CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, que entenderem
~
Nº 4 1 1 7
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 4 7)
16 DE FEVEREIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 0 3)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL, e ainda PÂNFILO, VALENTE, PAULO, PORFÍRIO, SELEUCO, TEÓDULO e JULIÃO, Santos
Em Cesareia da Palestina, os santos mártires ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL, cristãos egípcios que, por terem espontaneamente ajudado os confessores da fé condenados às minas na Cilícia, foram presos pelo prefeito Firmiliano, no tempo do imperador Galério Maximiliano e, depois de crudelíssimas torturas, pereceram ao fio da espada. Depois deles receberam também a coroado martírio PÂNFILO presbitero, VALENTE, diácono de Jerusalém, e PAULO, oriundo da cidade de Jâmnia, que tinham passado dois anos no cárcere; e ainda, PORFÍRIO, servo de PÂNFILO, SELEUCO da Capadócia, graduado no exército, TEÓDULO ancião da família do prefeito Firmiliano, e finalmente JULIÃO da Capadócia que, chegando ali naquele momento, beijou os corpos dos mártires e, assim denunciado como cristão, foi mandado queimar a fogo lento pelo,prefeito. (309)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
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Às portas de Cesareia da Palestina, residência do governador romano, apresentaram-se um dia cinco jovens Egípcios. Voltavam da Cilícia, Turquia, aonde tinham acompanhado, para os reconfortar, compatriotas cristãos condenados à minas. Aos guardas que lhes faziam perguntas, dirigiram eles uma linguagem tão estranha que foram tidos como suspeitos e levados ao governador Firmiliano.
- Quem sois vós? - perguntou-lhes.
- ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL - respondeu ELIAS que falava em nome de todos. Eram nomes desconhecidos no Império Romano; tinham-nos tomado de baptismo; ora Firmiliano não lia o Antigo Testamento.
- Donde sois? - prosseguiu.
- Somos de Jerusalém do alto.
- E onde é essa Jerusalém do alto? - perguntou p governador que nem sabia com certeza onde era a Jerusalém de baixo, uma vez que este nome tinha sido substituído dois séculos antes por Élia Capitolina.
- Está do lado do Oriente, pois é no Oriente que nasce o sol, e Jesus é para nós o Sol da justiça, a Luz que brilha nas trevas (Jo, 1, 5).
- Mas, afinal qual é o vosso ofício? -perguntou Firmiliano que nada entendia dessa linguagem esotérica, se é que não se defrontava com inimigos de Roma, vindos do Oriente.
- Somos cristãos, fazemos profissão de servos de Cristo, no qual pusemos a nossa esperança e o nosso amor.
Desta vez o governador compreendeu; e mandou que os decapitassem.
Isto mesmo é que eles procuravam: como não desejar sair deste mundo para entrar noutro melhor?
Não pensavam eles nos seus amigos, de quem há pouco se tinham despedido, nesses irmãos que eram tratados pior que animais nas minas da Cilícia?
O historiador Eusébio de Cesareia é quem nos informa disto; estava nas vizinhanças quando, no ano de 309, eles foram justiçados.
Em Borgo San Pietro, nos Abruzos, Itália, a Beata FILIPA MARÉRI virgem que, desprezando as riquezas e faustos do mundo, abraçou a forma de vida de Santa CLARA recentemente estabelecida na sua terra. (1236)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
De família nobre e rica da diocese de Riéti, Itália, FILIPA começou já na infância a dar mostras de virtude pouco ordinária e de aptidão excepcional para os estudos. Depressa se lhe tornou familiar a língua latina, e pôde aplicar.-se à leitura dos Livros santos, substancioso e suave alimento para a sua piedade. As disposições que tinha para levar à prática o que lia desenvolveram-se quando logrou o beneficio de conhecer pessoalmente o seráfico FRANCISCO DE ASSIS, que se alojava em casa dos pais dela quando visitava o vale de Riéti. Aprendeu do ilustre penitente a desprezar as vaidades do mundo, para se unir unicamente a Jesus Cristo. Depressa se manifestou nela uma vontade firme e inquebrantável; quando o pai lhe propôs um matrimónio ao nível do nascimento que tivera, ela declarou não querer outro esposo além de Jesus Cristo. Para escapar às importunações da família, cortou por si própria o cabelo, vestiu hábito pobre e, foi secretamente, apenas com algumas mulheres piedosas, retirar-se para a montanha de Maréri, levando vida eremítica , até que aprouve a Deus manifestar mais claramente a sua vontade.
TOMÁS, um dos irmãos de FILIPA, que na casa paterna com m,ais ardor trabalhara para a afastar das suas ideias, subiu ao monte para dela solicitar perdão, e ofereceu às serva de Deus uma igreja dedicada a São PEDRO de que ele tinha o padroado. E prometeu ao mesmo tempo mandar reparar para elas um antigo mosteiro, pegado à igreja; onde poderiam, com toda a segurança, aplicar.-se aos serviços da vida religiosa. A oferta foi aceite como presente do céu. FILIPA não escolhera ainda qualquer regra, mas a lembrança de FRANCISCO DE ASSIS determinou-a a adoptar a regra das clarissas. Sob a direcção do beato ROGÉRIO DE TÓDI não tardou que aumentasse a comunidade. FILIPA ficando sendo abadessa; foi para as religiosas modelo de todas as virtudes: sensível e compadecida para com o próximo, aplicava a si mesma pesadas austeridades, que lhe prejudicaram a saúde. Considerou como favor do céu as dores que a esmagaram. As suas orações conseguiram de Deus o regresso de mais um pecador e deram-lhe a conhecer a ela a hora da própria libertação; três dias antes que se desse, anunciou-a às filhas. expirou com suavidade, rodeada das suas religiosas e dalguns irmãos menores, vindos para a ajudarem neste último combate (16 de Fevereiro de 1236).
O culto que lhe foi prestado começou logo a seguir à sua morte. Vinte anos depois, INOCÊNCIO IV animava-o, concedendo indulgências aos que visitassem o túmulo no dia da festa. E em 1806, PIO VII permitiu aos irmãos menores da observância celebrarem Missa e ofício em honra desta beata, que foi a primeira clarissa honrada por meio de culto público.
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL, e ainda PÂNFILO, VALENTE, PAULO, PORFÍRIO, SELEUCO, TEÓDULO e JULIÃO, Santos
Em Cesareia da Palestina, os santos mártires ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL, cristãos egípcios que, por terem espontaneamente ajudado os confessores da fé condenados às minas na Cilícia, foram presos pelo prefeito Firmiliano, no tempo do imperador Galério Maximiliano e, depois de crudelíssimas torturas, pereceram ao fio da espada. Depois deles receberam também a coroado martírio PÂNFILO presbitero, VALENTE, diácono de Jerusalém, e PAULO, oriundo da cidade de Jâmnia, que tinham passado dois anos no cárcere; e ainda, PORFÍRIO, servo de PÂNFILO, SELEUCO da Capadócia, graduado no exército, TEÓDULO ancião da família do prefeito Firmiliano, e finalmente JULIÃO da Capadócia que, chegando ali naquele momento, beijou os corpos dos mártires e, assim denunciado como cristão, foi mandado queimar a fogo lento pelo,prefeito. (309)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
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Às portas de Cesareia da Palestina, residência do governador romano, apresentaram-se um dia cinco jovens Egípcios. Voltavam da Cilícia, Turquia, aonde tinham acompanhado, para os reconfortar, compatriotas cristãos condenados à minas. Aos guardas que lhes faziam perguntas, dirigiram eles uma linguagem tão estranha que foram tidos como suspeitos e levados ao governador Firmiliano.
- Quem sois vós? - perguntou-lhes.
- ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL - respondeu ELIAS que falava em nome de todos. Eram nomes desconhecidos no Império Romano; tinham-nos tomado de baptismo; ora Firmiliano não lia o Antigo Testamento.
- Donde sois? - prosseguiu.
- Somos de Jerusalém do alto.
- E onde é essa Jerusalém do alto? - perguntou p governador que nem sabia com certeza onde era a Jerusalém de baixo, uma vez que este nome tinha sido substituído dois séculos antes por Élia Capitolina.
- Está do lado do Oriente, pois é no Oriente que nasce o sol, e Jesus é para nós o Sol da justiça, a Luz que brilha nas trevas (Jo, 1, 5).
- Mas, afinal qual é o vosso ofício? -perguntou Firmiliano que nada entendia dessa linguagem esotérica, se é que não se defrontava com inimigos de Roma, vindos do Oriente.
- Somos cristãos, fazemos profissão de servos de Cristo, no qual pusemos a nossa esperança e o nosso amor.
Desta vez o governador compreendeu; e mandou que os decapitassem.
Isto mesmo é que eles procuravam: como não desejar sair deste mundo para entrar noutro melhor?
Não pensavam eles nos seus amigos, de quem há pouco se tinham despedido, nesses irmãos que eram tratados pior que animais nas minas da Cilícia?
O historiador Eusébio de Cesareia é quem nos informa disto; estava nas vizinhanças quando, no ano de 309, eles foram justiçados.
ONÉSIMO, Santo
Comemoração de Santo ONÉSIMO que o apóstolo São PAULO recebeu como escravo fugitivo e na prisão o gerou como filho na fé de Cristo, como o Apóstolo escreveu ao seu amigo FILÉMON.
texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
HONESTO, Santos
HONESTO (HONESTUS em latim), natural de Nimes, França, foi escolhido por São SATURINO, quando este apóstolo se dirigia de Roma a Tolosa. Encontrando em HONESTO excelentes qualidades, SATURINO instruiu-o nas verdades da fé e tomou-o por companheiro. depois de o ordenar sacerdote em Tolosa, mandou-o evangelizar a Navarra e a Biscaia. Em Pamplona, HONESTO converteu o senador Firmus, que lhe entregou a educação do filho FIRMINO. Este FIRMINO, reconduzido a Tolosa, foi apresentado ao bispo Honorato, dele recebeu o sacerdócio, indo pregar o Evangelho ao norte da Gália. deve ser o São FIRMINO DE AMIENS.
Os hagiógrafos não estão de acordo sobre o fim dos dias de HONESTO; uns designam-no como simples confessor, outros colocam-no entre os mártires.
A festa de HONESTO está marcada a 16 de Fevereiro nos martirológios modernos. O seu corpo foi levado de Espanha. A cabeça conservou-se muito tempo Em São Sernin de Tolosa, onde alguns defendem que se encontra ainda. Mas essa cabeça mostrava-se também em Paris, e o relicário dava ocasião a uma festa solene no mesmo dia 16. O resto do corpo fora repartido entre diversas igrejas da França. O santo é padroeiro da diocese de Versalhes.
FILIPA MARERI, Beata
Comemoração de Santo ONÉSIMO que o apóstolo São PAULO recebeu como escravo fugitivo e na prisão o gerou como filho na fé de Cristo, como o Apóstolo escreveu ao seu amigo FILÉMON.
texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Escravo dum cristão de Colossos chamado FILÉMON, cometeu um roubo e fugiu para não ser castigado. Em Roma, onde se escondeu, encontrou São PAULO, a quem ficou devendo o ter-se convertido e, a seguir, ter sido recomendado ao dono pelo Apóstolo das Gentes.
ONÉSIMO é palavra grega que significa "útil"; São PAULO, ao escrever, brinca com o termo.
(Ver este mesmo blogue no texto escrito ontem, dia 15 de Fevereiro)
ONÉSIMO é palavra grega que significa "útil"; São PAULO, ao escrever, brinca com o termo.
(Ver este mesmo blogue no texto escrito ontem, dia 15 de Fevereiro)
texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
HONESTO (HONESTUS em latim), natural de Nimes, França, foi escolhido por São SATURINO, quando este apóstolo se dirigia de Roma a Tolosa. Encontrando em HONESTO excelentes qualidades, SATURINO instruiu-o nas verdades da fé e tomou-o por companheiro. depois de o ordenar sacerdote em Tolosa, mandou-o evangelizar a Navarra e a Biscaia. Em Pamplona, HONESTO converteu o senador Firmus, que lhe entregou a educação do filho FIRMINO. Este FIRMINO, reconduzido a Tolosa, foi apresentado ao bispo Honorato, dele recebeu o sacerdócio, indo pregar o Evangelho ao norte da Gália. deve ser o São FIRMINO DE AMIENS.
Os hagiógrafos não estão de acordo sobre o fim dos dias de HONESTO; uns designam-no como simples confessor, outros colocam-no entre os mártires.
A festa de HONESTO está marcada a 16 de Fevereiro nos martirológios modernos. O seu corpo foi levado de Espanha. A cabeça conservou-se muito tempo Em São Sernin de Tolosa, onde alguns defendem que se encontra ainda. Mas essa cabeça mostrava-se também em Paris, e o relicário dava ocasião a uma festa solene no mesmo dia 16. O resto do corpo fora repartido entre diversas igrejas da França. O santo é padroeiro da diocese de Versalhes.
Em Borgo San Pietro, nos Abruzos, Itália, a Beata FILIPA MARÉRI virgem que, desprezando as riquezas e faustos do mundo, abraçou a forma de vida de Santa CLARA recentemente estabelecida na sua terra. (1236)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
De família nobre e rica da diocese de Riéti, Itália, FILIPA começou já na infância a dar mostras de virtude pouco ordinária e de aptidão excepcional para os estudos. Depressa se lhe tornou familiar a língua latina, e pôde aplicar.-se à leitura dos Livros santos, substancioso e suave alimento para a sua piedade. As disposições que tinha para levar à prática o que lia desenvolveram-se quando logrou o beneficio de conhecer pessoalmente o seráfico FRANCISCO DE ASSIS, que se alojava em casa dos pais dela quando visitava o vale de Riéti. Aprendeu do ilustre penitente a desprezar as vaidades do mundo, para se unir unicamente a Jesus Cristo. Depressa se manifestou nela uma vontade firme e inquebrantável; quando o pai lhe propôs um matrimónio ao nível do nascimento que tivera, ela declarou não querer outro esposo além de Jesus Cristo. Para escapar às importunações da família, cortou por si própria o cabelo, vestiu hábito pobre e, foi secretamente, apenas com algumas mulheres piedosas, retirar-se para a montanha de Maréri, levando vida eremítica , até que aprouve a Deus manifestar mais claramente a sua vontade.
TOMÁS, um dos irmãos de FILIPA, que na casa paterna com m,ais ardor trabalhara para a afastar das suas ideias, subiu ao monte para dela solicitar perdão, e ofereceu às serva de Deus uma igreja dedicada a São PEDRO de que ele tinha o padroado. E prometeu ao mesmo tempo mandar reparar para elas um antigo mosteiro, pegado à igreja; onde poderiam, com toda a segurança, aplicar.-se aos serviços da vida religiosa. A oferta foi aceite como presente do céu. FILIPA não escolhera ainda qualquer regra, mas a lembrança de FRANCISCO DE ASSIS determinou-a a adoptar a regra das clarissas. Sob a direcção do beato ROGÉRIO DE TÓDI não tardou que aumentasse a comunidade. FILIPA ficando sendo abadessa; foi para as religiosas modelo de todas as virtudes: sensível e compadecida para com o próximo, aplicava a si mesma pesadas austeridades, que lhe prejudicaram a saúde. Considerou como favor do céu as dores que a esmagaram. As suas orações conseguiram de Deus o regresso de mais um pecador e deram-lhe a conhecer a ela a hora da própria libertação; três dias antes que se desse, anunciou-a às filhas. expirou com suavidade, rodeada das suas religiosas e dalguns irmãos menores, vindos para a ajudarem neste último combate (16 de Fevereiro de 1236).
O culto que lhe foi prestado começou logo a seguir à sua morte. Vinte anos depois, INOCÊNCIO IV animava-o, concedendo indulgências aos que visitassem o túmulo no dia da festa. E em 1806, PIO VII permitiu aos irmãos menores da observância celebrarem Missa e ofício em honra desta beata, que foi a primeira clarissa honrada por meio de culto público.
JOSÉ ALLAMANO, Beato
"Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda a criatura" (Mc 16, 15). Um dos que sentiram dirigidas a si estas palavras de Cristo foi o Beato PADRE JOSÉ ALAMANO que nasceu em Itália a 21 de Janeiro de 1851, na cidade que se denominava Castelnuovo d'Asti e depois tomou o nome de Castelnuovo Don Bosco.
O Santo Padre, na homilia da beatificação, a 7 de Outubro de 1990, assim retratou o Servo de Deus:
«O Beato JOSÉ ALAMANO, sucedendo ao seu tio, São JOSÉ CAFASSO na direcção da Hospedaria eclesiástica da Consolata, emulou com ele no amor para com os sacerdotes e na solicitude para com eles na formação espiritual, intelectual e pastoral, atualizando-a segundo as exigências dos tempos. nada poupou pata que inúmeras plêiades de sacerdotes compreendessem plenamente o dom da própria vocação e estivessem à altura das suas tarefas. Ele mesmo deu o exemplo, conjugando o empenho de santidade com a atenção às necessidades espirituais e sociais do seu tempo. Estava enraizada nele a profunda convicção de que o sacerdote é antes de tudo o homem da caridade: destinado a fazer o maior bem possível: a santificar os outros com o exemplo e a palavra: com a santidade e a ciência. A caridade pastoral- afirmava - exige que o presbitero arda de zelo pela salvação dos irmãos, sem pôr reservas ou atrasos na dedicação de si mesmo».
Ele foi o quarto de cinco filhos de uma família de agricultores . Aos três anos, perdeu o pai. A mãe, irmã de São JOSÉ CAFASSO, na devida altura entregou o filho aos cuidados de São JOÃO BOSCO. Pôde assim estudar quatro anos no Oratório Salesiano de Turim e depois no seminário diocesano da mesma cidade. Ordenou-se a 20 de Setembro de 1873.
O Bispo , apesar de ele não contar mais de 23 anos, confiou-lhe a formação dos alunos do mesmo seminário. deu boa conta de si, mostrando possuir dotes de excelente educador. Ao mesmo tempo, logrou tirar o doutoramento em teologia na faculdade teológica de Turim. Em 1880 foi nomeado reitor do famoso Templo Mariano da Consolata, onde permanecerá 46 anos. É neste posto que vai desenvolver toda a sua profícua acção, a que em parte aludiu o santo padre nas palavras acima transcritas.
De facto, não só restaurou o deteriorado templo e aumentou as suas acomodações, mas tornou-o centro de intensa piedade mariana e vida espiritual, bem como sede das principais obras pastorais da arquidiocese.
Aplicou-se igualmente a promover os exercícios espirituais para o clero e leigos. Atendia com seus doutos conselhos a bispos, sacerdotes, nobres e populares de qualquer condição, que o procuravam . Todavia, convencido da verdade que o Concilio Vaticano II mais tarde vai ensinar, isto é, que "o dom espiritual que os Sacerdotes receberam na ordenação não os prepara para uma restrita e determinada missão, mas para a amplíssima e universal missão da salvação até aos confins da Terra", Fundou em 1901 o Instituto das Missões da Consolata (IMC); e em 1910, as Missionárias da Consolata (MC).
Só a morte, que ocorreu a 16 de Fevereiro de 1926, porá termo à vastíssima e polimorfa actividade deste bem-aventurado.
AAS 81 (1989) 1375-79; L'OSS. ROM. 14.10.1990, DIP I, 488-91.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O, de Braga:Em Turim, Itália, o Beato JOSÉ ALAMANO presbitero que animado pelo zelo incansável, fundou as duas Congregações das Missões da Consolata, uma feminina e outra masculina, para a propagação da fé. (1926)
"Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda a criatura" (Mc 16, 15). Um dos que sentiram dirigidas a si estas palavras de Cristo foi o Beato PADRE JOSÉ ALAMANO que nasceu em Itália a 21 de Janeiro de 1851, na cidade que se denominava Castelnuovo d'Asti e depois tomou o nome de Castelnuovo Don Bosco.
O Santo Padre, na homilia da beatificação, a 7 de Outubro de 1990, assim retratou o Servo de Deus:
«O Beato JOSÉ ALAMANO, sucedendo ao seu tio, São JOSÉ CAFASSO na direcção da Hospedaria eclesiástica da Consolata, emulou com ele no amor para com os sacerdotes e na solicitude para com eles na formação espiritual, intelectual e pastoral, atualizando-a segundo as exigências dos tempos. nada poupou pata que inúmeras plêiades de sacerdotes compreendessem plenamente o dom da própria vocação e estivessem à altura das suas tarefas. Ele mesmo deu o exemplo, conjugando o empenho de santidade com a atenção às necessidades espirituais e sociais do seu tempo. Estava enraizada nele a profunda convicção de que o sacerdote é antes de tudo o homem da caridade: destinado a fazer o maior bem possível: a santificar os outros com o exemplo e a palavra: com a santidade e a ciência. A caridade pastoral- afirmava - exige que o presbitero arda de zelo pela salvação dos irmãos, sem pôr reservas ou atrasos na dedicação de si mesmo».
Ele foi o quarto de cinco filhos de uma família de agricultores . Aos três anos, perdeu o pai. A mãe, irmã de São JOSÉ CAFASSO, na devida altura entregou o filho aos cuidados de São JOÃO BOSCO. Pôde assim estudar quatro anos no Oratório Salesiano de Turim e depois no seminário diocesano da mesma cidade. Ordenou-se a 20 de Setembro de 1873.
O Bispo , apesar de ele não contar mais de 23 anos, confiou-lhe a formação dos alunos do mesmo seminário. deu boa conta de si, mostrando possuir dotes de excelente educador. Ao mesmo tempo, logrou tirar o doutoramento em teologia na faculdade teológica de Turim. Em 1880 foi nomeado reitor do famoso Templo Mariano da Consolata, onde permanecerá 46 anos. É neste posto que vai desenvolver toda a sua profícua acção, a que em parte aludiu o santo padre nas palavras acima transcritas.
De facto, não só restaurou o deteriorado templo e aumentou as suas acomodações, mas tornou-o centro de intensa piedade mariana e vida espiritual, bem como sede das principais obras pastorais da arquidiocese.
Aplicou-se igualmente a promover os exercícios espirituais para o clero e leigos. Atendia com seus doutos conselhos a bispos, sacerdotes, nobres e populares de qualquer condição, que o procuravam . Todavia, convencido da verdade que o Concilio Vaticano II mais tarde vai ensinar, isto é, que "o dom espiritual que os Sacerdotes receberam na ordenação não os prepara para uma restrita e determinada missão, mas para a amplíssima e universal missão da salvação até aos confins da Terra", Fundou em 1901 o Instituto das Missões da Consolata (IMC); e em 1910, as Missionárias da Consolata (MC).
Só a morte, que ocorreu a 16 de Fevereiro de 1926, porá termo à vastíssima e polimorfa actividade deste bem-aventurado.
AAS 81 (1989) 1375-79; L'OSS. ROM. 14.10.1990, DIP I, 488-91.
Juliana, Santa
Na Campânia, Itália, Santa JULIANA virgem e mártir. (data incerta)
Na Campânia, Itália, Santa JULIANA virgem e mártir. (data incerta)
Maruta, Santo
NO reino da antiga Pérsia, São MARUTA bispo que, depois de restabelecida a paz na Igreja, presidiu ao Concílio de Selêucia restaurou as igrejas de Deus arruinadas na perseguição do rei Sapor e colocou as relíquias dos mártires da Pérsia na cidade episcopal, depois chamada Martirópolis. (420)
NO reino da antiga Pérsia, São MARUTA bispo que, depois de restabelecida a paz na Igreja, presidiu ao Concílio de Selêucia restaurou as igrejas de Deus arruinadas na perseguição do rei Sapor e colocou as relíquias dos mártires da Pérsia na cidade episcopal, depois chamada Martirópolis. (420)
Nicolau Páglia, Santo
Francisco Toyama Jintaró, Beato
Em Hiroshima, Japão, o Beato FRANCISCO TOYAMA JINTARÓ, mártir. (1624)
Mariano Aciero, Beato
Em Nápoles, Campânia, Itália, o Beato MARIANO ARCIERO presbitero que, dotado de profunda cultura teológica, bíblica e humanística, se dedicou com grande zelo apostólico à evangelização deste território pela pregação assíduas e pelo ensino frequente das crianças e dos adultos pobres, e contribuiu eficazmente para a renovação e dignidade do clero. (1788)
Em Perúgia, Úmbria, Itália, o Beato NICOLAU PÁGLIA presbitero da Ordem dos Pregadores que recebeu de São DOMINGOS o hábito e o ministério da pregação (1256)
Francisco Toyama Jintaró, Beato
Em Hiroshima, Japão, o Beato FRANCISCO TOYAMA JINTARÓ, mártir. (1624)
Mariano Aciero, Beato
Em Nápoles, Campânia, Itália, o Beato MARIANO ARCIERO presbitero que, dotado de profunda cultura teológica, bíblica e humanística, se dedicou com grande zelo apostólico à evangelização deste território pela pregação assíduas e pelo ensino frequente das crianças e dos adultos pobres, e contribuiu eficazmente para a renovação e dignidade do clero. (1788)
... e ainda...
ARCHINRICO DI MONTMAJOUR. Santo
Il suo nome figura in vari atti sin dal 975. Già in carica nel 1000, si ritirò nel 1008 a Garluc; nel 1020 o 1021 partecipò all'elezione di Isarno nell'abbazia di St-Victor a Marsiglia: è citato nella Vita Ysarni come « abbas quondam Majoris-Montis, vir altioris ingenii ». Morì in data ignota, probabilmente il 21 ag., ma il 16 febb. se ne faceva solenne commemorazione a Garluc e in quella data è ricordato come beato in varie fonti. Non si hanno tuttavia tracce d'un culto ufficiale
ARCHINRICO DI MONTMAJOUR. Santo
Il suo nome figura in vari atti sin dal 975. Già in carica nel 1000, si ritirò nel 1008 a Garluc; nel 1020 o 1021 partecipò all'elezione di Isarno nell'abbazia di St-Victor a Marsiglia: è citato nella Vita Ysarni come « abbas quondam Majoris-Montis, vir altioris ingenii ». Morì in data ignota, probabilmente il 21 ag., ma il 16 febb. se ne faceva solenne commemorazione a Garluc e in quella data è ricordato come beato in varie fonti. Non si hanno tuttavia tracce d'un culto ufficiale
LUIHGHI ANTONIO ORMIERES. Beato
Primi anni
Louis-Antoine-Rose Ormières nacque il 14 luglio 1809 a Quillan, piccolo villaggio di montagna nel dipartimento francese dell’Aude; fu battezzato poche ore dopo la nascita. Nella sua famiglia, profondamente cristiana, risaltavano soprattutto la fiducia in Dio e la stima per la vita consacrata.
Louis-Antoine da bambino era vivace e amante degli scherzi, ma spesso, sul suo viso, traspariva una certa inquietudine. Erano gli anni immediatamente successivi alla rivoluzione francese; lui stesso era venuto alla luce a vent’anni esatti dalla presa della Bastiglia.
Chiamato al sacerdozio e all’educazione
Studiò nella scuola del suo paese, poi a Limoux. In seguito, entrò nel Seminario diocesano di Carcassonne, ma continuò a guardarsi attorno. Nella sua mente e nel suo cuore iniziò a farsi strada un pensiero che vedeva attuarsi nell’organizzazione, da parte di vari elementi della Chiesa, di scuole per bambini e bambine specie nei piccoli paesi rurali: «I bambini e i giovani potrebbero tirare fuori il meglio da loro stessi, se qualcuno glielo insegnerà».
Per questo motivo, conseguì a Montpellier il diploma di abilitazione per la scuola primaria. Nel 1828 passò al Seminario maggiore di Carcassonne, dove i suoi superiori riconobbero il suo talento nel campo educativo e gli diedero un posto da docente.
Ordinazione e prima idea di fondazione
Venne poi il giorno dell’ordinazione sacerdotale, avvenuta il 21 dicembre 1833 a Carcassonne; aveva 24 anni. Fu nominato prima coadiutore, poi parroco di Quillan, il suo paese natale, nonché cappellano di un convento.
Intanto, padre Ormières non aveva dimenticato la sua intuizione. Il suo obiettivo era anzitutto cercare la volontà di Dio e restare a Lui fedele. Gli parve sempre più chiaro, quindi, che doveva venire incontro ai bisogni dei bambini, aprendo per loro delle scuole nel suo paese natale, Quillan. Inoltre, in seguito ad alcune epidemie, comprese di doversi dedicare anche ai malati, curandoli di persona.
Per avere degli aiuti, si rivolse ad alcune congregazioni religiose della Bretagna. Quando si rivolse a padre Gabriel Deshayes, fondatore delle Suore dell’Istruzione Cristiana di Saint-Gildas, ottenne inizialmente una risposta negativa, ma alla fine ottenne l’aiuto sperato.
Nascita delle Suore del Santo Angelo Custode
Così, il 3 dicembre 1839, giunsero a Quillan tre suore, tra le quali suor San Pasquale, al secolo Julienne-Marie Lavrillouz, che divenne il braccio destro di padre Ormières. Nel 1843, la scuola di Quillan ottenne il riconoscimento civile, come dipendente dalla congregazione di Saint-Gildas.
Col tempo, però, si rese autonoma: col decreto dell’imperatore Napoleone III del 12 dicembre 1852, infatti, venne ufficializzata la nascita della nuova congregazione. Il nome, scelto da padre Louis e da suor San Pasquale, era quello di Suore del Santo Angelo Custode.
Come gli angeli della cui azione parlano le Sacre Scritture, dovevano essere pronte a compiere la volontà di Dio, sempre in atteggiamento di servizio e disponibili all’annuncio del Regno di Dio. Il loro fine principale, secondo un’espressione del fondatore, condivisa dalla sua fedele collaboratrice, doveva essere quello di «formare veri discepoli di Cristo».
Nella lettera circolare del 28 dicembre 1852, entrambi esortarono le prime suore con questi termini: «Noi abbiamo la dolce fiducia che vi mostrerete degne di un nome così bello. Come nel passato, fedeli imitatrici di questi spiriti celesti, non cercherete nella vostra dedizione nient’altro che la gloria di Dio».
L’espansione della congregazione
Il decreto imperiale concedeva alla congregazione non solo l’autonomia dalla Casa madre, ma anche la possibilità di aprirsi alla missione “ad gentes”. Il 4 dicembre 1861, dunque, le Suore del Santo Angelo Custode iniziarono la loro opera in Ecuador. Due anni dopo, accompagnarono nel Dahomey (nell’attuale Benin) i missionari del Seminario di Lione.
Poco dopo, le leggi anti-congregazioniste promulgate in Francia costrinsero il fondatore e le altre suore a emigrare in Spagna, dove già avevano delle scuole dal 1864. Accolte come «le suore francesi», ripresero la loro missione educativa e di cura ai malati, che aveva portato l’apertura di altre scuole a Portel, Montlaur. St. Paul de Fenoullet e Pons.
Il 6 giugno 1867 arrivò il riconoscimento diocesano ad opera di monsignor Donney, vescovo di Montauban. Il 16 luglio dello stesso anno, padre Ormières fu ricevuto dal Beato papa Pio IX in udienza privata: fu incoraggiato e benedetto per l’opera della sua congregazione.
Lo spirito di padre Ormières
Padre Ormières non era un erudito né un teorico: Del resto, amava spesso ripetere: «Il mio principio è sempre stato fare il bene e lasciar parlare». Per dedicarsi interamente alla sua fondazione, dovette lasciare gli altri incarichi, curando la formazione delle suore e il loro compito educativo.
Aveva pensato anche a un ramo maschile della congregazione, i Fratelli del Santo Angelo Custode, che aveva iniziato a organizzare nel 1853 e avviò nel 1859. Tuttavia, non furono molti gli aderenti, che si unirono poi ai Frati Minori.
Le prove e la morte
Non mancarono le prove per la congregazione: nel 1884 il collegio di Gijón, una delle fondazioni preferite di padre Ormières in Spagna, fu distrutto in un incendio. In compenso, nel 1886 fu inaugurato il noviziato di Monte Tabor, a Oviedo: nella sola Spagna, le suore contavano all’epoca 140 membri in 10 case.
Il 16 gennaio 1890, mentre si trovava a Gijón, padre Ormières morì, compianto dalle suore e dai bambini che educavano.
Il processo di beatificazione
La causa di beatificazione di padre Ormières iniziò il 25 marzo 1954 nella diocesi di Oviedo; la fase diocesana si concluse il 10 settembre 1955. Il decreto sugli scritti fu emesso il 12 luglio 1973, mentre quello di convalida dell’inchiesta diocesana risale al 16 giugno 1989.
La sua “Positio super virtutibus”, consegnata nel 1990, fu esaminata il 21 maggio 1991 dai consultori storici della Congregazione delle Cause dei Santi. Seguirono la riunione dei consultori teologi, l’11 giugno 1996, e quella dei cardinali e vescovi membri della Congregazione, il 7 gennaio 1997. Infine, l’8 marzo 1997, il Papa san Giovanni Paolo II autorizzava la promulgazione del decreto con cui il fondatore delle Suore del Santo Angelo Custode veniva dichiarato Venerabile.
Il miracolo e la beatificazione
L’indagine su un asserito miracolo fu convalidata dalla Congregazione delle Cause dei Santi l’8 novembre 1996. Tuttavia, la commissione medica, l’8 aprile 1999, diede parere negativo circa il riconoscimento del fatto prodigioso.
Venne quindi esaminato un secondo caso: nel 2001, suor Celina Sánchez del Río, Suora del Santo Angelo Custode, era stata colpita da un carcinoma maxillo-facciale. Si affidò subito all’intercessione del suo fondatore, insieme alle altre consorelle, e guarì.
L’inchiesta diocesana sull’asserito miracolo venne quindi aperta il 12 settembre 2012, chiusa il 2 ottobre 2013 e convalidata il 21 febbraio 2014. La commissione medica delle Cause dei Santi, il 14 gennaio 2016, si pronunciò stavolta favorevolmente circa la componente scientifica dell’accaduto. Seguirono i giudizi positivi anche dei consultori teologi, il 22 marzo 2016, e dei cardinali e vescovi, il 5 luglio dello stesso anno, che confermavano l’intercessione del Venerabile Louis-Antoine Ormières.
Infine, l’8 luglio 2016, ricevendo in udienza il cardinal Angelo Amato, Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui la guarigione di suor Celina poteva essere dichiarata completa, inspiegabile, duratura e avvenuta per intercessione del suo fondatore.
La beatificazione di padre Ormières si è svolta il 22 aprile 2017 nella cattedrale di Oviedo, col rito presieduto dal cardinal Amato come inviato del Santo Padre. La sua memoria liturgica è stata fissata al 16 gennaio, il giorno esatto della sua nascita al Cielo.
Le Suore del Santo Angelo Custode oggi
Le Suore del Santo Angelo Custode hanno ricevuto il Decreto di Lode dalla Santa Sede il 10 maggio 1895 e l’approvazione pontificia definitiva il 27 agosto 1902. Le loro costituzioni hanno ricevuto la prima approvazione temporanea il 18 dicembre 1934 e quella definitiva l’11 maggio 1942.
Attualmente contano circa 500 membri in 90 case su quattro continenti. La Casa generalizia, dal 1922, è a Madrid, mentre la Casa madre è a Montauban; nello stesso luogo sono venerate le spoglie del fondatore. Come agli inizi, si dedicano all’istruzione e alla formazione di bambini e ragazzi, oltre che alla cura a domicilio dei malati.
Alla loro missione di «umanizzatrici della Storia», come si definiscono, si è affiancata la Famiglia Laicale dell’Angelo Custode, che condivide la loro spiritualità nella vita ordinaria.
SIMEONE DE METZ. Santo
San Simeone è il settimo vescovo di Metz.
Nella cronotassi della diocesi figura tra San Vittore e Sabbazio.
La sua posizione è stata assegnata dal più antico catalogo dei vescovi della città, compilato intorno al 776 e giunto ai nostri giorni nel cosiddetto “Sacramentario” di Drogone, vescovo di Metz tra gli anni 823 e 855.
Non abbiamo alcun documento su di lui.
Solo un’antica tradizione di Metz dell’VIII secolo gli attribuisce un’origine ebrea, essendo nativo dalla Palestina.
Le moderne fonti storiche sulla diocesi fanno risalire il governo di san Simeone, al IV secolo.
Secondo il racconto tradizionale si dice che fu sepolto a San Clément aux Arènes, insieme a un folto numero di vescovi antichi della diocesi.
Intorno al 770 il suo corpo fu venne traslato e portato nell’abbazia benedettina di san Pietro di Senones, grazie all’intervento del vescovo Algilramno, che ne era l’amministratore. Qui la sua persona divenne oggetto di culto.
La sua festa è stata fissata al 16 febbraio, la sua traslazione al 25 ottobre.
Nella cronotassi della diocesi figura tra San Vittore e Sabbazio.
La sua posizione è stata assegnata dal più antico catalogo dei vescovi della città, compilato intorno al 776 e giunto ai nostri giorni nel cosiddetto “Sacramentario” di Drogone, vescovo di Metz tra gli anni 823 e 855.
Non abbiamo alcun documento su di lui.
Solo un’antica tradizione di Metz dell’VIII secolo gli attribuisce un’origine ebrea, essendo nativo dalla Palestina.
Le moderne fonti storiche sulla diocesi fanno risalire il governo di san Simeone, al IV secolo.
Secondo il racconto tradizionale si dice che fu sepolto a San Clément aux Arènes, insieme a un folto numero di vescovi antichi della diocesi.
Intorno al 770 il suo corpo fu venne traslato e portato nell’abbazia benedettina di san Pietro di Senones, grazie all’intervento del vescovo Algilramno, che ne era l’amministratore. Qui la sua persona divenne oggetto di culto.
La sua festa è stata fissata al 16 febbraio, la sua traslazione al 25 ottobre.
TETRADIO DE BOURGES, Santo
San Simeone è il settimo vescovo di Metz.
Nella cronotassi della diocesi figura tra San Vittore e Sabbazio.
La sua posizione è stata assegnata dal più antico catalogo dei vescovi della città, compilato intorno al 776 e giunto ai nostri giorni nel cosiddetto “Sacramentario” di Drogone, vescovo di Metz tra gli anni 823 e 855.
Non abbiamo alcun documento su di lui.
Solo un’antica tradizione di Metz dell’VIII secolo gli attribuisce un’origine ebrea, essendo nativo dalla Palestina.
Le moderne fonti storiche sulla diocesi fanno risalire il governo di san Simeone, al IV secolo.
Secondo il racconto tradizionale si dice che fu sepolto a San Clément aux Arènes, insieme a un folto numero di vescovi antichi della diocesi.
Intorno al 770 il suo corpo fu venne traslato e portato nell’abbazia benedettina di san Pietro di Senones, grazie all’intervento del vescovo Algilramno, che ne era l’amministratore. Qui la sua persona divenne oggetto di culto.
La sua festa è stata fissata al 16 febbraio, la sua traslazione al 25 ottobre.
Nella cronotassi della diocesi figura tra San Vittore e Sabbazio.
La sua posizione è stata assegnata dal più antico catalogo dei vescovi della città, compilato intorno al 776 e giunto ai nostri giorni nel cosiddetto “Sacramentario” di Drogone, vescovo di Metz tra gli anni 823 e 855.
Non abbiamo alcun documento su di lui.
Solo un’antica tradizione di Metz dell’VIII secolo gli attribuisce un’origine ebrea, essendo nativo dalla Palestina.
Le moderne fonti storiche sulla diocesi fanno risalire il governo di san Simeone, al IV secolo.
Secondo il racconto tradizionale si dice che fu sepolto a San Clément aux Arènes, insieme a un folto numero di vescovi antichi della diocesi.
Intorno al 770 il suo corpo fu venne traslato e portato nell’abbazia benedettina di san Pietro di Senones, grazie all’intervento del vescovo Algilramno, che ne era l’amministratore. Qui la sua persona divenne oggetto di culto.
La sua festa è stata fissata al 16 febbraio, la sua traslazione al 25 ottobre.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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