CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, que entenderem
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Nº 4 1 1 1
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 4 1)
10 DE FEVEREIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 9 7)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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ESCOLÁSTICA, Santa
Memória do sepultamento de Santa ESCOLÁSTICA, virgem irmã de São BENTO que, consagrada a Deus desde a infância, tinha com o seu irmão a mesma comunhão em Deus, de forma que uma vez ao ano se encontravam em Montecassino, na Campânia, Itália, passando todo o dia nos louvores divinos e em santos colóquios. (547)
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Santa ESCOLÁSTICA, irmã de São BENTO, nasceu no território de Núrsia ou Nórcia, na Úmbria, Itália. Dotada de excelentes disposições para a virtude, criada com máximas muito cristãs e nutrida nos exercícios de caridade e devoção, ESCOLÁSTICA fazia maravilhosos progressos no caminho da santidade, quando se soube na família da orientação que São BENTO havia abraçado e os prodígios que já se contavam dele em toda a Igreja.
A resolução de São BENTO a~ninguém impressionou tão profundamente como a ESCOLÁSTICA, que desde a morte dos pais vivia mais recolhida ainda no retiro de sua casa. Considerando ela que a perfeição evangélica, professada pelo irmão, era igualmente proposta a todos os cristãos, distribuiu pelos pobres os seus haveres e, acompanhada só duma criada de confiança, partiu secretamente em busca do irmão.
Havia alguns anos que São BENTO, deixando o deserto de Subiaco, depois de ter lançado por terra os ídolos e abolido o paganismo no Monte Cassino, fundara o célebre mosteiro deste nome que foi como que o berço da vida monástica no Ocidente.
Informado São BENTO da chegada da irmã, saiu da cela e adiantou-se a recebê-la acompanhado de alguns monges, e falou-lhe fora da clausura.
Santa ESCOLÁSTICA declarou ao irmão o desígnio que tina de passar o resto da vida numa solidão não longe da sua, suplicando-lhe fosse o seu pai espiritual e lhe prescrevesse as regras que tinha a observar para o aperfeiçoamento da alma.
Anuiu São BENTO aos desejos de ESCOLÁSTICA, porque o céu já lhe tinha revelado a vocação da irmã; e tendo mandado fabricar uma cela não distante do mosteiro, para ESCOLÁSTICA e para a criada, deu-lhes, pouco mais ou menos, as mesmas regras que tinha dado aos monges. A fama de eminente santidade desta nova fundadora atraiu-lhe grande número de donzelas que, pondo-se sob a sua direcção e sob a de São BENTO, se obrigaram a guardar a mesma Regra. Tal foi a origem daquela célebre Ordem feminina, tão ditosamente estendida, que chegou a 14 000 conventos espalhados por todo o Ocidente.
.Embora não tivesse feito voto de clausura, ESCOLÁSTICA guardou-a sempre com toda a exactidão. Somente se reservou ir uma vez por ano visitar São BENTO, para lhe dar conta da comunidade e do particular de sua alma.
Não queria permitir São BENTO que ESCOLÁSTICA chegasse ao seu mosteiro, e por isso ele mesmo saía a recebê-la, acompanhado de algum monge, a um lugar não distante dele. Advertida, segundo todos os indícios, do dia da sua morte, veio ESCOLÁSTICA fazer a última visita anual ao seu santo irmão. Depois de terem louvado a Deus e conversado como costumavam, sobre várias matérias de piedade, despediu-se São BENTO para voltar ao mosteiro; ESCOLÁSTICA, porém, rogou-lhe que se demorasse até ao dia seguinte para ela ter a consolação de falar mais demoradamente sobre a bem-aventurança da vida eterna. BENTO negou-se resolutamente. ESCOLÁSTICA inclinou um pouco a fronte, e apoiando-a nas mãos, recolheu-se interiormente, fazendo uma breve oração.
Logo que terminou a prece, o céu, que estava claro, turvou-se de repente. Desencadeou-se tal tempestade de relâmpagos e trovões, acompanhados de chuva tão copiosa, que não foi possível a BENTO e aos monges, que tinham ido com ele, sair para o mosteiro.
Queixou-se o Santo amorosamente à irmã; mas ela justificou-se dizendo: «Pedi-vos e não me quisestes ouvir, pedi a Deus e Ele ouviu-me. Agora sai, se podeis, deixai-me e voltai ao vosso mosteiro».
São GREGÓRIO que refere este facto, dá grande ideia da virtude e dos merecimentos de Santa ESCOLÁSTICA, dizendo que a vitória, nesta santa contenda, se declarou por quem tinha mais perfeito e mais forte amor de Deus.
Tendo voltado na manhã seguinte ao seu retiro, a Santa aí morreu com a morte dos justos, três dias depois. No momento em que expirou, estava São BENTO só, na sua costumada contemplação, e levantando os olhos, diz São GREGÓRIO, viu a alma de sua irmã voar para o céu em forma duma cândida pomba.
Faleceu por 543, contando uns sessenta anos de idade. .
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ESCOLÁSTICA, Santa
Memória do sepultamento de Santa ESCOLÁSTICA, virgem irmã de São BENTO que, consagrada a Deus desde a infância, tinha com o seu irmão a mesma comunhão em Deus, de forma que uma vez ao ano se encontravam em Montecassino, na Campânia, Itália, passando todo o dia nos louvores divinos e em santos colóquios. (547)
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Santa ESCOLÁSTICA, irmã de São BENTO, nasceu no território de Núrsia ou Nórcia, na Úmbria, Itália. Dotada de excelentes disposições para a virtude, criada com máximas muito cristãs e nutrida nos exercícios de caridade e devoção, ESCOLÁSTICA fazia maravilhosos progressos no caminho da santidade, quando se soube na família da orientação que São BENTO havia abraçado e os prodígios que já se contavam dele em toda a Igreja.
A resolução de São BENTO a~ninguém impressionou tão profundamente como a ESCOLÁSTICA, que desde a morte dos pais vivia mais recolhida ainda no retiro de sua casa. Considerando ela que a perfeição evangélica, professada pelo irmão, era igualmente proposta a todos os cristãos, distribuiu pelos pobres os seus haveres e, acompanhada só duma criada de confiança, partiu secretamente em busca do irmão.
Havia alguns anos que São BENTO, deixando o deserto de Subiaco, depois de ter lançado por terra os ídolos e abolido o paganismo no Monte Cassino, fundara o célebre mosteiro deste nome que foi como que o berço da vida monástica no Ocidente.
Informado São BENTO da chegada da irmã, saiu da cela e adiantou-se a recebê-la acompanhado de alguns monges, e falou-lhe fora da clausura.
Santa ESCOLÁSTICA declarou ao irmão o desígnio que tina de passar o resto da vida numa solidão não longe da sua, suplicando-lhe fosse o seu pai espiritual e lhe prescrevesse as regras que tinha a observar para o aperfeiçoamento da alma.
Anuiu São BENTO aos desejos de ESCOLÁSTICA, porque o céu já lhe tinha revelado a vocação da irmã; e tendo mandado fabricar uma cela não distante do mosteiro, para ESCOLÁSTICA e para a criada, deu-lhes, pouco mais ou menos, as mesmas regras que tinha dado aos monges. A fama de eminente santidade desta nova fundadora atraiu-lhe grande número de donzelas que, pondo-se sob a sua direcção e sob a de São BENTO, se obrigaram a guardar a mesma Regra. Tal foi a origem daquela célebre Ordem feminina, tão ditosamente estendida, que chegou a 14 000 conventos espalhados por todo o Ocidente.
.Embora não tivesse feito voto de clausura, ESCOLÁSTICA guardou-a sempre com toda a exactidão. Somente se reservou ir uma vez por ano visitar São BENTO, para lhe dar conta da comunidade e do particular de sua alma.
Não queria permitir São BENTO que ESCOLÁSTICA chegasse ao seu mosteiro, e por isso ele mesmo saía a recebê-la, acompanhado de algum monge, a um lugar não distante dele. Advertida, segundo todos os indícios, do dia da sua morte, veio ESCOLÁSTICA fazer a última visita anual ao seu santo irmão. Depois de terem louvado a Deus e conversado como costumavam, sobre várias matérias de piedade, despediu-se São BENTO para voltar ao mosteiro; ESCOLÁSTICA, porém, rogou-lhe que se demorasse até ao dia seguinte para ela ter a consolação de falar mais demoradamente sobre a bem-aventurança da vida eterna. BENTO negou-se resolutamente. ESCOLÁSTICA inclinou um pouco a fronte, e apoiando-a nas mãos, recolheu-se interiormente, fazendo uma breve oração.
Logo que terminou a prece, o céu, que estava claro, turvou-se de repente. Desencadeou-se tal tempestade de relâmpagos e trovões, acompanhados de chuva tão copiosa, que não foi possível a BENTO e aos monges, que tinham ido com ele, sair para o mosteiro.
Queixou-se o Santo amorosamente à irmã; mas ela justificou-se dizendo: «Pedi-vos e não me quisestes ouvir, pedi a Deus e Ele ouviu-me. Agora sai, se podeis, deixai-me e voltai ao vosso mosteiro».
São GREGÓRIO que refere este facto, dá grande ideia da virtude e dos merecimentos de Santa ESCOLÁSTICA, dizendo que a vitória, nesta santa contenda, se declarou por quem tinha mais perfeito e mais forte amor de Deus.
Tendo voltado na manhã seguinte ao seu retiro, a Santa aí morreu com a morte dos justos, três dias depois. No momento em que expirou, estava São BENTO só, na sua costumada contemplação, e levantando os olhos, diz São GREGÓRIO, viu a alma de sua irmã voar para o céu em forma duma cândida pomba.
Faleceu por 543, contando uns sessenta anos de idade. .
LUÍS STEPINAC, Beato
Na cidade de Krasic, perto de Zagreb, na Croácia, o Beato LUÍS STEPINAC arcebispo de Zagreb, que se opôs audazmente a doutrinas que ofendiam a fé e a dignidade humana, até que, pela sua fidelidade à Igreja, foi detido muito tempo no cárcere e, enfraquecido pela doença, terminou o seu insigne episcopado. (1960)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
LUÍS STEPINAC nasceu a 8 de Maio de 1898, na aldeia de Brezaric, actual Croácia. Aos 17 anos pediu para entrar no seminário, mas foi chamado pelo exército e mandado para a frente italiana, em 1917. Aqui foi capturado pelos italianos, ficando prisioneiro durante 5 meses.
Nos finais de 1924 inscreveu-se na Universidade Gregoriana, em filosofia e teologia. Em 1927 obtém a láurea em filosofia e em 1930 é ordenado sacerdote. No ano seguinte regressa à Croácia e em 1934 é feito coadjutor do bispo de Zagreb e nomeado sucessor do mesmo. Em 1937, toma posse da sede episcopal de Zagreb e desde o início desenvolveu intensa actividade apostólica. Apoiou um grupo que acolhia judeus fugidos ao regime de Hitler, exortando os padres da sua diocese a ajudá-los, por «dever cristão» e também a denunciar os males do fascismo.
Em Março de 1941 quando as forças do eixo Roma-Berlim invadiram a Jugoslávia, a Croácia tornou-se um estado independente, governado por um regime filonazista. STEPINAC opôs-se à colaboração , mas permitiu aos padres acolher as conversões daqueles que estavam em perigo de vida.
À medida que foi sabendo dos crimes cometidos pelo novo regime, tornou-se o seu mais aceso opositor, denunciando os abusos e o racismo das leis que eram promulgadas.
Quando a Croácia fica sob o regime comunista, como, parte da República Popular Jugoslava , STEPINAC foi preso, mas soltaram-no umas semanas depois.
Num encontro com o presidente Tito, percebeu que este pensava numa espécia de igreja nacional. STEPINAC recusou qualquer forma de compromisso e denunciou as perseguições sofridas pela Igreja na Jugoslávia.
Em setembro de 1946, foi preso de novo e acusado de cumplicidade em crimes cometidos pelo Governo, durante a guerra. Depois de um simulacro de processo, é condenado a 16 anos de trabalho forçados e a 5 de privação de direitos civis.
Internado em Lepoglava, os carcereiros não quiseram obrigá-lo ao trabalho, mas tentaram envenená-lo lentamente. dadas as suas condições de saúde, foi transferido para a sua terra natal, Krasic, onde permaneceu, sob prisão domiciliária, até à sua morte, em, 10 de Fevereiro de 1960.
Os milhares de cartas que escreveu da prisão, a bispos, sacerdotes e leigos, são prova de uma fé inabalável e do perdão para com os seus perseguidores.
SOTERA, Santa
ARNALDO, Beato
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Pádua estava em meados do século XIII sujeita a Ezelino, o Feroz, famoso tirano que diziam ser "filho do diabo". DANTE colocou-o no inferno, mergulhado até aos olhos em sangue a ferver. Para não ser assassinado como tantos outros, ARNALDO, abade do mosteiro de Santa Sabina, refugiou-se numa gruta. Quando chegou a notícia de Frederico II vir libertar a cidade, ARNALDO saiu do refúgio e foi, com os seus monges, ao encontro do Imperador. Se o abade fosse profeta quanto à própria sorte, adivinharia que Ezelino voltaria em breve e se mostraria tão cruel como antes. ARNALDO, na verdade, foi preso antes de poder voltar à sua gruta, Lançado num tremendo calabouço, lá morreu ao cabo de oito anos de sofrimento, a 10 de Fevereiro de 1255.
Caralampo, Porfírio, Dauto e + 3 mulheres, Santos
Em Saintes, na Aquitânia, hoje França, São TROIANO bispo. (550)
Na gruta chamada Stábulum Rhódis, perto de Grosseto, na Toscana, Itália São GUILHERME eremita de Malavalle cujo exemplo deu origem a muitas congregações de eremitas. (1157)
Hugo de Fosses, Beato
No mosteiro premonstratense de Fosses, perto de Namur, na Lotaríngia, hoje Bélgica, o Beato HUGO abade, cujo mestre São NORBERTO entretanto eleito bispo de Madgeburgo, lhe confiou a organização da nova Ordem, que ele governou com grande sabedoria durante 35 anos. (1163)
Em Rimini, na Flamínia, hoje Emília-Romanha, Itália Santa CLARA AGOLANTI DE RIMINI viúva, que expiou com penitência, mortificação na carne e jejuns a anterior vida licenciosa e, reunindo-se num mosteiro com outras companheiras, serviu o Senhor em espírito de humildade. (1324)
Em Avrillé, perto de Angers, França, PEDRO FREMOND e 5 companheiras CATARINA e MARIA LUÍSA DU VERDIER DE LA SORINIÈRE, irmãs; LUÍSA BESSAY DE LA VOÛTE; MARIA ANA HACHER DU BOIS e LUÍSA POIRIER, esposa, mártires que durante a Revolução Francesa foram fuzilados por causa da sua fidelidade `*a igreja católica. (1794)
Em Cotija, no México, o Beato JOSÉ SÁNCHEZ DEL RIO, mártir. (1927)
Na cidade de Krasic, perto de Zagreb, na Croácia, o Beato LUÍS STEPINAC arcebispo de Zagreb, que se opôs audazmente a doutrinas que ofendiam a fé e a dignidade humana, até que, pela sua fidelidade à Igreja, foi detido muito tempo no cárcere e, enfraquecido pela doença, terminou o seu insigne episcopado. (1960)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
LUÍS STEPINAC nasceu a 8 de Maio de 1898, na aldeia de Brezaric, actual Croácia. Aos 17 anos pediu para entrar no seminário, mas foi chamado pelo exército e mandado para a frente italiana, em 1917. Aqui foi capturado pelos italianos, ficando prisioneiro durante 5 meses.
Nos finais de 1924 inscreveu-se na Universidade Gregoriana, em filosofia e teologia. Em 1927 obtém a láurea em filosofia e em 1930 é ordenado sacerdote. No ano seguinte regressa à Croácia e em 1934 é feito coadjutor do bispo de Zagreb e nomeado sucessor do mesmo. Em 1937, toma posse da sede episcopal de Zagreb e desde o início desenvolveu intensa actividade apostólica. Apoiou um grupo que acolhia judeus fugidos ao regime de Hitler, exortando os padres da sua diocese a ajudá-los, por «dever cristão» e também a denunciar os males do fascismo.
Em Março de 1941 quando as forças do eixo Roma-Berlim invadiram a Jugoslávia, a Croácia tornou-se um estado independente, governado por um regime filonazista. STEPINAC opôs-se à colaboração , mas permitiu aos padres acolher as conversões daqueles que estavam em perigo de vida.
À medida que foi sabendo dos crimes cometidos pelo novo regime, tornou-se o seu mais aceso opositor, denunciando os abusos e o racismo das leis que eram promulgadas.
Quando a Croácia fica sob o regime comunista, como, parte da República Popular Jugoslava , STEPINAC foi preso, mas soltaram-no umas semanas depois.
Num encontro com o presidente Tito, percebeu que este pensava numa espécia de igreja nacional. STEPINAC recusou qualquer forma de compromisso e denunciou as perseguições sofridas pela Igreja na Jugoslávia.
Em setembro de 1946, foi preso de novo e acusado de cumplicidade em crimes cometidos pelo Governo, durante a guerra. Depois de um simulacro de processo, é condenado a 16 anos de trabalho forçados e a 5 de privação de direitos civis.
Internado em Lepoglava, os carcereiros não quiseram obrigá-lo ao trabalho, mas tentaram envenená-lo lentamente. dadas as suas condições de saúde, foi transferido para a sua terra natal, Krasic, onde permaneceu, sob prisão domiciliária, até à sua morte, em, 10 de Fevereiro de 1960.
Os milhares de cartas que escreveu da prisão, a bispos, sacerdotes e leigos, são prova de uma fé inabalável e do perdão para com os seus perseguidores.
SOTERA, Santa
Do,livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
SOTERA, bela e nobre virgem de família romana dos Aurelii, estimou a sua fé cristã bem acima dos consulados exercidos pelos seus maiores: quando lhe mandaram que sacrificasse aos deuses, respondeu com pronta recusa, senão à dor, pelo menos à vergonha; mas, ouvindo ela a ordem dada, logo descobriu a face, não querendo ter outro véu senão o do seu martírio. Antecipando-se ao ultraje, apresentou as faces, pronta a santificar pelo sofrimento belezas que lheépoderiam causar a ruína. Puderam atentar contra o seu rosto, mas a beleza interior ficou nela. Assim, por meio dos injuriosos tratos reservados para os escravos, SOTERA mostrou-se tão corajosa e tão terna, que se cansou o algoz de lhe bater nas faces antes de ela se cansar de receber ultrajes. Não se viu que ela baixasse ou desviasse o rosto; não soltou um gemido, não derramou juma lágrima. tendo assim percorrido todos os tormentos, recebeu da espada o último golpe, muito tempo esperado.O martírio de SOTERA decorreu em Roma no ano de 304, sendo imperador Diocleciano. O corpo enterram-lho na região cemiterial que tem o seu nome e pega com o cemitério de CALISTO. Um ramo cristão de gens aurélia tinha arranjado, nesta parte, uma sala ampla para a sepultura dos membros da família. Importa não confundir este virgem mártir, honrada na Via Ápia, com a que é honrada a 12 de maio na Via Aurélia, ao mesmo tempo que São PANCRÁCIO.
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Pádua estava em meados do século XIII sujeita a Ezelino, o Feroz, famoso tirano que diziam ser "filho do diabo". DANTE colocou-o no inferno, mergulhado até aos olhos em sangue a ferver. Para não ser assassinado como tantos outros, ARNALDO, abade do mosteiro de Santa Sabina, refugiou-se numa gruta. Quando chegou a notícia de Frederico II vir libertar a cidade, ARNALDO saiu do refúgio e foi, com os seus monges, ao encontro do Imperador. Se o abade fosse profeta quanto à própria sorte, adivinharia que Ezelino voltaria em breve e se mostraria tão cruel como antes. ARNALDO, na verdade, foi preso antes de poder voltar à sua gruta, Lançado num tremendo calabouço, lá morreu ao cabo de oito anos de sofrimento, a 10 de Fevereiro de 1255.
Em Magnésia, na província romana da Ásia, hoje Turquia, os santos CARALAMPO, PORFÍRIO e DAUTO e 3 mulheres, mártires no tempo do imperador Septímio Severo. (séc. III)
Zótico, Amâncio, Jacinto e Ireneu, Santos
Na Via Labicana, a dez milhas de Roma, os santos ZÓTICO, AMÂNCIO, JACINTO e IRINEU, mártires. (séc. III)
Na Via Labicana, a dez milhas de Roma, os santos ZÓTICO, AMÂNCIO, JACINTO e IRINEU, mártires. (séc. III)
Silvano de Terracina, Santo
Perto de Terracina, na Campânia hoje no Lázio, Itália, São SILVANO bispo. (séc. IV)
Perto de Terracina, na Campânia hoje no Lázio, Itália, São SILVANO bispo. (séc. IV)
Troiano, Santo
Em Saintes, na Aquitânia, hoje França, São TROIANO bispo. (550)
Protádio, Santo
Em Besançon, na Borgonha, hoje França, São PROTÁDIO bispo. (624)
Austreberta, Santa
No territorio de Rouen, na Nêustria, hoje França, Santa AUSTREBERTA virgem e abadessa que dirigiu piedosamente o mosteiro de Pavilly pouco antes fundado pelo bispo Santo AUDENO. (704)
Guilherme o Grande (de Maravalle), SantoNo territorio de Rouen, na Nêustria, hoje França, Santa AUSTREBERTA virgem e abadessa que dirigiu piedosamente o mosteiro de Pavilly pouco antes fundado pelo bispo Santo AUDENO. (704)
Na gruta chamada Stábulum Rhódis, perto de Grosseto, na Toscana, Itália São GUILHERME eremita de Malavalle cujo exemplo deu origem a muitas congregações de eremitas. (1157)
No mosteiro premonstratense de Fosses, perto de Namur, na Lotaríngia, hoje Bélgica, o Beato HUGO abade, cujo mestre São NORBERTO entretanto eleito bispo de Madgeburgo, lhe confiou a organização da nova Ordem, que ele governou com grande sabedoria durante 35 anos. (1163)
Clara Agolanti de Rimíni, Santa
Em Rimini, na Flamínia, hoje Emília-Romanha, Itália Santa CLARA AGOLANTI DE RIMINI viúva, que expiou com penitência, mortificação na carne e jejuns a anterior vida licenciosa e, reunindo-se num mosteiro com outras companheiras, serviu o Senhor em espírito de humildade. (1324)
Pedro Fremond, Catarina du Verdier,
Maria Luísa du Verdier de La Sormiére,
Luísa Bessay de la Voute,
Maria Ana Hacher du Bois e Luísa Poirer, Beatos
Maria Luísa du Verdier de La Sormiére,
Luísa Bessay de la Voute,
Maria Ana Hacher du Bois e Luísa Poirer, Beatos
Em Avrillé, perto de Angers, França, PEDRO FREMOND e 5 companheiras CATARINA e MARIA LUÍSA DU VERDIER DE LA SORINIÈRE, irmãs; LUÍSA BESSAY DE LA VOÛTE; MARIA ANA HACHER DU BOIS e LUÍSA POIRIER, esposa, mártires que durante a Revolução Francesa foram fuzilados por causa da sua fidelidade `*a igreja católica. (1794)
José Sanchez del Rio, Beato
Em Cotija, no México, o Beato JOSÉ SÁNCHEZ DEL RIO, mártir. (1927)