sexta-feira, 30 de setembro de 2011

AVISO

Caros Amigos:

Não sei o que se passa.
Desde as 14 horas, de hoje, 30 de Setembro, deixei de poder aceder à Internet, nomeadamente ao meu correio, através do e-mail.
Depois de várias tentativas consegui entrar no Windows Mail e de lá encaminham-me para outro e-mail (Yahoo.com.br) que utilizei durante alguns anos, mas deixei de utilizar porque apenas venho utlizando nos meus contactos diários fora do GMail, o hotmail.com.
O fim desta busca para a qual me encaminham seria para obter nova palavra-passe para poder recuperar o meu correio que parece ter sido limpo.
Simplesmente acontece que também o Yahoo cancelou a minha conta (talvez porque não a venha utilizando) - embora eu saiba que tenho lá imensos e-mails para ler.
Aliás verifico que todas contas de vários fornecedores como o já referido Yahoo.com.br, o G.mail.com (no qual mantenho o blogue que escrevo todos os dias desde 7 de Novembro de 2008 e só para esse efeito...); assim como o sapo.pt e, ainda o portugalmail.com, apesar de eu não os utilizar, têm lá mensagens para mim, que não li, nem pretendo ler...
Além do mais, o Windows Mail pede-me que insira o código postal (4250-215) e recusa-o dizendo que o mesmo contém digitos que não são aceitaveis pelo sistema, e, por conseguinte, nem sequer me é permitido colocá-lo.
SERÁ QUE TEREI DE INVENTAR UM CÓDIGO POSTAL ?.
Estou a fazer esta comunicação por este intermédio, apesar de ter praticamente a certeza de que o mesmo não será lido pelos superintendentes do Windows Mail, para onde vou tentar entrar em contacto através de outros meios - sei lá, por computadores de familiares meus, ou por telefonemas "desde que sejam pela rede nacional fixa" - porque senão vai ficar-me tudo isto por um dinheirão...
Também sou convidado a colocar novo endereço, mas nenhum deles é aceite.
Sinceramente, estou como o tolo no meio da ponte - não sei se estou a sair ou se estou a entrar na ponte.
Alguém me poderá dar uma DICA para resolver o problema?
Entretanto vou ver se consigo ir fazendo o blogue tal como vinha fazendo até agora, antes que isto dê ainda mais para o torto...

Desculpem o desabafo, e obrigado pela atenção.

António Fonseca

Nº 1058 - (252) - 30 de Setembro de 2011 - Santos de Cada Dia - 3º ano

 

Nº 1058

SÃO JERÓNIMO

Doutor da Igreja (419 ou 420)

Jerónimo, Santo

Sofrónio Aurélio Jerónimo nasceu em Estridona, cidade da fronteira da antiga Jugoslávia, num ano entre 340 e 350. Desde o berço, segundo frase sua, o seu alimento foi leite católico. Depressa, talvez em 354, transferiu-se para Roma, a fim de cursar gramática, retórica e filosofia. Com grande aplicação, frequentou as aulas do gramático Élio Donato, e leu com entusiasmo Virgílio e Terêncio. Estudando em Roma, pagou tributo ao maléfico ambiente que lá reinava. Ele mesmo nos refere com verdadeira dor os desvarios da sua juventude; mas tenha-se em conta a psicologia dos Santos ao confessarem os seus pecados; deve-se pensar que eles foram menos do que dizem. Tanto mais que Jerónimo foi sempre entusiasta dos livros, grande preservativo da juventude, como qualquer ocupação séria e constante. Um dos seus ideais mais intensos foi o cuidado de formar uma grande biblioteca. Outras das suas ocupações favoritas, nos anos da sua primeira estada em Roma, e que prova também o seu fundo sério e cristão, foi a de visitar os túmulos dos mártires. Nos domingos, em companhia dos melhores amigos, internava-se pelos labirintos escuros das Catacumbas, contemplava as capelas e esforçava-se por decifrar os epitáfios dos mártires. Cerca do fim desta permanência em Roma recebeu o batismo que, segundo o uso então muito corrente, se diferia até idade bastante avançada. S. Jerónimo poderia ter então vinte anos. De Roma encaminhou-se para Tréveros, uma das Academias mais doutas do Ocidente, onde começou a iniciar-se nos estudos teológicos. Mais tarde vemo-lo em Aquileia numa reunião de clérigos jovens, que o animaram notavelmente e o incitaram na propensão para a virtude e nos anseios da sabedoria. Por 373 ou 375 resolvei lançar-se a um peregrinação à Terra Santa, mas uma prolongada doença obrigou-o a permanecer muito tempo em Antioquia, onde assistiu às conferências apologéticas do bispo Apolinar de Laodiceia e se especializou no estudo da língua grega. Em Antioquia perdeu um dos amigos mais íntimos; sua segunda vista ou a metade da sua alma, assim o classifica o Santo. Enfastiado do mundo e desejoso de quietação, retirou-se para o deserto de Cálcida, a Tebaida da Síria, com o propósito de seguir a vida eremítica. Lá começou os estudos de hebraico, em que o auxiliou um judeu batizado. «As fadigas que isto me causou, dirá mais tarde, e os esforços que me custou, só Deus o sabe. Quantas vezes desanimei e quantas voltei atrás e tornei a começar pelo desejo de saber: sei-o eu que passei por isso, e sabem-no também os que viviam na minha companhia. Agora dou graças ao Senhor, agora que recolho os saborosos frutos das raízes amargas dos estudos». A vida de S. Jerónimo no deserto de Cálcida deixou-a ele mesmo descrita. Retrata para nós o seu exterior e sobretudo a imagem da sua alma, agitada pelo demónio e consumida pelo amor a Cristo!. «Dentro daquele saco que me deformava os membros, era eu então objeto de susto; o meu exterior inculto dava à minha carne o aspeto de raça etíope. E a todas as horas, lágrimas e soluços… Eu, que por temor do inferno me encontrava condenado a tão grande prisão; eu, que não tinha por companheiros senão escorpiões e feras, via-me com frequência entre as danças das jovens de Roma. O jejum debilitava o meu corpo, mas no corpo gelado o coração abrasava-me de desejos; a minha carne era como presságio da minha morte, todavia o incêndio das paixões culposa rebentava nela. No meio daquele abandono, lançava-me aos pés de Jesus, regava-os com as lágrimas, enxugava-os com os cabelos, e com semanas de jejum procurava domar a carne rebelde… A profundidade dos vales, a aspereza das montanhas e as rochas abruptas eram os locais da minha oração e o calabouço da minha carne miserável. Mas, disto é o Senhor testemunha, depois de chorar muito e contemplar o céu, sucedia.-me por vezes ser introduzido dentro dos coros dos anjos. Louco de alegria cantava então: «Ó soledade, soledade embelezada pelas flores e Cristo! Ó soledade que mais familiarmente gozas de Deus!» A alma grande e apostólica de S. Jerónimo formou.-se na soledade, como a de todos os que mais influíram na história da Igreja. terminara o se noviciado. Em 379 recebeu o sacerdócio e pouco depois trasladou-se de Antioquia para Constantinopla, onde ouviu as lições de S. Gregório Nazianzeno e se ligou por amizade com S. Gregório Nisseno. Em 382, aceitando o convite do papa S. Dâmaso, assistiu em Roma a um sínodo para solucionar o cisma antioqueno. Nesta segunda estada em Roma (383 a 385) influiu decisivamente na futura vida literária de S. Jerónimo, pois, ajustando-se intimamente ao papa que o tomou por secretário, recebeu a ordem de rever o texto latino da Sagrada Escritura, que deu como resultado a tradução conhecida com o nome de Vulgata. Enquanto viveu S. Dâmaso. Jerónimo foi o homem do dia pela ciência, vida de austeridade ascética e influxo junto do Papa. Muitas damas da mais alta aristocracia reuniram-se à volta dele, a fim de aprofundar o seu Cristianismo e a sua vida de perfeição. Em 385, S. Jerónimo abandona definitivamente Roma e pela segunda vez toma o caminho de Jerusalém. Paula e Eustóquio seguem-no e dirigem-se, de Antioquia, a visitar os Lugares Santos. Depois de percorrer as colónias monásticas do deserto da Nítria, estabelece-se Jerónimo definitivamente em Belém, no ano de 386. O rico património de Paula serve para levantar três mosteiros femininos e um masculino, sob a alta direção de S. Jerónimo. Nos caminhos e calçadas que levavam a Belém, ergueram-se hospedarias para os peregrinos. Viver S. Jerónimo em Belém 34 anos representa contínua e incansável atividade literária  de oração e de penitência. Tinha grande biblioteca, formada pouco a pouco no decorrer dos anos. A paz de Belém não foi absoluta. Todas as controvérsias dogmáticas do seu tempo se repercutiam lá, sendo Jerónimo o oráculo do Oriente e do Ocidente. Os correios vão e vêm, e o Doutor de Belém para tudo encontra vagar. Um grupo de Pelagianos incendeia-lhe o mosteiro em 414 e põe-lhe em grave perigo a vida. Também lá chegaram as vozes e as lançadas dos Hunos, dos montanheses da Isáuria e de piratas, que obrigam os monges a fugir. Jerónimo conservou, até aos últimos momentos, clara a inteligência, vigorosa e firme a espada da pena. Faleceu a 30 de Setembro de 419 ou 420. Na Idade Média, era o patrono das Escolas Superiores e Faculdades teológicas. Santo Agostinho, com quem esteve em constante correspondência, vencê-lo-á em profundidade de pensamento, mas não em erudição positiva. S. Jerónimo foi o mais eficaz polemista da Igreja Católica, É sábio, batalhador e monge de coração. Antes de aceitar o sacerdócio, fez que lhe prometessem que não o obrigariam à cura de almas. Vestido de cilício e enfraquecido pelo jejum, é como uma dessas plantas tropicais que se levantam com espigas no meio do deserto. Retratam o espírito de S. Jerónimo estas frases que dirigiu ao Papa: «Eu mantenho-me unido a Sua Santidade, isto é, à Sé de Pedro. Sobre esta rocha sei que está fundamentada a Igreja. Fora da Igreja não há salvação. Aquele que come o Cordeiro fora desta casa, é estrangeiro. Quem está fora da Igreja do Senhor, não pode ser puro». S. Jerónimo, é sobretudo, notável pela tradução, interpretação e verdadeira devoção à Sagrada Escritura. Por isso é o Padroeiro de todos quantos se dedicam ao estudo da Bíblia. Eis algumas das suas palavras, que provam o que fica escrito: «Cumpro o meu dever, obedecendo aos preceitos de Cristo, que diz: “Examinai as Escrituras e procurai e encontrareis, para que não tenha de ouvir  o que foi dito aos judeus: Estais enganados, porque não conheceis as Escrituras nem o poder de Deus. Se, de facto, como diz o Apóstolo Paulo, Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus, aquele que não conhece as Escrituras, não conhece o poder de Deus, nem a sua sabedoria. Ignorar as Escrituras, é ignorar a Cristo». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Jerónimo, Santo
Septiembre 30 Doctor de la Iglesia,

Jerónimo, Santo

Jerónimo, Santo

Doctor de la Iglesia

Martirologio Romano: Memoria de san Jerónimo, presbítero y doctor de la Iglesia, que, nacido en Dalmacia, estudió en Roma, cultivando con esmero todos los saberes, y allí recibió el bautismo cristiano. Después, captado por el valor de la vida contemplativa, se entregó a la existencia ascética yendo a Oriente, donde se ordenó de presbítero. Vuelto a Roma, fue secretario del papa Dámaso, hasta que, fijando su residencia en Belén de Judea vivió una vida monástica dedicado a traducir y explanar las Sagradas Escrituras, revelándose como insigne doctor. De modo admirable fue partícipe de muchas necesidades de la Iglesia y, finalmente, llegando a una edad provecta, descansó en la paz del Señor (420).
Etimología: Jerónimo = Aquel que lleva nombre santo, viene del griego  El IV siglo después de Cristo, que tuvo su momento importante en el 380 con el edicto del emperador Teodosio que ordenaba que la fe cristiana tenía que ser adoptada por todos los pueblos del imperio, está repleto de grandes figures de santos: Atanasio, Hilario, Ambrosio, Agustín, Crisóstomo, Basilio y Jerónimo. Este último nació en Estridón (Dalmacia) hacia el año 340; estudió en Roma y allí fue bautizado. Su espíritu es enciclopédico: su obra literaria nos revela al filósofo, al retórico, al gramático, al dialéctico, capaz de pensar y escribir en latín, en griego, en hebreo; escritor rico, puro y robusto al mismo tiempo. A él se debe la traducción al latín del Antiguo y del Nuevo Testamento, que llegó a ser, con el titulo de Vulgata, la Biblia oficial del cristianismo.
Jerónimo es de una personalidad fortísima: en cualquier parte a donde va suscita entusiasmos o polémicas. En Roma fustiga los vicios y las hipocresías y también preconiza nuevas formas de vida religiosa, atrayendo a ellas a algunas mujeres influyentes patricias de Roma, que después lo siguen en la vida eremítica de Belén.  La huída de la sociedad de este desterrado voluntario se debió a su deseo de paz interior, no siempre duradero, porque de vez en cuando reaparecía con algún nuevo libro. Los rugidos de este “león del desierto” se hacían oír en Oriente y en Occidente. Sus violencias verbales iban para todos. Tuvo palabras duras para Ambrosio, para Basilio y hasta para su amigo Agustín que tuvo que pasar varios tragos amargos. Lo prueba la correspondencia entre los dos grandes doctores de la Iglesia, que se conservan casi en su totalidad. Pero sabía suavizar sus intemperancias de carácter cuando el polemista pasaba a ser director de almas. Cuando terminaba un libro, iba a visitar a las monjas que llevaban vida ascética en un monasterio no lejos del suyo. El las escuchaba, contestando sus preguntas. Estas mujeres inteligentes y vivas fueron un filtro para sus explosiones menos oportunas y él les pagaba con el apoyo y el alimento de una cultura espiritual y biblica. Este hombre extraordinario era consciente de sus limitaciones y de sus propias faltas. Las remediaba dándose golpes de pecho con una piedra. Pero también se daba cuenta de sus méritos, tan es así que la large lista de los hombres ilustres, de los que hizo un breve pero precioso resumen (el De viris illustribus) termina con un capítulo dedicado a él mismo. Murió a los 72 años, en el 420, en Belén. Si quieres ahondar más en la vida de Jerónimo consulta corazones.org en donde también tienen una biografía completa de San Jerónimo

24650 > San Girolamo (o Gerolamo) Sacerdote e dottore della Chiesa 30 settembre - Memoria MR

Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e da RadioMaria:

BEATO CONRADO D’ULRACH

Monge (1175-1227)

Nasceu por 1175 e faleceu em 1227. Abandonando a rica prebenda de cónego que tinha na Alemanha, fez-se monge em Villers (Bélgica) em 1199, e veio a ser abade de Claraval em 1214 e superior geral de Cister em 1217. Promovido a Cardeal em 1219, desempenhou importantes missões em vários países e foi encarregado de pregar a sexta cruzada na Alemanha (1224). Só lhe faltava ser papa. E tê-lo-ia sido, ao que se diz, por morte de Honório III (1227), se não tivesse impedido o Sacro Colégio de votar por ele. Morreu em Roma alguns meses mais tarde, dizendo: «Porque não fiquei eu monge em Villers, lavando cada semana, com regularidade de animal, a louça na cozinha?». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

SANTAS SOFIA, FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE

Mártires (250)

Sofía (o Sonia), Santa

Nada se sabe sobre os primeiros anos de Santa Sofia. Casou-se com um dos primeiros senadores de Milão. Passados alguns anos, ficou viúva com três filhas, das quais a mais velha tinha apenas doze anos. Distribuiu os seus bens pelos pobres e partiu para Roma, a fim de prestar aos mártires daquela capital os serviços que pudesse. Levou consigo suas três filhas: Fá, esperança e Caridade. ia com elas visitar os cristãos prisioneiros, levando-lhes o sagrado Viático. depois de martirizados, sepultava-os. Suas filhas, instruídas por exemplo tão nobre, tornaram-se dentro em breve verdadeiros apóstolos e, por mais que uma vez, com suas palavras inflamadas, reanimaram irmãos desfalecidos. Tanto heroísmo mereceu-lhes serem chamadas ao tribunal de Décio (249-251), que as interrogou, mandando-as em seguida para o cárcere, visto permanecerem fiéis a Jesus. Passado algum tempo foram novamente interrogadas e ameaçadas. Santa Fé respondeu: «O meu desejo é sofrer e morrer por confessar a Cristo». Fizeram-lhe a vontade, açoutando-a e degolando-a. Santa Esperança, depois de muitas torturas, foi degolada no mesmo lugar que sua irmã. Santa Caridade, depois de lhe deslocarem todos os membros, foi condenada ao mesmo suplício, sendo acompanhada por sua mãe, Santa Sofia, que a exortava a permanecer constante na fé. Esta mãe heroica preparava-se paras ser também imolada, a fim de se juntar a suas filhas no céu. Mas Décio, levado por suma crueldade, preferiu deixar-lhe a vida, pois sabia que lhe era mais custosa que a morte. Ordenou que levassem, a Sofia os cadáveres mutilados de suas filhas. A generosa mãe sepultou-os ao lado dos outros mártires, não se afastando mais desta sepultura e pedindo constantemente a deus que lhe concedesse a graça de se ir juntar àquelas que tinha perdido por amor d’Ele. Por último, depois de um martírio de dois meses, entregou sua alma ao Criador sobre o túmulo de suas filhas. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Sofia (ou Sonia), Santa
Septiembre 30 Mártir,

Sofía (o Sonia), Santa

Sofía (o Sonia), Santa

Santa tradicional, no incluida en el Martirologio Romano actual

Martirologio Romano (1956): En Roma, santa Sofía, Viuda, madre de las santas Vírgenes y Mártires Pistis (Fe), Elpis (Esperanza) y Agape (Caridad). ( c.s.II) Etimológicamente: Sofía = aquella que posee sabiduría, viene del griego. Sonia = variante rusa de Sofía. Sofía se veneraba juntamente con sus tres hijas: Pistis, Elpis y Agape, nombres que significan Sabiduría, Fe, Esperanza y Caridad. Santa Sofía, sabiamente, enseñó a sus tres hijas en el temor de Dios. Cuando ella tenían ocho, diez y once años respectivamente, su madre se mudó a Roma y las llevó con ella. Todos los domingos, las cuatro visitaban juntas las diversas iglesias de la ciudad. Santa Sofía hizo amistad con muchas matronas romanas y logró convertir a varias de ellas. Alguien denunció este hecho ante el emperador Adriano, quien al conocer a las tres niñas quedó tan prendado de ellas y de su hermosura que intentó adoptarlas como hijas, pero como a este proyecto se enfrentaran firmemente tanto las niñas como su madre, el emperador las condenó a diferentes tormentos. De torturar a Fe, la mayor, se encargaron treinta y seis soldados, quienes primero la azotaron, y luego, delante de una enorme multitud, le arrancaron de cuajo los pechos. Cuantos presenciaron tan terribles escenas fueron testigos de que mientras las heridas que los azotes produjeron en el cuerpo de la jovencita brotaba leche en vez de sangre, de las de sus senos manaba sangre en lugar de leche. En vista de este milagro, el público empezó a protestar y a insultar al césar, calificando su proceder de injusto. Fe, a pesar de que estaba contenta de padecer aquellos suplicios por Cristo, unió sus voces a las de la multitud e despreció también al emperador. Entonces éste ordenó que colocaran a la doncella sobre una parrilla de hierro incandescente. Ilesa salió la niña de tan terrible tormento, tercero de la serie de ellos a que fue sometida, e ilesa salió del cuarto que a continuación le aplicaron, que consistió en ser arrojada a una sartén llena de aceite y de cera hirviendo, visto lo cual Adriano mandó a sus verdugos a que la degollaran, y a través de esta quinta tortura la santa niña murió. Inmediatamente el emperador hizo comparecer a Esperanza, y como no logró doblegar su voluntad para que sacrificara ante los ídolos, ordenó que la metieran en una caldera en la que hervía a borbotones un líquido compuesto de grasas, cera y resina derretidas. Al introducir a la muchachita en el recipiente, las gotas que de él saltaron produjeron quemaduras en los infieles que presenciaban el espectáculo; pero, como a Esperanza aquel baño no le producía ni la más mínima lesión, Adriano mandó que la sacaran de la caldera y que le cortaran la cabeza con una espada. Mientras duraron los martirios de sus dos hijas mayores, Sofía permaneció al lado de Caridad dándole ánimos, y ésta, a pesar de ser tan pequeñita, ni trató de congraciarse con el emperador, ni cuando le llegó el turno hizo caso alguno de los halagos ni de sus amenazas, por lo cual el impío Adriano mandó que la tendieran en el suelo y que le descoyuntaran todos sus miembros; después, la apalearon, luego la azotaron con varas, seguidamente la arrojaron a un horno encendido del que salían aparatosas y prolongadas llamas que alcanzaron y abrasaron a muchos idólatras que se encontraban cerca, presenciando el macabro espectáculo. La niña, sin embargo, totalmente ilesa, y radiante como el oro, risueña y feliz, iba de un lugar a otro, paseando contenta, entre el fuego de la hoguera. Desde el exterior los verdugos atravesáronle el cuerpo con barras de hierro al rojo vivo; mas como tampoco esto hiciera mella en el ánimo de la pequeña, Adriano mandó que la degollaran, como a sus hermanas. De este modo, Caridad, que había sufrido alegremente las pruebas a las que fue sometida, conquistó también la corona del martirio. La santa madre, ayudada por alguno de los presentes, enterró los cuerpos de sus santas hijas, y postrada ante la tumba común, exclamaba: - ¡Hijas mías queridísimas! ¡Yo quiero reunirme con vosotras! Algún tiempo después Sofía murió en la paz del Señor. Su cuerpo fue enterrado por los cristianos en la misma sepultura de sus hijas. También ella fue mártir, puesto que padeció en sus entrañas maternales cada uno de los tormentos que padecieron sus tres hijas. Adriano acabó su vida roído de podredumbre y de remordimientos, reconociendo que se había comportado inicuamente con aquellas santas y cruelmente con los adoradores de Cristo. Esta historia se encuentra recopilada en la Leyenda Dorada.

72450 > Santa Sofia (Sonia) e Pistis, Elpis, Agape, nomi greci che tradotti sono Sapienza, Fede, Speranza, Carità. Tutte e quattro martiri sotto Traiano Martire 30 settembre

BEATO FREDERICO ALBERT

Fundador (1820-1876)

Federico Albert, Beato

Fundador das Vicentinas de Maria Imaculada, nasceu em Turim (Itália), a 16 de Outubro de 1820, e morreu em Lanzo Torinese, a 30 de Setembro de 1876. Foi beatificado no dia 30 de Outubro de 1984. Filho de um alto oficial do exército, estava parra entrar na Academia militar quando se sentiu repentinamente chamado à vida sacerdotal. Ordenou-se no dia 10 de Junho de 1843 e foi designado capelão militar. Depois de algum tempo, renunciou a esse posto para se consagrar ao múnus de pastor da paróquia de S. Carlos. Em 1852 transferiram-no para a paróquia de Lanzo Torinese, onde permanecerá até à morte. O Padre Frederico conheceu S. José B. Cottolengo, que lhe chamou a atenção para a situação miserável de tantos pobres. Conheceu igualmente S. José Cafasso, apóstolo dos presigos e condenados à morte; S. Leonardo Murialdo, criador da ação social em Turim; S. João Bosco, apóstolo da juventude, que o convidou para pregar os exercícios aos jovens do Oratório de Valdocco. Todos estes Santos influíram no espírito do Padre Frederico Albert, levando-o também ele a criar obras dignas de menção. Em 1859, abriu um asilo para órfãs abandonadas. Em 1866, acrescentou-lhe uma escola de pedagogia, a fim de as raparigas se prepararem para professoras. Três anos depois, fundou a Congregação das Irmãs de S. Vicente da Imaculada Conceição, que mais tarde tomaram o nome de Irmãs Albertinas, para se encarregarem das diversas obras por ele criadas. Elas, por sua vez, posteriormente. alargaram o seu âmbito de ação. Segundo o espírito do Fundador, abriram hospitais, escolas, asilos para órfãos e idosos. Em 1873, foi eleito Bispo, nas renunciou a essa dignidade e continuou a empenhar-se em obras de carácter social, como colónias agrícolas para proporcionar aos jovens melhores conhecimentos técnicos e, assim travar o êxodo rural para as cidades. Morreu tragicamente, caindo de um andaime. Por ocasião da sua morte, o Arcebispo de Turim, falando ao clero a respeito do Servo de Deus, asseverou: «Não é fácil saber que mais admirar neste pastor de almas,: se a piedade, a fé, a humildade, a paciência, a mortificação do corpo e do espírito, o desprendimento, o zelo, a inteligência, a prudência, a doutrina e sobretudo a caridade. Um ano depois da sua morte, um milagre atribuído à valiosa intercessão do bem-aventurado era sinal evidente que Deus o queria glorificar. Todavia, por motivos vários, o processo só pôde iniciar-se em 1926. AAS 77 (1985), 1020-23. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Federico Albert, Beato
Septiembre 30 Fundador,

Federico Albert, Beato

Federico Albert, Beato

Martirologio Romano: En Lanzo, provincia de Turín, en Italia, beato Federico Albert, presbítero, que, siendo párroco, fundó la Congregación de Hermanas de San Vicente de Paúl de la Inmaculada Concepción, destinada a la redención de las gentes caídas en la miseria (1876). Etimología: Federico = aquel que impone la paz, viene del celta. Nace en Turín, Italia, el 16 de octubre de 1820. A los 15 años de edad se decide por la milicia, pero siente una voz interior y reflexiona sobre su vocación al sacerdocio e ingresa luego al Seminario. Prosigue estudios en la Real Universidad de Turín, donde cursa teología. Recibe la ordenación sacerdotal en 1843. Ejerce su ministerio como capellán de las Cortes, sin descuidar el apostolado de atender a las clases marginadas e inclusive a delincuentes. Su vida plena en virtudes y servicio al pueblo permiten que el monarca Víctor Manuel II (1820-1878) reconozca su magnífico servicio en el aspecto social. Renuncia a su cargo en la citada capellanía para atender de tiempo completo a su feligresía y las personas necesitadas. Contemporáneo de San Juan Bosco (31 de enero), intercambia con él sus ideas altruistas sobre instituciones de beneficencia. Su vasta misión comprende el establecimiento de orfanatorios, guarderías, casas de asistencia para jóvenes abandonadas, conservatorios, enseñanza de idiomas, normales para la formación de maestros, etcétera. Funda la congregación de Hermanas Vicentinas de María Inmaculada en 1869, conocidas como Hermanas Albertinas.
Por humildad declina al nombramiento episcopal. Casi al final de su vida, en 1873 establece una colonia agrícola. Decorando su capilla sufre una caída que le ocasiona heridas y luego la muerte, en Lanzo Torinesse, el 30 de septiembre de 1876.  El 3 de septiembre de 1984 es beatificado por el Papa Juan Pablo II.

91908 > Beato Federico Albert Sacerdote e fondatore 30 settembre MR

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

Santo Amado, bispo
En Nusco, de Irpinia, en Italia, san Amado, obispo (1093).

San Amado de Nusco

90414 > Sant' Amato di Nusco Vescovo 30 settembre MR

San Antonino, mártir
En Plasencia, en la región de la Emilia, en Italia, san Antonino, mártir (s. inc.).

San Antonino de Plasencia

72500 > Sant' Antonino di Piacenza 30 settembre MR

 

Santa Eusebia, virgem
En Marsella, de la Provenza, en la Galia, santa Eusebia, virgen, fiel servidora de Dios desde la juventud hasta la senectud (c. 497).


72490 >
Sant' Eusebia 30 settembre MR



 

Beata Felicia Med, abadesa
En Pesaro, en la región del Piceno, en Italia, beata Felicia Meda, abadesa clarisa (1444).

90461 > Beata Felicia Meda Suora 30 settembre MR

Francisco de Borja, Santo
Septiembre 30 Tercer Superior General de la Compañía de Jesús,

Francisco de Borja, Santo

Francisco de Borja, Santo

Martirologio Romano: En Roma, san Francisco de Borja, presbítero, que, muerta su mujer, con quien había tenido ocho hijos, ingresó en la Compañía de Jesús y, pese a que abdicó de las dignidades del mundo y recusó las de la Iglesia, fue elegido prepósito general, siendo memorable por su austeridad de vida y oración (1572). Etimología: Francisco = el abanderado, viene del germano San Francisco Borja nació en Gandía (Valencia) el 28 de octubre de 1510, primógenito de Juan de Borja y entró muy joven al servicio de la corte de España, como paje de la hermana de Carlos V, Catalina. A los veinte años el emperador le dio el título de marqués. Se casó a los 19 años y tuvo ocho hijos. A los 29 años de edad, después de la muerte de la emperatriz, que le hizo comprender la caducidad de los bienes terrenos, resolvió “no servir nunca más a un señor que pudiese morir” y se dedicó a una vida más perfecta. Pero el mismo año fue elegido virrey de Cataluña (1539-43), cargo que desempeñó a la altura de las circunstancias, pero sin descuidar la intensa vida espiritual a la que se había dedicado secretamente.
En Barcelona se encontró con San Pedro de Alcántara y con el Beato Pedro Favre de la Compañía de Jesus. Este último encuentro fue decisivo para su vida futura. En 1546, después de la muerte de la esposa Eleonora, hizo la piadosa práctica de los ejercicios espirituales de san Ignacio y el 2 de junio del mismo año emitió los votos de castidad, de obediencia, y el de entrar a la Compañía de Jesús, donde efectivamente ingresó en 1548, y oficialmente en 1550, después de haberse encontrado en Roma a San Ignacio de Loyola y haber renunciado al ducado de Gandía. El 26 de mayo de 1551 celebraba su primera Misa. Les cerró las puertas a los honores y a los títulos mundanos, pero se le abrieron las de las dignidades eclesiásticas. En efecto, casi inmediatamente Carlos V lo propuso como cardenal, pero Francisco renunció y para que la renuncia fuera inapelable hizo los votos simples de los profesos de la Compañía de Jesús, uno de los cuales prohíbe precisamente la aceptación de cualquier dignidad eclesiástica. A pesar de esto, no pudo evitar las tareas cada vez más importantes que se le confiaban en la Compañía de Jesús, siendo elegido prepósito general en 1566, cargo que ocupó hasta la muerte, acaecida en Roma el 30 de septiembre de 1572.

Francisco de Borja, Santo

Francisco de Borja, Santo


Fue un organizador infatigable (a él se le debe la fundación del primer colegio jesuita en Europa, en su sierra natal de Gandía, y de otros veinte en España), y siempre encontró tiempo para dedicarse a la redacción de tratados de vida espiritual. Se destacó por su gran devoción a la Eucaristía y a la Santísima Virgen. Incluso dos días antes de morir, ya gravemente enfermo, quiso visitar el santuario mariano de Loreto. Fue beatificado en 1624 y canonizado en 1671, uno de los primeros grandes apóstoles de la Compañía de Jesús.  Si quieres ahondar más en la vida de Francisco de Borja, consulta San Francisco de Borja en Corazones.org

73800 > San Francesco Borgia Sacerdote 30 settembre MR

Áudio  da RadioMaria:

Gregorio "el Iluminador", Santo
Septiembre 30 Obispo,

Gregorio

Gregorio "el Iluminador", Santo

Martirologio Romano: En Armenia, san Gregorio, apellidado el Iluminador, obispo, que, después de sobrellevar muchos trabajos, se retiró a una cueva cerca de la confluencia del Éufrates ramificado y allí descansó en paz. Es considerado apóstol de los armenios (c. 326).
Etimología: Gregorio = aquel que está siempre preparado
Pertenecía a la línea real de la Dinastía arsácida, siendo el hijo de un parto de nombre Anak, que asesinó a Chosrov I rey de Armenia, y por lo tanto, trajo la ruina sobre sí mismo y su familia. Su madre se llamaba Okohe, y los biógrafos armenios afirman que la primera influencia cristiana que recibió fue en el momento de su concepción, que tuvo lugar cerca del monumento elevado a la memoria del santo apóstol Tadeo. Educado en Cesarea de Capadocia por un cristiano noble llamado Euthalius, Gregorio solicitó, al llegar a la mayoría de edad, ser el encargado de evangelizar en la doctrina cristiana su tierra natal. A los 22 años se casó con una cristiana de nombre Mariam, de cuyo matrimonio nacen dos hijos, Vartanés y Aristakés. Tras siete años de enlace, interrumpen su vida matrimonial de común acuerdo, siguiendo las enseñanzas de san Pablo. Gregorio se va de Cesarea y Mariam se retira a un convento, para llevar una vida retirada, pero sin ser religiosa. Evangelizador de Armenia En ese momento reina el Armenia Tiridates III, hijo del rey Chosroes. Influido en parte por el hecho de que Gregorio era el hijo del enemigo de su padre, capturó a Gregorio y le sometió a un cruel encarcelamiento de catorce años en un agujero en la llanura de Ararat. En ese mismo lugar se levanta hoy en día la iglesia de Khor Virap, cerca de la histórica ciudad de Artashat. Las crónicas ortodoxas describen numerosas y variadas formas de tortura sufridas por el santo, hasta llegar a ser juzgado y condenado a muerte en doce ocasiones, penas a las que sobrevivió, ayudado, según la tradición, por una mujer creyente que le llevaba cada día un trozo de pan. Tirídates cayó en profunda tristeza, rozando con la locura y durante un día de caza, comienza una vida errante en el bosque, padeciendo un síndrome similar a la licantropía, ante el que nadie podía acercársele ni llevarlo al palacio. La hermana del rey tiene, según la leyenda, una visión, en la cual Dios le revela que solamente Gregorio, que está en la mazmorra de Artashat, puede curar a su hermano. Gregorio fue requerido para restaurar la razón del rey, en base a su reconocida santidad. Una vez en la corte, predica la religión cristiana y hace oración a Dios para curar al rey Tirídates. Cuando éste sana, pide el bautismo y en 301, Armenia se convirtió en el primer país que adoptó el cristianismo como religión del estado. Éxito La causa del cristianismo parecía garantizada: el Rey, los príncipes y el pueblo compitieron entre sí en la obediencia a Gregorio. Como resultado, se establecieron numerosos monasterios, iglesias y escuelas. En 302, Gregorio recibió su consagración como Patriarca de Armenia de parte de Leontius de Cesarea. En 318 Gregorio nombró a su hijo Aristaces como su sucesor. Hacia el año 331 se retiró a una cueva y vivió como un ermitaño en el Monte Sebuh, en la provincia de Daranalia en la Alta Armenia, y allí falleció pocos años después sin que nadie le acompañase. Cuando se descubrió que había muerto, su cadáver fue trasladado a la aldea de Thodanum (o Tharotan). Los restos del santo fueron repartidos por varios países a modo de reliquias. Se cree que su cabeza se encuentra en Italia, su mano derecha en Echmiadzin, Armenia, y su izquierda en la Santa Sede de Cilicia, en Antelias, Líbano. A su muerte la Iglesia armenia se convirtió en extremadamente rica, pues además de los antiguos templos que el rey había confiscado para los católicos, se le otorgaron grandes extensiones de tierra. La iglesia se convirtió en la dueña de aproximadamente 10000 explotaciones ganaderas, que fueron utilizadas igual por el clero que por los príncipes. Era tal la importancia económica de la institución que durante las épocas de guerras la iglesia estaba obligada a ayudar al rey con soldados e impuestos. Se sabe que la iglesia, en un caso de necesidad, se vio obligada a proporcionar al rey 5.000 caballeros y 4.000 soldados de infantería. La fuente más autorizada de la vida de Gregorio es Agathangelos, secretario del rey, cuya Historia de Tiridates fue publicado por el Mekhitarists en 1835. También aparece ampliamente en la Historiae Armenicae de Moisés de Chorene y en la obra de Simeon Metaphrastes. en 1749 se publicó en Venecia una biogrfía de Gregorio compuesta por el Vartabed Mateo, publicado en armenio, obra se tradujo al inglés por el reverendo S.C. Malan en 1868. Gregorio es venerado en la Iglesia Católica Apostólica Romana, Iglesia Católica Armenia, Iglesia Apostólica Armenia, Iglesia Ortodoxa, Antiguas Iglesias Orientales y por las Iglesias Orientales Católicas.

72525 > San Gregorio Illuminatore Vescovo, Apostolo degli Armeni 30 settembre MR

Honorio de Canterbury, Santo

Honorio de Canterbury, Santo

Honorio de Canterbury, Santo

Martirologio Romano: En Canterbury, en el condado de Kent, en Inglaterra, san Honorio, obispo, antes monje romano, enviado por el papa san Gregorio I Magno como compañero de san Agustín para evangelizar Inglaterra, a quien sucedió, finalmente, en la sede episcopal (653).
Etimología: Honorio = que recibe dones. Viene de la lengua griega.
Este prelado era romano por nacimiento y monje por vocación. San Gregorio el Grande, que conocía las virtudes, la destreza y la sabiduría de Honorio en las ciencias santas, le eligió para que formase parte del grupo de misioneros que envió para evangelizar a los ingleses, aunque no se sabe si Honorio llego con el primer grupo que acompañaba a San Agustín o hizo el viaje más tarde. A la muerte de San Justo, en 627, se eligió a Honorio como obispo de Canterbury. San Paulino, obispo de York, le consagró en Lincoln y, poco después, recibió el palio que le enviaba el Papa Honorio I junto con una carta en que el Santo Padre mandaba que, en caso de que alguna de las dos sedes: la de Canterbury o la de York, quedase sin su titular, el otro obispo debería consagrar a la persona elegida para ocupar la sede vacante, "en vista", decía el Pontífice, "de la enorme distancia de tierra y de mar que nos separa de vosotros." A fin de confirmar aquella delegación de los poderes patriarcales para consagrar obispos, el Santo Padre envió también un palio al obispo de York. Honorio, el nuevo arzobispo, comprobó con júbilo creciente que la fe de Cristo se extendía, a diario, hacia todos los rincones de las islas y que el espíritu del Evangelio se arraigaba en los corazones de numerosos siervos de Dios. Su propio celo y su ejemplo contribuyeron grandemente a esos progresos, durante los veinticinco años en que ejerció su episcopado.  Uno de sus primeros actos y de los más importantes fue el de consagrar al burgundio San Félix como obispo de Dunwich y enviarlo en una misión destinada a convertir a los anglos del oriente. Tras la muerte del rey Edwin en el campo de batalla, su vencedor, el "cadwallon" de Gales, "con una crueldad peor que la de cualquier pagano", como dice San Beda, "resolvió exterminar a todos los ingleses en las Islas Británicas" y comenzó por hacer una incursión devastadora y sangrienta en Nortumbría. Fue entonces cuando San Paulino huyó junto con la reina Etelburga, y ambos recibieron, con San Honorio, generosa hospitalidad. Pasado el peligro, Honorio designó a San Paulino para que ocupase la sede vacante de Rochester. A la muerte de San Paulino, precisamente en Rochester, en el 644, Honorio consagró en su lugar a San Ithamar, un sacerdote de Kent que fue el primer obispo inglés.  El 30 de septiembre de 653, murió San Honorio y fue sepultado en la iglesia de la abadía de San Pedro y San Pablo en Canterbury. A este santo se le nombra en el Martirologio Romano y se le conmemora en la diócesis de Southwark y de Nottingham.

72550 > Sant' Onorio di Canterbury Vescovo 30 settembre MR

San Ismidón, obispo
En Die, en la Galia Lugdunense, san Ismidón, obispo, que enamorado de los Santos Lugares, por dos veces peregrinó piedosamente a Palestina (1115).

72520 > Sant' Ismidone di Die Vescovo 30 settembre MR


 

Beato Juan Nicolás Cordier, religioso presbítero y mártir
En el litoral norte de Francia, frente a Rochefort, beato Juan Nicolás Cordier, presbítero y mártir, que, suprimida la Compañía de Jesús, siguió ejerciendo el ministerio sacerdotal en la región de Verdún, hasta que, en la recrudecida Revolución Francesa, por su condición de sacerdote fue encarcelado en una nave anclada en el mar, muriendo de enfermedad e inanición (1794).

93224 > Beato Giovanni Nicola (Jean-Nicolas) Cordier Sacerdote gesuita, martire 30 settembre MR


 

San Simón, monje eremita
En Roma, san Simón, monje, antes conde de Crespy, en Francia, que, renunciando a la patria, al matrimonio y a todo, eligió la vida monástica y después la eremítica en las montañas del Jura, y reclamado muchas veces como legado de paz para conciliación entre príncipes, murió finalmente en Roma, siendo sepultado en la Urbe, en la basílica de San Pedro (1082).

Martirologio Romano: En Roma, san Simón, monje, antes conde de Crespy, en Francia, que, renunciando a la patria, al matrimonio y a todo, eligió la vida monástica y después la eremítica en las montañas del Jura, y reclamado muchas veces como legado de paz para conciliación entre príncipes, murió finalmente en Roma, siendo sepultado en la Urbe, en la basílica de San Pedro (1082).  Simón, conde de Crépy, en la región de Valois, estaba emparentado con Matilde, la esposa de Guillermo el Conquistador, y se educó en la corte de ese rey. Gozaba de la confianza y los favores de Guillermo, quien le llevó consigo a las campañas contra Felipe I de Francia para arrojarlo de las tierras de Normandía. Se dice que al término de aquella guerra, el padre de Simón murió en la localidad de Montdidier y éste se propuso transportar el cadáver hasta las tierras de Crépy para sepultarlo; y sucedió que en el largo trayecto el cuerpo del conde entró en descomposición y su hijo, después de velarlo toda la noche en solitaria meditación sobre lo transitorio de esta vida, sepultó los restos en el campo y regresó a la corte decidido a hacerse monje. Asimismo se afirma que acabó por convencer a su prometida, la hija de Hildeberto, conde de Auvernia, para que ingresara a un convento y así, un buen día, los dos novios huyeron juntos de la corte, pero no para casarse, como lo pensaban todos los cortesanos, sino para entregarse a la vida del claustro. La joven quedó a buen resguardo con las monjas, pero cuando Simón se dirigía a otro monasterio para hacer lo propio, fue alcanzado por los enviados del rey, quienes le llevaron de nuevo a la corte. Ahí Guillermo el Conquistador le reveló al noble joven que deseaba casarlo con su propia hija Adela. Simón no se atrevió a rechazar directamente los ofrecimientos de su real benefactor, pero trató de demorar la boda y partió en viaje a Roma con el pretexto de averiguar en la Santa Sede si su proyectado matrimonio era legal en vista de que la hija del rey era su pariente. Pero ni siquiera llegó a la mitad del camino, porque a su arribo a la ciudad de Condal, en el Jura, se hospedó en la abadía de Saint-Claud, ahí tomó el hábito y no lo abandonó jamás. Lo mismo que a muchos otros monjes pertenecientes a la nobleza, los superiores y los familiares de Simón insistieron para que emplease su influencia en arreglar discordias y restablecer los derechos. San Hugo de Cluny le envió ante el rey de Francia para que recuperase unas tierras que habían sido quitadas al monasterio y, asimismo, intervino activamente para obtener la reconciliación entre Guillermo el Conquistador y sus hijos. Cuando el Papa San Gregorio VII, en conflicto con el emperador, decidió concertar un acuerdo con Roberto Guiscard y sus normandos que ocupaban parte del territorio de Italia, mandó llamar a San Simón para que le ayudase en las negociaciones. Estas concluyeron felizmente en la ciudad de Aquino, en 1080 y, desde entonces, el Papa conservó a su lado a Simón. Este murió en Roma y recibió los últimos sacramentos de manos del propio San Gregorio. ¡Felicidades a quienes lleven este nombre!

72510 > San Simone di Crepy Monaco 30 settembre MR

Santos Urso y Victor, mártires
En Soleure, entre los helvecios (hoy Suiza), santos Urso y Víctor, mártires, que, según la tradición, pertenecieron a la legión Tebea (c. 320).

92655 > Santi Urso e Vittore Martiri della Legione Tebea 30 settembre MR


 

Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Nº 1057 - (251) - 29 DE SETEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1057

SANTOS ARCANJOS MIGUEL, GABRIEL e  RAFAEL

A Sagrada Escritura só nos indica o nome de três anjos: S. Miguel, S. Gabriel e S. Rafael. Dos outros conhecemos muitas das suas acuações e experimentamos o seu benéfico influxo, mas desconhecemos muitas das suas atuações e experimentamos o seu benéfico influxo, mas desconhecemos os seus nomes. Algo mais, que se saiba a este respeito, vem-nos por revelações particulares e estas só nos dão garantia da autenticidade quando aprovadas pela Santa Igreja Católica. Contentemo-nos, agora, com o que a Revelação Oficial nos ensina.

S. Miguel: A Escritura apresenta-no-lo como o Príncipe das milícias celestes, o defensor da glória do Senhor. Lemos no Apocalipse: «Houve uma batalha no céu: Miguel e os seus Anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou, juntamente com os seus Anjos, mas foi derrotado e não se encontrou mais um lugar para eles no céu». (Ap. 12, 7-8). Miguel é o Anjo do Povo de Deus, o seu Defensor no tempo de angústia (Dan 10, 12-21). «Naquele tempo surgirá Miguel, o grande príncipe, constituído defensor dos filhos do seu povo, e será tempo de angústia qual jamais houve» (Dan 12, 1). A Igreja é o novo Israel, o povo de Deus. Miguel é chamado a defendê-la contra os seus inimigos internos e externos. Vivemos um tempo quase apocalíptico, em que o «Dragão» e a apostasia se apoderam de muitas almas e querem sacudir o edifício da Igreja. Por isso, mais necessária se torna a intervenção do chefe das milícias celestes e protetor da Santa Igreja. O papa Leão XIII mandou rezar no fim da missa uma oração a S. Miguel Arcanjo, príncipe das milícias celestes, para nos proteger no combate contra Satanás e os outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para perder as almas. Esta prática esteve em vigor durante 80 anos. S. Miguel foi constituído por Paulo VI (23.4.1976) padroeiro principal dos Agentes de Segurança Pública em toda a nação Portuguesacf. Cruzada, Julho 19768, Supl., p. 11 (Pio XII já fizera o mesmo com a Itália, em 1949).

21600 > San Michele Arcangelo 29 settembre - Festa MR

Áudio da RadioVaticana: e da RadioMaria:

São Gabriel é o Anjo da Encarnação. Foi ele que anunciou a Daniel que daí a 70 semanas havia de nascer o Messias Salvador (Dan 9, 20-27). Apareceu a Zacarias, comunicando-Lhe que a sua esposa Isabel, apesar da idade avançada, ia ser mãe do Precursor (Lc 1, 11-22): «Eu sou Gabriel: assisto diante de Deus e fui enviado para anunciar-te esta boa nova» (Lc 1, 19). Ele é, sobretudo, o Anjo que anuncia o mistério da Encarnação e que pede a Nossa Senhora o consentimento para ser Mãe de Deus. É ele que pela primeira vez profere aquelas palavras que todas as gerações hão-de repetir no decurso dos séculos para saudar e louvar a Virgem de Nazaré: «Ave, cheia de graça. O Senhor é convosco» (Lc 1, 28). Quando rezamos a Ave  Maria, unamo-nos a este Anjo: que ele nos ensine a cumprimentar Maria com a mesma emoção e piedade com que ele o fez.

21650 > San Gabriele Arcangelo 29 settembre - Festa MR

São Rafael é o Anjo benfazejo que acompanha o jovem Tobias na sua viagem desde Nínive até à Média, que o defende dos perigos e que patrocina o seu casamento com Sara. É ele que tira da cegueira o velho Tobias. Dá-se a conhecer ao seu jovem protegido com estas palavras: «Louvai a Deus do céu e agradecei-lhe por ter usado de misericórdia convosco! A oração, com o jejum e a esmola, vale mais que os tesouros de ouro. A esmola liberta da morte; mas quem cometa pecados, e injustiças é inimigo da sua alma». E ao pai disse: «Quando oravas com lágrimas e sepultavas os mortos, era eu quem apresentava ao Senhor as tuas preces. Agora o Senhor Deus mandou-me para te curar. Sou o Anjo Rafael, um dos sete Anjos que assistimos diante do Senhor» (Tob 5-12). Peçam-lhe os jovens que os acompanhe nos vaivéns da vida e que os ajude nos problemas do noivado. Que os médicos e enfermeiros experimentem a sua proteção no trato com os doentes e que os viandantes o tenham como companheiro das suas jornadas. Honrando os Anjos, exaltemos o poder de Deus. Criador do mundo visível e invisível, pois .- como diz o Prefácio da Missa de hoje – «resulta em glória para Vós a honra que prestamos a eles como criaturas dignas de Vós; e na sua inefável beleza, Vós mostrais como sois grande e digno de ser amado sobre todas as coisas». Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

21700 > San Raffaele Arcangelo 29 settembre - Festa MR

Miguel, Gabriel y Rafael, Arcángeles
Septiembre 29 Arcángeles, los únicos cuyos nombres constan en la Biblia,

Miguel, Gabriel y Rafael, Arcángeles 

Martirologio Romano: Fiesta de los santos arcángeles Miguel, Gabriel y Rafael. En el día de la dedicación de la basílica bajo el título de San Miguel, en la vía Salaria, a seis miliarios de Roma, se celebran juntamente los tres arcángeles, de quienes la Sagrada Escritura revela misiones singulares y que, sirviendo a Dios día y noche, y contemplando su rostro, a él glorifican sin cesar. Son los nombres con que se presentan en la Sagrada Escritura estos tres príncipes de la corte celestial. Miguel aparece en defensa de los intereses divinos ante la rebelión de los ángeles malos; Gabriel, enviado por el Señor a diferentes misiones, anunció a la Virgen Maria el misterio de la Encarnación del Hijo de Dios y su maternidad divina; Rafael acompañó al joven Tobías cuando cumplia un difícil encargo y se ocupó de solucionar difíciles asuntos de su esposa. Actualmente, se habla mucho de los ángeles: se encuentran libros de todo tipo que tratan este tema; se venden "angelitos" de oro, plata o cuarzo; las personas se los cuelgan al cuello y comentan su importancia y sus nombres. Hay que tener cuidado, pues se puede caer en dar a los ángeles atribuciones que no les corresponden y elevarlos a un lugar de semidioses, convertirlos en "amuletos" que hacen caer en la idolatría, o crear confusiones entre lo que son las inspiraciones del Espíritu Santo y los consejos de los ángeles. Es verdad que los ángeles son muy importantes en la Iglesia y en la vida de todo católico, pero son criaturas de Dios, por lo que no se les puede igualar a Dios ni adorarlos como si fueran dioses.  A pesar de que están de moda, por otro lado, es muy fácil que nos olvidemos de su existencia, por el ajetreo de la vida y principalmente, porque no los vemos.  Este olvido puede hacernos desaprovechar muchas gracias que Dios ha destinado para nosotros a través de los ángeles.  Por esta razón, la Iglesia ha fijado dos festividades para que, al menos dos días del año, nos acordemos de los ángeles y los arcángeles, nos alegremos y agradezcamos a Dios el que nos haya asignado un ángel custodio y aprovechemos estos días para pedir su ayuda.  Misión de los ángeles Los ángeles son seres espirituales creados por Dios por una libre decisión de su Voluntad divina. Son seres inmortales, dotados de inteligencia y voluntad.  Debido a su naturaleza espiritual, los ángeles no pueden ser vistos ni captados por los sentidos.  En algunas ocasiones muy especiales, con la intervención de Dios, se han visto y oído materialmente. La reacción de las personas al verlos u oírlos ha sido de asombro y de respeto. Por ejemplo, los profetas Daniel y Zacarías. En el siglo IV, el arte religioso representó a los ángeles con forma de figura humana. En el siglo V, se le añadieron las alas, como símbolo de su prontitud en realizar la Voluntad divina y en trasladarse de un lugar a otro sin la menor dificultad.  En la Biblia encontramos algunos motivos para que los ángeles sean representados como seres brillantes, de aspecto humano y alados. Por ejemplo, el profeta Daniel escribe que un "ser que parecía varón" -se refería al arcángel Gabriel- volando rápidamente, vino a él (Daniel 8, 15-16; 9,21). Y, en el libro del Apocalipsis, son frecuente las apariciones de ángeles que claman, tocan las trompetas, llevan mensajes o son portadores de copas e incensarios; otros que suben, bajan o vuelan; otros que están de pie en cada uno de los cuatro puntos cardinales de la tierra o junto al trono del Cordero, Cristo. La misión de los ángeles es amar, servir y dar gloria a Dios, ser mensajeros y cuidar y ayudar a los hombres. Ellos están constantemente en la presencia de Dios, atentos a sus órdenes, orando, adorando, vigilando, cantando y alabando a Dios y pregonando sus perfecciones. Se puede decir que son mediadores, custodios, guardianes, protectores y ministros de la justicia divina. La presencia y la acción de los ángeles aparece a lo largo del Antiguo Testamento, en muchos de sus libros sagrados. Aparece frecuentemente, también, en la vida y enseñanzas de Nuestro Señor, Jesucristo, en la Carta de san Pablo, en los Hechos de los Apóstoles y, principalmente, en el Apocalipsis. Con la lectura de estos textos, podemos descubrir algo más acerca de los ángeles:

  • nos protegen, nos defienden físicamente y nos fortalecen al combatir las fuerzas del mal.  luchan con todo su poder por y con nosotros.


Como ejemplo, está la milagrosa liberación de San Pedro que pudo huir de la prisión ayudado por un ángel (Hechos 12, 7 y siguientes). También, aparece un ángel deteniendo el brazo de Abraham, para que no sacrificara a su hijo, Isaac. Los ángeles nos comunican mensajes importantes del Señor en determinadas circunstancias de la vida. En momentos de dificultad, se les puede pedir luz para tomar una decisión, para solucionar un problema, actuar acertadamente y para descubrir la verdad. Por ejemplo, tenemos las apariciones a la Virgen María, a San José y a Zacarías. Todos ellos recibieron mensajes de los ángeles. Los ángeles cumplen, también, las sentencias de castigo del Señor, como el castigo a Herodes Agripa (Hechos de los Apóstoles) y la muerte de los primogénitos egipcios (Exódo 12, 29). Los ángeles presentan nuestras oraciones al Señor y nos conducen a Él. Nos acompañan a lo largo de nuestra vida y nos conducirán, con toda bondad, después de nuestra muerte, hasta el trono de Dios para nuestro encuentro definitivo con Él. Este será el último servicio que nos presten pero el más importante. El arcángel Rafael dice a Tobías: "Cuando ustedes oraban, yo presentaba sus oraciones al Señor", (Tob 12, 12 - 16). Ellos nos animan a ser buenos pues ven continuamente el rostro de Dios y también ven el nuestro. Debemos tener presentes las inspiraciones de los ángeles para saber obrar correctamente en todas las circunstancias de la vida. "Los ángeles se regocijan cuando un pecador se arrepiente", (Lucas 15, 10). Jerarquía de los ángeles Se suelen enumerar nueve coros u órdenes angélicos. Esta jerarquía se basa en los distintos nombres que se encuentran en la Biblia para referirse a ellos. Dentro de esta jerarquía, los superiores hacen participar a los inferiores de sus conocimientos. Cada tres coros de ángeles constituyen una jerarquía y todos ellos forman la corte celestial.

  1. Jerarquía Suprema: serafines, querubines tronos
  2. Jerarquía Media:  dominaciones, virtudes, potestades
  3. Jerarquía Inferior: principados, arcángeles ángeles


Serafines: Son los "alabadores" de Dios. Serafín significa "amor ardiente". Los serafines alaban constantemente al Señor y proclaman su santidad.  (Isaías 6, 17) Querubines: Son los "guardianes" de las cosas de Dios. Aparecen como encargados de guardar el arca de la alianza y el camino que lleva al árbol de la vida. Entre dos querubines comunica Yahvé sus revelaciones. "Se sienta sobre querubines".  (Génesis, Éxodo, en la visión de Ezequiel, 1, 4 y Carta a los Hebreos, 9,5). Potestades, Virtudes, Tronos, Principados y Dominaciones:  En la Biblia encontramos estos diversos nombres cuando se habla del mundo angélico. Hay quien interpreta los nombres de los ángeles como correspondientes a su grado de perfección. Para San Gregorio, los nombres de los ángeles se refieren a su ministerio:

  1. los principados son los encargados de la repartición de los bienes espirituales 2. las virtudes son los encargados de hacer los milagros 3.las potestades son los que luchan contra las fuerzas adversas  4. las dominaciones son los que participarán en el gobierno de las sociedades  5. los tronos son los que están atentos a las razones del obrar divino.

Existe, también, una jerarquía basada en los distintos nombres que se encuentran en la Biblia para referirse a ellos. A los arcángeles les podríamos llamar los "asistentes de Dios". Son ángeles que están al servicio directo del Señor para cumplir misiones especiales.

  1. Arcángel San Miguel: es el que arrojó del Cielo a Lucifer y a los ángeles que le seguían y quien mantiene la batalla contra Satanás y demás demonios para destruir su poder y ayudar a la Iglesia militante a obtener la victoria final. El nombre de Miguel significa "quien como Dios". Su conducta y fidelidad nos debe invitar a reconocer siempre el señoría e Jesús y buscar en todo momento la gloria de Dios. 2. Arcángel San Gabriel: en hebreo significa "Dios es fuerte", "Fortaleza de Dios". Aparece siempre como el mensajero de Yahvé para cumplir misiones especiales y como portador de buenas noticias. Anunció a Zacarías el nacimiento de Juan, el Bautista y a la Virgen María, la Encarnación del Hijo de Dios. 3. Arcángel San Rafael: su nombre quiere decir "medicina de Dios". Tiene un papel muy importante en la vida del profeta Tobías, al mostrarle el camino a seguir y lo que tenía que hacer. Tobías obedeció en todo al arcángel San Rafael, sin saber que era un mensajero de Dios. Él se encargó de presentar sus oraciones y obras buenas a Dios, dejándole como mensaje bendecir y alabar al Señor, hacer siempre el bien y no dejar de orar. Se le considera patrono de los viajeros por haber guiado a Tobías en sus viajes. Es patrono, también, de los médicos (de cuerpo y alma) por las curaciones que realizó en Tobit y Sara, el padre y la esposa de Tobías. Los ángeles custodios Dios ha asignado a cada hombre un ángel para protegerle y facilitarle el camino de la salvación mientras está en este mundo. Afirma sobre este tema San Jerónimo: "Grande es la dignidad de las almas, cuando cada una de ellas, desde el momento de nacer, tiene un ángel destinado para su custodia". En el Antiguo Testamento se puede observar como Dios se sirve de sus mensajeros para proteger a los hombres de la acción del demonio, para ayudar al justo o librarlo del peligro, como cuando a Elías lo alimentó un ángel, (1 Reyes, 19, 5). En el Nuevo Testamento también se pueden observar muchos sucesos y ejemplos en los que aparecen estos seres: el mensaje a San José para que huyera a Egipto y los ángeles que sirvieron a Jesús, después de las Tentaciones en el desierto, entre otros ejemplos. Se puede decir que los ángeles custodios son compañeros de viaje, que siempre estarán al lado de cada uno de nosotros, en las buenas y en las malas, sin separarse ni un solo momento. Está a nuestro lado mientras trabajamos, descansamos, cuando nos divertimos y cuando rezamos, cuando le pedimos ayuda y cuando le olvidamos. Y, lo más importante, es que no se aparta de nosotros ni siquiera cuando perdemos la gracia de Dios por el pecado. Nos presta auxilio para enfrentar de mejor ánimo las dificultades y tentaciones de la vida diaria. Muchas veces se piensa en el ángel de la guarda como si fuera algo infantil. Pero, si pensamos que al crecer la persona se enfrentará a una vida con mayores tentaciones y dificultades, el ángel custodio será de gran ayuda. Para que la relación de la persona con el ángel custodio sea eficaz, necesita hablar con él, llamarle, tratarlo como el amigo que es. Así podrá convertirse en un fiel y poderoso aliado nuestro.  Debemos confiar en nuestro ángel de la guarda y pedirle ayuda, pues además de que él nos guía y nos protege, está muy cerca de Dios y le puede decir directamente lo que queremos o necesitamos.  Recordemos que los ángeles no pueden conocer nuestros pensamientos ni deseos íntimos si nosotros no se los hacemos saber de alguna manera, ya que sólo Dios sabe lo que hay dentro de nuestro corazón. Ellos, en cambio, sólo pueden conocer lo que queremos intuyéndolo por nuestras obras, palabras, gestos, etc. También podemos pedirle favores especiales a los ángeles de la guarda de otras personas para que las protejan de determinados peligros o las guíen en situaciones difíciles. ¿Qué nos enseñan los ángeles? Nos enseñan a: 2. glorificar al Señor, proclamar su santidad y rendirle sus homenajes de adoración, de amor y de ininterrumpida alabanza. 3. cumplir con exactitud y prontamente todas las órdenes que recibimos del señor y a cumplir su Voluntad sin discutir sus mandatos ni aplazando el cumplimiento de éstas. 3 . servir al prójimo, pues ellos están preocupados por nosotros y quieren ayudarnos en las diversas circunstancias que se nos presentan en la vida. Esto nos anima a compartir con nuestros hermanos penas y alegrías.

¿Quiénes son los ángeles caídos?
Dios creó a los ángeles como espíritus puros, todos se encontraban en estado de gracia. Pero algunos, encabezados por Luzbel, el más bello de los ángeles, por su malicia y soberbia se negaron a adorar a Jesucristo, Dios hecho hombre, por sentirse seres superiores. Así, rechazaron eternamente a Dios con un acto inteligente y libre de su parte. A Luzbel -también denominado Lucifer, Diablo o Satán- junto con los ángeles rebeldes que le siguieron -convertidos en demonios- fueron arrojados del Cielo al infierno. Quedaron confinados a un estado eterno de tormento en donde nunca más podrán ver a Dios.  No cambiaron su naturaleza, siguen siendo seres espirituales y reales.  Lucifer es el enemigo de Dios. Jesús le llama “el engañador”, “el padre de la mentira”. Su constante actividad en el mundo busca apartar a los hombres de Dios mediante engaños e invitaciones al mal. Quiere evitar que lo conozcan, que lo amen y que alcancen la felicidad eterna. Es un enemigo con el que se tiene que luchar para poder llegar al Cielo. Los demonios se encuentran organizados en jerarquías, tal y como fueron creados en un principio, subordinados los inferiores a los superiores.  Satanás y sus demonios comenzaron sus maléficas acciones con Adán y Eva y no se dan por vencidos en su labor. Aprovechan la inclinación del hombre hacia el mal por su naturaleza que quedó dañada después del pecado original. Son muy astutos, disfrazan el mal de bien. Su acción ordinaria en el hombre es la tentación. Por ello rezamos en el Padrenuestro: “...no nos dejes caer en tentación y líbranos del mal.” ¿Por qué creer en los ángeles? Toda la Sagrada Escritura está llena de versículos y capítulos completos que hablan de los ángeles. Si creemos en la Sagrada Escritura, no podemos negar la existencia y la acción de los ángeles. Además del testimonio de la Revelación, tenemos el de los Santos Padres de la Iglesia quienes nos dejaron bellas y sugestivas descripciones de los ángeles que fueron retomadas por Santo Tomás no sólo en el aspecto teológico sino en un dinamismo cristiano. La Iglesia ha definido dogma de fe la existencia de los ángeles.  El culto a los ángeles de la guarda comenzó en la península Ibérica y después se propagó a otros países. Existe un libro acerca de esta devoción en Barcelona con fecha de 1494. El Concilio IV de Letrán, en 1215, se señaló que Dios es creador de todas las cosas, de las visibles y de las invisibles, de las criaturas espirituales y las corporales. Se señaló que a unas y a otras, las creó de la nada. En 1870, debido al materialismo y racionalismo que imperante en esa época, el Concilio Vaticano I afirmó de nuevo la existencia de los ángeles. Pablo VI volvió a poner de manifiesto la existencia de los ángeles en 1968, al formular el Credo. En la reforma litúrgica de la Iglesia de 1969, quedó establecido el día 29 de septiembre para dar culto a los arcángeles San Miguel, San Rafael y San Gabriel y el día 2 de Octubre, para rendir culto a los ángeles custodios.


Oración a San Miguel Arcángel

San Miguel Arcángel, defiéndenos en la batalla.  Ayúdanos a luchar contra el mal. Que Dios oiga tu voz y tú, como jefe del ejército del Cielo,
combate y vence a Satanás y a todos los espíritus malos que andan por el mundo deseando la ruina de las almas. Amén.
Oración al Ángel de la Guarda
Ángel del Señor, que eres mi custodio, Puesto que la Providencia soberana me encomendó a ti, Ilumíname, guárdame, rígeme y gobiérname
en este día.  Amén. Ángel de la Guarda, dulce compañía No me desampares, ni de noche ni de día, hasta que me encuentre en los brazos de Jesús y de María.
Consulta también 
San Miguel Arcángel, San Rafael Arcángel, San Gabriel Arcángel  Los Ángeles

BEATO NICOLAU DE FORCA PALENA

Sacerdote (1349-1449)

Nicolás de Forca Palena, Beato

Diz-se que Bramante, il rovinante, o destruidor, propôs a S. Pedro, para levar ao paraíso, a construção duma bela e larga estrada em vez do difícil caminho velho. Bramante, o grande arquiteto, nascido em 1444 e falecido em 1514, é o Renascimento com todas as suas audácias; mas o nosso Nicolau, falecido em 1449, era a velha escola, e para ir para o céu seguiu o caminho velho, lento e custoso. Gastou um século para chegar ao fim. Nicolau de Forca Palena nasceu na antiga região dos Pelinhianos, na Itália; lá se encontra a grande encruzilhada de Sulmona (a pátria do poeta latino Ovídio), redemoinho das estradas da Itália central nos Abruzos. Depois de receber o sacerdócio, Nicolau veio a Roma, onde um solitário da região do Campo de Marte o iniciou numa vida mais perfeita. Por 1425, o beato Pedro Gambacorta, fundador dos eremitas de S. Jerónimo ou Jerónimos, empreendeu uma peregrinação a Roma e contraiu amizade com Nicolau. Quando Pedro morreu, em Veneza, em 1435, depois de várias fundações, Nicolau tinha já saído do centro da cidade para se fixar, não longe do Vaticano, na extremidade setentrional do monte Janículo, onde construiu, concorrendo o papa Nicolau V, a igreja e o mosteiro de Santo Onófrio. Foi lá que ele morreu em 1449, com cem anos. Fundara em 1417 um eremitério em Nápoles. O papa Eugénio IV deu-lhe um mosteiro perto de Florença. A união oficial de Santo Onófrio e dos Jerónimos foi assinada somente em 1446. A multidão pôde honrar por três dias o corpo do beato, exposto à veneração. Em 1606 foi colocado em Santo Onófrio um monumento que imitava um altar. Em 1640 foram publicadas imagens de Nicolau aureolado. Em 1648, a Sagrada Congregação dos Ritos permitiu que fossem dadas e expostas relíquias suas. Em 1712 foi colocado, o que se conservava, debaixo do altar-mor. Em 1648, a terra chamada Forca Palena obteve licença para o festejar utilizando o comum dos confessores não pontífices. Na igreja de Santo Onófrio continua hoje ainda a ser venerado. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Nicolás de Forca Palena, Beato
Septiembre 29 Monge y Presbítero,

Nicolás de Forca Palena, Beato

Nicolás de Forca Palena, Beato

Martirologio Romano: En Roma, beato Nicolás de Furca Palena, presbítero de la Orden de San Jerónimo, fundador del monasterio de San Onofre, en la colina del Janículo, descansando ya centenario en el Señor (1449). Fecha de beatificación: El Papa Clemente XIV confirmó su culto el 27 de agosto de 1771. Nicolás vivió de la mitad del siglo XIV a la mitad del siglo XV; exponente del imponente movimiento de la Tercera Orden Franciscana que abarca desde los palacios reales hasta las casitas de los tejedores, asumiendo formas muy diversas de vida religiosa; la magnífica flexibilidad de la regla la hace apta para santificar todos los estados y todas las almas. Así tenemos a santa Brígida de Suecia, esposa modelo, madre de 8 hijos, que, después de haber peregrinado a los grandes santuarios, permanece en Roma, donde inicia una vida pobre, premiada con visiones, fundadora de una escuela de perfección. Santa Isabel, reina de Portugal, San Elzeario de Sabran y la Beata Delfina de Glandèves, quienes desde el trono irradian fulgores de santidad, San Conrado Confalonieri, que cuando la mujer se hace clarisa, parte como peregrino por Italia, y concluye su vida en el eremitorio de Noto en Sicilia en la oración y en la penitencia. San Roque de Montpellier, quien de rico, se hace pobre e itinerante por los caminos de Francia e Italia, dejando un heroico mensaje evangélico en momentos de luchas y pestes. En Forca Palena dei Peligni, pequeña región de la provincia de Chieti (Abruzos), nace Nicolás en 1349. Después de una sana educación entró en el seminario y fue ordenado sacerdote, ejerció por un tiempo el ministerio de párroco en la diócesis de Sulmona. Después de la elección al Sumo Pontificado del sulmonés Inocencio VII, deseoso de una vida de mayor santidad, viajó a Roma, donde fue acogido por un grupo de ermitaños, que vivían la vida de la Tercera Orden Franciscana Regular, bajo la dirección de Fray Rinaldo del Piamonte. Su eremitorio estaba situado entre las termas de Nerón, en una torre, con casitas y huertecillo en la región de San Eustaquio, cerca de la iglesia de San Salvador. Su personalidad, sus eminentes dotes intelectuales y morales le atrajeron la estimación de todos los ermitaños, quienes a la muerte de Fray Rinaldo lo nombraron su sucesor, su maestro y padre. Entretanto habían crecido en número y fervor y de todas partes de Italia llegaban peticiones de nuevas fundaciones. Con algunos compañeros Nicolás se fue a Nápoles y entre la vieja iglesia de San Agnello y el actual hospital de los incurables, fundó un eremitorio, que se haría célebre por los numerosos ermitaños y por su santidad, y la bella iglesia de Santa María Mayor en Caponapoli.  En 1434 fue llamado a Florencia por el papa Eugenio IV, con el encargo de reformar algunos monasterios, entre ellos los de Ricorboli y de San Agustín en el Apenino, y fundar eremitorios de su congregación. Cumplido el mandato pontificio, regresó a Roma, y en el Monte Esquilino fundó el eremitorio y la iglesia de San Onofre, que luego sería célebre por haber hospedado al poeta Torcuato Tasso. Allí fijó su última residencia. Allí se encontró varias veces con el Beato Pedro Gambacorta de Pisa, quien venía a Roma para impetrar la aprobación de su Congregación de San Jerónimo cuyos ermitaños eran llamados Girolomini. Los dos santos se estimaban y se amaban con afecto fraternal. El 1 de octubre de 1449, a los 100 años de edad, Nicolás llegó a la patria celestial.

92609 > Beato Nicola da Forca Palena 29 settembre MR

SÃO LOURENÇO RUIZ, DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUÍCIA,  TIAGO KYUHEI TOMONAGA e 13 Companheiros

Mártires (1633-1637) Estrela Ver este blogue em 28/9/2011

No domingo, 18 de Outubro de 1987, João Paulo II canonizou, na Praça de S. Pedro, 16 missionários martirizados no Japão, entre os anos de 1633-1637. O mesmo Sumo Pontífice os tinha beatificado em Manila, no dia 18 de Fevereiro de 1981, por ocasião da sua visita às Filipinas. Eis algumas das suas palavras na homília da beatificação: «… Lourenço Ruiz, guiado pelo Espírito Santo a caminho de um termo inesperado depois de uma viagem aventurosa, disse aos juízes que era cristão, que devia morrer por Deus, e que estava pronto a dar a sua vida por Ele, mil vezes que fosse. “Se tivesse muitos milhares de vidas, oferecê-las-ia todas por Ele. Nunca o renegarei. Podeis matar-me, se isto é o que desejais. Morrer por Deus é a minha vontade». Nestas palavras contemplamos uma síntese da sua personalidade, uma descrição da sua fé e a razão da sua morte. Foi neste momento que este jovem, pai de família, professou e levou à prática a catequese cristã que recebera na escola dos Frades dominicanos de Binondo… O exemplo de Lourenço Ruiz, filho de pai chinês e de mãe tagala, recorda-nos que a vida de cada um, a vida inteira, deve estar á disposição de Cristo. Ser cristão significa dar-se cada dia, em resposta ao dom de Cristo que vem ao mundo para que todos tenham a vida e a tenham em abundância… A amável figura do primeiro mártir filipino não seria todavia plenamente compreendida no seu contexto histórico se não se celebrasse o testemunho dado pelos seus quinze companheiros, que foram martirizados em 1633, 1634 e 1637. Forma um grupo guiado por dois homens: Domingos Ibañez de Erquícia, vigário provincial da missão japonesa, nascido em Regil, na Diocese espanhola de San Sebastian; e Tiago Kyuhei Tomonaga, nascido em Kyudetsu, na Diocese de Nagasáqui. Ambos pertenceram à província dominicana do Santo Rosário, nas Filipinas, fundada em 1587 para a evangelização do Extremo Oriente. O grupo inteiro dos companheiros de Lourenço era composto por nove sacerdotes, dois irmãos professos, dois membros da Ordem Terceira, um catequista e um guia-intérprete. Nove eram japoneses, quatro espanhóis, um francês e um italiano. L’OSS. ROM. 1.3.19081; 25.10.1987. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

72250 > Santi Michele di Aozaraza, Guglielmo Courtet, Vincenzo Shiwozuka, Lazzaro di Kyoto e Lorenzo Ruiz Martiri 29 settembre MR

 

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

Luis Monza, Beato
Septiembre 29 Presbítero y Fundador,

Luis Monza, Beato

Luis Monza, Beato

Martirologio Romano: Don Luis Monza, sacerdote de la Archidiócesis de Milán y fundador de las Pequeñas Apóstoles de la Caridad.
Fecha de beatificación: 30 de abril de 2006 por el Papa Benedicto XVI, en ceremonia realizada en Milán, Italia. Nació en Cislago, provincia de Varese (Italia), el 22 de junio de 1898, en una familia campesina cuyas únicas riquezas eran el trabajo y la fe. Entró en el seminario a los dieciocho años, después de haber conocido a fondo la fatiga del trabajo del campo.  El 19 de septiembre de 1925 recibió la ordenación sacerdotal, incardinado en la Archidiócesis de Milán.  Como primera labor pastoral, fue destinado al Oratorio masculino de la parroquia de Vedano Olona. El inicio de su ministerio sacerdotal estuvo marcado por todo tipo de pruebas, incluida la cárcel durante el régimen fascista: fue acusado injustamente de haber organizado un atentado. Tras cuatro meses de prisión fue absuelto y liberado.  En 1929 el arzobispo metropolitano lo trasladó al santuario de la Virgen de los milagros de Saronno, donde se dedicó a la animación de la juventud.  Allí, ensanchó su mirada al mundo entero, marcado por la soledad, la tristeza y el egoísmo, pues estaba convencido de que "urgía ayudarle a experimentar el amor de Dios". Se trataba de una gran intuición, aunque tuvo que esperar que el Señor le indicara cuál era el camino concreto que debía seguir.  En particular, ante el mundo "paganizado" tuvo la intuición de ver en la caridad de los primeros cristianos el medio más apto para acercarse al hombre contemporáneo y anunciarle el Evangelio de Cristo. Los cristianos debían ser testigos del amor de Dios dentro de la sociedad misma, en la vida diaria y en la actividad profesional. "Cada uno de vosotros —decía— debe ser un artista de almas. Debemos reproducir la belleza de Jesús no en una tela, sino en las almas. Y el pincel del apostolado no debe caer nunca de nuestra mano".
En 1936 fue nombrado párroco de San Giovanni, en Lecco, donde destacó como "sacerdote según el corazón de Dios". Siempre estaba disponible para los pobres, los enfermos y los perseguidos injustamente. Durante la segunda guerra mundial se esforzó en particular por ayudar a sus feligreses que estaban en el frente de batalla.  En 1937 encontró el camino que el Señor le tenía preparado: fundar el instituto secular de las Pequeñas Apóstoles de la Caridad. Primero creó la asociación "Nuestra Familia" para la asistencia socio-sanitaria, la instrucción y la formación de las personas discapacitadas y menos favorecidas, sobre todo niños, a fin de que pudieran luego insertarse en el difícil contexto social. Las Pequeñas Apóstoles de la Caridad siguen realizando ese apostolado. Están presentes en Italia, Sudán, Brasil, Ecuador; y colaboran también en China, Marruecos y Palestina. Sin embargo don Luigi Monza no pudo ver el desarrollo de su obra: murió, a causa de un infarto, el 29 de septiembre de 1954.  Su celo en el ministerio parroquial, el esmero que ponía en la catequesis y la liturgia, la predicación fervorosa y concreta, y la cercanía a la gente pobre del barrio, hicieron de él un modelo de vida sacerdotal. Reproducido con autorización de Vatican.va

Renato Goupil. Santo
Septiembre 29 Mártir,

Renato Goupil. Santo

Renato Goupil. Santo

Martirologio Romano: En Ossernenon, pasión de san Renato Goupil, mártir, que, médico y cooperador con san Isaac Jogues, fue asesinado a golpes de hacha por un nativo (1642). Fecha de canonización: Fue canonizado por Pío XI el 29 de junio de 1930, junto con siete mártires del Canadá. San René Goupil, nació en Anjou (Francia) el 15 de mayo de 1608 y murió el 29 de septiembre de 1642 en Ossernenon (cerca de Nueva York, E.E.U.U.). Es un Santo Mártir jesuita y primer mártir en EE.UU. Fue bautizado en St-Martin-du-Bois cerca a Angers, Francia el 15 de mayo de 1608. Trabajó como voluntario en hospitales de Quebec junto a los jesuitas, considerándosele un "donado" (persona que, previas fórmulas rituales, ha entrado por sirviente en una orden o congregación religiosa, y asiste en ella con cierta especie de hábito religioso, pero sin hacer profesión). En 1642 viajó a las misiones de los hurones. Estuvo trabajando en Nueva York con San Isaac Jogues. Fue capturado por los iroqueses y torturado. Los iroqueses habían desencadenado desde 1642 una guerra implacable, armados por los colonos holandeses establecidos en Nueva Amsterdam, la factoría de la desembocadura del río Hudson (más tarde Nueva York). Las tribus algonquinas y huronesas, aliadas de los franceses, padecieron un feroz ataque. Bajo la amenaza que se cernía, el padre Jogues se ofreció a llevar un mensaje a Quebec desde la misión de Santa María. La flotilla en que viajaba fue capturada por los iroqueses y el padre Jogues y el hermano Renato Goupil, que le acompañaba, quedaron prisioneros.  Goupil perdió la vida el 29 de septiembre de 1642, a manos de un mohawk, furioso porque René ha hecho la señal de la cruz en la frente de su hijo, descarga con todas sus fuerzas, sobre la cabeza del jesuita, el tomahawk, o hacha de guerra. Esto ocurrió cerca de Aviesville, Nueva York. Es el patrón de los anestesistas.

92964 > San Renato Goupil Martire 29 settembre MR

Juan de Montmirail, Beato
Septiembre 29 Monge,

Juan de Montmirail, Beato

Juan de Montmirail, Beato

Martirologio Romano: En el monasterio cisterciense de Longpont, en Francia, beato Juan de Montmirail, que dejó su profesión de esclarecido caballero por la de humilde monje (1217). Etimología: Juan = Dios es misericordia. Viene de la lengua hebrea. Una persona cristiana es aquella que está llena de Dios y de su Espíritu. Y cuando esto sucede se siente querido por todo el mundo, y trabaja sin descanso por amor al Evangelio. Desde niño tuvo la suerte de recibir una educación hondamente cristiana. Su padre, que tenía gran influencia, lo colocó en la corte del rey Luis VII. El joven era de un espíritu alegre, vivaz, divertido, con valor tanto en el trabajo como en el juego. El rey de Francia, Felipe Augusto, lo nombró su consejero personal. Se casó con una joven de la alta nobleza. Desde este instante tan sólo pasaba por su cabeza la pasión de la gloria y de la fama. Se convirtió en el prototipo de la Edad Media.  Era un señor con dinero en abundancia, buena educación, liberal, guerrero...todo esto y más le hicieron brillar a gran altura entre sus contemporáneos. Pero se encontró con un religioso que fue su director espiritual. Poco a poco su forma de ser fue cambiando. Pasó del orgullo a la humildad. Lentamente iba dejando los placeres de la corte por los del espíritu. Salió para retirarse a sus propiedades en un primer momento; ya no escuchaba los consejos que le daba el rey y se pasaba grandes ratos en oración con los canónigos. Se hizo una pequeña cabaña para vivir en soledad, sin por eso descuidar sus deberes, entre los que figuraban en primer lugar la educación de sus seis hijos, la administración de sus tierras. Después dejó sus bienes a su mujer y tomó el hábito de cisterciense en la abadía de Longpont. Su familia lo trató de loco, la corte lo rechazó y los mismos campesinos se reían de él. Había crucificado su vida con la de Cristo. Murió en el año 1217. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

Alarico de Ufnau, Santo
Septiembre 29 Eremita,

Alarico de Ufnau, Santo

Alarico de Ufnau, Santo

Martirologio Romano: En la isla de Ufnau, del lago de Zurich, entre los helvecios (hoy Suiza), san Adelrico o Alarico, presbítero y eremita (s. X). Etimología: Alarico armonía. Viene de la lengua alemana. Hay personas que entran jóvenes en las congregaciones religiosas, San Alarico entró muy joven en la abadía de los Benedictinos de Eissieden, Suiza. Se cree que pertenecía a una familia noble e ilustre de los Buckhard.
Antes de ser benedictino, había vivido como ermitaño. Después incluso, siendo muy joven, se iba de vez en cuando a esta vida solitaria a la isla de Ufnau, en el lago de Zurcí. Una vez que volvía al monasterio, le encargaron que se hiciera cargo de la portería del monasterio. Había tres clases de porteros: los del coro, para avisar las horas de la oración a cada monje; el portero de los vinos para las comidas y cenas. Y por último estaba el portero que atendía con amor y exquisitez a los viajeros y huéspedes. No se sabe cuál de los tres fue el de Aalarico. Desde luego, no debería estar muy a gusto cuando pidió al abad que lo dejara irse para siempre a la isla de Ufnau. En ella, entre plegaria, penitencia, meditación de la Palabra de Dios y sus contemplaciones de la naturaleza, murió en el año 973. Escogió el amor de Dios manifestado en su creación divina. Jamás sufrió la tentación de la desilusión porque Dios habitaba en su bello corazón. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

Juan de Dukla, Santo
Septiembre 29 Presbítero,

Juan de Dukla, Santo

Juan de Dukla, Santo

Martirologio Romano: En Lviv, en Polonia (hoy en Ucrania), san Juan de Dukla, presbítero de la Orden de Hermanos Menores, que vivió una vida oculta y ascética según usanza de los Observantes, con ferviente dedicación pastoral a la cura de almas y fomento de la unidad de los cristianos (1484). Fecha de canonización: Juan Pablo II lo canonizó en Krosno (Polonia) el 10 de junio de 1997. Sacerdote profeso de la Orden de los Frailes Menores, primero Conventual y luego Observante o Bernardino.  Nació alrededor del año 1414 en Dukla (Polonia), cerca de las fronteras de Eslovaquia y de Ucrania. Después de una breve experiencia de vida eremítica, ingresó en la Custodia de los Frailes Menores de Rusia (Rutenio). Ordenado sacerdote, se dedicó a la predicación y al servicio pastoral en los vastos territorios de las actuales repúblicas de Ucrania, Moldavia y Bielorrusia. Fue guardián de varios conventos, entre ellos el de Krosno, y gobernó la custodia de Leópoli. Perdió la vista varios años antes de morir.  Falleció el 29 de septiembre de 1484 en Leópoli (hoy, Lvov, Ucrania), recitando los salmos penitenciales con sus hermanos. Tras su muerte, su fama de santidad se convirtió muy pronto en culto público en toda la región. Su tumba se encuentra en el convento franciscano de su ciudad natal, Dukla.  Clemente XII confirmó su culto inmemorial el 21 de enero de 1733, y lo proclamó copatrono principal del reino de Polonia y del gran ducado de Lituania el 5 de septiembre de 1739.  El proceso de canonización se interrumpió con la repartición de Polonia, y se reanudó en 1945. Juan Pablo II lo canonizó en Krosno (Polonia) el 10 de junio de 1997.

91624 > San Giovanni da Dukla Francescano polacco 29 settembre MR

Santiago de Rafelbuñol, Beato
Septiembre 29 Presbítero y Mártir,

Santiago de Rafelbuñol, Beato

Santiago de Rafelbuñol, Beato

Martirologio Romano: En Gilet, cerca de la ciudad de Valencia, en España, beato Jaime Mestre Iborra, presbítero de la Orden de Hermanos Menores Capuchinos y mártir, que derramó su sangre por Cristo durante la persecución religiosa (1936). Fecha de Beatificación: El 11 de marzo del año 2001, el papa Juan Pablo II beatificó a 233 mártires de la persecución religiosa en España (1936-39). Un total de 12 capuchinos y 5 clarisas recibieron la corona del martirio durante la persecución religosa en España servían al Señor y a la Iglesia viviendo y trabajando en la Comunidad Valenciana. Los doce capuchinos eran religiosos, sacerdotes y hermanos profesos, pertenecientes a la Provincia de la Preciosísima Sangre de Cristo, de Valencia, y fueron martirizados en diversos lugares de las tierras valencianas, sin hacerles ningún proceso judicial digno de tal nombre, simplemente porque eran religiosos. Todos ellos, de edades diferentes comprendidas entre los 23 y los 80 años, provenían de las distintas fraternidades de la Provincia religiosa, y estaban empeñados en trabajos y apostolados diversos: predicadores, confesores, profesores y formadores, otros empeñados en los trabajos de servicio a la fraternidad y a la gente que se acercaba al convento. El más joven de ellos es el diácono Enrique de Almazora, de 23 años, martirizado en Castellón, y el más anciano el hermano Fidel de Puzol, de 80 años, martirizado en Sagunto. También las cinco monjas capuchinas pertenecían a monasterios situados en la Comunidad Valenciana: Agullent, Castellón y Valencia, y fueron martirizadas en suelo valenciano. El Beato Santiago de Rafelbuñol (en el siglo, Santiago Mestre Iborra), sacerdote, nació en Rafelbuñol (Valencia) el 10 de abril de 1909, y fue fusilado en Gilet (Valencia) el 29 de septiembre de 1936. Profesó en la Orden Capuchina el 7 de junio de 1925 y fue ordenado sacerdote en Roma el 26 de marzo de 1932. Obtuvo el grado de doctor en teología por la Universidad Gregoriana de Roma. Ya en su Provincia, fue vicerrector del Seminario Seráfico de Massamagrell. Cuando hubo que cerrar el Seminario, se preocupó de poner a salvo a los seminaristas, y luego se refugió en su casa paterna de Rafelbuñol. El 26 de septiembre de 1936 fue arrestado. Se había presentado espontáneamente ante el Comité ofreciéndose a cambio de la libertad de sus ocho hermanos y su padre. En la cárcel oyó en confesión a todos. La noche del 28 al 29 fue fusilado junto con sus ocho hermanos y el padre.

WWW.SANTIEBEATI.IT

72445 > Sant' Alarico (Adelrico) Eremita 29 settembre MR

 
72465 >
Beato Carlo di Blois Duca di Bretagna 29 settembre MR

 
72435 >
San Ciriaco (Quiriaco) Eremita in Palestina 29 settembre MR


93195 >
Beato Dario Hernandez Morato Sacerdote gesuita, martire 29 settembre MR

 
72420 >
Sant' Eutichio Vescovo e martire 29 settembre MR


92246 >
Beato Francisco de Paula Castello y Aleu Martire 29 settembre MR


72430 >
San Fraterno di Auxerre Vescovo 29 settembre MR


93156 >
Beato Giacomo da Rafelbunol (Santiago Mestre Iborra) Sacerdote e martire 29 settembre MR

 

72460 >
Beato Giovanni di Montmirail 29 settembre MR

 
93502 >
Beato Giuseppe Casas Ros Seminarista, martire 29 settembre

 
94004 >
Beato Giuseppe Villanova Tormo Sacerdote salesiano, martire 29 settembre


90894 >
San Grimoaldo di Pontecorvo Sacerdote 29 settembre


91139 >
San Lotario I Imperatore e monaco 29 settembre

 
72440 >
San Ludwino (Liudvino) di Treviri Vescovo 29 settembre MR


72455 >
San Maurizio di Langonnet Abate 29 settembre MR




93194 >
Beati Paolo Bori Puig e Vincenzo Sales Genovés Gesuiti, martiri 29 settembre MR


92729 >
Sante Ripsima, Gaiana e 33 compagne Martiri in Armenia 29 settembre MR

 

Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 789 - SÉRIE DE 2024 - Nº (265) - SANTOS DE CADA DIA - NÚMERO ( 3 2 0 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 265º  Número da S...