhe as suas intenções e necessidades, que ele recomendava a São JOSÉ.Tinha cerca de trinta anos quando se verificaram as primeiras curas ou milagres por ele obtidos.
FREI ANDRÉ, acollhe, com doçujra e bondade, católicos, protestantes ou ateus. Aos enfermos toca-lhes as partes doentes com a medalha de São JOSÉ e com azeite da lâmpada que ardia em frente da imagem do grande santo. As curas extraordinárias multiplicavam-se. Só em 1904 registaram-se 435, isto é, mais de uma por dia.
Ao homem de São JOSÉ não lhe faltaram perseguições. Até lhe chamavam «charlatão» e «supersticioso»! FREI ANDRÉ tudo suporta sem uma queixa, sempre com um sorriso de santidade.
Reconhece, porém ,ele e outros, ser o Colégio insuficiente para atender tantos milhares de pegregrinos. E pensam numa colina sobranceira à cidade de  Montreal. O Superior, a quem expõe o projecto de aquisição e construção, pergunta-lhe admirado e incrédulo:
«Então IRMÃO ANDRÉ, acha mesmo que São JOSÉ vai conseguir tão grande terreno, para lá ser erigido um santuário em sua honra
Num gesto meio escandcalizado, o irmão exclama:
«Claro que sim, padre reitor! São JOSÉ é o Pai do Dono do mundo, portanto, deste Monte, no meio da cidade... Jesus nunca há-de negar um pedido a seu Pai. Ele foi sempre menino obediente no céu, como bom Filho»
Os factos mostram qiue o Irmão tinha razão, pois tudo conseguiu. Amarrou uma medalha do seu santo no tronco duma árvore, para que todo o terreno adjacente fosse doado para uma futura igreja em honra de São JOSÉ. A graça vem, sendo-lhe oferecido quase milagrosamente todo o terreno. Para conseguir dinheiro para construção da igreja, coloca uma imagem de São JOSÉ no alto duma coluna. Primeiro, constroi um barracão, depois uma Igreja e mais tarde uma basilica, que é uma das grandes igrejas do mundo e a maior de toda a terra em honra de São JOSÉ.
Para ali muda o seu escritório o bondoso Irmão, e ali fica durante trinta anos até à hora da morte.
Toda a sexta-feira, dirige o IRMÃO ANDRÉ a Via Sacra pela encosta que sobe em direcção à basilica.
o número de peregriunos torna-se incalculável. Na cidade muliplicam-se os hoteis. Os vapores aumentam os seus serviços. Os transportes urbanos tornam-se um formigueiro.
Duas mil cartas chegam cada dia, vindas de todo o mundo. Os milagres são clamorosos.
Passando pela enfermaria do Colégio de Nossa Senhora, viu o Irmão um aluno muito doente e pergunta-lhe brincando: 
Que tens tu meu menino?
Muita febre - responde.
Tu estás mas é cpom preguiça. Vai brincar para o recreio.
O rapaz salta da cama, veste-se e põe-se a jogar com os Colegas. De repente, grande alarme. O prefeito corre ao Superior, este acode ao médico e por fim todos cercam o menino como um cabrito vadio. O IRMÃO ANDRÉ muito censurado limita-se a dizer: 
«Examinem o pequeno» 
Feitos os exames médicos, todos se calam, porque no rapaz não apareceu sequer um vestigio da doença.
E tantos outros casos semelhantes!
Um dia apareceu um doente apoiado em duas muletas. O Irmão ANDRÉ fixou-o e, num cintilar interior, deu esta ordem: 
«Leva as muletas a São JOSÉ, e deixe-as lá com ele». 
O facto repetiu-se taneas vezes que o altar do grande santo está cercado por uma guarda de honra de muletas. Por esse motivo, a vida do IRMÃO ANDRÉ, escrita no Brasil por AFONSO DE SANTA CRUZ, tem o título «O Coleccionador de Muletas».
Um jovem sacerdote, Padre ADOLFO CLÉMENT quase cego, oferece os seus préstimos a São JOSÉ com a condição de recobrar a vista. Com voz grossa e simples o IRMÃO apenas lhe diz: 
«Então amanhã Vossa Reverência já pode ler o Breviário». 
No dia seguinte o Padre consegue ler perfeitamente, deixando os médicos assombrados.
Num dos seus sonhos-visões contemplou o irmão ANDRÉ o céu. Viu os magnificos tronos de Jesus e Nossa Senhora, e logo abaixo o de São JOSÉ, do qual dizia: 
«Todos quantos entrarem no céu hão-de ficar espantados com a sua beleza e esplendor». 
Ao lado deste trono viu uma cadeira ou poltrona vazia.Na sua ingenuidade arrisca e pergunta: 
- Para quem é? 
São JOSÉ aponta para ium bilhete com estas palavras, afixado no respaldar da poltrona: 
«Reservado ... Irmão ANDRÉ». 
O humilde fradiinho desconfia e teme que outro, antes dele, ocupe aquele lugar. Mas São JOSÉ  garante-lhe que há-de guardá-lo para ele até à sua entrada no céu.

Esse dia aproximava-se. Faleceu o irmão ANDRÉ a 6 de Janeriro de 1937, primeira quarta-feira do mês e do ano, aos 91 anos de idade, depois de ter oferecido a vida pelo santo Padre e pela sua Igreja.
Três anos depois foi iniciado o processo de beatificação e 45 anos após a morte, em 1982, foi elevado aos altares. Uns 10 milhões de cartas tinham chegado relatando graças desde o seu falecimento.



RAFAELA MARIA DO SAGRADO CORAÇÃO 
(Rafaela Maria Porras Ayilón), Santa
Religiosa (1850-1925)

Nasceu perto de Córdova, Espanha, em 1850; faleceu em Roma, a 6 de Janeiro de 1925. Em 1877 fundara em Córdova, com sua irmã MARIA DEL PILAR, as Escravas do Sagrado Coração de Jesus, defdicadas a adorar o Santíssimo Sacramento e a educar crianças. As Escravas espalharam-se rapidamente, e RAFAELA dirigiu-as com MARIA DEL PILAR, como ecónoma geral, até 1893, Neste ano, MARIA DEL PILAR, mais velha, convenceu-se que a irmã errava muito na administração económica: fez campanha e as Religiosas Conselheiras declararam, a MARIA RAFAELA incapaz de governar a Congregação; assim, MARIA DEL PILAR substituiu-a no seu cargo; teve, deste modo o gosto de ser Superiora geral durente dez anos (1893-1903). Estes dez anos e os 22 seguintes passou-os RAFAELA a um canto, esquecida e desprezada, mas feliz por não ter senão que dar bom exemplo e entregar-se continuamente à oração e à humildade, Mas, depois que ela morreu, as autoridades eclesiasticas compreenderam o que se tinha passado; foi aberto sen detença o processo de beatificação. PIO XII beatificou-a em 1952 e PAULO VI canonizou-a em 1977.



JULIÃO e BASILISSA, Santos
Mártires - (séc. IV)

Em Antínoo, na tebaida, Egipto, os santos JULIÃO e BASILISSA mártires. (séc. IV)




FÉLIX de Nantes, Santo
Bispo (582)

Em Nantes, na Bretanha Menor, França, São FÉLIX bispo que deu testemunho insigne de zelo apostólico ao serviço dos seus concidadãos, construiu a Igreja catedral e evangelizou com intenso ardor as populações rurais. (582)



MACÁRIO de Wurzburg, Santo
Abade (1153)

Em Wurzburg, na Francónia, Alemanha, São MACÁRIO abade, que foi o primeiro prelado do mosteiro dos Escoceses nesta cidadde. (1153)


RAIMUNDO DE PENHAFORTE, Santo
(1275)


Em Barcelona, Catalunha, Espanha, São RAIMUNDO DE PENHAFORTE cuja memória se celebra, amanhã, dia 7 de janeiro. (1275)



PEDRO TOMÁS, Santo
Bispo de Constantinopla (1366)

Em Famagusta, na ilha de Chipre, o passamento de São PEDRO TOMÁS, bispo de Constantinopla, da Ordem dos carmelitas que exerceu a missão de legado do Romano Pontifice no Oriente. (1366)



ANDRÉ CORSINI, Santo
Bispo (1373)

Em Fièsole, na Etrúria, Toscana, Itália, Santo ANDRÉ CORSÍNI bispo, da Ordem dois Carmelitas, que se tornou memorável pela sua vida austera e assídua meditação da Sagrada Escritura, reconstruiu os conventos devastados pela peste, governou sabiamente a sua Igfreja, prestou auxílio aos pobres e reconciliou os inimigos. (1373)



JOÃO DE RIBERA, Santo
Bispo (1611)

Em Valência, Espanha, São JOÃO DE RIBERA bispo, que exerceu também as funções de vice-rei. Dedicou-se intensamente ao culto da Santíssima Eucaristia , foi grande defensor da verdade católica e instruiu o seu povo com sólidos ensinamenos.( 1611)



CARLOS DE SEZZE, Santo
Religioso (1670)

Em Roma, São CARLOS DE SEZZE religioso da Ordem dos Frades Menores, que obrigado desde a infância a procurar o seu sustento, induzia os companheiros à imitação de Cristo e dos Santos e, revestido finalmente com o hábito franciscano , como tanto desejava, se dedidou assíduamente à adoração do Santíssimo Sacramento. (1670)



RITA AMADA DE JESUS 
(Rita Lopes de Almeida), Beata
Virgem (1913)

Em Casalmedinho, Viseu, Portugal, a Beata RITA AMADA DE JESUS (Rita Lopes de Almeida), virgem que, em tempos dificeis de perseguição religiosa e devassidão de costumes, entre grandes dificuldades e obstáculos fundou o Instituto Jesus Maria e José, destinado a recolher e educar meninas pobres e abandonadas, promovendo também com grande diligência a dignidade integral das mulheres (1913)



JOSÉ MARIANO DOS ANJOS (Mariano Alarcón Ruiz), Beato
Presbitero e mártir (1937)

Em Montcada, na Catalunha - Espanha, o beato JOSÉ MARIANO DOS ANJOS (Mariano Alarcón Ruiz) presbitero da Ordem dcos Carmelitas Descalços e mártir (1937)






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ANTÓNIO FONSECA

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