Caros Amigos
16º ano com início na edição
Nº 5 102
NOTA:
Hoje inicia-se nova numeração anual
Este é portanto o
Décimo Quarto Número
da Série de 2023
e o Nº 0 6 9
do 16º ano
Todas as biografias podem ser consultadas através dos
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga;
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.
Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
e continuem a passar os seus olhares por este Blogue e fazendo os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem
Igreja da Comunidade de
São PAULO DO VISO
Foto de 1-Maio-2022
António Fonseca
Autor desde 7-11-2006
Nº 5 1 7 1 (*)
14 DE JANEIRO DE 2023
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 6 9)
16º A N O
BENDITO E LOUVADO
SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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FÉLIX DE NOLA, Santo
Confessor (256)
A São PAULINO, Bispo de Nola, devemos as notícias mais exactas da vida de São FÉLIX, presbitero também de Nola. Aquele Santo Prelado escreveu-as em verso latino, que o Venerável BEDA reduziu a prosa: são resumidamente como seguem:
"Era sírio de nação, e chamava-se HERMIAS o militar, pai de São FÉLIX. Em Nola, a umas cinco léguas de Nápoles, teve dois filhos: HÉRMIAS, que se alistou nos exércitos do Imperador, FÉLIX, que serviu com todo o coração o supremo Imperador e Rei dos reis: Jesus Cristo.
FÉLIX, havendo repartido pelos pobres a maior parte dos seus haveres, dedicou-se ao serviço da Igreja. Ordenado sacerdote, edificava a todos, já com a excelência da doutrina, já com o exemplo de uma vida santa e verdadeiramente cristã.
Levantaram-se no seu tempo contra a Igreja as horriveis perseguições de Décio (245/250) e de Valeriano (256). Vieram a Nola os emissários imperiais e trataram de procurar as primeiras colunas do edificio cristão, para que, partidas elas, desabasse o edificio e, morto o pastor, se dispersasse o rebanho.
Era por esse tempo Bispo de Nola um inclíto varão chamado MAXIMINO, avançado em idade, santo nos costumes, de aspecto venerando, zeloso e sábio. Mas, lembrando-se daquelas palavras que o Divino Mestre disse aos discipiulos "quando vos persigam numa cidade, fugi vós para outra" (Mt 10, 73), guardou-se para melhor ocasião, como fez também São CIPRIANO em África. Deixando a FÉLIX a drecção da sua amada grei, retirou-se para lugares ocultos er seguros.
Não tendo os persegufdores envontrado o santo Bispo, descarregaram sobre FÉLIX os seus furores. Valeram-se primeiro das promessas e logo depois das ameaças e dos tormentos. Vendo que nem umas nem outras surtiam o desejado efeito, encerram-no num tenebroso cárcere, por cujo pavimento espalharam agudos pedaços de telhas.
FÉLIX presoi não conseguia valer a todas as necessidades dos fiéis. MAXIMIANO afligia-se e quis voltar mas não conseguiu. Além disso, na sua velhice, sofria muito do frio e da escassez de alimentação. Mas renovando-se o milagre da libertação de São PEDRO a quem Herodes prendera, ouviu FÉLIX uma voz que dizia: «Segue-me». Obedeceu prontamente o santo, e logo um anjo abrindo todas as poirtas da prisão, lhe deu a liberdade, e por fim o conduziu ao monte em que estava Maximiano.
FÉLIX abraçou MAXIMIANO e como o visse em tão depliravel estado, levou-o aos ombros a casa duma piedosa viíva onde se reanimou. Depois de piedosos colóquios, os dois Santos determinaram regressar à cidade para utilidade e alegria dos fiéis.
A caridade muliplicou as forças de São FÉLIX; e, movido pelo amor que votava a Maximiano, e pela esperança do fruto que as almas colheriam com a visita do seu pastor, tomou sobre os ombros o santo velho, e assim entraram secretamente na cidade.
Conservaram-se algum tempo escondidos, até que, serenada a borrasca, apareceram em público e foram animar os fiéis. Foi breve a duração desta tranquioidade para a Igreja e para a cidade de Nola. Bem depressa estalou de novo, e com mais fúria, a perseguição, que desta vez alvejava mais particularmente aqulas duas colunas do edificio da fé.
Mal chegaram à cidade, os emissários do Imperador trataram de procurar FÉLIX, que bem sabiam ser o principal sustentáculo daquela cristandade. retirou-se o santo para casa duma piedosa mulher,,onde viveu por espaço de três meses, como refere São PAULINO, sem ser conhecido nem visto. Finalmemte, terminada a tormenta, saiu a público e novamente começou a exortar à prática da virtude.Os fíeis olhavam FÉLIX como enviado do céu.
Morreu por aquele tempo ,o Bispo MAXIMIANO, vítima da idade e dos muitos trabalhos. Os cristãos lembraram-se logo de FÉLIX para lhe suceder. Mas este, escusando-se, tratou de os resolver a escolerem QUINTO, clérigo da mais santa vida. Por este modo teriam os fiéis os trabalhos e serviços de QUINTO e de FÉLIX. Assim aconteceu, assumindo aquele o governo da diocese, e continuando este a sua pregação frutuosíssima.
Finalmente,depois de edificar a todos com vida exemplar, cheio de anos, porém mais ainda de viutudes e merecimentos, faleceu pela era de 256. Foi tido na qualidade de mártir, se bem que não tivesse sofrido a pena capital. O grande papa São DÂMASO compôs devotos versos em acção de graças pela saúde que, por intermédio de São FÉLIX, o Senhor lhe havia concedido.
Fazem menção de São FÉLIX, São PAULINO, como já dissemos, santo AGOSTINHO e GREGÓRIO TURONENSE.
Afirma São PAULINO que Nola era, depois de Roma, o segundo centro de numerosas peregrinações no século IV
MACRINA a Antiga, Santa
Viúva (340)
MACRINA, avó de São BASILIO MAGNO, pertencia a uma família notável pelo número de santos que deu à Igreja: pareceu que nela era a virtude hereditária. Nasceu em Neocesareia, no Ponto, pouco depois da morte de São GREGÓRIO TAUMATURGO. O que ensoinava este santo Prelado sobreviveu_lhe e, da boca dos seus discipulos,MACRINA recebeu uma doutrina que fielmente tramsmitiu a filhos e negtos. De harmonia com o seu marido, manteve-se na fé e na prática da religião. Tiveram de retirar-se durante a perseguição cruel de Galério Maximino (305-313). Durante sete anos passaram vida extremamente dura no meio da floresta do Ponto. Um dia, extenuados pelo jejum e privados de todos os recursos, pediram a Deus que os aliviasse como fez outrora pelo seu povo no deserto. Em especial a oração de MACRINA foi tão fervorosa que Deus ouviu-a imediatamente; passaram ao lado deles animais ferozes que se deixaram apanhar facilmente. Depois deste perigo, sobreveio outro: a persguição trouxe consigo a confiscação dos bens que tinham. BASILIO MAGNO testemunhou nos seus escritos dever muito aos ensinamentos da avó: «Essa santa mulher, diz ele, tinha conservado fielmente a lembrança da pregação de GREGÓRIO; moidou as nossas almas infantis com uma piedade basedaa a na sã doutrina". tendo a perseguição acabado, os dois esoosos voltaram a Neocesareia; MACRINA sobreviveu ao marido; e veio a morrer a 14 de janeiro dum ano imoreciso, por volta de 340.
38 MÁRTIRES DO MONTE SINAI, Santos
Mártires (fins sdo século IV)
No tempo do imperador Teodósio o Antigo (fins do século IV), na época em que Pedro II, sucessor de ATANÁSIO, governava a Igreja de Alexandria, precipitaram-se alguns nómadas, em desordem e sem chefe, sobre a solidão do Sinai: sem misericórdia assassinaram os anacoretas do monte Sinai e dalguns mosteiros vizinhos; só escaparam alguns a quem foi possivel fugir. Pouco depois, os solitários sobreviventes vieram à procura dos corpos e encontraram 38. Este mortícinio realizou-se no segundo dia do mês a que os Egipicios chamam Tybi, dia que equivale a 14 de Janeiro.
43 MÁRTIRES DE RAITA, Santos
Mártires
RAITA a três léguas das montanhas do Oreb e do Sinai, estendia-se para o Mar Vermelho sobre uma planície de cerca de seis léguas (é o Elim da sagrada Escritura). Viviam lá anacoretas, passando uma vida tão perfeita como os do Sinai; eram 43.
Trezentos Blemios (nómadas da região da Abissinia), depois de matarem a população de Farán e do forte de Raita, voltaram-se contra os religiosos que oravam na própria igreja: um monge, chamado JEREMIAS, foi o primeiro a ser esquartejado por recusar dizer quem era o superior. E os outros foram em segiuda executados de maneiras diversas. Um só conseguiu escapar à chacina e foi levar a noticia ao monte Sinai. também este martirio se deu no século IV.
PEDRO DONDERS, Beato
Religioso (1809-1887)
No dia 23 de maio de 1982, Sua Santidade JOÃO PAULO II fez cinco beatificações, entre as quais a do Padre PEDRO DONDERS a que m se referiu nestes termo:
Ver texto no livro SANTOS DE CADA DIA
POTITO de Sárdica, Santo
Mártir (data incerta)
Comemoração de São POTITO mártir que, depois de padecer muitos tormentos em Sárdica, na Dácia, hoje Soifia, Bulgária, conta-se que alcançou a glória do martirio a fio da espada (data incerta)
GLICÉRIO de Antioquia, Santo
Diácono e mártir (data incerta)
Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, na Turquia, São GLICÉRIO diácono e mártir (data incerta)
NINA da Geórgia, Santa
prisioneira (séc. IV)
Na região dos Iberos, além do Mar Negro, actual Geórgia, Santa NINA prisioneira cristã que pela sua grande santidade de vida conquistou a reverência e admiração de todos , de tal modo que a própria rainha, cujo filho foi curado graças às suas orações, o rei e toda a sua gente, aderiram à fé de Cristo. (séc. IV)
FIRMINO de Gèvaudan, Santo
Bispo (séc. V)
Em Gévaudan, na Gália hoje França, São FIRMINO bispo (séc. V)
EUFRÁSIO de Arvena, Santo
Bispo (515)
Em Arvena, na Aquitânia hoje Clermont-Ferrand, França Santo EUFRÁSIO bispo, cuja hospitalidade é louvada por São GREGÓRIO DE TOURS. (515)
DÁCIO, Santo
Bispo (552)
Em Milão, na Ligúria, Lombardia, Itália, o passamento de São DÁCIO bispo que na controversias dos "Três capítulos" defendeu a opinião do papa VIGILIO a quem acompanhou em Constantinopla, onde morreu. (552)
FULGÊNCIO de Écija, Santo
Bispo (irmão de São LEANDRO, ISIDORO e FLORENTINA) - 632)
Em Écija, na Bética hoje Andaluzia,Espanha, São FULGÊNCIO, bispo, irmão dos santos LEANDRO, ISIDORO e FLORENTINA, a quem Santo ISIDORO dedicou o tratado "Ofícios eclesiasticos" considerado o primeiro manuel de Liturgia. (632)
ODÃO DE NOVARA, Beato
Presbitero (1200)
Em Tagliacozzo, nos Abruzos, Itália, o Beato OTÃO DE NOVARA presbitero da Ordem dos Cartuxos. (1200)
ODORICO MATTIUZZI DE PORDENONE, Beato
Presbitero (1331)
Em Údine, Venécia, actual Friúli-Venézia Giúlia, Itália o beato ODORICO MATTIUZZI DE PORDENONE, presbitero da Ordem dos menores que percorrendo os territorios dos Tártaros, dos Indianos e dos Chineses até chegar a Kombalik, cidade da China, anunciou o Evangfelho por toda a parte e cobduziu muita gente à fé de Cristo. (1331)
LÁZARO PILLAI (Devasahayam Pillai), Beato
Pai de família e mártir (1752)
Em Aral Kurusady , Índia, o beato LÁZARO PILLAI (Devasahayam Pillai), pai de familia e mártir que durante a perseguição contra os cristãos no tempo de Travancor foi assassinado por se ter convertido do hinduismo ao catolicismo. (1752)
AFONSA CLERICI, Beata
Virgem (1930)
Em Vercellas, no Piemonte, Itália, a beata AFONSA CLERICI virgem da Congregação das Irmãs do Preciosíssimo Sangue, cujo apostolado se orientou especialmente para o ensino e educação da juventude. (1930)
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ANTÓNIO FONSECA
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