CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, que entenderem
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Nº 4 1 0 6
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 3 6)
5 DE FEVEREIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 9 2)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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ÁGUEDA ou ÁGATA, Santa
Memória de Santa ÁGUEDA ou ÁGATA virgem e mártir que, em Catânia na Sicília, ainda jovem, no furor da perseguição conservou através do martírio a pureza do corpo e a integridade da fé, dando testemunho de Cristo Senhor. (251)
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
O culto de Santa ÁGUEDA ou ÁGATA, virgem e mártir siciliana, é antiquíssimo. O seu nome figura no 1º Cânone da Missa e em Roma chegou a haver mais de doze igrejas a ela dedicadas. Infelizmente as Actas do seu martírio são tardias e o autor delas propôs-se escrever um romance edificante e maravilhosos, mais que uma história. O fundo, todavia, deve conservar-se, sobretudo quando as respostas da Santa estão em plena concordância com o tempo e a psicologia dos primeiros mártires.
As Actas chegaram a nós em duas recensões gregas e numa latina. As três relações concordam em quase tudo, exceptuados pequenos pormenores, e parecem derivar duma origem comum, pouco autorizada também, embora com mais traços históricos. O tempo em que padeceu a Santa, é necessário colocá-lo no império de Décio, no seu terceiro consulado, isto é, no ano de 251, Santa ÁGUEDA era natural da Catânia - Sicília, Itália e de família nobre e rica. desde pequena conheceu o Evangelho e entusiasmou-se pelo ideal da pureza que dedicou a Cristo, como flor de brancura e aroma singular.
Foi presa pelos soldados de Quinciano, procônsul da Sicília. Nas Actas há respostas e perguntas que têm o selo de autenticidade.
- "Qual é a tua condição?"- pergunta-lhe Quinciano.
- "Sou de condição livre e de nobre nascimento, e disto oferece testemunho toda a minha linhagem".
- "Se és nobre e de ilustre família, porque te entregas à vida dos escravos?"
- "Sou serva de Cristo, e por isso de condição servil".
- "Se na realidade fosses nobre, envergonhar-te-ias de falar dessa maneira".
As tentações e penas, a que foi submetida, foram muitas e dolorosíssimas. Foi entregue a uma velha pervertida, chamada Afrodisia, que procurou enganá-la e precipitá-la pelo desfiladeiro do vício. Trinta dias esteve ÁGUEDA com ela, submetida a torturas morais indizíveis. Mas saiu mais pura e mais firme no seu propósito.
Firme na condição de cristã, foi esbofeteada pelos lictores de Quinciano e encerrada num lôbrego calaboiço.
- "Que resolveste a propósito da tua salvação?" - perguntou-lhe o juiz.
- "A minha salvação é Cristo".
- "Insensata, pensa de novo, renega a Cristo e comigo partilharás honras e riquezas".
- "És tu que deves renegar os teus deuses de pedra e de madeira, se queres libertar-te da morte eterna".
Enquanto a açoitavam barbaramente, era-lhe dito:
- "Muda de resolução e farei cessar imediatamente o suplício".
Como ÁGUEDA se mantinha firme na confissão da fé, foi submetida ao ecúleo, desconjuntaram-lhe os ossos, aplicaram-lhe lâminas ardentes de ferro e cortaram-lhe os seios, depois de os terem dilacerado com garfos de ferro.
Encerrada na prisão, teve visões e consolações extraordinárias, e o anjo do Senhor, segundo as Actas, curou-a milagrosamente de todas as feridas, No dia seguinte, apresentaram-na de novo ao Procônsul e foi arrastada sobre um pavimento semeado de vidros e carvões acesos, Houve um furioso tremor de terra que assustou a cidade e os verdugos. Encerrada na prisão, morreu de joelhos, entre fervorosas orações.
Um hino falsamente atribuído a São DÁMASO, de autor posterior ao ilustre Papa ibérico, recolhe com devoção e arte as glórias da Virgem siciliana:
Hoje brilha o dia de ÁGUEDA, ilustre virgem;
Cristo une-a consigo e coroa-a com duplo diadema.
De ilustre prosápia, formosa e bela;
mais ilustre, porém, pelas obras e pela fé,
reconhece a vaidade da prosperidade terrena
e sujeita o coração aos divinos preceitos.
Bastante mais forte que os seus cruéis verdugos,
expôs os membros aos açoites.
A fortaleza do seu coração
mostra-a claramente o seu peito torturado.
Ao cárcere, que se converteu em delicioso paraíso,
desce o pastor PEDRO para confortar a sua ovelhinha.
Cobrando novo alento e acesa em novo zelo,
alegre corre para os açoites.
A multidão pagã que foge amedrontada, diante
do fogo do Enta, recebe as consolações de ÁGUEDA.
A todos os que recorrem fiéis à sua protecção
extingue-lhes ÁGUEDA os ardores da concupiscência.
Agora que ela, como esposa, resplandece no céu,
interceda perante o Senhor, por nós miseráveis.
E queira, sim, enquanto nós lhe celebramos a festa,
ser-nos propícia a todos quantos desferimos as suas glórias.
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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ÁGUEDA ou ÁGATA, Santa
Memória de Santa ÁGUEDA ou ÁGATA virgem e mártir que, em Catânia na Sicília, ainda jovem, no furor da perseguição conservou através do martírio a pureza do corpo e a integridade da fé, dando testemunho de Cristo Senhor. (251)
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
O culto de Santa ÁGUEDA ou ÁGATA, virgem e mártir siciliana, é antiquíssimo. O seu nome figura no 1º Cânone da Missa e em Roma chegou a haver mais de doze igrejas a ela dedicadas. Infelizmente as Actas do seu martírio são tardias e o autor delas propôs-se escrever um romance edificante e maravilhosos, mais que uma história. O fundo, todavia, deve conservar-se, sobretudo quando as respostas da Santa estão em plena concordância com o tempo e a psicologia dos primeiros mártires.
As Actas chegaram a nós em duas recensões gregas e numa latina. As três relações concordam em quase tudo, exceptuados pequenos pormenores, e parecem derivar duma origem comum, pouco autorizada também, embora com mais traços históricos. O tempo em que padeceu a Santa, é necessário colocá-lo no império de Décio, no seu terceiro consulado, isto é, no ano de 251, Santa ÁGUEDA era natural da Catânia - Sicília, Itália e de família nobre e rica. desde pequena conheceu o Evangelho e entusiasmou-se pelo ideal da pureza que dedicou a Cristo, como flor de brancura e aroma singular.
Foi presa pelos soldados de Quinciano, procônsul da Sicília. Nas Actas há respostas e perguntas que têm o selo de autenticidade.
- "Qual é a tua condição?"- pergunta-lhe Quinciano.
- "Sou de condição livre e de nobre nascimento, e disto oferece testemunho toda a minha linhagem".
- "Se és nobre e de ilustre família, porque te entregas à vida dos escravos?"
- "Sou serva de Cristo, e por isso de condição servil".
- "Se na realidade fosses nobre, envergonhar-te-ias de falar dessa maneira".
As tentações e penas, a que foi submetida, foram muitas e dolorosíssimas. Foi entregue a uma velha pervertida, chamada Afrodisia, que procurou enganá-la e precipitá-la pelo desfiladeiro do vício. Trinta dias esteve ÁGUEDA com ela, submetida a torturas morais indizíveis. Mas saiu mais pura e mais firme no seu propósito.
Firme na condição de cristã, foi esbofeteada pelos lictores de Quinciano e encerrada num lôbrego calaboiço.
- "Que resolveste a propósito da tua salvação?" - perguntou-lhe o juiz.
- "A minha salvação é Cristo".
- "Insensata, pensa de novo, renega a Cristo e comigo partilharás honras e riquezas".
- "És tu que deves renegar os teus deuses de pedra e de madeira, se queres libertar-te da morte eterna".
Enquanto a açoitavam barbaramente, era-lhe dito:
- "Muda de resolução e farei cessar imediatamente o suplício".
Como ÁGUEDA se mantinha firme na confissão da fé, foi submetida ao ecúleo, desconjuntaram-lhe os ossos, aplicaram-lhe lâminas ardentes de ferro e cortaram-lhe os seios, depois de os terem dilacerado com garfos de ferro.
Encerrada na prisão, teve visões e consolações extraordinárias, e o anjo do Senhor, segundo as Actas, curou-a milagrosamente de todas as feridas, No dia seguinte, apresentaram-na de novo ao Procônsul e foi arrastada sobre um pavimento semeado de vidros e carvões acesos, Houve um furioso tremor de terra que assustou a cidade e os verdugos. Encerrada na prisão, morreu de joelhos, entre fervorosas orações.
Um hino falsamente atribuído a São DÁMASO, de autor posterior ao ilustre Papa ibérico, recolhe com devoção e arte as glórias da Virgem siciliana:
Hoje brilha o dia de ÁGUEDA, ilustre virgem;
Cristo une-a consigo e coroa-a com duplo diadema.
De ilustre prosápia, formosa e bela;
mais ilustre, porém, pelas obras e pela fé,
reconhece a vaidade da prosperidade terrena
e sujeita o coração aos divinos preceitos.
Bastante mais forte que os seus cruéis verdugos,
expôs os membros aos açoites.
A fortaleza do seu coração
mostra-a claramente o seu peito torturado.
Ao cárcere, que se converteu em delicioso paraíso,
desce o pastor PEDRO para confortar a sua ovelhinha.
Cobrando novo alento e acesa em novo zelo,
alegre corre para os açoites.
A multidão pagã que foge amedrontada, diante
do fogo do Enta, recebe as consolações de ÁGUEDA.
A todos os que recorrem fiéis à sua protecção
extingue-lhes ÁGUEDA os ardores da concupiscência.
Agora que ela, como esposa, resplandece no céu,
interceda perante o Senhor, por nós miseráveis.
E queira, sim, enquanto nós lhe celebramos a festa,
ser-nos propícia a todos quantos desferimos as suas glórias.
JACOB, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
JACOB, filho de ISAAC e de REBECA, atraiu as preferências divinas já antes do nascimento (Rm 9, 10-13); saiu do seio da mãe segurando o calcanhar do irmão ESAÚ, como se o quisesse suplantar; dai lhe veio o nome de JACOB. Na verdade comprou a ESAÚ o direito de primogenitura, surpreendeu a benção paterna, destinada ao mais velho, em circunstâncias que os Padres da Igreja declaram verdadeiramente misteriosas, apesar de elas não deixarem de merecer censura (Gén 27-36). de costumes amáveis, JACOB gostava de viver na tenda dos pais, tinha a predilecção da mãe REBECA sobretudo por causa das promessas divinas que lhe diziam respeito. depois da benção profética de ISAAC, a vida de JACOB encerra dois períodos:
1º Desde a fuga para a Mesopotâmia até ao regresso a Canaã (Gn 28-33) - Para escapar à vingança de ESAÚ e se casar dentro da parentela, JACOB fugiu para Harrán. Em casa de seu tio LABÃO, durante vinte anos de trabalhos e decepções, expiou por si e pela mãe a trapaça de que usou; mas se ele se viu abandonado pelos homens, Deus mostra-Se visivelmente seu protector. Logo que transpôs o Jordão, o Senhor apareceu-lhe perto de Betel (Luz), prometeu-lhe velar por que não corresse perigo e reconduzi-lo à terra dos seus pais. Durante a permanência em Harrán, casou-se com as duas filhas de LABÃO, LIA e RAQUEL, as quais, com suas escravas, lhe dão onze filhos e uma filha chamada DINA; adquire ele fabulosas riquezas, a ponto de excitar a inveja de LABÃO. Por ordem de Deus, volta a Canaã, protegido pelo Senhor, mas contra LABÃO que o persegue e contra ESAÚ que lhe vem ao encontro. Apresenta-se ao seu lado uma legião de anjos para lhe garantir o socorro do céu. Nas margens do rio, JACOB trava misterioso combate com Deus, de que lhe vem o seu nome de ISRAEL. A entrevista com ESAÚ é muito cordial; JACOB atravessa em seguida o Jordão, demora-se algum tempo em Siquém e em Betel, põe-se a caminho para Mambré, onde vive o pai ISAAC, chora durante este trajecto a morte de RAQUEL, que, na altura de morrer, dá à luz BENJAMIM. Torna a ver o idoso pai ISAAC , que não tarda que morra.
2º Desde a volta a Canaã até à sua morte (Gn 34-50) - No segundo período da sua vida, JACOB passa para segundo plano, e os acontecimentos contados pela Sagrada Escritura são agrupados à volta de JOSÉ, que se torna a personalidade dominante. As provas não faltam a JACOB; vêm-lhe das dissensões dentro da família, dos crimes de vários dos seus filhos e sobretudo da perda de JOSÉ. Na vida deste último, como na história dos patriarcas, manifesta-se a intervenção de Deus, JACOB, passados muitos anos, encontra o filho que chorara como morto; adopta os dois filhos de JOSÉ, MANASSÉS e EFRAIM, a quem, dá os mesmos direitos que aos seus verdadeiros filhos na formação das doze tribos, testemunhando preferência pelo mais novo. Por último pronuncia, antes de morrer, uma última benção sobre os seus doze filhos, anunciando a sorte da descendência deles e acentuando pela última vez a sua predilecção por JOSÉ. estre fecha os olhos do seu velho pai, manda embalsamar-lhe o corpo e trata de que o transportem da terra de Gessén ao país de Canaã, para que seja sepultado em Hebron.
MÁRTIRES DO Ponto - Turquia, Santos
No Ponto, território da actual Turquia, a comemoração de vários santos mártires na perseguição do imperador Maximiano; uns submergidos em chumbo derretido, outros atormentados com canas agudas por entre as unhas e a carne e com muitos e repetidos suplícios, mereceram, do Senhor a palma e a coroa de glória por tão ilustre martírio. (séc. III)
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AVITO, Santo
Em Vienne, na Gália Lionense, hoje França, Santo AVITO bispo cuja fé e actividade pastoral, no tempo do rei Gondebaldo, defendeu as Gálias da heresia ariana. (518)
Ingenuíno, Santo
Em Bressanone, Trento, hoje Trentino - Alto Ádige, Itália, a comemoração de Santo ALBUÍNO bispo que transferiu para esta cidade a sede episcopal de Sabiona. (1005
Em Laval, França, a Beata FRANCISCA MÉZIERE virgem e mártir, que se dedicou à educação das crianças e ao cuidado dos enfermos e, durante a Revolução Francesa foi assassinada em ódio á fé. (1794)
Isabel Canóri Mora, Beata
Em Roma, a Beata ISABEL CANÓRI MORA mãe de família que depois de ter sofrido muito tempo, com invencível caridade e paciência, a infidelidade de seu esposo, as angústias económicas e as cruéis hostilidades dos parentes, ofereceu a vida ao Senhor pela conversão, salvação, paz e santificação dos pecadores, agregando-se à Ordem Terceira da Santíssima Trindade. (1825)
Jesus Méndez, Santo
Em Valtiervilla, localidade do México, São JESUS MÉNDEZ presbitero e mártir, que morreu pelo reino de Cristo na perseguição mexicana. (1928)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
JACOB, filho de ISAAC e de REBECA, atraiu as preferências divinas já antes do nascimento (Rm 9, 10-13); saiu do seio da mãe segurando o calcanhar do irmão ESAÚ, como se o quisesse suplantar; dai lhe veio o nome de JACOB. Na verdade comprou a ESAÚ o direito de primogenitura, surpreendeu a benção paterna, destinada ao mais velho, em circunstâncias que os Padres da Igreja declaram verdadeiramente misteriosas, apesar de elas não deixarem de merecer censura (Gén 27-36). de costumes amáveis, JACOB gostava de viver na tenda dos pais, tinha a predilecção da mãe REBECA sobretudo por causa das promessas divinas que lhe diziam respeito. depois da benção profética de ISAAC, a vida de JACOB encerra dois períodos:
1º Desde a fuga para a Mesopotâmia até ao regresso a Canaã (Gn 28-33) - Para escapar à vingança de ESAÚ e se casar dentro da parentela, JACOB fugiu para Harrán. Em casa de seu tio LABÃO, durante vinte anos de trabalhos e decepções, expiou por si e pela mãe a trapaça de que usou; mas se ele se viu abandonado pelos homens, Deus mostra-Se visivelmente seu protector. Logo que transpôs o Jordão, o Senhor apareceu-lhe perto de Betel (Luz), prometeu-lhe velar por que não corresse perigo e reconduzi-lo à terra dos seus pais. Durante a permanência em Harrán, casou-se com as duas filhas de LABÃO, LIA e RAQUEL, as quais, com suas escravas, lhe dão onze filhos e uma filha chamada DINA; adquire ele fabulosas riquezas, a ponto de excitar a inveja de LABÃO. Por ordem de Deus, volta a Canaã, protegido pelo Senhor, mas contra LABÃO que o persegue e contra ESAÚ que lhe vem ao encontro. Apresenta-se ao seu lado uma legião de anjos para lhe garantir o socorro do céu. Nas margens do rio, JACOB trava misterioso combate com Deus, de que lhe vem o seu nome de ISRAEL. A entrevista com ESAÚ é muito cordial; JACOB atravessa em seguida o Jordão, demora-se algum tempo em Siquém e em Betel, põe-se a caminho para Mambré, onde vive o pai ISAAC, chora durante este trajecto a morte de RAQUEL, que, na altura de morrer, dá à luz BENJAMIM. Torna a ver o idoso pai ISAAC , que não tarda que morra.
2º Desde a volta a Canaã até à sua morte (Gn 34-50) - No segundo período da sua vida, JACOB passa para segundo plano, e os acontecimentos contados pela Sagrada Escritura são agrupados à volta de JOSÉ, que se torna a personalidade dominante. As provas não faltam a JACOB; vêm-lhe das dissensões dentro da família, dos crimes de vários dos seus filhos e sobretudo da perda de JOSÉ. Na vida deste último, como na história dos patriarcas, manifesta-se a intervenção de Deus, JACOB, passados muitos anos, encontra o filho que chorara como morto; adopta os dois filhos de JOSÉ, MANASSÉS e EFRAIM, a quem, dá os mesmos direitos que aos seus verdadeiros filhos na formação das doze tribos, testemunhando preferência pelo mais novo. Por último pronuncia, antes de morrer, uma última benção sobre os seus doze filhos, anunciando a sorte da descendência deles e acentuando pela última vez a sua predilecção por JOSÉ. estre fecha os olhos do seu velho pai, manda embalsamar-lhe o corpo e trata de que o transportem da terra de Gessén ao país de Canaã, para que seja sepultado em Hebron.
MÁRTIRES DO Ponto - Turquia, Santos
No Ponto, território da actual Turquia, a comemoração de vários santos mártires na perseguição do imperador Maximiano; uns submergidos em chumbo derretido, outros atormentados com canas agudas por entre as unhas e a carne e com muitos e repetidos suplícios, mereceram, do Senhor a palma e a coroa de glória por tão ilustre martírio. (séc. III)
AVITO, Santo
Em Vienne, na Gália Lionense, hoje França, Santo AVITO bispo cuja fé e actividade pastoral, no tempo do rei Gondebaldo, defendeu as Gálias da heresia ariana. (518)
Ingenuíno, Santo
Em Sabiona, na Récia, no actual Alto Ádige, Itália, São INGENUÍNO que foi o primeiro bispo desta cidade. (605)
Lucas da Lucânia, Santo
na Lucânia, hoje Basilicata, Itália, São LUCAS abade segundo os Padres Orientais que observou uma intensa vida monástica, primeiramente na Sicília, sua terra natal; depois em vários lugares por causa da invasão dos Sarracenos; finalmente, morreu perto de Armento, no mosteiro dos Santos Elias e Anastásio de Carnone, por ele fundado. (995)
Sabas o Jovem, Santo
Em Roma, no mosteiro de São Cesário, São SABAS O JOVEM, monge que com o seu irmão MACÁRIO durante a incursão dos Sarracenos propagou incansavelmente a vida cenobítica nas regiões da Calábria e da Lucânia. (995
na Lucânia, hoje Basilicata, Itália, São LUCAS abade segundo os Padres Orientais que observou uma intensa vida monástica, primeiramente na Sicília, sua terra natal; depois em vários lugares por causa da invasão dos Sarracenos; finalmente, morreu perto de Armento, no mosteiro dos Santos Elias e Anastásio de Carnone, por ele fundado. (995)
Sabas o Jovem, Santo
Em Roma, no mosteiro de São Cesário, São SABAS O JOVEM, monge que com o seu irmão MACÁRIO durante a incursão dos Sarracenos propagou incansavelmente a vida cenobítica nas regiões da Calábria e da Lucânia. (995
Albuíno, Santo
Em Bressanone, Trento, hoje Trentino - Alto Ádige, Itália, a comemoração de Santo ALBUÍNO bispo que transferiu para esta cidade a sede episcopal de Sabiona. (1005
Adelaide, Santa
Em Colónia na Lotaríngia, Alemanha, Santa ADELAIDE (Alice) DE VILICH, primeira abadessa do mosteiro de Vilich, no qual introduziu a Regra de São bento e, posteriormente, abadessa também do mosteiro de Santa Maria de Colónia, onde morreu. (1015)
Em Colónia na Lotaríngia, Alemanha, Santa ADELAIDE (Alice) DE VILICH, primeira abadessa do mosteiro de Vilich, no qual introduziu a Regra de São bento e, posteriormente, abadessa também do mosteiro de Santa Maria de Colónia, onde morreu. (1015)
Paulo Miki e 25 companheiros, Santos
PAULO MIKI e 25 companheiros JOÃO DE GOTO SOAN, TIAGO KISAI, religiosos da Companhia de Jesus; PEDRO BAPTISTA BLÁSQUEZ, MARTINHO DA ASCENSÃO AGUIRRE, FRANCISCO BLANCO, presbiteros da Ordem dos Frades Menores; FILIPE DE JESUS DE LAS CASAS, GONÇALO GARCIA, FRANCISCO DE SÃO MIGUEL DE LA PARILLA, religiosos da mesma Ordem; LEÃO KARASUMA, PEDRO SUKEJIRO, COSME TAKEYA, PAULO IBARAKI, TOMÉ DANGI, PAULO SUZUKI, catequistas; LUÍS IBARAKI, ANTÓNIO, MIGUEL KOZAKI e TOMÉ, seu filho, BOAVENTURA, GABRIEL, JOÃO KINUYA, MATIAS, FRANCISCO DE MEAKO, JOAQUIM SAKAKIBARA, FRANCISCO ADAUCTO, Santos
Em Nagasaki, no Japão, a paixão dos santos PAULO MIKI e 25 companheiros, JOÃO DE GOTO SOAN, TIAGO KISAI, religiosos da Companhia de Jesus; PEDRO BAPTISTA BLÁSQUEZ, MARTINHO DA ASCENSÃO AGUIRRE, FRANCISCO BLANCO, presbiteros da Ordem dos Frades Menores; FILIPE DE JESUS DE LAS CASAS, GONÇALO GARCIA, FRANCISCO DE SÃO MIGUEL DE LA PARILLA, religiosos da mesma Ordem; LEÃO KARASUMA, PEDRO SUKEJIRO, COSME TAKEYA, PAULO IBARAKI, TOMÉ DANGI, PAULO SUZUKI, catequistas; LUÍS IBARAKI, ANTÓNIO, MIGUEL KOZAKI e TOMÉ, seu filho, BOAVENTURA, GABRIEL, JOÃO KINUYA, MATIAS, FRANCISCO DE MEAKO, JOAQUIM SAKAKIBARA, FRANCISCO ADAUCTO, neófitos, mártires, cuja memória se celebra amanhã, dia 6 de Fevereiro. (1597)
Francisca Mèziere, BeataPAULO MIKI e 25 companheiros JOÃO DE GOTO SOAN, TIAGO KISAI, religiosos da Companhia de Jesus; PEDRO BAPTISTA BLÁSQUEZ, MARTINHO DA ASCENSÃO AGUIRRE, FRANCISCO BLANCO, presbiteros da Ordem dos Frades Menores; FILIPE DE JESUS DE LAS CASAS, GONÇALO GARCIA, FRANCISCO DE SÃO MIGUEL DE LA PARILLA, religiosos da mesma Ordem; LEÃO KARASUMA, PEDRO SUKEJIRO, COSME TAKEYA, PAULO IBARAKI, TOMÉ DANGI, PAULO SUZUKI, catequistas; LUÍS IBARAKI, ANTÓNIO, MIGUEL KOZAKI e TOMÉ, seu filho, BOAVENTURA, GABRIEL, JOÃO KINUYA, MATIAS, FRANCISCO DE MEAKO, JOAQUIM SAKAKIBARA, FRANCISCO ADAUCTO, Santos
Em Nagasaki, no Japão, a paixão dos santos PAULO MIKI e 25 companheiros, JOÃO DE GOTO SOAN, TIAGO KISAI, religiosos da Companhia de Jesus; PEDRO BAPTISTA BLÁSQUEZ, MARTINHO DA ASCENSÃO AGUIRRE, FRANCISCO BLANCO, presbiteros da Ordem dos Frades Menores; FILIPE DE JESUS DE LAS CASAS, GONÇALO GARCIA, FRANCISCO DE SÃO MIGUEL DE LA PARILLA, religiosos da mesma Ordem; LEÃO KARASUMA, PEDRO SUKEJIRO, COSME TAKEYA, PAULO IBARAKI, TOMÉ DANGI, PAULO SUZUKI, catequistas; LUÍS IBARAKI, ANTÓNIO, MIGUEL KOZAKI e TOMÉ, seu filho, BOAVENTURA, GABRIEL, JOÃO KINUYA, MATIAS, FRANCISCO DE MEAKO, JOAQUIM SAKAKIBARA, FRANCISCO ADAUCTO, neófitos, mártires, cuja memória se celebra amanhã, dia 6 de Fevereiro. (1597)
Em Laval, França, a Beata FRANCISCA MÉZIERE virgem e mártir, que se dedicou à educação das crianças e ao cuidado dos enfermos e, durante a Revolução Francesa foi assassinada em ódio á fé. (1794)
Em Roma, a Beata ISABEL CANÓRI MORA mãe de família que depois de ter sofrido muito tempo, com invencível caridade e paciência, a infidelidade de seu esposo, as angústias económicas e as cruéis hostilidades dos parentes, ofereceu a vida ao Senhor pela conversão, salvação, paz e santificação dos pecadores, agregando-se à Ordem Terceira da Santíssima Trindade. (1825)
Em Valtiervilla, localidade do México, São JESUS MÉNDEZ presbitero e mártir, que morreu pelo reino de Cristo na perseguição mexicana. (1928)
... e ainda...
Alfonso Maria Fusco, Beato
La Beata Antonia da Siena è una terziaria francescana che visse nel XV secolo.
Cuanna de Lismore, Santa
Eldad de Caer Loew, Santo
Elisabetta Amodei, Beata
Autore: Mauro Bonato
Gilberto de Limmerick, Santo
Alfonso Maria Fusco, Beato
Primogenito di cinque figli, nacque il 23 marzo 1839 ad Angri, in provincia di Salerno, diocesi di Nocera-Sarno, dai coniugi Aniello Fusco e Giuseppina Schiavone, entrambi di origine contadina, ma educati fin dalla nascita a sani principi di vita cristiana e al santo timore di Dio.
Si erano sposati nella Collegiata di San Giovanni Battista il 31 gennaio 1834 e per quattro lunghi anni la culla preparata con amorevole cura era rimasta desolatamente vuota.
A Pagani, poco distante da Angri, sono custodite le reliquie di Sant'Alfonso Maria de' Liguori. Alla sua tomba, nell'anno 1838 si erano recati a pregare Aniello e Giuseppina. In tale circostanza si sentirono dire dal Redentorista Francesco Saverio Pecorelli: «Avrete un figlio maschio, lo chiamerete Alfonso, sarà sacerdote e farà la vita del Beato Alfonso».
Il bambino rivelò subito un carattere mite, dolce, amabile, sensibile alla preghiera e ai poveri. Ebbe come maestri nella casa paterna dotti e santi sacerdoti, che lo istruirono e lo prepararono al primo incontro con Gesù. A sette anni ricevette la Prima Comunione e subito dopo anche la Cresima.
A undici anni manifestò ai genitori la volontà di diventare sacerdote ed il 5 novembre 1850 «spontaneamente e soltanto col desiderio di servire Dio e la Chiesa», come egli stesso dichiarò molto tempo dopo, entrò nel Seminario Vescovile di Nocera dei Pagani.
Il 29 maggio 1863 ricevette l'ordinazione sacerdotale dall'Arcivescovo di Salerno Mons. Antonio Salomone tra l'esultanza dei suoi familiari e l'entusiasmo del popolo.
Si distinse ben presto fra il clero della Collegiata di San Giovanni Battista di Angri per lo zelo, per l'assiduità nel servizio liturgico e per la diligenza nell'amministrazione dei sacramenti, specialmente della riconciliazione, nella quale mostrava tutta la sua paternità e comprensione per i penitenti.
Si dedicava all'evangelizzazione del popolo con una predicazione profonda, semplice ed incisiva.
La vita quotidiana di don Alfonso era soltanto quella di un sacerdote zelante, che però portava nel cuore un antico sogno. Negli ultimi anni di seminario, una notte, aveva sognato Gesù Nazareno, che gli aveva chiesto di fondare, non appena ordinato sacerdote, un istituto di suore e un orfanotrofio maschile e femminile.
Fu l'incontro con Maddalena Caputo di Angri, donna dal carattere forte e volitivo, aspirante alla vita religiosa, che spinse don Alfonso ad accelerare i tempi per la fondazione dell'Istituto.
Il 25 settembre 1878 la Caputo ed altre tre giovanette si ritirarono nottetempo nella fatiscente casa Scarcella, nel rione di Ardinghi in Angri. Le giovani intendevano dedicarsi alla propria santificazione attraverso una vita di povertà, di unione con Dio, di carità impegnata nella cura e nella istruzione delle orfanelle povere.
La Congregazione delle Suore Battistine del Nazareno era così fondata; il seme era caduto nella terra buona di quei quattro cuori ardenti e generosi; le privazioni, le lotte, le opposizioni, le prove lo irrorarono ed il Signore lo fece sviluppare abbondantemente. Casa Scarcella prese ben presto il nome di Piccola Casa della Provvidenza.
Cominciarono a venire altre postulanti e le prime orfanelle, e con loro, anche le prime difficoltà. Il Signore, che fa soffrire molto chi molto ama, non poteva risparmiare pene e sofferenze al Fondatore e alle sue figlie.Don Alfonso accettò le prove a volte molto dure, manifestando una completa uniformità alla volontà di Dio, un'eroica obbedienza ai superiori e una smisurata fiducia nella Provvidenza.
L'ingiusto tentativo del Vescovo diocesano, Mons. Saverio Vitagliano, di deporre, per accuse inconsistenti, don Alfonso dal compito di direttore dell'Opera; il rifiuto di aprirgli la porta della casa di via Germanico a Roma, da parte delle sue stesse figlie, per una ventata di separatismo; le parole del Cardinale Respighi, Vicario di Roma: «Avete fondato delle suore brave che fanno il loro dovere. Ora ritiratevi!», furono per lui momenti di grande sofferenza, che lo videro pregare col cuore in angustia, come Gesù nell'orto, nella cappellina della Casa Madre in Angri e nella chiesa di San Gioacchino ai Prati, in Roma.
Don Alfonso non ha lasciato molti scritti. Amava parlare con la testimonianza della vita. Le brevi frasi ricche di sapienza evangelica, che si possono ricavare dai suoi scritti e dalle testimonianze di chi lo conobbe, sono bagliori che illuminano la sua vita semplice, il suo grande amore per l'Eucaristia, per la Passione di Gesù e la sua filiale devozione alla Vergine Addolorata. Ripeteva spesso alle sue Suore: «Facciamoci santi seguendo da vicino Gesù... Figliole, se vivrete nella povertà, nella purità e nell'obbedienza, risplenderete come stelle lassù, in cielo».
Dirigeva l'Istituto con grande saggezza e prudenza e, come padre amoroso, vegliava sulle Suore e sulle orfane. Era di una tenerezza quasi materna per tutte, specialmente per le orfanelle più bisognose; per loro c'era sempre un posto nella Piccola Casa della Provvidenza, anche quando il cibo scarseggiava o addirittura mancava. Allora don Alfonso rassicurava le sue Figlie pensierose, dicendo: «Non vi preoccupate, figlie mie, ora vado da Gesù e ci penserà lui». E Gesù rispondeva con prontezza e grande generosità. A chi crede tutto è possibile! In un tempo in cui l'istruzione era privilegio di pochi, vietata ai poveri e alle donne, don Alfonso non badava a sacrifici pur di dare ai bambini una vita serena, lo studio e un mestiere ai più grandi, in modo che, una volta cresciuti, potessero vivere da onesti cittadini e da cristiani convinti. Volle che le sue Suore cominciassero ben presto a studiare, per essere in grado di insegnare ai poveri e, attraverso l'istruzione e l'evangelizzazione, preparare le vie di Gesù nei cuori soprattutto dei bambini e dei giovani.
La tenacia della sua volontà, totalmente ancorata alla divina Provvidenza, la collaborazione saggia e prudente di Maddalena Caputo, divenuta la prima superiora del nascente Istituto, col nome di Suor Crocifissa, lo stimolo continuo dell'amore per Dio e per il prossimo, permisero, in breve tempo, lo sviluppo straordinario dell'opera.
Le crescenti richieste di assistenza per un numero sempre maggiore di orfani e di bambini spinsero don Fusco ad aprire nuove case, prima in Campania, poi in altre regioni d'Italia.
Il 5 febbraio 1910 si sentì male durante la notte. Chiese e ricevette con raccoglimento i Sacramenti e la mattina del 6 febbraio, dopo aver benedetto con braccio tremante le sue figlie piangenti intorno al suo letto, esclamò: «Signore, ti ringrazio, sono stato un servo inutile.» Poi, rivolto alle Suore: «Dal cielo non vi dimenticherò, pregherò sempre per voi». E si addormentò placidamente nel Signore.
Si diffuse subito la notizia della sua morte e, per tutta la giornata di quella domenica, vi fu una processione di persone che piangendo dicevano: «È morto il padre dei poveri, è morto il santo!».
La sua testimonianza è stata sorgente di vita e di grazia in particolare per le sue Suore diffuse oggi in quattro Continenti.
Il 12 febbraio 1976 papa Paolo VI ne riconobbe le virtù eroiche. Il 7 ottobre 2001 papa Giovanni Paolo II proclamandolo beato lo offrì come esempio ai sacerdoti e lo indicò a tutti come educatore e protettore specialmente dei poveri e dei bisognosi. È stato poi canonizzato da papa Francesco il 16 ottobre 2016.
Fonte: | Santa Sede |
Note: Il Martyrologium Romanum ha posto la data di culto al 6 febbraio, mentre la Congregazione delle Suore di San Giovanni Battista (Battistine) lo ricorda il 7 febbraio.
Ammonisia, Beata
Il piccolo centro valsesiano di Scopa venera come sua compatrona di questa santa, le cui reliquie, come attestato dall’autentica che ne dichiarava il recupero dalla catacomba di Priscilla nel 1750, giunsero nella parrocchia, chiesa matrice di tutte le comunità della Val Grande, tramite i fratelli Giovanni Antonio e Pietro Antonio Pianazzi, la cui famiglia era emigrata da alcune generazioni a Roma. La data d’arrivo della reliquia è il 1755, come riportato sull’iscrizione di una lapide presso l’altare della santa e fu sistemata nella cappella di San Marco; come testimonia il Lana, ancora nel 1840, le ossa erano visibili all’interno di una piccola urna di legno, posta sopra l’altare, che a stento le conteneva. Soltanto nel 1880, per la sensibilità dell’allora pievano don Giuseppe Canziani, esse furono ricomposte in una figura di cera ricoperta da un vestito realizzato dalle ragazze del paese, che fu poi collocata in un’urna più grande. Contemporaneamente si provvide anche a conferire un nuovo assetto, seppur risultato poi poco armonioso, all’altare dove si doveva riporla, che da allora s’intitolò ad Ammonisia. Riguardo alla presenza di questa presunta martire, invocata a Scopa come protettrice dalle inondazioni del Sesia che scorre poco lontano dalla chiesa, va ricordata la violenta contestazione, organizzata da un gruppo di locali esponenti della massoneria, in occasione dei solenni festeggiamenti indetti per inaugurare gli interventi sopra descritti. L’accusa mossa al clero della parrocchia era quella di aver creato un nuovo oggetto di superstizione, promovendo il culto ad una santa inesistente per ricavarne un profitto economico, derivante dalle numerose offerte elargite per la copertura delle spese effettuate. L’episodio s’inquadra in quel clima di diffuso anticlericalismo, più o meno manifesto, che fu presente in ambito valsesiano dalla fine dell’ottocento fino al primo conflitto mondiale e che i parroci locali cercarono di arginare con una riproposta di diversi elementi devozionali: culto mariano, culto eucaristico e venerazione dei santi locali, rispondendo alle provocazioni attraverso l’organizzazione di concrete manifestazioni di fede, quali pellegrinaggi, processioni e la pubblicazione di testi devozionali. Del corpo santo di Ammonisia si è occupato brevemente padre Antonio Ferrua, interpellato nel 1987 dal parroco locale per avere ulteriori notizie circa la presunta martire. Le ricerche compiute dal religioso gesuita hanno permesso di risalire a quello che, con molta probabilità, è l’epitaffio originario posto a chiusura del loculo da cui fu estratto il corpo poi fatto pervenire a Scopa. Il testo, pubblicato dal Ferrua stesso in edizione critica, riporta il nome originale della defunta: Artemisia, modificato per ragioni cultuali in Ammonisia, l’iscrizione, infatti, così riporta: III – NON – MAR – ARTEMISIA – IN PACE. Sulla stessa superficie figuravano anche sei monogrammi costantiniani ed una palma, allora interpretata, similmente al presunto “vaso di sangue” visibile nell’urna, come segno certo dell’avvenuto martirio, del quale manca invece ogni accenno nel testo riportato. A partire dal 1880 la devozione nei confronti di Ammonisia s’incrementò notevolmente tra la popolazione di Scopa, che da quell’anno dedicò ufficialmente alla santa una festa annuale. Inizialmente la ricorrenza era celebrata la prima domenica di marzo, fu poi anticipata alla prima di febbraio per permettere la partecipazione degli emigranti che, ritornati in autunno, ripartivano in primavera; ancora attualmente, in tale occasione, l’urna è portata in processione lungo le strade del paese.
Antonia de Siena, Beata
La Beata Antonia da Siena è una terziaria francescana che visse nel XV secolo.
Di lei non sappiamo nulla.
Nel volume di don Umberto Meattini sui “Santi Senesi” si riporta che la beata Antonia era senese di nascita e visse nel monastero di Santa Maria Nuova nella città di Ancona.
Morì intorno al 1455.
Nel martirologio francescano è ricordata il 4 febbraio insieme alla Beata Chiara da Fermo.
Cuanna de Lismore, Santa
San Cuanna (Cuanneto) di Lismore è stato un abate che si ritiene sia vissuto nel secolo VII.
Viene ricordato nei vari martirologi irlandesi mettendolo in relazione alla località di Lismore (Waterford). In alcuni testi è associato alla regione orientale di Lough Corrib (Galway), zona in cui si pone la sua chiesa a Kilcoona.
La festa per San Cuanna di Lismore è stata fissata nel giorno 4 febbraio.
Eldad de Caer Loew, Santo
Sant’Eldad (o Aldate) è stato un vescovo di Caer Loew, oggi Gloucester.
Poco o nulla sappiamo sulla sua figura. Figlio del principe gallese Geraint ab Carannog, è il fratello di altri due santi Meven e Ustig.
Sappiamo che dopo gli studi sotto la guida di San Illtyd, divenne vescovo di Caer Loew. Si presume sia morto nel 577 durante l’invasione dei Sassoni occidentali, che entrati nella valle del Seven, saccheggiarono l’intera città vescovile.
Due chiese sono state intitolate alla sua memoria: a Gloucester e a Oxford.
Secondo il Proprio di Gloucester la festa per Sant’Eldad ricorre nel giorno 4 febbraio.
Elisabetta Amodei, Beata
Elisabetta Amodei nacque nel 1465 a Palermo da Giovanni e Caterina Lo Campo, una nobile famiglia di antica origine dei baroni di Vallelonga.
A soli sette anni entrò a far parte del Terz’Ordine Francescano, decidendo così di condurre una vita ritirata nella preghiera e nella penitenza.
Morì molto giovane, il giorno 4 febbraio 1498, a soli trentatré anni, in concetto di santa.
Nel volume settecentesco, “Palermo santificato dalla vita dei suoi cittadini” del sacerdote Antonino Mongitore viene così descritta: “Fu dotata del candore d’una semplicità colombina: e nel breve spazio che visse, per mezzo delle più segnalate virtù, arrivò alla meta di altissima perfezione: tantocche mostrò Dio gli splendori della sua santità con molti miracoli, che si degno per mezzo suo di operare”.
La beata Elisabetta Amodei, la cui fama di santità e miracoli era conosciuta dalla popolazione siciliana; tanto che alla sua morte per tre giorni vi fu un continuo pellegrinaggio di fedeli nella Chiesa di San Francesco, dove fu sepolta.
“Pubblicatasi la sua morte, - continua Antonino Mongitore - concorse tutta la città di Palermo per venerarla: e portata nella chiesa di San Francesco de’ Padri Conventuali, fu tale il concorso del Popolo, che fu necessario che la Chiesa notte, e giorno si mantenesse a porte aperte per soddisfare la divozione di tutti, che venivano ogn’ora a baciarle le mani. Innumerevoli infermi oppressi da vari morbo invocandola, ottennero la salute; degnandosi il Signore operare sua intercessione molti miracoli in beneficio degli infermi in gran numero accorsi”.
La beata Elisabetta Amodei fu sepolta nella Cappella della sua famiglia, allora del SS. Salvatore, che oggi è quella della Madonna del Soccorso, nella chiesa di San Francesco a Palermo.
La festa per la beata Elisabetta Amodei nei martirologi francescani ricorre nel giorno il 4 febbraio.
Autore: Mauro Bonato
Gilberto de Limmerick, Santo
Nulla si sa della prima parte della vita di questo vescovo di Limerick, né se fu di origine danese o irlandese. Una parte della sua vita trascorse certamente fuori d'Irlanda, poiché sappiamo che fu a Rouen tra il 1103 e il 1106, durante l'esilio di Anselmo d'Aosta, arcivescovo di Canterbury (v ). Poco dopo Gilberto fu eletto vescovo di Limerick e scrisse ad Anselmo (1107) congratulandosi con lui per la fine delle sue controversie con i magnati normanni in Inghilterra, inviandogli un "povero piccolo dono" di venticinque pietre preziose di vario tipo ("munusculum paupertatis meae et devotionis transmitto, viginti quinque margaretulas inter optimas et viliores").
Anselmo gli rispose affettuosamente ringraziando "il vecchio amico" che era stato con lui a Rouen, congratulandosi per la sua elezione e sollecitandolo a lavorare per l'introduzione degli usi romani nella vita ecclesiastica irlandese.
Il male che piú affliggeva la Chiesa in Irlanda, come altrove, era, in quel tempo, la laicizzazione che, nell'isola, aveva assunto la forma del decadimento delle chiese monastiche le quali, in gran parte, avevano finito per divenire delle istituzioni secolari. Il matrimonio degli ecclesiastici, chierici e monaci, e l'attrattiva delle proprietà della Chiesa rappresentavano forze di secolarizzazione che agivano in Irlanda come nel continente.
Tuttavia, sin dal tempo in cui Gilberto divenne vescovo di Limerick, il movimento di riforma gregoriana aveva compiuto qualche progresso nell'isola e si era tenuto un sinodo di riforma a Cashel nel 1101 sotto la presidenza del legato Maelmuire O'Dunain, vescovo di Meath. S. Anselmo si era tenuto in contatto con queste correnti di riforma sin dalla sua elezione a Canterbury nel 1093 e non sembra esservi dubbio che le influenze anglo-normanne, quale l'amicizia tra Anselmo e Giacomo, giovarono a questi primi tentativi di portare l'Irlanda in linea con il resto della Chiesa.
Seguendo le esortazioni di Anselmo, pare che Gilberto fosse divenuto uno dei capi della riforma ed avesse scritto un Liber de statu ecclesiae che può considerarsi come il programma del partito riformatore. Dopo una prefazione (De usu ecclesiastico) in cui stabilisce l'uso canonico o romano di recitare le ore, descrivendo l'uso irlandese come scismatico, Gilberto prosegue pro ponendo al clero irlandese un'adeguata organizzazione della Chiesa sotto il papa, i primati, gli arcivescovi, i vescovi e i preti.
Nel 1110 o 1111, circa nel periodo in cui Gilberto componeva questo trattato, fu nominato legato papale e in questa veste presiedette il sinodo nazionale di Rath Breasail nel 1111. Con l'aiuto del re Muirchertach Ua Briain, anch'egli in corrispondenza con s. Anselmo, Gilberto, in questo sinodo introdusse il sistema continentale di governo della Chiesa. Risultato di ciò fu che l'intera Irlanda fu divisa in due province ecclesiastiche basandosi sulla antica suddivisione di Leath-Mhogha e Leath Chuinn, con gli arcivescovi di Armagh e di Cashel; furono istituite ventisei diocesi di cui vennero delimitati i confini e le chiese, invece di dipendere dagli abati dei monasteri, furono completa mente affidate ai vescovi diocesani. Il maggior risultato del sinodo, tuttavia, fu quello di estendere l'autorità della gerarchia di nuova istituzione in tutti e cinque i regni d'Irlanda.
I rimanenti anni della vita di Gilberto sembrano essere trascorsi nel consolidamento del nuovo ordine. Si ha notizia di un viaggio fuori d'Irlanda allorché, nel 1115, assistette l'arcivescovo di Canterbury per la consacrazione del vescovo di St. Davió.
Gilberto morí nel 1143, tre anni dopo avere, a causa dell'età avanzata, rinunciato alla sua sede, ed es sere stato sostituito come legato da s. Mael-Maedoc Ua Morgair o Malachia di Armagh.
La sua festa è celebrata il 4 febbraio.
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Giusto Takayama Ukon, Beato
Figlio di un nobile convertito
Takayama Ukon (secondo l’uso giapponese, il cognome va prima del nome), noto anche come Hikogoro Shigetomo, nacque tra il 1552 e il 1553 nel castello di Takayama, nei pressi di Nara. Suo padre, Takayama Zusho (o Takayama Tomoteru), apparteneva alla nobiltà militare che all’epoca era spesso coinvolta nella varie guerre tra daimyō o signori feudali: infatti, dal 1538 in poi, militò come samurai al servizio del nobile Matsunaga Hisashide e divenne comandante del castello di Sawa.
In quel frangente, nel 1563, Zusho fu anche uno dei giudici incaricati di esaminare l’operato del gesuita padre Gaspar Vilela, che quattro anni addietro aveva fondato la prima missione cattolica a Kyoto, sede dell’imperatore. Il sacerdote rispose con tale fermezza alle accuse che venivano rivolte a lui e al catechista Lorenzo, suo fedele collaboratore, che il samurai rimase convinto che avesse ragione: riconobbe la serietà della dottrina cristiana e volle viverla in prima persona, ricevendo il Battesimo e cambiando nome in Dario.
Tanto fece e tanto disse che anche gli altri due giudici fecero lo stesso. Non solo: quando tornò al castello di Sawa, invitò il catechista Lorenzo a presentare la sua fede ai familiari. Nel 1563 furono quindi battezzati, oltre a molti soldati, la moglie del samurai e i loro sei figli; Ukon, che era il maggiore, ebbe il nome cristiano di Giusto.
A causa delle lotte militari tra i vari daimyō, anche i Takayama subirono un colpo notevole: dovettero abbandonare Sawa a causa dei nemici del nobile presso cui prestava servizio. Dario, quindi, si associò all’amico Wada Koremasa e al suo esercito. Con lui si mise all’opera perché i missionari cattolici potessero ritornare a Kyoto: il signore del luogo, Oda Nobunaga, acconsentì e protesse in seguito la piccola comunità cristiana.
Un duello che segna la vita
Quanto a Giusto, era ormai dell’età adatta per prendere le armi: nel 1571, ad esempio, partecipò a una battaglia vittoriosa e rilevante. Tuttavia, alla morte di Wada Koremasa, si sviluppò un contrasto col figlio di lui, Korenaga: i figli dei due amici dovettero scontrarsi in duello.
Giusto vinse, uccidendo l’avversario, ma lui stesso rimase ferito gravemente. Rimase a lungo tra la vita e la morte e, mentre si riprendeva, riconobbe di essersi curato poco della fede che gli era stata insegnata.
Due anni dopo, come ricompensa per i loro servigi, i Takayama ricevettero il feudo di Takatsuki, al cui comando passò Giusto perché il padre era ormai anziano. Venne per lui anche il tempo di formarsi una famiglia: nel 1574 sposò una cristiana, Giusta, dalla quale ebbe di certo tre figli maschi, due dei quali morti poco dopo la nascita, e una figlia.
Sotto la sua guida, Takatsuki divenne un importante centro di attività missionaria, dove i catecumeni potevano riunirsi in locali adatti e ricevere regolarmente l’istruzione catechistica da parte di sacerdoti e religiosi. Lui stesso approfondiva i contenuti del Vangelo e, ben presto, venne ritenuto esemplare dagli altri fratelli nella fede.
Una resa per non spargere sangue
Tuttavia, le questioni di guerra non erano ancora concluse. Nel 1578 il daimyō Araki Murashige si ribellò apertamente contro Oda Nobunaga e prese in pegno la sorella e il figlio di Giusto, il quale si trovò preso dai dubbi: sapeva che suo padre voleva restare fedele all’impegno con il nobile, ma intanto il rivale di lui si era accampato di fronte al castello di Takatsuki, domandandone la resa e minacciando di mettere in pericolo i credenti cristiani.
Pregò a lungo, poi prese la sua decisione: restituì i diritti feudali al padre e si consegnò inerme. Oda apprezzò il suo gesto e lo confermò come signore del luogo, ma esiliò Dario nella provincia settentrionale di Echizen (oggi prefettura di Fukui). Proprio per questo, l’anziano contribuì a diffondere il cristianesimo anche in quelle zone del Giappone.
Alle dipendenze degli shogun, portatore del Vangelo
Giusto, intanto, aveva fatto carriera alle dipendenze di Oda Nobunaga, diventando uno dei suoi primi generali. Proseguì anche nell’aiuto ai cristiani: ottenne la costruzione della prima chiesa di Kyoto (oggi non più esistente) e di un altro edificio sacro, insieme a un seminario, ad Azuchi, sul lago Biwa. Anche a Takatsuki il numero dei credenti aumentava di anno in anno.
Quando Oda Nobunaga fu assassinato da Akechi Mitsuhide, i generali che gli erano fedeli gli diedero battaglia, poi passarono al seguito di Toyotomi Hideyoshi, il nuovo shogun. Giusto ottenne presto di grandi stima e fiducia da parte di lui e poté ancora una volta agire per aiutare i cristiani, fruttando molte conversioni anche tra personalità di spicco. Nel 1585 lo shogun lo ricompensò con un nuovo feudo, quello di Akashi: anche lì la popolazione si accostò al cristianesimo.
In conflitto con Toyotomi Hideyoshi
Tuttavia, per vari fattori, a partire del 1587 Toyotomi Hideyoshi non fu più favorevole ai cristiani: ordinò l’espulsione di tutti i missionari e degli stranieri in genere e fece pressione sui nobili affinché tornassero alla religione dei loro antenati.
Toccò anche a Giusto: la notte del 24 luglio fu convocato dallo shogun, che gli manifestò il suo dispiacere perché aveva convertito molti signori feudali. Gli ordinò quindi di abbandonare la fede, pena l’esilio in Cina e l’esproprio dei suoi beni. Il daimyō rifiutò, dichiarando che per nulla al mondo avrebbe rigettato il Dio nel quale i missionari gli avevano insegnato a credere.
La rappacificazione
La sua pena fu quindi limitata alla perdita dei beni: insieme a tutta la famiglia, Giusto mendicò a lungo, finché non venne ospitato sull’isola di Shodoshima da un suo amico, Konishi Yukinaga.
Lo shogun, però, venne a sapere del suo nascondiglio e gli propose di essere reintegrato nel suo incarico, ma ottenne un nuovo rifiuto. Giusto fu quindi condotto prigioniero a Kanazawa, dove subì notevoli privazioni.
Alla fine, Toyotomi Hideyoshi gli assegnò una rendita annua, forse perché si era pentito, e nel 1592 si riappacificò con lui nel corso di una solenne cerimonia. Pur non reintegrato come daimyō, l’altro poté muoversi liberamente nell’arcipelago giapponese: contribuì quindi all’azione missionaria dei Gesuiti, ripresa nell’anno precedente alla rappacificazione.
La persecuzione sotto Tokugawa Ieyasu
Tuttavia, nel 1597, 26 cattolici, sia stranieri sia autoctoni, furono crocifissi sulla collina di Nagasaki e un nuovo editto bandì i cristiani dal Giappone. La morte improvvisa dello shogun sembrò aprire qualche speranza, ma il suo successore, Tokugawa Ieyasu, si sostituì gradualmente all’erede legittimo.
Dopo un’iniziale fase di accondiscendenza verso la religione cristiana, cominciò a proibire ai vari dignitari e nobili di ricevere il battesimo. Infine, nel 1614, emanò l’ordine di espulsione di tutti i missionari, col quale i cristiani giapponesi venivano obbligati a riprendere le usanze dei loro avi.
La prigionia, poi l’esilio
Giusto, che dopo le prime proibizioni si era trasferito a Kanazawa, fu subito raggiunto dall’ordinanza. Gli amici gli suggerivano di compiere degli atti di abiura formale, come calpestare le immagini sacre, ma lui rispondeva invariabilmente di essere consapevole di quale tesoro costituisse la religione cristiana e che, quindi, non dovevano fargli quella proposta neanche per scherzo.
Insieme ai suoi familiari, venne quindi condotto sotto scorta a Nagasaki, dove venivano radunati anche i missionari e i cristiani che non avevano abiurato. Trascorse sette mesi in attesa di morire da martire, ma l’8 novembre 1614 fu imbarcato, insieme a un gruppo di circa 300 cristiani, su una giunca che faceva vela verso Manila, nelle Filippine. Durante il viaggio fu capace di confortare gli altri, ammassati su quella piccola imbarcazione. Una volta sbarcato, ebbe un’accoglienza trionfale, da vero eroe della fede.
La morte
Tuttavia, appena quaranta giorni dopo, iniziò ad avere la febbre molto alta. Certo di essere alla fine della vita, fece chiamare il suo direttore spirituale, padre Morejón, e ricevette gli ultimi sacramenti. Incoraggiò ancora una volta quanti gli stavano attorno a perseverare nella fede e, infine, morì ripetendo il nome di Gesù. Era verso la mezzanotte del 3 febbraio 1615; Giusto aveva circa 62 anni.
Gli spagnoli, che al tempo governavano le Filippine e che gli avevano proposto di assisterli per abbattere lo shogun Tokugawa, ma ottennero il suo rifiuto, gli riservarono un funerale solenne con gli onori militari. Tempo dopo, in piazza Dilao a Manila, è stata posta una sua statua, nella quale veste gli abiti tipici del suo rango, ma alla katana (la spada tradizionale giapponese) che regge in mano è sovrapposto il Crocifisso.
Un percorso complicato verso la beatificazione
La Chiesa cattolica giapponese lo ha sempre considerato un autentico testimone della fede e ha più volte cercato di avviare il suo processo di beatificazione. Il primo tentativo rimonta già a pochi anni dalla sua morte, ad opera dei sacerdoti di Manila: tuttavia, la politica isolazionista sotto i Tokugawa impedì la raccolta delle prove documentali a riguardo. Nel 1965, poi, alcuni vizi di forma nelle fasi preliminari ne causarono l’arresto.
L’ultimo e più proficuo intervento in tal senso parte dall’ottobre 2012, monsignor Leone Jun Ikenaga, arcivescovo di Osaka e all’epoca presidente della Conferenza episcopale giapponese, ha consegnato a papa Benedetto XVI una lettera per chiedere l’esame della causa. L’agosto dell’anno successivo, la Conferenza episcopale del Giappone ha inviato alla Congregazione delle Cause dei Santi i documenti del processo.
Nel 2015 è stata quindi trasmessa la “Positio”: in essa Giusto Takayama figurava come martire, in quanto la sua morte appariva come conseguenza delle privazioni e dei maltrattamenti subiti in patria. Infine, il 20 gennaio 2016, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui effettivamente veniva riconosciuto il suo martirio.
La beatificazione
Il rito della beatificazione di Giusto Takayama si è svolto nella Osaka-jō Hall di Kyōbashi, presso Osaka, presieduto dal cardinal Angelo Amato come inviato del Santo Padre.
È la prima volta per un singolo candidato agli altari come martire originario del Giappone: questo Paese conta infatti già 42 Santi e 393 Beati, tutti martiri e uccisi in prevalenza durante il periodo Edo, ossia dal 1603 al 1867; sono tutti ricordati in gruppo.
Takayama Ukon (secondo l’uso giapponese, il cognome va prima del nome), noto anche come Hikogoro Shigetomo, nacque tra il 1552 e il 1553 nel castello di Takayama, nei pressi di Nara. Suo padre, Takayama Zusho (o Takayama Tomoteru), apparteneva alla nobiltà militare che all’epoca era spesso coinvolta nella varie guerre tra daimyō o signori feudali: infatti, dal 1538 in poi, militò come samurai al servizio del nobile Matsunaga Hisashide e divenne comandante del castello di Sawa.
In quel frangente, nel 1563, Zusho fu anche uno dei giudici incaricati di esaminare l’operato del gesuita padre Gaspar Vilela, che quattro anni addietro aveva fondato la prima missione cattolica a Kyoto, sede dell’imperatore. Il sacerdote rispose con tale fermezza alle accuse che venivano rivolte a lui e al catechista Lorenzo, suo fedele collaboratore, che il samurai rimase convinto che avesse ragione: riconobbe la serietà della dottrina cristiana e volle viverla in prima persona, ricevendo il Battesimo e cambiando nome in Dario.
Tanto fece e tanto disse che anche gli altri due giudici fecero lo stesso. Non solo: quando tornò al castello di Sawa, invitò il catechista Lorenzo a presentare la sua fede ai familiari. Nel 1563 furono quindi battezzati, oltre a molti soldati, la moglie del samurai e i loro sei figli; Ukon, che era il maggiore, ebbe il nome cristiano di Giusto.
A causa delle lotte militari tra i vari daimyō, anche i Takayama subirono un colpo notevole: dovettero abbandonare Sawa a causa dei nemici del nobile presso cui prestava servizio. Dario, quindi, si associò all’amico Wada Koremasa e al suo esercito. Con lui si mise all’opera perché i missionari cattolici potessero ritornare a Kyoto: il signore del luogo, Oda Nobunaga, acconsentì e protesse in seguito la piccola comunità cristiana.
Un duello che segna la vita
Quanto a Giusto, era ormai dell’età adatta per prendere le armi: nel 1571, ad esempio, partecipò a una battaglia vittoriosa e rilevante. Tuttavia, alla morte di Wada Koremasa, si sviluppò un contrasto col figlio di lui, Korenaga: i figli dei due amici dovettero scontrarsi in duello.
Giusto vinse, uccidendo l’avversario, ma lui stesso rimase ferito gravemente. Rimase a lungo tra la vita e la morte e, mentre si riprendeva, riconobbe di essersi curato poco della fede che gli era stata insegnata.
Due anni dopo, come ricompensa per i loro servigi, i Takayama ricevettero il feudo di Takatsuki, al cui comando passò Giusto perché il padre era ormai anziano. Venne per lui anche il tempo di formarsi una famiglia: nel 1574 sposò una cristiana, Giusta, dalla quale ebbe di certo tre figli maschi, due dei quali morti poco dopo la nascita, e una figlia.
Sotto la sua guida, Takatsuki divenne un importante centro di attività missionaria, dove i catecumeni potevano riunirsi in locali adatti e ricevere regolarmente l’istruzione catechistica da parte di sacerdoti e religiosi. Lui stesso approfondiva i contenuti del Vangelo e, ben presto, venne ritenuto esemplare dagli altri fratelli nella fede.
Una resa per non spargere sangue
Tuttavia, le questioni di guerra non erano ancora concluse. Nel 1578 il daimyō Araki Murashige si ribellò apertamente contro Oda Nobunaga e prese in pegno la sorella e il figlio di Giusto, il quale si trovò preso dai dubbi: sapeva che suo padre voleva restare fedele all’impegno con il nobile, ma intanto il rivale di lui si era accampato di fronte al castello di Takatsuki, domandandone la resa e minacciando di mettere in pericolo i credenti cristiani.
Pregò a lungo, poi prese la sua decisione: restituì i diritti feudali al padre e si consegnò inerme. Oda apprezzò il suo gesto e lo confermò come signore del luogo, ma esiliò Dario nella provincia settentrionale di Echizen (oggi prefettura di Fukui). Proprio per questo, l’anziano contribuì a diffondere il cristianesimo anche in quelle zone del Giappone.
Alle dipendenze degli shogun, portatore del Vangelo
Giusto, intanto, aveva fatto carriera alle dipendenze di Oda Nobunaga, diventando uno dei suoi primi generali. Proseguì anche nell’aiuto ai cristiani: ottenne la costruzione della prima chiesa di Kyoto (oggi non più esistente) e di un altro edificio sacro, insieme a un seminario, ad Azuchi, sul lago Biwa. Anche a Takatsuki il numero dei credenti aumentava di anno in anno.
Quando Oda Nobunaga fu assassinato da Akechi Mitsuhide, i generali che gli erano fedeli gli diedero battaglia, poi passarono al seguito di Toyotomi Hideyoshi, il nuovo shogun. Giusto ottenne presto di grandi stima e fiducia da parte di lui e poté ancora una volta agire per aiutare i cristiani, fruttando molte conversioni anche tra personalità di spicco. Nel 1585 lo shogun lo ricompensò con un nuovo feudo, quello di Akashi: anche lì la popolazione si accostò al cristianesimo.
In conflitto con Toyotomi Hideyoshi
Tuttavia, per vari fattori, a partire del 1587 Toyotomi Hideyoshi non fu più favorevole ai cristiani: ordinò l’espulsione di tutti i missionari e degli stranieri in genere e fece pressione sui nobili affinché tornassero alla religione dei loro antenati.
Toccò anche a Giusto: la notte del 24 luglio fu convocato dallo shogun, che gli manifestò il suo dispiacere perché aveva convertito molti signori feudali. Gli ordinò quindi di abbandonare la fede, pena l’esilio in Cina e l’esproprio dei suoi beni. Il daimyō rifiutò, dichiarando che per nulla al mondo avrebbe rigettato il Dio nel quale i missionari gli avevano insegnato a credere.
La rappacificazione
La sua pena fu quindi limitata alla perdita dei beni: insieme a tutta la famiglia, Giusto mendicò a lungo, finché non venne ospitato sull’isola di Shodoshima da un suo amico, Konishi Yukinaga.
Lo shogun, però, venne a sapere del suo nascondiglio e gli propose di essere reintegrato nel suo incarico, ma ottenne un nuovo rifiuto. Giusto fu quindi condotto prigioniero a Kanazawa, dove subì notevoli privazioni.
Alla fine, Toyotomi Hideyoshi gli assegnò una rendita annua, forse perché si era pentito, e nel 1592 si riappacificò con lui nel corso di una solenne cerimonia. Pur non reintegrato come daimyō, l’altro poté muoversi liberamente nell’arcipelago giapponese: contribuì quindi all’azione missionaria dei Gesuiti, ripresa nell’anno precedente alla rappacificazione.
La persecuzione sotto Tokugawa Ieyasu
Tuttavia, nel 1597, 26 cattolici, sia stranieri sia autoctoni, furono crocifissi sulla collina di Nagasaki e un nuovo editto bandì i cristiani dal Giappone. La morte improvvisa dello shogun sembrò aprire qualche speranza, ma il suo successore, Tokugawa Ieyasu, si sostituì gradualmente all’erede legittimo.
Dopo un’iniziale fase di accondiscendenza verso la religione cristiana, cominciò a proibire ai vari dignitari e nobili di ricevere il battesimo. Infine, nel 1614, emanò l’ordine di espulsione di tutti i missionari, col quale i cristiani giapponesi venivano obbligati a riprendere le usanze dei loro avi.
La prigionia, poi l’esilio
Giusto, che dopo le prime proibizioni si era trasferito a Kanazawa, fu subito raggiunto dall’ordinanza. Gli amici gli suggerivano di compiere degli atti di abiura formale, come calpestare le immagini sacre, ma lui rispondeva invariabilmente di essere consapevole di quale tesoro costituisse la religione cristiana e che, quindi, non dovevano fargli quella proposta neanche per scherzo.
Insieme ai suoi familiari, venne quindi condotto sotto scorta a Nagasaki, dove venivano radunati anche i missionari e i cristiani che non avevano abiurato. Trascorse sette mesi in attesa di morire da martire, ma l’8 novembre 1614 fu imbarcato, insieme a un gruppo di circa 300 cristiani, su una giunca che faceva vela verso Manila, nelle Filippine. Durante il viaggio fu capace di confortare gli altri, ammassati su quella piccola imbarcazione. Una volta sbarcato, ebbe un’accoglienza trionfale, da vero eroe della fede.
La morte
Tuttavia, appena quaranta giorni dopo, iniziò ad avere la febbre molto alta. Certo di essere alla fine della vita, fece chiamare il suo direttore spirituale, padre Morejón, e ricevette gli ultimi sacramenti. Incoraggiò ancora una volta quanti gli stavano attorno a perseverare nella fede e, infine, morì ripetendo il nome di Gesù. Era verso la mezzanotte del 3 febbraio 1615; Giusto aveva circa 62 anni.
Gli spagnoli, che al tempo governavano le Filippine e che gli avevano proposto di assisterli per abbattere lo shogun Tokugawa, ma ottennero il suo rifiuto, gli riservarono un funerale solenne con gli onori militari. Tempo dopo, in piazza Dilao a Manila, è stata posta una sua statua, nella quale veste gli abiti tipici del suo rango, ma alla katana (la spada tradizionale giapponese) che regge in mano è sovrapposto il Crocifisso.
Un percorso complicato verso la beatificazione
La Chiesa cattolica giapponese lo ha sempre considerato un autentico testimone della fede e ha più volte cercato di avviare il suo processo di beatificazione. Il primo tentativo rimonta già a pochi anni dalla sua morte, ad opera dei sacerdoti di Manila: tuttavia, la politica isolazionista sotto i Tokugawa impedì la raccolta delle prove documentali a riguardo. Nel 1965, poi, alcuni vizi di forma nelle fasi preliminari ne causarono l’arresto.
L’ultimo e più proficuo intervento in tal senso parte dall’ottobre 2012, monsignor Leone Jun Ikenaga, arcivescovo di Osaka e all’epoca presidente della Conferenza episcopale giapponese, ha consegnato a papa Benedetto XVI una lettera per chiedere l’esame della causa. L’agosto dell’anno successivo, la Conferenza episcopale del Giappone ha inviato alla Congregazione delle Cause dei Santi i documenti del processo.
Nel 2015 è stata quindi trasmessa la “Positio”: in essa Giusto Takayama figurava come martire, in quanto la sua morte appariva come conseguenza delle privazioni e dei maltrattamenti subiti in patria. Infine, il 20 gennaio 2016, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui effettivamente veniva riconosciuto il suo martirio.
La beatificazione
Il rito della beatificazione di Giusto Takayama si è svolto nella Osaka-jō Hall di Kyōbashi, presso Osaka, presieduto dal cardinal Angelo Amato come inviato del Santo Padre.
È la prima volta per un singolo candidato agli altari come martire originario del Giappone: questo Paese conta infatti già 42 Santi e 393 Beati, tutti martiri e uccisi in prevalenza durante il periodo Edo, ossia dal 1603 al 1867; sono tutti ricordati in gruppo.
Imerio de Bosto, Santo
ode di un culto locale nella provincia di Varese, associato a s. Gemolo compagno di martirio. Vari studiosi ritengono che comunque si tratta della stessa persona.
A Bosto (Varese) gli è stata dedicata una chiesa che porta il suo nome, è rappresentato vestito da pellegrino con un pugnale infisso nel petto.
Un’antica tradizione del secolo XI li presenta come accompagnatori di un vescovo in viaggio per Roma proveniente da Oltre Alpi, che si recava dal papa per adempiere all’obbligo della visita ad limina apostolorum; si tratta di una visita di tutti i vescovi residenziali di una diocesi, o di una nazione che sono tenuti a fare ogni cinque anni o altro periodo concordato, in tale occasione oltre a ribadire la fedeltà della Chiesa locale o nazionale alla S. Sede, si passano in rassegna tutte le opere fatte e i problemi che assillano la vita ecclesiale della comunità.
Imerio e Gemolo (se si tratta di due persone) furono uccisi durante una rapina a colpi di pugnale in Valganna da una banda di malfattori provenienti da Uboldo (VA). Gemolo fu sepolto a Ganna (nel luogo nel 1095 sorse una abbazia a lui dedicata) mentre Imerio che era fuggito verso Varese ferito mortalmente, fu sepolto nella chiesa di S. Michele di Bosto che in seguito prenderà il suo nome.
Inizialmente ricordati nella zona in due giorni diversi 4 e 5 febbraio, nel 1960 con decreto del 12 febbraio, la Sacra Congregazione dei Riti, ha concesso la Messa propria nelle parrocchie di Bosto e Ganna il 4 febbraio.
Lifardo, Santo
Eroe di una leggenda riportata in tardi Acta editi dai Bollandisti, Lifardo (Lietfardo) sarebbe stato un arcivescovo di Canterbury e avrebbe accompagnato a Roma in pellegrinaggio il re del Wessex, Caedwalla. Sulla strada del ritorno fu ucciso nella foresta di Arrouaise, in diocesi di Cambrai, verso l’anno 640.
Sepolto dapprima a Trecan, il suo corpo fu portato poi a Honnecourt e di qui a St-Quentin, dove poi le reliquie finirono con l’andare disperse quando, nel 1557, la città fu espugnata dagli spagnoli.
Il culto di Lifardo si diffuse, a partire dal secolo X, ad opera dei Benedettini di Saint-Bertin, cui si deve la narrazione delle vicende del martire. Il racconto, peraltro, è molto improbabile e in esso sembra debba riconoscersi l’apporto sostanziale, se non esclusivo, delle storie concernenti il vescovo Liudardo, cappellano a Canterbury della regina Berta, e il re Caedwalla.
La sua festa è menzionata al 4 febbraio, negli Auctaria del Molano a Usuardo e nel Menologio del Bucelino; attualmente, alla stessa data, è inserita nei nuovi Propri di Cambrai e Arras.
Sepolto dapprima a Trecan, il suo corpo fu portato poi a Honnecourt e di qui a St-Quentin, dove poi le reliquie finirono con l’andare disperse quando, nel 1557, la città fu espugnata dagli spagnoli.
Il culto di Lifardo si diffuse, a partire dal secolo X, ad opera dei Benedettini di Saint-Bertin, cui si deve la narrazione delle vicende del martire. Il racconto, peraltro, è molto improbabile e in esso sembra debba riconoscersi l’apporto sostanziale, se non esclusivo, delle storie concernenti il vescovo Liudardo, cappellano a Canterbury della regina Berta, e il re Caedwalla.
La sua festa è menzionata al 4 febbraio, negli Auctaria del Molano a Usuardo e nel Menologio del Bucelino; attualmente, alla stessa data, è inserita nei nuovi Propri di Cambrai e Arras.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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