CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
~
Nº 4 1 2 8
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 5 8)
27 DE FEVEREIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 1 4)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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GABRIEL DAS DORES ou de
NOSSA SENHORA DAS DORES
(Francisco Possénti), Santo
Em Ísola del Gran Sasso, nos Abruzos, Itália, São GABRIEL DE NOSSA SENHORA DAS DORES (Francisco Possénti) acólito que, abandonando a vanglória do mundo, entrou ainda adolescente na Congregação da Paixão, onde terminou o breve curso da sua vida. (1862)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São GABRIEL é um dos santos a quem se ajustam as palavras da Sagrada Escritura: «Chegado rapidamente à perfeição, viveu uma larga vida» (Sab 4, 13). Morreu cedo, com a idade de 24 anos, mas viveu muito, pois em pouco tempo adquiriu grandes méritos e realizou grandes obras, dessas que marcam nos fastos da eternidade, ainda que não figuem nas páginas da história.
Nasceu São GABRIEL em Assis, no ano de 1838, e no baptismo puseram-lhe os pais o nome do seu excelso conterrâneo, São FRANCISCO. Aos quatro anos ficou órfão de mãe. A família transferiu-se então para Espoleto, onde ele fez os primeiros estudos com os Irmãos das Escolas Cristãs. E is estudos liceais terminou-os no Colégio da Companhia de Jesus. Devia ter facilidade e gosto para o estudo,, pois fez rápidos e brilhantes progressos e foi eleito presidente da Academia de Literatura.
LEÃO XIII, no compêndio que fez da sua vida, quando o declarou Venerável e lhe reconheceu a heroicidade das virtudes no ano de 1896, diz-nos textualmente que "durante os estudos, pelo ardor da idade, condescendeu um pouco com os afagos do mundo". Era portanto um jovem como os outros, de carne e osso, com as suas paixões e inclinações para os divertimentos, a comodidade e a vaidade.
Em 1856, quando tinha 18 anos, tomou parte na procissão com que a cidade do Espoleto honra anualmente a sua padroeira, com o título de Santo ÍCONE. Já Deus lhe tinha tocado em diversas ocasiões o coração, entre molestas e graves doenças. A todos estes toques da graça tinha FRANCISCO fechado a porta do coração ou não a tinha aberto de par em par, como se requer para Deus entrar na alma, como Rei e Senhor que é.
Este toque definitivo foi-lhe dado por intermédio da Virgem Santíssima. Durante a procissão fixou FRANCISCO os olhos no rosto de MARIA. Alguma coisa de especial se verificou na sua alma. Pareceu-lhe que NOSSA SENHORA o fitava de modo especial e lhe falava ao coração; «FRANCISCO, o mundo não é para ti, espera-te a religião». Ele não duvidou que era o chamamento. Deus queria-o para Si no claustro. Tinha de chorar as suas leviandades juvenis, de fazer penitência e de entregar-se todo a Deus. Com a ajuda do Céu, foi generoso e não tardou em abraçar a vocação.
A 21 de Setembro do mesmo ano de 1856 bateu à porta do noviciado dos Padres Passionistas em Morrovalle de Nacona; vestiu o hábito da Congregação e tomou o nome de GABRIEL DE NOSSA SENHORA DAS DORES, pelo qual ficaria conhecido.
A 22 de Setembro do ano seguinte, consagrou-se a Deus com os três votos públicos de pobreza, castidade e obediência. Neste dia sentiu-se mais intimamente unido a Deus e morto inteiramente para o mundo e suas vaidades.
Característica da sua santidade foi o amor a Jesus Crucificado e a Nossa Senhora das Dores, amor prático e sacrificado, na linha austera e apertada que lhe marcavam as Regras. Em nada se apartou delas e assim em seis anos chegou até Cristo, formou na alma a imagem pura e santa do Crucificado, e a imagem dolorosa e inocente da Mãe de Deus.
Era carácter alegre, simpático e colocado inteiramente nas mãos do Senhor. Muito depressa se tornou mais digno do céu que na terra, segundo uma frase papal, e Deus chamou-o para Si, quando não tinha senão as ordens menores. Com os nomes de Jesus, Maria e José nos lábios, faleceu a 27 de Fevereiro de 1862, na ilha de "Gran Sasso". Tinha 24 anos como São LUIZ GONZAGA, quando morreu, e como ele tinha passado apenas seis anos na vida religiosa.
Ninguém se deu conta dos seus méritos, arrebatado como foi ao principiar a carreira. Aos olhos do mundo sumiu-se como flor sem fruto. Deus porém tinha visto quanto ele valia, o valor e grandeza das suas obras, aparentemente insignificantes e escondidas nas sombras silenciosas do claustro. Quando pareceu que ele desaparecia para sempre no silêncio da morte, foi que principiou a falar com a voz dos milagres, a voz que não é humana, mas sim potente e divina. Os milagres do jovem passionista começaram a multiplicar-se. São PIO X beatificou-o em 1908. E em 1920 foi canonizado por BENTO XV, juntamente com MARGARIDA MARIA ALACOQUE.
" O justo, mesmo que morra antes da idade gozará de repouso. A honra da velhice não consiste numa longa vida... e a verdadeira velhice é uma vida imaculada.
Ele agradou a Deus e foi por Ele amado, e transferiu-o do meio dos pecadores... Foi arrebatado para que a malícia lhe não corrompesse a inteligência, nem a astúcia lhe pervertesse a alma. Porque a fascinação do vício escurece a beleza moral e o movimento das paixões transforma uma alma ingénua.
Chegado rapidamente à perfeição, viveu uma larga vida. A sua alma era agradável ao Senhor e, por isso, Ele apressou-Se a retirá-lo do meio da perversidade. Os povos que vêem este modo de proceder não o compreendem, nem reflectem nisso. O favor de Deus e a sua misericórdia são para os eleitos, e a sua assistência está no meio dos seus santos.
O justo, ao morrer, condena os ímpios que sobrevivem, e a juventude, chegada depressa à perfeição, confunde a larga vida do pecador. Eles verão o fim do sábio, mas não compreenderão os desígnios do Senhor sobre ele, nem porque o Senhor o pôs em segurança. Vê-lo-ão e desprezá-lo-ão, mas o Senhor zombará deles... Os justos viverão eternamente, a sua recompensa está no Senhor..." (Sab 4, 7-18; 5, 15).
LEANDRO DE SEVILHA, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nascido em Cartagena, na Andaluzia, Espanha, cerca do ano de 540, LEANDRO abraçou muito cedo o monacato e foi eleito bispo de Sevilha em 579. Enquanto era bispo, jogou-se a sorte religiosa da Península, embate em que ele teve primeiríssimo papel.
O rei Leovigildo, que era ariano, desejava acabar com todos os católicos nos seus domínios. Contra os defensores do símbolo de Niceia, que definira em 325 a plena divindade de Jesus, desencadeou o soberano uma perseguição que em breve se converteu em guerra civil.
Hermenegildo, herdeiro presumível do trono, fez-se católico em 570, mas foi mandado executar pelo pai (585). Ao mesmo tempo, LEANDRO foi desterrado. Recaredo, que abraçara o arianismo, contrário a Niceia, sucedeu ao pai como rei (586); mas procurou instrução católica e converteu-se no ano seguinte; já LEANDRO tinha voltado à diocese. E num concílio nacional, convocado pelo novo rei, os representantes do clero e do povo, fizeram solenemente profissão de ortodoxia. Os historiadores afirmam, à uma que, depois de Deus, foi ao bispo de Sevilha que ficou a dever-se tão feliz resultado.
Quase nada resta dos escritos de São LEANDRO, mas conservam-se algumas cartas que lhe foram dirigidas por São GREGÓRIO MAGNO. Essas traduzem grande afeição pelo seu amigo: «Envio-vos o meu último livro, escrevia-lhe o papa; lede-o com atenção e lamentareis que eu pratique tão mal o que pareço saber tao bem». Ambos sofriam da gota; e de Roma vem uma exortação para que LEANDRO "considere essa doença cruel como favor do céu e como a melhor maneira de uma pessoa expiar os seus pecados".
LEANDRO morreu em Sevilha pelo ano de 600. Era irmão de Santo ISIDORO.
Em Alexandria, Egipto, a comemoração dos santos JULIÃO e EUNO mártires na perseguição do imperador Décio. JULIÃO por ser tão enfermo de gota que não podia andar nem estar de pé, foi apresentado ao juiz, juntamente com dois servos que o levaram numa cadeira. Um deles, com medo, renegou a fé; o outro chamado, EUNO, perseverou com o seu senhor na Confissão de Cristo. Conduzidos ambos por toda a cidade montados em camelos, à vista de todo o povo foram flagelados até à morte. (séc. III)
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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GABRIEL DAS DORES ou de
NOSSA SENHORA DAS DORES
(Francisco Possénti), Santo
Em Ísola del Gran Sasso, nos Abruzos, Itália, São GABRIEL DE NOSSA SENHORA DAS DORES (Francisco Possénti) acólito que, abandonando a vanglória do mundo, entrou ainda adolescente na Congregação da Paixão, onde terminou o breve curso da sua vida. (1862)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São GABRIEL é um dos santos a quem se ajustam as palavras da Sagrada Escritura: «Chegado rapidamente à perfeição, viveu uma larga vida» (Sab 4, 13). Morreu cedo, com a idade de 24 anos, mas viveu muito, pois em pouco tempo adquiriu grandes méritos e realizou grandes obras, dessas que marcam nos fastos da eternidade, ainda que não figuem nas páginas da história.
Nasceu São GABRIEL em Assis, no ano de 1838, e no baptismo puseram-lhe os pais o nome do seu excelso conterrâneo, São FRANCISCO. Aos quatro anos ficou órfão de mãe. A família transferiu-se então para Espoleto, onde ele fez os primeiros estudos com os Irmãos das Escolas Cristãs. E is estudos liceais terminou-os no Colégio da Companhia de Jesus. Devia ter facilidade e gosto para o estudo,, pois fez rápidos e brilhantes progressos e foi eleito presidente da Academia de Literatura.
LEÃO XIII, no compêndio que fez da sua vida, quando o declarou Venerável e lhe reconheceu a heroicidade das virtudes no ano de 1896, diz-nos textualmente que "durante os estudos, pelo ardor da idade, condescendeu um pouco com os afagos do mundo". Era portanto um jovem como os outros, de carne e osso, com as suas paixões e inclinações para os divertimentos, a comodidade e a vaidade.
Em 1856, quando tinha 18 anos, tomou parte na procissão com que a cidade do Espoleto honra anualmente a sua padroeira, com o título de Santo ÍCONE. Já Deus lhe tinha tocado em diversas ocasiões o coração, entre molestas e graves doenças. A todos estes toques da graça tinha FRANCISCO fechado a porta do coração ou não a tinha aberto de par em par, como se requer para Deus entrar na alma, como Rei e Senhor que é.
Este toque definitivo foi-lhe dado por intermédio da Virgem Santíssima. Durante a procissão fixou FRANCISCO os olhos no rosto de MARIA. Alguma coisa de especial se verificou na sua alma. Pareceu-lhe que NOSSA SENHORA o fitava de modo especial e lhe falava ao coração; «FRANCISCO, o mundo não é para ti, espera-te a religião». Ele não duvidou que era o chamamento. Deus queria-o para Si no claustro. Tinha de chorar as suas leviandades juvenis, de fazer penitência e de entregar-se todo a Deus. Com a ajuda do Céu, foi generoso e não tardou em abraçar a vocação.
A 21 de Setembro do mesmo ano de 1856 bateu à porta do noviciado dos Padres Passionistas em Morrovalle de Nacona; vestiu o hábito da Congregação e tomou o nome de GABRIEL DE NOSSA SENHORA DAS DORES, pelo qual ficaria conhecido.
A 22 de Setembro do ano seguinte, consagrou-se a Deus com os três votos públicos de pobreza, castidade e obediência. Neste dia sentiu-se mais intimamente unido a Deus e morto inteiramente para o mundo e suas vaidades.
Característica da sua santidade foi o amor a Jesus Crucificado e a Nossa Senhora das Dores, amor prático e sacrificado, na linha austera e apertada que lhe marcavam as Regras. Em nada se apartou delas e assim em seis anos chegou até Cristo, formou na alma a imagem pura e santa do Crucificado, e a imagem dolorosa e inocente da Mãe de Deus.
Era carácter alegre, simpático e colocado inteiramente nas mãos do Senhor. Muito depressa se tornou mais digno do céu que na terra, segundo uma frase papal, e Deus chamou-o para Si, quando não tinha senão as ordens menores. Com os nomes de Jesus, Maria e José nos lábios, faleceu a 27 de Fevereiro de 1862, na ilha de "Gran Sasso". Tinha 24 anos como São LUIZ GONZAGA, quando morreu, e como ele tinha passado apenas seis anos na vida religiosa.
Ninguém se deu conta dos seus méritos, arrebatado como foi ao principiar a carreira. Aos olhos do mundo sumiu-se como flor sem fruto. Deus porém tinha visto quanto ele valia, o valor e grandeza das suas obras, aparentemente insignificantes e escondidas nas sombras silenciosas do claustro. Quando pareceu que ele desaparecia para sempre no silêncio da morte, foi que principiou a falar com a voz dos milagres, a voz que não é humana, mas sim potente e divina. Os milagres do jovem passionista começaram a multiplicar-se. São PIO X beatificou-o em 1908. E em 1920 foi canonizado por BENTO XV, juntamente com MARGARIDA MARIA ALACOQUE.
" O justo, mesmo que morra antes da idade gozará de repouso. A honra da velhice não consiste numa longa vida... e a verdadeira velhice é uma vida imaculada.
Ele agradou a Deus e foi por Ele amado, e transferiu-o do meio dos pecadores... Foi arrebatado para que a malícia lhe não corrompesse a inteligência, nem a astúcia lhe pervertesse a alma. Porque a fascinação do vício escurece a beleza moral e o movimento das paixões transforma uma alma ingénua.
Chegado rapidamente à perfeição, viveu uma larga vida. A sua alma era agradável ao Senhor e, por isso, Ele apressou-Se a retirá-lo do meio da perversidade. Os povos que vêem este modo de proceder não o compreendem, nem reflectem nisso. O favor de Deus e a sua misericórdia são para os eleitos, e a sua assistência está no meio dos seus santos.
O justo, ao morrer, condena os ímpios que sobrevivem, e a juventude, chegada depressa à perfeição, confunde a larga vida do pecador. Eles verão o fim do sábio, mas não compreenderão os desígnios do Senhor sobre ele, nem porque o Senhor o pôs em segurança. Vê-lo-ão e desprezá-lo-ão, mas o Senhor zombará deles... Os justos viverão eternamente, a sua recompensa está no Senhor..." (Sab 4, 7-18; 5, 15).
LEANDRO DE SEVILHA, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nascido em Cartagena, na Andaluzia, Espanha, cerca do ano de 540, LEANDRO abraçou muito cedo o monacato e foi eleito bispo de Sevilha em 579. Enquanto era bispo, jogou-se a sorte religiosa da Península, embate em que ele teve primeiríssimo papel.
O rei Leovigildo, que era ariano, desejava acabar com todos os católicos nos seus domínios. Contra os defensores do símbolo de Niceia, que definira em 325 a plena divindade de Jesus, desencadeou o soberano uma perseguição que em breve se converteu em guerra civil.
Hermenegildo, herdeiro presumível do trono, fez-se católico em 570, mas foi mandado executar pelo pai (585). Ao mesmo tempo, LEANDRO foi desterrado. Recaredo, que abraçara o arianismo, contrário a Niceia, sucedeu ao pai como rei (586); mas procurou instrução católica e converteu-se no ano seguinte; já LEANDRO tinha voltado à diocese. E num concílio nacional, convocado pelo novo rei, os representantes do clero e do povo, fizeram solenemente profissão de ortodoxia. Os historiadores afirmam, à uma que, depois de Deus, foi ao bispo de Sevilha que ficou a dever-se tão feliz resultado.
Quase nada resta dos escritos de São LEANDRO, mas conservam-se algumas cartas que lhe foram dirigidas por São GREGÓRIO MAGNO. Essas traduzem grande afeição pelo seu amigo: «Envio-vos o meu último livro, escrevia-lhe o papa; lede-o com atenção e lamentareis que eu pratique tão mal o que pareço saber tao bem». Ambos sofriam da gota; e de Roma vem uma exortação para que LEANDRO "considere essa doença cruel como favor do céu e como a melhor maneira de uma pessoa expiar os seus pecados".
LEANDRO morreu em Sevilha pelo ano de 600. Era irmão de Santo ISIDORO.
MARIA DELUIL-MARTINY, Beata
FRANCISCA ANA DAS
DORES DE MARIA
ou de NOSSA SENHORA DAS DORES (Francisca Maria Cirer Carbonell), Beata
Em Sencelles, na ilha da Maiorca, Espanha, a Beata FRANCISCA ANA DE NOSSA SENHORA DAS DORES (Francisca Maria Cirer Carbonell) virgem que, não sabendo ler nem sequer escrever, mas animada pelo zelo divino, fundou a Comunidade das Irmãs da Caridade,. (1855)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Sencelles, na diocese de maiorca (Espanha) de uma família de agricultores tão pobres que nunca frequentou a escola. sem saber ler nem escrever, aprendeu contudo a sabedoria das virtudes cristãs com tal perfeição, que a leva a praticá-la todas em grau heroico e a torna capaz de ensinar o catecismo às crianças.
Em 1798 inscreveu-se na Terceira Ordem Franciscana e em 1813 na Confraria do Santíssimo Sacramento. Assistia à Missa diariamente e comungava. Tinha grande devoção á Santíssima Trindade, à Paixão de Cristo e a Nossa Senhora das Dores, a quem honrava com o terço diário e o jejum sabatino. Rezava com frequência pelas almas do Purgatório.
Desejava fazer-se religiosa, mas foi impedida pela família. Procurou contudo viver como verdadeira religiosa no mundo. Aos 70 anos, transformou a sua habitação na casa das Irmãs da Caridade, que foi juridicamente aprovada no dia 7 de Dezembro de 1851. Tinham por finalidade cuidar dos doentes e ensinar o catecismo em casa e nas paróquias.
No mesmo dia ela e duas companheiras vestiram o hábito. Eleita para ficar à frente do grupo, governou com sabedoria, prudência e humildade, cuidando da perfeita observância dos votos religiosos. Faleceu repentinamente no dia 27 de Fevereiro de 1855.
Como se estendesse mais e mais a sua fama de santidade, tratou-se dos processos habituais, e tendo-se confirmado um milagre, foi beatificada por JOÃO PAULO II no dia 1 de Outubro de 1989.
AAS 77 (1985) 916-21; L'OSS. ROM. 8.10.1989.
Em Marselha, França, a Beata MARIA DE JESUS DELUIL-MARTINY, virgem que fundou a Congregação das Filhas do Coração de Jesus e, ferida mortalmente por um homem violento, concluiu com o derramamento do seu sangue uma vida intimamente unida à Paixão de Cristo. (1884)Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Filha de um advogado, excelente cristão, nasceu em Marselha, a 28 de Maio de 1841. Foi educada pelos pais e pelas religiosas da Visitação. Terminados os estudos superiores em 1858, Fez exercícios espirituais e consultou São JOÃO BAPTISTA VIANNEY sobre a própria vocação. O santo respondeu-lhe: «Minha filha, antes de a conheceres, terás de rezar muitos Veni, Sancte Spiritus (Vem, Espírito Santo)". De facto, teve de aguardar anos antes de conhecer o que Deus queria dela.
JOÃO PAULO II na sua homilia da beatificação, a 22 de Outubro de 1689, expõe as características da vida espiritual da nova beata:
"Ela muito cedo se comoveu 'pelas ofensas feitas ao amor de Jesus' e pelas rejeições de Deus muito frequentes na sociedade. Ao mesmo tempo , descobria a grandeza do dom que Jesus fazia ao Pai para salvar os homens, a riqueza do amor que irradiava de seu Coração, a fecundidade do sangue e da água que corriam de seu lado aberto. Convenceu-se então, de que era preciso participar no sofrimento redentor do Crucificado, em espírito de reparação pelos pecados do mundo. MARIA DE JESUS oferece-se ao Senhor à custa da prova e numa purificação constante. Ela, de facto, podia dizer: «Tenho uma paixão por Jesus (...). Sua vida em mim; a minha vida n'Ele» . (1884)
"Muito depressa, MARIA soube compartilhar com as pessoas que lhe estavam próximas o seu desejo de viver a oblação do Salvador, numa ardente participação no sacrifício da Missa. Quando fundou as Filhas do Coração de Jesus, ela pôs no centro da vida religiosa a adoração eucarística. Compreendendo em profundidade o sacrifício de Cristo, ela desejava que este sacrifício estivesse unido sem cessar à oferenda do Sangue de Cristo à Santíssima Trindade".
MARIA DELEUIL-MARTINY procurou entregar-se cada vez mais generosamente a deus. Em 1867 fez voto de virgindade. No ano seguinte ofereceu-se como vítima de amor. Pouco tempo depois emitiu p voto de fidelidade à graça.
Teve que vencer não poucas dificuldades até ver o seu Instituto aprovado. Governou-o apenas durante dez anos, porque no dia 27 de Fevereiro de 1884 foi barbaramente assassinada por um jardineiro que havia sido despedido do convento por sua preguiça e desleixo.
AAS 79 (19897) 1303-7; L'OSS. ROM. 29.10.1989; DIP 3, 433-4.
JOÃO PAULO II na sua homilia da beatificação, a 22 de Outubro de 1689, expõe as características da vida espiritual da nova beata:
"Ela muito cedo se comoveu 'pelas ofensas feitas ao amor de Jesus' e pelas rejeições de Deus muito frequentes na sociedade. Ao mesmo tempo , descobria a grandeza do dom que Jesus fazia ao Pai para salvar os homens, a riqueza do amor que irradiava de seu Coração, a fecundidade do sangue e da água que corriam de seu lado aberto. Convenceu-se então, de que era preciso participar no sofrimento redentor do Crucificado, em espírito de reparação pelos pecados do mundo. MARIA DE JESUS oferece-se ao Senhor à custa da prova e numa purificação constante. Ela, de facto, podia dizer: «Tenho uma paixão por Jesus (...). Sua vida em mim; a minha vida n'Ele» . (1884)
"Muito depressa, MARIA soube compartilhar com as pessoas que lhe estavam próximas o seu desejo de viver a oblação do Salvador, numa ardente participação no sacrifício da Missa. Quando fundou as Filhas do Coração de Jesus, ela pôs no centro da vida religiosa a adoração eucarística. Compreendendo em profundidade o sacrifício de Cristo, ela desejava que este sacrifício estivesse unido sem cessar à oferenda do Sangue de Cristo à Santíssima Trindade".
MARIA DELEUIL-MARTINY procurou entregar-se cada vez mais generosamente a deus. Em 1867 fez voto de virgindade. No ano seguinte ofereceu-se como vítima de amor. Pouco tempo depois emitiu p voto de fidelidade à graça.
Teve que vencer não poucas dificuldades até ver o seu Instituto aprovado. Governou-o apenas durante dez anos, porque no dia 27 de Fevereiro de 1884 foi barbaramente assassinada por um jardineiro que havia sido despedido do convento por sua preguiça e desleixo.
AAS 79 (19897) 1303-7; L'OSS. ROM. 29.10.1989; DIP 3, 433-4.
DORES DE MARIA
ou de NOSSA SENHORA DAS DORES (Francisca Maria Cirer Carbonell), Beata
Em Sencelles, na ilha da Maiorca, Espanha, a Beata FRANCISCA ANA DE NOSSA SENHORA DAS DORES (Francisca Maria Cirer Carbonell) virgem que, não sabendo ler nem sequer escrever, mas animada pelo zelo divino, fundou a Comunidade das Irmãs da Caridade,. (1855)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Sencelles, na diocese de maiorca (Espanha) de uma família de agricultores tão pobres que nunca frequentou a escola. sem saber ler nem escrever, aprendeu contudo a sabedoria das virtudes cristãs com tal perfeição, que a leva a praticá-la todas em grau heroico e a torna capaz de ensinar o catecismo às crianças.
Em 1798 inscreveu-se na Terceira Ordem Franciscana e em 1813 na Confraria do Santíssimo Sacramento. Assistia à Missa diariamente e comungava. Tinha grande devoção á Santíssima Trindade, à Paixão de Cristo e a Nossa Senhora das Dores, a quem honrava com o terço diário e o jejum sabatino. Rezava com frequência pelas almas do Purgatório.
Desejava fazer-se religiosa, mas foi impedida pela família. Procurou contudo viver como verdadeira religiosa no mundo. Aos 70 anos, transformou a sua habitação na casa das Irmãs da Caridade, que foi juridicamente aprovada no dia 7 de Dezembro de 1851. Tinham por finalidade cuidar dos doentes e ensinar o catecismo em casa e nas paróquias.
No mesmo dia ela e duas companheiras vestiram o hábito. Eleita para ficar à frente do grupo, governou com sabedoria, prudência e humildade, cuidando da perfeita observância dos votos religiosos. Faleceu repentinamente no dia 27 de Fevereiro de 1855.
Como se estendesse mais e mais a sua fama de santidade, tratou-se dos processos habituais, e tendo-se confirmado um milagre, foi beatificada por JOÃO PAULO II no dia 1 de Outubro de 1989.
AAS 77 (1985) 916-21; L'OSS. ROM. 8.10.1989.
Julião e Euno, Santos
Em Alexandria, Egipto, a comemoração dos santos JULIÃO e EUNO mártires na perseguição do imperador Décio. JULIÃO por ser tão enfermo de gota que não podia andar nem estar de pé, foi apresentado ao juiz, juntamente com dois servos que o levaram numa cadeira. Um deles, com medo, renegou a fé; o outro chamado, EUNO, perseverou com o seu senhor na Confissão de Cristo. Conduzidos ambos por toda a cidade montados em camelos, à vista de todo o povo foram flagelados até à morte. (séc. III)
Besas, Santo
Em Alexandria, Egipto, São BESAS mártir, que sendo soldado, por ter intentado conter os que insultavam os santos mártires acima mencionados, foi denunciado ao juiz e, perseverando firme na fé, foi decapitado. (séc. III)
Honorina, Santa
No território de Rouen, na Gália, hoje França, Santa HONORINA virgem e mártir. (data incerta)
Em Lião, Gália, França, São BALDOMIRO ou BALDOMERO subdiácono homem consagrado a Deus. (660)
No território de Rouen, na Gália, hoje França, Santa HONORINA virgem e mártir. (data incerta)
Baldomiro, Santo
Em Lião, Gália, França, São BALDOMIRO ou BALDOMERO subdiácono homem consagrado a Deus. (660)
Basílio e Procópio Decapolita, Santos
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, os santos BASÍLIO e PROCÓPIO DECAPOLITA monges que no tempo de Leão o Isáurico defenderam vigorosamente o culto das sagradas imagens. (741)
Gregório, Santo
No mosteiro de Narek, na Arménia, São GREGÓRIO monges, evangelizador dos Armenos ilustre pela doutrina, escritos e ciência mística. (1005)
Lucas, Santo
Em Messina, Sicília, Itália, São LUCAS abade do mosteiro de Santíssimo Salvador, sob a regra dos monges orientais. (1140)
Ana Line, Santa
Marcos Barkworth e Rogério Filcock, Beatos
Em Londres, Inglaterra, Santa ANA LINE viúva e mártir, que depois de ter morrido o esposo no exílio por causa da fé católica, conseguiu arranjar uma casa para os sacerdotes, e por isso, no reinado de Isabel I, foi enforcada no patíbulo de Tyburn. Com ela padeceram, o suplício também os beatos presbíteros e mártires MARCOS BARKWORTH da Ordem de São Bento e ROGÉRIO FILCOCK da Companhia de Jesus dilacerados à espada quando ainda estavam vivos. (1601)
Guilherme Richardson, Beato
Em Londres, Inglaterra, o Beato GUILHERME RICHARDSON presbitero e mártir que ordenado em Sevilha, Espanha, por causa do seu sacerdócio foi enforcado no patíbulo de Tyburn sendo o último mártir do reinado de Isabel I, (1603)
José Tous y Soler, Beato
Em Barcelona, Espanha, o beato JOSÉ TOUS Y SOLER presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, fundador da Congregação das Irmãs Capuchinhas do Divino Pastor. (1871)
Maria da Caridade do Espírito Santo
(Maria Josefa Carolina Brader), Beata
Em Pasto, na Colômbia, a beata MARIA DA CARIDADE DO ESPÍRITO SANTO (Maria Josefa Carolina Brader), virgem, que soube conciliar excelentemente a vida contemplativa com a actividade missionária e fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas de Maria Imaculada para promover a formação cristã do povo. (1943)
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, os santos BASÍLIO e PROCÓPIO DECAPOLITA monges que no tempo de Leão o Isáurico defenderam vigorosamente o culto das sagradas imagens. (741)
Gregório, Santo
No mosteiro de Narek, na Arménia, São GREGÓRIO monges, evangelizador dos Armenos ilustre pela doutrina, escritos e ciência mística. (1005)
Lucas, Santo
Em Messina, Sicília, Itália, São LUCAS abade do mosteiro de Santíssimo Salvador, sob a regra dos monges orientais. (1140)
Ana Line, Santa
Marcos Barkworth e Rogério Filcock, Beatos
Em Londres, Inglaterra, Santa ANA LINE viúva e mártir, que depois de ter morrido o esposo no exílio por causa da fé católica, conseguiu arranjar uma casa para os sacerdotes, e por isso, no reinado de Isabel I, foi enforcada no patíbulo de Tyburn. Com ela padeceram, o suplício também os beatos presbíteros e mártires MARCOS BARKWORTH da Ordem de São Bento e ROGÉRIO FILCOCK da Companhia de Jesus dilacerados à espada quando ainda estavam vivos. (1601)
Guilherme Richardson, Beato
Em Londres, Inglaterra, o Beato GUILHERME RICHARDSON presbitero e mártir que ordenado em Sevilha, Espanha, por causa do seu sacerdócio foi enforcado no patíbulo de Tyburn sendo o último mártir do reinado de Isabel I, (1603)
José Tous y Soler, Beato
Em Barcelona, Espanha, o beato JOSÉ TOUS Y SOLER presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, fundador da Congregação das Irmãs Capuchinhas do Divino Pastor. (1871)
Maria da Caridade do Espírito Santo
(Maria Josefa Carolina Brader), Beata
Em Pasto, na Colômbia, a beata MARIA DA CARIDADE DO ESPÍRITO SANTO (Maria Josefa Carolina Brader), virgem, que soube conciliar excelentemente a vida contemplativa com a actividade missionária e fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas de Maria Imaculada para promover a formação cristã do povo. (1943)
... e ainda...
Alnoto da Stova, Santo
La leggenda che lo concerne narra che egli era armentario di s. Wereburga, fondatrice di un monastero a Weedon nei pressi di North-ampton; un giorno, senza che fosse di nulla colpevole, fu percosso a sangue da un fattore della padrona; sottratto a tanta furia per intervento divino, si ritirò in una selva non lontano da Stowe, nella contea di Buckingham in Inghilterra, a fare una vita eremitica, e là rimase fino a che, sembra nel 675, venne ucciso o, come vuole la leggenda, « martirizzato » da alcuni ladruncoli. La leggenda ne loda la santa vita e l'umiltà ed afferma che nei luoghi dove egli visse se ne tramandò il culto e che era venerato nei giorni festivi. Le sue reliquie nel sec. XVII si conservavano nella chiesa di Stowe e se ne celebrava la festa il 27 febbraio.
EMANUEL DE CREMONA, Beato
Viene comunemente identificato con Emanuele di Sescalca, maestro e arcidiacono di Cremona e successivamente vescovo della città dal 1290 al 1295. Cacciato per discordie intestine, si sarebbe rifugiato nell'Abbazia cistercense di S. Bernardo di Adewerth, in Frisia, ove sarebbe morto nel 1298. L'Ughelli, invece, lo presenta come un monaco cistercense e lo dice vescovo di Cremona per pochi mesi verso il 1270. E' venerato come beato nei calendari liturgici cistercensi il 27 febbraio
TIAGO DE VALOIS, Santo
Mercedario di Parigi, il Beato Giacomo de Valois, fu inviato come mandato del Re, dai mori ad Algeri. Qui con grande zelo visitò gli ergastolani, liberò i poveri ed i prigionieri, convertì a Cristo gli infedeli e compì molti miracoli. Infine ritornato in patria morì santamente a Parigi.
L’Ordine lo festeggia il 27 febbraio
JOÃO DE GORZE, Santo
Alnoto da Stova, Santo
La leggenda che lo concerne narra che egli era armentario di s. Wereburga, fondatrice di un monastero a Weedon nei pressi di North-ampton; un giorno, senza che fosse di nulla colpevole, fu percosso a sangue da un fattore della padrona; sottratto a tanta furia per intervento divino, si ritirò in una selva non lontano da Stowe, nella contea di Buckingham in Inghilterra, a fare una vita eremitica, e là rimase fino a che, sembra nel 675, venne ucciso o, come vuole la leggenda, « martirizzato » da alcuni ladruncoli. La leggenda ne loda la santa vita e l'umiltà ed afferma che nei luoghi dove egli visse se ne tramandò il culto e che era venerato nei giorni festivi. Le sue reliquie nel sec. XVII si conservavano nella chiesa di Stowe e se ne celebrava la festa il 27 febbraio.
EMANUEL DE CREMONA, Beato
Viene comunemente identificato con Emanuele di Sescalca, maestro e arcidiacono di Cremona e successivamente vescovo della città dal 1290 al 1295. Cacciato per discordie intestine, si sarebbe rifugiato nell'Abbazia cistercense di S. Bernardo di Adewerth, in Frisia, ove sarebbe morto nel 1298. L'Ughelli, invece, lo presenta come un monaco cistercense e lo dice vescovo di Cremona per pochi mesi verso il 1270. E' venerato come beato nei calendari liturgici cistercensi il 27 febbraio
TIAGO DE VALOIS, Santo
Mercedario di Parigi, il Beato Giacomo de Valois, fu inviato come mandato del Re, dai mori ad Algeri. Qui con grande zelo visitò gli ergastolani, liberò i poveri ed i prigionieri, convertì a Cristo gli infedeli e compì molti miracoli. Infine ritornato in patria morì santamente a Parigi.
L’Ordine lo festeggia il 27 febbraio
JOÃO DE GORZE, Santo
Era nato in Lorena da agricoltori agiati e compí i primi studi senza grande ardore a Metz e a Saint-Mihiel. Mortogli il padre, dovette, ancora adolescente, occuparsi dell'amministrazione dei beni della famiglia. Quando i suoi fratelli poterono assumersi questo incarico, egli fu insediato, da un signore vicino, come curato della chiesa di cui questi aveva il diritto di nomina. Entrò in seguito in contatto col monastero femminile di S. Pietro di Metz. Avendo notato che Grisa, una giovane monaca, portava un cilicio, si consacrò lui stesso alla penitenza e allo studio. Con alcuni compagni, decise in mezzo al generale rilassamento di condurre vita monastica regolare. Non avendo potuto stabilirsi nell'Italia meridionale, come avrebbe voluto, ricevette nel 933 da Adalberone, vescovo di Metz, l'abbazia di Gorze, che in quel momento era quasi abbandonata ed Einoldo, arcidiacono di Toul, divenne abate del monastero restaurato, mentre Giovanni ebbe la funzione di cellerario. Nelle carte egli si firma come portarius (945) o propositus (949). Riuscí a ristabilire la prosperità materiale dell'abbazia, dedicandosi a una vita severa, pur trattando con dolcezza i deboli e gli ammalati.
Nel 953 l'imperatore Ottone I lo inviò in missione presso il califfo di Cordova, Abderrahman III, missione che durò tre anni. Alla morte di Einoldo nel 967 (e non nel 959 come dicono D. Dummler e Sackur, perché le carte del 960 e 967 portano ancora il nome di quest'ultimo) Giovanni divenne abate. Continuò la sua vita di austerità e morí il 7 marzo 976 (all'inizio della Quaresima, piú precisamente la domenica di Quinquagesima) e non nel 973, come si è creduto, perché è ancora segnalato il 2 e il 22 giugno 975 (il suo successore Odelberto è citato nel 977).
Giovanni ricevette il titolo di beato e di santo. Dopo il Ménard è iscritto nei martirologi benedettini al 27 febbraio. La Vita è stata redatta dal suo amico Giovanni di S. Arnolfo di Metz, ed è opera che, se pure incompiuta, ha un valore storico sicuro. La morte di Giovanni è descritta nel prologo.
Nel 953 l'imperatore Ottone I lo inviò in missione presso il califfo di Cordova, Abderrahman III, missione che durò tre anni. Alla morte di Einoldo nel 967 (e non nel 959 come dicono D. Dummler e Sackur, perché le carte del 960 e 967 portano ancora il nome di quest'ultimo) Giovanni divenne abate. Continuò la sua vita di austerità e morí il 7 marzo 976 (all'inizio della Quaresima, piú precisamente la domenica di Quinquagesima) e non nel 973, come si è creduto, perché è ancora segnalato il 2 e il 22 giugno 975 (il suo successore Odelberto è citato nel 977).
Giovanni ricevette il titolo di beato e di santo. Dopo il Ménard è iscritto nei martirologi benedettini al 27 febbraio. La Vita è stata redatta dal suo amico Giovanni di S. Arnolfo di Metz, ed è opera che, se pure incompiuta, ha un valore storico sicuro. La morte di Giovanni è descritta nel prologo.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Hoje com a graça de Deus completo
80 anos de idade
pelo que estou muito Grato
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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