segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Nº 2910 - (291-2016) - SANTOS DE CADA DIA - 17 DE OUTUBRO DE 2016 - OITAVO ANO

Caros Amigos:





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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

Nº 2910-  (291 - 2016) 

17 DE OUTUBRO DE 2016

SANTOS DE CADA DIA

8º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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INÁCIO DE ANTIOQUIA, Santo
        
 

Memória de Santo INÁCIO bispo e mártir, que foi discípulo do apóstolo São JOÃO e segundo sucessor de São PEDRO no governo da Igreja de Antioquia. Condenado às feras no tempo do imperador Trajano, foi conduzido a Roma, onde consumou o seu glorioso martírio. Durante a viagem, experimentando a ferocidade dos guardas, semelhante à dos leopardos, escreveu sete cartas a várias Igrejas, nas quais exorta os irmãos a servir a Deus em união com os bispos e a não impedirem que ele fosse imolado como vítima por Cristo. (107)


OSEIAS, Santo


    

Comemoração de Santo OSEIAS profeta que, não só com palavras mas com a própria vida, anunciou ao infiel povo de Israel o Senhor como Esposo sempre fiel e de infinita misericórdia.

RUFO e ZÓSIMO, Santos
   
 

No território de Limoges, Aquitânia. hoje França, os santos AMANDO e seu discípulo São JUNIANO eremitas. (séc. VI)

 
MARTINIANO, SATURIANO mais 2 IRMÃOS e MÁXIMA, Santos
 

Comemoração dos santos MARTINIANO e SATURIANO mártires na África Setentrional, com DOIS IRMÃOS SEUS que durante a perseguição dos Vândalos no tempo do rei ariano Genserico, eram escravos de um vândalo e tinham sido convertidos à fé de Cristo por Santa MÁXIMA virgem, sua companheira de escravidão. Pela sua constância na fé católica, foram fustigados e feridos até aos ossos com varas nodosas e depois enviados para o desterro dos mouros exilados, onde foram condenados à morte por terem convertido alguns deles à fé de Cristo. Quanto a Santa MÁXIMA liberta depois de superar muitas tribulações, morreu em paz num mosteiro, como mãe de muitas virgens. (séc. V)

GALO DE ARBON, Santo

Perto de Arbon, na Germânia, hoje na Suiça, São GALO presbitero e monge que, foi recebido ainda adolescente por São COLUMBANO no mosteiro de Bangor, na Irlanda, propagou diligentemente o Evangelho nesta região e ensinou aos seus irmãos a disciplina monástica. Descansou no Senhor quase centenário. (645)

MUMOLINO DE NOYON, Santo

  


Em Noyon, na Nêustria, hoje França, São MUMOLINO bispo que sendo monge ajudou Santo AUDOMARO na missão evangelizadora e depois sucedeu a Santo ELÍGIO na sede episcopal. (680)

 

LULO DE MAGONZA, Santo



No mosteiro de Heresfeld, na Francónia da Germânia, hoje Alemanha, São LULO bispo de Mogúncia que, sendo companheiro e colaborador de São BONIFÁCIO na obra de evangelização, foi por ele ordenado bispo para que fosse um mestre para os presbiteros, um doutor da Regra para os monges um pregador fiel e pastor pata o povo cristão.(1786)
 
VITAL DE RETZ, Santo




No território de Retz, perto de Nantes, França, São VITAL eremita. (séc. VIII)

GAUDERICO DE MIREPOIS, Santo
 


No território de Mirepois, junto aos Pirenéus, na Gália,. hoje França, São GAUDERICO agricultor insigne pela sua devoção à Mãe de Deus. (900)

 
BONITA DE BRIOUDE, Santa



Em Brioude, Ardenas, Aquitânia, França, Santa BONITA virgem. (SÉC. ix)

ANASTÁSIO DE CLUNY, Santo

Em Pamiers,. junto aos Pirenéus , França, Santo ANASTÁSIO monge que, natural de Veneza, abraçou a vida eremítica na ilha de Tombelaine, perto de Mont-Saint-Michel , depois a vida monástica em Cluny, finalmente a vida na solidão durante os últimos anos da sua vida. (1085)


BELTRÃO DE COMINGES, Santo

 

Em Cominges, junto aos Pirenéus, França, São BELTRÃO bispo que, por indicação do papa São GREGÓRIO VII trabalhou arduamente para a reforma da Igreja, reconstruiu a sua cidade abandonada e em ruínas e edificou junto à catedral um claustro e um cabido de Cónegos Regrantes segundo a Regra de Santo Agostinho. (1123)


GERARDO DE CLARAVAL, Beato

No mosteiro de Igny, região de Reims, França, o passamento do Beato GERARDO DE CLARAVAL abade que foi assassinado por um iníquo monge durante uma visita a este cenóbio. (1177)


GERARDO MAJELLA, Santo



Em Materdómini, na Campânia, Itália, São GERARDO MAJELLA religiosos da Congregação do Santíssimo Redentor que, arrebatado pelo amor de Deus, abraçou um género de vida rigorosíssimo e, exuberante de zelo por Deus e pelas almas , ainda jovem descansou piedosamente no Senhor. (1755)


JESUS VILLAVERDE ANDRÉS, Beato



Em Madrid, Espanha, o beato JESUS VILLAVERDE ANDRÉS, presbitero da< Ordem dos Pregadores e mártir. (1936) 


ANICETO KOPLINSKI, Beato e
JOSÉ JANKOWSKI, Beato


  

Perto de Cracóvia, Polónia, no campo de concentração de Auschwitz, os beatos ANICETO KOPLINSKI da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e JOSÉ  JANKOWSKI da Sociedade do Apostolado Católico,. presbiteros e mártires que, durante a ocupação militar da sua pátria por sequazes de uma nefanda doutrina hostil aos homens e a fé cristã, deram testemunho da sua fé em Cristo até à morte, um na câmara de gás, o outro assassinado pelos guardas do campo. (1941)


AGOSTINHO THEVARPARAMPIL "KUNJACHAN", Beato



Em Ramapuram, localidade de Palai, na Índia, o Beato AGOSTINHO THEVARPARAMPIL "KUNJACHAN", presbitero. (1973)




 ... E AINDA  ...

BONONATO MARIMBONI, Beato



Cavaliere laico, il Beato Bononato Marimondi visse a lungo nel convento mercedario di Sant'Eulalia in Lérida (Spagna).Con energica fede combatté valorosamente contro i mori e le sue virtù furono molto apprezzate dai cavalieri suoi confratelli che alla sua morte lo venerarono come Beato.
L'Ordine lo festeggia il 16 ottobre..

EDVIGES, Santa


I genitori Bertoldo e Agnese, di alta nobiltà bavarese, la preparano a un matrimonio importante, facendola studiare alla scuola delle monache benedettine di Kitzingen, presso Würzburg. E a 16 anni, infatti, Edvige sposa a Breslavia (attuale Wroclaw, in Polonia) il giovane Enrico il Barbuto, erede del ducato della Bassa Slesia. Quattro anni dopo, Enrico succede al padre Boleslao e così lei diventa duchessa.
Questo territorio slesiano fa parte ancora del regno di Polonia, ma si sta germanizzando.I suoi duchi, già dal tempo di Federico Barbarossa (morto nel 1190) gravitano nell’orbita dell’Impero germanico; la feudalità locale è invece di stirpe polacca, come la maggioranza degli abitanti, ai quali però si sta mescolando una forte immigrazione di tedeschi. Edvige mette al mondo via via sei figli: Boleslao, Corrado, Enrico detto il Pio, Agnese, Sofia e Gertrude. E si rivela buona collaboratrice del marito nel difficile governo del ducato: guadagna la simpatia dei sudditi polacchi imparando la loro lingua, promuove l'assistenza ai poveri, come fanno e faranno molte altre sovrane; ma con una differenza: lei vive la povertà in prima persona, giorno per giorno, con le regole severe che si impone, eliminando dalla sua vita tutto quello che può distinguerla da una donna di condizione modesta. A cominciare dall’abbigliamento. I biografi parlano degli abiti usati che indossa, delle calzature logore, delle cinture simili a quelle dei carrettieri.
È poco fortunata con i figli, che non avranno rapporti affettuosi con lei, e che moriranno quasi tutti ancora giovani, tranne Gertrude. Suo marito, Enrico il Barbuto, muore nel 1238, e gli succede il figlio Enrico il Pio, che già nel 1241 viene ucciso in combattimento contro un’incursione mongola presso Liegnitz (attuale Legnica).
Disgrazie in serie, dunque. Ma i biografi dicono che lei le affronta ogni volta senza lacrime. Forse perché è tedesca.E fors’anche perché è molto legata all’ambiente monastico del tempo, con tutto il suo rigore. (Alle molte preghiere e pie letture, Edvige accompagna anche penitenze fisiche durissime). Eppure, quando si ritrova sola, non pensa di “fuggire dal mondo” subito, entrando in monastero. No, prima bisogna pensare ai poveri, come dirà alla figlia Gertrude, non per motivi di buona politica, ma perché i poveri sono “i nostri padroni”. E questo linguaggio richiama «la spiritualità degli Ordini mendicanti e in particolare quella dei Francescani, tra i quali Edvige, negli ultimi anni della sua esistenza, scelse il proprio confessore» (A. Vauchez, La santità nel Medioevo, ed. Il Mulino).
Entra infine nel monastero cistercense di Trebnitz (l’attuale Trzebnica) fondato da lei nel 1202. E qui vive da monaca. Anzi, da monaca superpenitente. Muore anche da monaca, chiedendo di essere sepolta nella tomba comune del monastero. Tedeschi e polacchi di Slesia sono concordi nel chiamarla santa: nel 1262, sotto papa Urbano IV, incomincia la causa per la sua canonizzazione, e nel 1267 papa Clemente IV la iscrive tra i santi. Il corpo sarà in seguito trasferito nella chiesa del monastero.
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ELÍFIO, Santo

Martirologio Romano: Nel territorio di Toul in Francia, sant’Elifio, che si tramanda abbia ricevuto la corona del martirio.

FERDINAND PEREZ e LUIGI BLANC, Santos





I due spagnoli San Ferdinando Perez di Castiglia e San Luigi Blanc d'Aragona, entrarono nell'Ordine della Mercede come cavalieri laici e nell'anno 1250 furono nominati redentori. In quello stesso anno vennero inviati a redimere a Tunisi in Africa e mentre stavano navigando verso la meta furono catturati dai pirati turchi. Spogliati dei beni per la redenzione fu imposto loro di abiurare la fede in Cristo ma rimasero costanti nel loro credo; furono torturati ed infine gettati in mare con grosse pietre legate al collo. Raggiunsero così la corona dei martiri.
L'Ordine li festeggia il 16 ottobre.
FORTUNATO DE CASEI, Santo




San Fortunato è un legionario romano, africano, originario dell’Alto Egitto al confine con la Nubia, che poco più che ventenne, nel 286, coronò la sua fede col martirio in quello che oggi è il Vallese svizzero.
Nelle valli alpine settembre regala ancora giornate luminose, che profumano d’estate l’azzurro intenso del cielo terso, e insieme annunciano gli imminenti rigori dell’inverno, che incombe nell’aria via via più frizzante. Così doveva essere anche nella tarda estate dell’anno 286 nella valle di Agaunum, dove aveva posto il campo la legione Tebea, nelle aspre gole di monti selvaggi, confine della civiltà romana e via che univa la pianura padana alla valle del Reno: in quella che per noi oggi è la Svizzera meridionale, più precisamente il Vallese e la conca di Saint Moritz. Avvolti nella rossa clamide per difendersi dai venti autunnali e appoggiate al pilum, le sentinelle scrutavano le creste dei monti da cui avrebbero potuto scendere improvvisi e feroci i Bagaudi. Dalla primavera dell’anno precedente infatti i Bagaudi, agricoltori e pastori immiseriti dalla voracità dei governatori, riuniti in grosse bande percorrevano le campagne incendiando, saccheggiando, distruggendo; erano guidati da Amando ed Eliano, che sognavano di costituire sotto di sé un impero celtico, avevano sconvolto le Gallie ed ora minacciavano l’Italia. L’imperatore Diocleziano per combatterli aveva scelto fra i suoi generali uno dei più valorosi, Marco Aurelio Massimiano, illirico come lui, e lo aveva nominato “Cesare”, associandolo a sé nel governo dell’impero. Dall’Egitto era stata trasferita in fretta anche la legione Tebea, costituita da uomini valorosi, abituati a combattere per la gloria di Roma; erano i fedeli custodi dei confini meridionali dell’impero ed ora si trovavano nelle fredde terre del nord a fronteggiare barbari sanguinari. Venivano dalla valle del Nilo, erano stati arruolati nei villaggi attorno a Tebe d’Egitto, nei deserti della Nubia e giù fino alle cateratte del grande fiume e agli altipiani d’Etiopia. Erano figli dell’Africa e ne portavano i segni caratteristici nel colore della pelle e nei tratti del volto, erano figli della grande civiltà egizia che si esprimeva in loro in nobiltà e fierezza, erano soprattutto figli della Chiesa, Cristiani di una delle terre di più antica evangelizzazione, dove il Vangelo già era risuonato in età apostolica. Maurizio era il comandante in capo, Candido, Vittore ed Essuperio erano gli alti ufficiali, Alessandro custodiva, come signifero, le insegne da battaglia della legione; tra i militi vi era anche Fortunato. Il vento soffiava dalle cime delle Alpi, gelido e sinistro quasi fosse un presagio di morte, mentre i legionari ripensavano alle assolate distese del deserto nubiano, alle acque solenni del Nilo che scendevano a fecondare il loro paese, ai tanti volti cari lasciati al di là del mare. L’araldo giunse al campo con l’ordine di marcia, si dovevano levare le tende e partire, perché Massimiano aveva deciso di sferrare l’ultimo definitivo attacco volto a spezzare la resistenza dei ribelli, prima che le nevi dell’inverno coprissero i valichi e rendessero impraticabili i passi. Per propiziarsi l’esito della battaglia il comandante supremo ordinava a tutte le sue legioni di offrire sacrifici agli dei di Roma, ciascuna nel proprio campo, quella sera stessa prima della partenza. Un silenzio gravido di attesa scese su quei soldati, si guardarono uno ad uno, compagni di cento battaglie, qualcuno toccò sotto il giustacuore le cicatrici delle ferite ricevute nella difesa dell’impero; alla fine il silenzio fu rotto dalla voce del comandante: “Nessuno può dubitare in terra della nostra fedeltà a Roma e al suo imperatore: le zagaglie etiopiche e le lance numide, le spade nabatee e le asce barbariche non ci hanno mai fermato. Nessuno deve però dubitare in Cielo della nostra fedeltà a Cristo Signore: siamo Cristiani e non sacrificheremo mai agli idoli, agli dei falsi e bugiardi, che altro non sono che demoni oscuri!”. A quelle parole seguì un frastuono di spade che battevano sugli scudi; col consueto grido di guerra i legionari Tebei si preparavano all’ultima battaglia, quella del martirio; poi deposero le armi e attesero il carnefice. Caddero per primi gli ufficiali, poi venne l’ordine della prima decimazione, a cui seguì una seconda ed infine lo sterminio a colpi di clava dell’intera legione. Fortunato pregava con gli occhi levati in alto, guardava l’azzurro luminoso che in quel giorno era così simile al suo cielo africano: fra poco sarebbe entrato al cospetto del suo Signore; lui, giovane legionario egiziano, avrebbe ricevuto la corona dei martiri, avrebbe stretto in pugno la palma della vittoria.
Non sappiamo come il corpo di San Fortunato venne trasferito dal luogo del martirio. Forse lo raccolse e lo custodì un commilitone. Di certo sappiamo che fu sepolto nelle catacombe romane di San Callisto fino al 1746, quando il cardinale Guadagni, vicario di Papa Benedetto XIV per la città di Roma, ne ordinò la riesumazione e l’esposizione nella Collegiata romana di Santa Maria in Via Lata. Da Santa Maria in Via Lata le reliquie di San Fortunato giunsero a Casei nel 1765, come dono della Santa Sede al Prevosto dell’Insigne Collegiata, ai canonici e alla comunità casellese, tramite il vescovo di Tortona mons. Giuseppe Ludovico de Anduxar. Non deve meravigliare questo gesto, se si considera che la Parrocchia di Casei, fino al Prevosto don Bianchi agli inizi del 1900, fu di “collazione papale”, cioè il suo parroco era nominato direttamente da Roma con bolla papale e per potervi essere designato un sacerdote doveva esibire un titolo accademico in teologia conseguito presso una facoltà romana, come attesta un documento dell’archivio parrocchiale, datato 1806. All’epoca della traslazione a Casei di San Fortunato risale la preziosa urna che custodisce le reliquie e in quell’occasione le ossa del capo frantumate (indizio del martirio avvenuto a colpi di clava, come si usava fare presso l’esercito romano in occasione delle decimazioni) vennero inserite nella sagoma in gesso del teschio, poi rivestito con l’elmo.
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LONGINO, Santo



Si tratta di un santo di cui molto si è parlato e scritto in tutti i sinassari orientali, nei Vangeli, epistole dei Santi Padri, vangeli apocrifi e martirologi sia orientali che occidentali. Tutta questa massa di citazioni ha determinato la combinazione di tre diversi personaggi in cui viene identificato.
Nel primo caso si tratta di un soldato che con un colpo di lancia squarciò il costato di Cristo sulla croce, il suo nome deriverebbe appunto dalla lancia; nel secondo caso è identificato con il centurione che era presente alla morte di Gesù e che commosso da ciò che vede, ne afferma la divinità, unica voce favorevole in un coro d’insulti e scherni; nel terzo caso Longino sarebbe il centurione che comandava il picchetto di soldati messo a guardia del sepolcro del crocifisso che comunque secondo alcuni testi, sarebbero gli stessi che avevano presenziato alla crocifissione.
La tradizione orientale celebra Longino come il centurione che riconobbe la divinità di Gesù e ne custodì il sepolcro; quella occidentale lo celebra sia come il soldato del colpo di lancia, sia come il centurione che afferma la divinità sotto la croce.
Ambedue le tradizioni dicono che Longino abbandona la milizia, viene istruito nella fede dagli apostoli e se ne va a Cesarea di Cappadocia dove conduce una vita di santità, prodigandosi per la conversione dei gentili, ed infine subisce il martirio morendo decapitato.
Tuttavia la passio del martire diventa ancora diversa fra le due tradizioni: in quella latina egli è un soldato isaurico che viene arrestato e processato dal preside di Cesarea di Cappadocia, Ottavio che a sua volta si converte come pure il suo segretario Afrodisio che subisce anch’egli il martirio; in quella greca egli è nativo di Cesarea dove infatti si ritira in un possedimento paterno, poi sobillato dai giudei, Ponzio Pilato lo accusa all’imperatore come disertore e lo fa uccidere da due sicari, la testa del martire viene portata a Gerusalemme e mostrata a Pilato e poi gettata nell’immondizia, in seguito viene recuperata da una vedova miracolosamente guarita dalla cecità.
Un antichissimo testo letterario, il primo che parla di Longino, cioè l’Ep. XVII, 15 di s. Gregorio Nisseno (m. 394 ca.) riporta fra l’altro che già nel secolo IV, Longino era considerato l’evangelizzatore della Cappadocia come gli Apostoli singolarmente lo erano di altre regioni.
È incredibile il numero dei giorni del calendario in cui viene ricordato, i vari martirologi, sinassari, calendari orientali, codici ecc. lo ricordano in giorni diversi nei mesi di marzo, ottobre, novembre ed altri.
Il Martirologio Romano seguendo quello Geronimiano lo celebra il 15 marzo mentre gli orientali, anche in questo divisi, in massima parte lo celebrano il 16 ottobre.
Gli artisti in ogni tempo sono stati attratti dalla singolarità del personaggio e abbinandolo alla scena della crocifissione con lancia o senza lancia, l’hanno immortalato nelle loro opere; è importante ricordare che nella grande basilica di S. Pietro, alla base di uno dei quattro enormi piloni che sorreggono l’immensa cupola e che circondano lo spazio dell’altare con il baldacchino del Bernini, vi è la grande statua di s. Longino, dello stesso Bernini, centurione che per primo riconobbe la divinità di Cristo.
Nella diocesi di Mantova la sua memoria si celebra il 15 marzo.
LUTGARDA DE WITTICHEN, Beata


Nata nel 1291 presso Schenkenzell nel Kinzigtal (Selva nera) da una famiglia di contadini, a due anni, colpita da una deformazione fisica, s'associò alle beghine di Oberwolfach. Dopo vent'anni di vita povera e mortificata, su ispirazione divina, Lutgarda eresse un convento per trentaquattro religiose secondo la regola di s. Francesco, per la cui fondazione ella stessa raccolse i fondi necessari questuando; ben presto la comunità ospitò settanta membri. Dopo l'incendio del monastero (1327) Lutgarda si mise all'opera per ricostruirlo chiedendo aiuti anche in Alsazia, in Svizzera e da Agnese d'Ungheria a Kónigsfelden. Ottenne ad Avignone (1332) la conferma della sua Comunità regolare del Terz'Ordine, trasformata poi (1376) in monastero di Clarisse e secolarizzata nel 1803.
Lutgarda si distinse nella meditazione della vita e della passione del Signore e nella preghiera per la Chiesa in seguito ai contrasti dei papi d'Avignone con Ludovico il Bavaro e per la Chiesa si offerse quale vittima d'espiazione. Devotissima al S. Cuore e zelante per il sollievo delle anime purganti, Lutgarda raccomandò queste pratiche religiose alle sue suore. "Assidua nel pregare per la conversione dei peccatori, un giorno vide l'immagine del Crocifisso grondante sangue da tutte le ferite, e poi molta gente rifugiarsi nel Cuore di lui".
Nell'estrema povertà del convento, Lutgarda con le sue suore godette di gioia soprannaturale. Morta nel 1348 fu sepolta nella chiesa, già conventuale, ora parrocchiale, di Wittichen. Ancora oggi numerosi pellegrini visitano la sua tomba specialmente il 16 ottobre, giorno della festa. Il culto non è confermato. .





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miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros











Blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos) -  http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

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