domingo, 9 de outubro de 2016

Nº 2902 - (283 - 2016) - SANTOS DE CADA DIA - 9 DE OUTUBRO DE 2016 - OITAVO ANO

Caros Amigos:





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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

Nº 2902 -  (283 - 2016) 

9 DE OUTUBRO DE 2016

SANTOS DE CADA DIA

8º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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DINIS ou DIONÍSIO e companheiros RÚSTICO e ELEUTÉRIO, Santos
        

 

São DINIS bispo e companheiros mártires. Segundo a tradição São DINIS ou (DIONÍSIO) enviado pelo Pontífice Romano à Gália, foi o primeiro bispo de Paris e, juntamente com o presbitero RÚSTICO e o diácono ELEUTÉRIO sofreu o martírio nos arredores desta cidade. (séc. III)



  
JOÃO LEONARDO, Santo


São JOÃO LEONARDO presbitero que em Luca, na Etrúria, hoje na Toscana, Itália, deixou a profissão de farmacêutico para se tornar sacerdote e, com a finalidade de promover o ensino da doutrina cristã às crianças, restaurara a vida apostólica do clero e propagar em toda a parte a fé cristã, fundou a Ordem dos Clérigos Regrantes, mais tarde designada de Mãe de Deus, tendo sofrido por isso muitas tribulações. Também deu início ao Colégio de Propaganda Fidei em Roma, onde, esgotado pelo peso de tantos trabalhos, descansou piedosamente no Senhor. (1609)



ABRAÃO 
Patriarca de Israel, Santo

   


Comemoração de Santo ABRAÃO patriarca e pai de todos os crentes que, chamado por Deus, saiu da sua pátria, a cidade de UR DOS CALDEUS e se pôs a caminho da terra prometida por Deus a ele e à sua descendência. Manifestou toda a sua fé em Deus, esperando contra toda a esperança, quando não recusou oferecer em sacrifício o seu único filho ISAAC que o Senhor lhe tinha dado, quando ele era já velho e estéril a sua esposa SARA.

 
DIODORO, DIÓMEDES e DÍDIMO, Santos
 


Em Laodiceia, hoje Litaquia, na Síria, a paixão dos santos DIODORO, DIÓMEDES e DÍDIMO. (data incerta)


DONINO DE FIDENZA, Santo


Em Fidenza, Parma, Itália, junto à Via Cláudia, São DONINO mártir. (SÉC. IV)

PÚBLIA DE ANTIOQUIA, Santa

  


Em Antioquia, na Síria hoje Antakya, na Turquia, a comemoração de Santa PÚBLIA que, depois da morte do esposo, entrou num mosteiro e, à passagem do imperador Juliano o Apóstata cantando com as suas companheiras virgens as palavras do salmo «Os ídolos dos gentios, são ouro e prata» e «Sejam como eles os que os fazem» por ordem do imperador foi esbofeteada e asperamente repreendida. (séc, IV)


SABINO, Santo



No território de Bigorre, nas encostas dos montes Pirenéus, em França, São SABINO eremita que ilustro a vida monástica, na Aquitânia. (séc. V)

 
DONINO DE CITTÁ DI CASTELLO, Santo




Em Cittá di Castello, na Úmbria, Itália, São DONINO eremita. (616)  


GISLENO, LAMBERTO e BERNERO, Santos

 

No territorio do Hainaut, na Austrásia, hoje França, os santos GISLENO, LAMBERTO e BERNERO, monges. (681 a 685)

DEUSDÉDIT ou DEUSDADO, Santo



No mosteiro de Montecassino, no Lácio, Itália, São DEUSDÉDIT ou DEUSDADO abade que foi recluído no cárcere pelo tirano Sicardo, onde consumido pela fome pelos tormentos, entregou o seu espírito a Deus. (834)

GUNTERO, Santo




No mosteiro de Brevnov, na Boémia, hoje Chéquia, o sepultamento de São GUNTERO eremita, que abandonando os bens da terra abraçou a vida monástica e depois se retirou para a solidão dos bosques situados entre a Baviera e a Boémia onde viveu e morreu separado dos homens e intensamente unido a Deus. (1045)


BERNARDO DE RODEZ, Santo



No mosteiro de Montsalvy, em França, São BERNARDO DE RODEZ abade dos Cónegos Regrantes deste cenóbio. (1110)




LUÍS BELTRÃO, Santo



Em Valência, Espanha, São LUÍS BELTRÃO presbitero da Ordem, dos Pregadores que na América do Sul, pregou o Evangelho de Cristo a vários povos indígenas e os defendeu dos opressores. (1581)


JOÃO HENRIQUE NEWMAN, Beato

 


Em Birmingham, Inglaterra, o beato JOÃO HENRIQUE NEWMAN presbitero anglicano que pelos seus estudos da história da fé reconheceu que as raízes do Cristianismo estão na Igreja Católica à qual, depois da sua conversão, serviu como presbitero e posteriormente como Cardeal (1890)


INOCÊNCIO DA IMACULADA (Manuel Canoura Arnau) e 8 companheiros CIRILO BELTRÃO (José Sanz Tejidor), MARCIANO JOSÉ (Filomeno López López), VITORIANO PIO (Cláudio Barnabé Cano), JULIÃO ALFREDO (Vilfrido Fernández Zapico), BENJAMIM JULIÃO (Vicente Alonso Andrés), AUGUSTO ANDRÉ (Romão Martin Fernández), BENTO DE JESUS (Heitor Valdevieso Sáez) e ANICETO ADOLFO (Manuel Seco Gutiérrez), Santos




Em Turon, Astúrias, Espanha, os santos mártires INOCÊNCIO DA IMACULADA (Manuel Canoura Arnau) e 8 companheiros CIRILO BELTRÃO (José Sanz Tejidor), MARCIANO JOSÉ (Filomeno López López), VITORIANO PIO (Cláudio Barnabé Cano), JULIÃO ALFREDO (Vilfrido Fernández Zapico), BENJAMIM JULIÃO (Vicente Alonso Andrés), AUGUSTO ANDRÉ (Romão Martin Fernández), BENTO DE JESUS (Heitor Valdevieso Sáez) e ANICETO ADOLFO (Manuel Seco Gutiérrez) da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs que, durante a revolução em ódio à fé foram assassinados sem prévio julgamento e assim alcançaram a vitórias suprema. (1934)




 ... E AINDA  ...

ANDRONICO e ATANASIO, Santos



I santi Andronico ed Anastasia vissero in Egitto verso la fine del IV secolo, al tempo dell’imperatore Teodosio, come testimoniano le commemorazioni riportate dai menei, menologi e sinassari greci nelle date del 2 marzo, 6 e 12 maggio e 9 ottobre.
Andronico, che esercitava il mestiere di orafo presso Antiochia, convolò a nozze con Atanasia dalla quale ebbe due figli, entrambi morti in tenera età. I coniugi, anziché cadere nello sconforto, interpretarono la perdita dei bambini quale un rimprovero divino alla loro condotta non propriamente improntata allo spirito evangelico. In seguito all’apparizione di San Giuliano ad Atanasia, che la invitava a consacrarsi interamente a Dio con il marito, distribuirono allora tutti i loro beni ai poveri ed intrapresero numerosi pellegrinagi in Egitto ed in Terra Santa.
Al ritorno dalla Palestina, Andronico ed Atanasia conobbero San Daniele, abate di Scete, cosa un pò strana in quanto tale santo vise solo due secoli dopo. Il santo abate trattenne Andronico presso di sé, mentre inviò Atanasia al monastero femminile di Tabenna. Dodici anni dopo Atanasia decise di vestire panni virili onde poter essere sottoposta a maggiori torture e patimenti non confacenti il gentil sesso. Per la sua magnanimità ed il suo spirito di santificazione, ottenne la direzione dei centri religiosi nati proprio in quegli anni in Palestina ed Egitto. Andronico, desideroso di conoscere quei famosi monasteri, si mise in viaggio per visitarli. Atanasia appena lo vide riconobbe il suo marito, ma preferì non rivelarsi invitandolo comunque a fermarsi in quel monastero. Denominato “monastero XVIII” dal numero delle miglia che lo separavano da Alessandria d’Egitto.
Dopo una dozzina d’anni Atanasia morì: solo allora Andronicò scoprì la sua reale identità e di essere sepolto accanto a lei presso Gerusalemme. La vicenda di questi santi coniugi pare essere una finzione letteraria ispirata ai più frequenti luoghi comuni dell’agiografia monastica, purtroppo priva quindi di qualunque autenticità. La loro festa si diffuse nelle Chiese copte egiziana ed etiope, nonché a Cipro ove erano oggetto di particolare venerazione. 
 
 
BEATOS LECCETANI



I Beati si venerano in un eremo chiamato “Lecceto”, a pochi chilometri da Siena.Come ogni fondazione avvolta nel mistero, quando storia e leggenda si confondono, l'origine dell'eremo di Lecceto affonda le sue radici nella notte dei secoli. Divenuto convento agostiniano intorno al 1244, nel 1387 dà inizio al movimento di riforma all'interno dell'Ordine.Numerosi frati da varie parti d'Italia e d'Europa chiedono di andare a vivere a Lecceto. E in quell’eremo vivono la santità e promuovono la vita cristiana e monastica. In un grande quadro che si conserva nell'eremo è dipinto l'albero genealogico della santità fiorita a Lecceto: vi appaiono 25 nominativi.

Eremo di Lecceto. A pochi chilometri da Siena, nell'incantevole panorama delle colline toscane, dove ogni paese, ogni borgo, ogni casa parla di storia e di arte. Ancora oggi, per chi se lo trova improvvisamente davanti, nascosto nel bosco fitto di lecci, percorrendo una strada di terra battuta, rimane un luogo di fiaba e di mistero, di misticismo e di incanto.
Lecceto è un simbolo tra i più significativi ed efficaci della spiritualità agostiniana lungo i secoli, reso oggi vivo e palpitante dalla presenza permanente di una comunità di monache agostiniane di vita contemplativa.
Come ogni fondazione avvolta nel mistero, quando storia e leggenda si confondono, l'origine dell'eremo di Lecceto affonda le sue radici nella notte dei secoli. Divenuto convento agostiniano intorno al 1244, nel 1387 dà inizio al movimento di riforma all'interno dell'Ordine.
La riforma leccetana mette in evidenza la dimensione contemplativa e ascetica dell'Ordine, insidiata nei secoli XIV e XV da risvolti negativi (secolarismo e mondanità) che penetrano nelle comunità agostiniane, nel tentativo di aprirsi alla cultura e alla sensibilità nuova dell'umanesimo e del rinascimento.
Numerosi frati da varie parti d'Italia e d'Europa chiedono di andare a vivere a Lecceto. S. Caterina da Siena trova lì il suo confessore; da lì chiama i frati da inviare a Roma per aiutare il papa nel tentativo di riformare la Chiesa. S. Bernardino da Siena frequenta abitualmente l'eremo. Si crea la leggenda.
A poche centinaia di metri dall'eremo, dove i frati vivono in comunità, dedicandosi alla preghiera e alla meditazione, al lavoro, allo studio e alla predicazione, ci sono grotte scavate nel tufo nelle quali chi lo desidera può trascorrere giorni di deserto e di raccoglimento assoluto, portando con sé "un poco di pane e di sale" per cibo, soli con se stessi, con la natura e con Dio.
In un grande quadro che si conserva nell'eremo è dipinto l'albero genealogico della santità fiorita a Lecceto: vi appaiono 25 nominativi.
Questo incantesimo finisce nel 1808, quando le leggi napoleoniche sopprimono la comunità religiosa e confiscano il convento. L'eremo passa nel 1816 in proprietà alla diocesi di Siena: quando non è utilizzato, d'estate, dai seminaristi in vacanze, rimane luogo di rovi e di serpi.
Fino al 1972, quando un piccolo manipolo di coraggiose suore agostiniane, provenienti da Siena, sfidando le difficoltà e l'abbandono di due secoli, ridanno a Lecceto l'incanto perduto. E ora un canto di lode sale continuo a Dio da quel luogo sperduto in un bosco di lecci, restituito alla contemplazione e a chi desidera trovarvi ospitalità e silenzio.
La loro memoria liturgica ricorre il 9 ottobre.

GEMINO, Santo

S. Gregorio Magno, narra di un’eremita Isacco venuto dalla Siria e morto a Spoleto nel 550; questo per spiegare che era frequente che eremiti pellegrini, provenienti dall’Oriente, finissero i loro giorni nell’Italia Centrale.
Così potrebbe essere stato per Gemino, ma in seguito alla grande venerazione popolare che gli venne tributata, un anonimo autore, riempì i vuoti con un racconto leggendario in parte reale, in parte rifacendosi ad analoghe biografie.
Esso afferma che Gemino nacque in Siria nella seconda metà del secolo VIII, dal padre pagano Milisieno e da Belliade; si convertì al Cristianesimo e dopo aver esercitato, come il padre, il mestiere delle armi, decise di dedicarsi in Siria, alla vita eremitica, rinunciando ad una sicura carriera nella pubblica amministrazione.
Come i pellegrini eremitici di allora, prese a girare per vari luoghi, finché si trasferì definitivamente in Italia. Sbarcato sulle coste marchigiane, dimorò per un certo periodo nella zona di Fano (nel monastero di San Paterniano); poi si addentrò all’interno, giungendo verso Spoleto, ed infine arrivò nell’umbra ‘Casventum’, in provincia di Terni, qui condusse vita eremitica e penitente, suscitando la grande ammirazione del popolo che a lui accorreva per i suoi consigli.
Questa città venne poi distrutta da un attacco saraceno e quando fu ricostruita, cambiò il nome in San Gemini, in onore del santo anacoreta poi eletto a suo patrono; chiamata anche Sangemini, oggi è notoriamente conosciuta per le sue sorgenti di acqua minerale.
Negli ultimi anni della sua vita Gemino, entrò in un monastero benedettino, morì a Ferento, cittadina etrusca in provincia di Viterbo, il 9 ottobre 915, quindi centenario.
E’ venerato oltre che a San Gemini, anche a Narni e Viterbo, dove sono conservate alcune sue reliquie.






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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto


miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros











Blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos) -  http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

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