CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 1 2 9
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 5 9)
28 DE FEVEREIRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 1 5)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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TORCATO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Numa Igreja monumental ainda em construção, na freguesia de São TORCATO, perto de Guimarães,venera-se um corpo incorrupto que se diz ser de São TORCATO.
Este santo é tido como o primeiro dos Varões Apostólicos, bispos que teriam sido mandados no século I desde Roma à Peninsula Ibérica para a evangelizar. Aportaram perto de Cádis, ao Sul de Espanha, que percorreram. TORCATO ficou em Cádis, onde morreu e foi sepultado.
No tempo das invasões dos Mouros, no século VIII, os cristãos de Cádis fugiram para o Norte, transportando consigo o corpo de São TORCATO que ficou depositado no mosteiro de Celanova, Orense. Alguns monges deste convento vieram no século fundar um mosteiro perto de Guimarães, no terreno que lhes ofereceu a Condessa Mumadona. Como traziam consigo relíquias de São TORCATO deram ao novo convento o nome deste santo. Há efectivamente documentos autênticos que atestam que pelo menos no ano de 1059 (cerca de 100 anos antes da Fundação e Independência de Portugal) já existia o mosteiro de São TORCATO, perto de Guimarães. Dele fazia parte a actual Igreja paroquial, onde se encontram vestígios arquitectónicos antiquíssimos.
Em 1637, numas escavações que se fizeram na freguesia de São TORCATO descobriu-se um túmulo, dentro do qual aparece um corpo incorrupto revestido de alva com um cajado ao lado.
Começaram então a dizer que era o corpo do bispo São TORCATO , varão apostólico, que vindo de Roma, morreu em Cádis, sendo depois trazido para a Galiza e dali para o mosteiro que tem o seu nome, perto de Guimarães.
Pensam os historiadores modernos que tal hipótese é falsa. As razões são claras. Sabe-se que muitas relíquias do corpo de São TORCATO de Cádis foram distribuídas pelos mosteiros da Galiza. Ora o corpo do «santo» de Guimarães está completo. São TORCATO era bispo. Ora o corpo encontrado não estava revestido com os trajes de bispo, mas com, os de peregrino (túnica e cajado). nenhum dos documento antigos que se referem à fundação histórica do mosteiro de São TORCATO, fala do corpo incorrupto de tal santo. E para que é que o haviam de enterrar para só aparecer 600 anos mais tarde?
Tudo isto prova que o corpo encontrado incorrupto em 1637 não era de São TORCATO, bispo e varão apostólico, que deu o nome ao mosteiro.
De quem é então? Não se sabe.
Algum monge do mosteiro que ali existia?
Ou algum peregrino, pois o cadáver estava vestido com as características vestes de peregrino, túnica e cajado?
Qual é o seu nome? Não se sabe.
Chamaram-lhe TORCATO, pensando erradamente que era bispo, varão apostólico que tinha esse nome.
Em conclusão: o corpo incorrupto desenterrado em 1637, que se encontra na Igreja monumental da freguesia de São TORCATO, nos arredores de Guimarães, não é de são TORCATO, Bispo, varão apostólico. Não se sabe de quem é, nem qual o sue nome.
Seja como for, não há dúvidas que são numerosas as graças por ele concedidas e grande a devoção que o povo lhe dedica.
ROMÃO e LUPICINO, Santos
No monte Jura, na Gália Lionense, hoje França, o sepultamento de São ROMÃO abade, que, seguindo os exemplos dos monges antigos, foi o primeiro a seguir vida eremítica neste ermo e se tornou depois o pai de muitos monges. (463)
Em Lião, Gália Lionense. França, São LUPICINO bispo, no tempo da perseguição desencadeada pelos Vândalos.(SÉC. v)
Lupicino dopo la morte della sua sposa si ritirò presso il fratello, Romano, che viveva in solitudine. Insieme, fondarono due monasteri: Condat, chiamato più tardi Saint-Oyend (S. Eugendus) e quindi Saint-Claude, e Lauconne, chiamato in seguito S. Lupi-cino. I due fratelli dirigevano contemporaneamente le comunità, ma L., più austero per se stesso, si dimostrò assai più rigido di Romano nel mantenere la disciplina ed osservare la regola e più severo anche nel reclutamento. Alla morte di Romano, Lupicino assunse il governo dei due monasteri.
Fu protettore delle popolazioni circostanti e, in particolar modo, assunse le difese del conte Agrippino contro il re burgundo. Mori nel 480.
La biografia di Lupicino, Romano e Oyend (Eugendus), fu redatta da un monaco di Condat poco dopo la morte dì quest'ultimo (516 o 517), di cui aveva raccolte le informazioni. Pubblicando questo documento, B. Krusch gli nega ogni autorità storica, ma il Duchesne, il Poupardin e il Delehaye riconoscono il suo valore. Esiste anche un'altra biografia di Lupicino e Romano dovuta a Gregorio di Tours, ma di minor valore.
Le reliquie di Lupicino furono traslate un 3 lugl. pochi anni dopo la sua morte; una ricognizione effettuata nel 1689 rivelò che il corpo si era conservato intatto. Fino alla Rivoluzione francese, il .6 giug. di ogni anno le reliquie erano solennemente trasportate da S. Lupicino fino alla chiesa del capitolo di Saint-Claude.
Usuardo ha posto la festa di Lupicino al 21 marzo, data conservata dal Martirologio Romano. Lupicino, Romano e Oyend sono chiamati santi benedettini, perché i loro monasteri, per quanto anteriori a s. Benedetto, hanno successivamente adottata la Regola benedettina. Il Wion, per aggirare la difficoltà, pone Lupicino un secolo più tardi. Oggi Lupicino e Romano sono festeggiati insieme, nelle diocesi di Besancon e di Belley, al 28 febbraio
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Natural de Bugey, França, ROMÃO começou a vida religiosa quando tinha cerca de 35 anos, entrando num mosteiro perto de Lião. Deixou-o, porém, em breve, levando consigo a "Vida dos padres do Deserto" e as instituições de CASSIANO. Tomou o rumo de leste e foi em Condat que se lhe deparou o que buscava: alguns campos, árvores e uma fonte. Nesse recanto, esquecido do mundo e esquecendo-se de si mesmo, pôde repartir o tempo entre a oração, os trabalhos manuais e a leitura.
Mais tarde, juntou-se-lhe seu irmão LUPICINO, que enviuvara: fundaram assim outro mosteiro, em Leucone. A regra que adoptaram inspirava-se em São BASILIO, São PACÓMIO e CASSIANO proibindo em especial o uso de carne e preceituando os trabalhos manuais.
O contraste entre os dois irmãos e santos era flagrante: enquanto ROMÃO se mostrava complacente, LUPICINO tinha tendência para abolir qualquer tolerância. «Deves escolher os teus candidatos e não apanhá-los ao acaso», dizia LUPICINO ao irmão. «No teu mosteiro os medíocres ocupam o lugar dos outros, prejudicando a edificação comum». ROMÃO opunha-lhe convir confiar em todos, até que a vontade de Deus se manifestasse claramente. No entanto, as qualidades e defeitos dos dois santos combinavam-se admiravelmente, e ROMÃO converteu muitos religiosos de que seu irmão desesperara.
ROMÃO foi ordenado sacerdote, cerca do ano 444, por Santo HILÁRIO DE ARLES. Além dos mosteiros já indicados, fundou outros, até na Alemanha.
Entre os milagres que lhe atribuem, merece especial menção o que operou nas vizinhanças de Genebra, abraçando dois leprosos. depois, estes olharam um para o outro e ficaram surpreendidos, vendo-se curados.
ROMÃO faleceu em 463 e LUPICINO em 480.
Em Alexandria, Egipto, a comemoração dos SANTOS PRESBÍTEROS, DIÁCONOS e MUITOS OUTROS no tempo do imperador Galieno, quando grassava um surto fortíssimo de peste, voluntariamente foram ao encontro da morte ao assistirem os que eram atingidos pela epidemia; por isso a piedade dos fiéis de habituou a venerá-los como mártires. (262)
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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TORCATO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Numa Igreja monumental ainda em construção, na freguesia de São TORCATO, perto de Guimarães,venera-se um corpo incorrupto que se diz ser de São TORCATO.
Este santo é tido como o primeiro dos Varões Apostólicos, bispos que teriam sido mandados no século I desde Roma à Peninsula Ibérica para a evangelizar. Aportaram perto de Cádis, ao Sul de Espanha, que percorreram. TORCATO ficou em Cádis, onde morreu e foi sepultado.
No tempo das invasões dos Mouros, no século VIII, os cristãos de Cádis fugiram para o Norte, transportando consigo o corpo de São TORCATO que ficou depositado no mosteiro de Celanova, Orense. Alguns monges deste convento vieram no século fundar um mosteiro perto de Guimarães, no terreno que lhes ofereceu a Condessa Mumadona. Como traziam consigo relíquias de São TORCATO deram ao novo convento o nome deste santo. Há efectivamente documentos autênticos que atestam que pelo menos no ano de 1059 (cerca de 100 anos antes da Fundação e Independência de Portugal) já existia o mosteiro de São TORCATO, perto de Guimarães. Dele fazia parte a actual Igreja paroquial, onde se encontram vestígios arquitectónicos antiquíssimos.
Em 1637, numas escavações que se fizeram na freguesia de São TORCATO descobriu-se um túmulo, dentro do qual aparece um corpo incorrupto revestido de alva com um cajado ao lado.
Começaram então a dizer que era o corpo do bispo São TORCATO , varão apostólico, que vindo de Roma, morreu em Cádis, sendo depois trazido para a Galiza e dali para o mosteiro que tem o seu nome, perto de Guimarães.
Pensam os historiadores modernos que tal hipótese é falsa. As razões são claras. Sabe-se que muitas relíquias do corpo de São TORCATO de Cádis foram distribuídas pelos mosteiros da Galiza. Ora o corpo do «santo» de Guimarães está completo. São TORCATO era bispo. Ora o corpo encontrado não estava revestido com os trajes de bispo, mas com, os de peregrino (túnica e cajado). nenhum dos documento antigos que se referem à fundação histórica do mosteiro de São TORCATO, fala do corpo incorrupto de tal santo. E para que é que o haviam de enterrar para só aparecer 600 anos mais tarde?
Tudo isto prova que o corpo encontrado incorrupto em 1637 não era de São TORCATO, bispo e varão apostólico, que deu o nome ao mosteiro.
De quem é então? Não se sabe.
Algum monge do mosteiro que ali existia?
Ou algum peregrino, pois o cadáver estava vestido com as características vestes de peregrino, túnica e cajado?
Qual é o seu nome? Não se sabe.
Chamaram-lhe TORCATO, pensando erradamente que era bispo, varão apostólico que tinha esse nome.
Em conclusão: o corpo incorrupto desenterrado em 1637, que se encontra na Igreja monumental da freguesia de São TORCATO, nos arredores de Guimarães, não é de são TORCATO, Bispo, varão apostólico. Não se sabe de quem é, nem qual o sue nome.
Seja como for, não há dúvidas que são numerosas as graças por ele concedidas e grande a devoção que o povo lhe dedica.
ROMÃO e LUPICINO, Santos
No monte Jura, na Gália Lionense, hoje França, o sepultamento de São ROMÃO abade, que, seguindo os exemplos dos monges antigos, foi o primeiro a seguir vida eremítica neste ermo e se tornou depois o pai de muitos monges. (463)
Em Lião, Gália Lionense. França, São LUPICINO bispo, no tempo da perseguição desencadeada pelos Vândalos.(SÉC. v)
Lupicino dopo la morte della sua sposa si ritirò presso il fratello, Romano, che viveva in solitudine. Insieme, fondarono due monasteri: Condat, chiamato più tardi Saint-Oyend (S. Eugendus) e quindi Saint-Claude, e Lauconne, chiamato in seguito S. Lupi-cino. I due fratelli dirigevano contemporaneamente le comunità, ma L., più austero per se stesso, si dimostrò assai più rigido di Romano nel mantenere la disciplina ed osservare la regola e più severo anche nel reclutamento. Alla morte di Romano, Lupicino assunse il governo dei due monasteri.
Fu protettore delle popolazioni circostanti e, in particolar modo, assunse le difese del conte Agrippino contro il re burgundo. Mori nel 480.
La biografia di Lupicino, Romano e Oyend (Eugendus), fu redatta da un monaco di Condat poco dopo la morte dì quest'ultimo (516 o 517), di cui aveva raccolte le informazioni. Pubblicando questo documento, B. Krusch gli nega ogni autorità storica, ma il Duchesne, il Poupardin e il Delehaye riconoscono il suo valore. Esiste anche un'altra biografia di Lupicino e Romano dovuta a Gregorio di Tours, ma di minor valore.
Le reliquie di Lupicino furono traslate un 3 lugl. pochi anni dopo la sua morte; una ricognizione effettuata nel 1689 rivelò che il corpo si era conservato intatto. Fino alla Rivoluzione francese, il .6 giug. di ogni anno le reliquie erano solennemente trasportate da S. Lupicino fino alla chiesa del capitolo di Saint-Claude.
Usuardo ha posto la festa di Lupicino al 21 marzo, data conservata dal Martirologio Romano. Lupicino, Romano e Oyend sono chiamati santi benedettini, perché i loro monasteri, per quanto anteriori a s. Benedetto, hanno successivamente adottata la Regola benedettina. Il Wion, per aggirare la difficoltà, pone Lupicino un secolo più tardi. Oggi Lupicino e Romano sono festeggiati insieme, nelle diocesi di Besancon e di Belley, al 28 febbraio
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Natural de Bugey, França, ROMÃO começou a vida religiosa quando tinha cerca de 35 anos, entrando num mosteiro perto de Lião. Deixou-o, porém, em breve, levando consigo a "Vida dos padres do Deserto" e as instituições de CASSIANO. Tomou o rumo de leste e foi em Condat que se lhe deparou o que buscava: alguns campos, árvores e uma fonte. Nesse recanto, esquecido do mundo e esquecendo-se de si mesmo, pôde repartir o tempo entre a oração, os trabalhos manuais e a leitura.
Mais tarde, juntou-se-lhe seu irmão LUPICINO, que enviuvara: fundaram assim outro mosteiro, em Leucone. A regra que adoptaram inspirava-se em São BASILIO, São PACÓMIO e CASSIANO proibindo em especial o uso de carne e preceituando os trabalhos manuais.
O contraste entre os dois irmãos e santos era flagrante: enquanto ROMÃO se mostrava complacente, LUPICINO tinha tendência para abolir qualquer tolerância. «Deves escolher os teus candidatos e não apanhá-los ao acaso», dizia LUPICINO ao irmão. «No teu mosteiro os medíocres ocupam o lugar dos outros, prejudicando a edificação comum». ROMÃO opunha-lhe convir confiar em todos, até que a vontade de Deus se manifestasse claramente. No entanto, as qualidades e defeitos dos dois santos combinavam-se admiravelmente, e ROMÃO converteu muitos religiosos de que seu irmão desesperara.
ROMÃO foi ordenado sacerdote, cerca do ano 444, por Santo HILÁRIO DE ARLES. Além dos mosteiros já indicados, fundou outros, até na Alemanha.
Entre os milagres que lhe atribuem, merece especial menção o que operou nas vizinhanças de Genebra, abraçando dois leprosos. depois, estes olharam um para o outro e ficaram surpreendidos, vendo-se curados.
ROMÃO faleceu em 463 e LUPICINO em 480.
DANIEL BROTTIER, Beato
AUGUSTO CHAPDELAINE, Beato
Dia 29
Em Xilinxian, Guangxi, China, Santo AUGUSTO CHAPDELAINE, presbitero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, preso pelos soldados com muitos neófitos por ser o primeiro a semear a fé cristã nesta região, foi flagelado com trezentos açoites e metido numa pequena gaiola e finalmente morreu decapitado. (1856)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em La Rochelle, França, em 1814, e foi ordenado sacerdote em 1843. Entrando nas Missões estrangeiras de Paris, partiu para a China em 1852, onde morreu num (Dia 29) dos últimos dias de Fevereiro em 1856. Sempre sozinho, sem nenhum colega ao seu lado, fundou em Kuang-Si uma cristandade que, na altura da sua morte, contava algumas centenas de fiéis. As suas cartas mostram um homem tranquilamente heroico, esperando o martírio como a coisa mais natural do mundo. esta ora na prisão ora no meio dos cristãos, segundo o capricho dos funcionários locais. Veio um que o mandou prender numa gaiola dentro da qual eram supliciados, de maneira atroz, os grandes criminosos. No dia seguinte, porque ele respirava ainda, o mandarim mandou que o decapitassem e lhe pendurassem a cabeça numa grande árvore. A criançada reuniu-se para a atirar abaixo com pedras; depois vieram cães vadios devorá-la.
Em Paris, França, o Beato DANIEL ALESSIO BROTTIER presbitero da Congregação do Espírito Santo que se dedicou plenamente a trabalhar em favor dos órfãos. (1936)Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
No dia 25 de Novembro de 1984, o Papa JOÃO PAULO II beatificou, em Roma, o Padre DANIEL BROTTIER dos Missionários do Espírito Santo. Torna-se assim o segundo espiritano a ser beatificado, depois do Padre LAVAL, em 1979.
De naturalidade francesa, DANIEL BROTTIER nasceu a 7 de Setembro de 1876. depois de se ordenar sacerdote na sua diocese, fez-se membro da Congregação do Espírito Santo, partindo como missionário para o Senegal em 1902. Sete anos volvidos, regressa definitivamente a França por problemas de saúde.
Com a primeira Guerra Mundial, lista-se voluntariamente como capelão para as linhas da frente, onde permanecerá quatro anos nas trincheiras transportando os feridos, assistindo aos moribundos, incitando os compatriotas, em total desafio ao perigo, dando exemplos de patriota e de homem de Deus, que lhe valeriam mais tarde as condecorações da Cruz de Guerra e da legião de Honra.
Em 1923, é nomeado director da Casa dos Órfãos Aprendizes de Auteuil, obra de assistência a rapazes abandonados, semelhante à do Padre AMÉRICO em Portugal. Foi a esta Obra que o seu nome ficou sobretudo ligado. Tomando conta dos 175 aprendizes aí existentes na altura, faz aumentar o número para 1400 à data da sua morte, 13 anos mais tarde. Para aumentar e dirigir esta Obra, precisa de dinheiro, muito dinheiro. Desafia então a Providência: se Deus quer a Obra, que lhe envie o dinheiro de que precisa! E ele chega, por intercessão de Santa TERESINHA DO MENINO JESUS, sob cuja protecção se colocara. Desde então e até hoje, a protecção do Céu foi-se manifestando através das numerosas ofertas que permitem manter de pé esta Obra.
Homem de forte personalidade e de grande capacidade imaginativa que o levarão a usar os meios mais audaciosos para conseguir a Catedral-Monumento de Dakar, ou para lançar a "União Nacional dos Antigos Combatentes" após a guerra, e que agrupará dois milhões de aderentes, ou ainda na direcção da Obra de Auteuil, O Padre DANIEL BROTTIER soube ser homem de Deus ao serviço dos homens.
Concretizou a união de homem de acção e de oração: por fora foi apóstolo, director de «empresa», organizador de publicidade; por dentro foi um trapista, um contemplativo; em tudo, um home de Deus. A isto juntou-se a sua fé na Providência e o sofrimento que o acompanhou desde os doze anos, e o vitimou em 28 de Fevereiro de 1936. As qualidades de homem forte e bondoso, ousado e humilde, empreendedor mas aberto à acção discernente do Espírito Santo, fez dizer a uma religiosa do Senegal a frase: «Este padre tinha duas almas».
Por tudo isto, a Igreja apresenta-nos este Santo do nosso século como modelo e intercessor. Os numerosos milagres e graças que após a sua morte se fizeram e fazem sentir, atestam a sua santidade que a Igreja reconhece.
Quando se enchem de Deus e se põem ao serviço dos mais abandonados, os homens fazem-se santos. Como DANIEL BROTTIER.
De naturalidade francesa, DANIEL BROTTIER nasceu a 7 de Setembro de 1876. depois de se ordenar sacerdote na sua diocese, fez-se membro da Congregação do Espírito Santo, partindo como missionário para o Senegal em 1902. Sete anos volvidos, regressa definitivamente a França por problemas de saúde.
Com a primeira Guerra Mundial, lista-se voluntariamente como capelão para as linhas da frente, onde permanecerá quatro anos nas trincheiras transportando os feridos, assistindo aos moribundos, incitando os compatriotas, em total desafio ao perigo, dando exemplos de patriota e de homem de Deus, que lhe valeriam mais tarde as condecorações da Cruz de Guerra e da legião de Honra.
Em 1923, é nomeado director da Casa dos Órfãos Aprendizes de Auteuil, obra de assistência a rapazes abandonados, semelhante à do Padre AMÉRICO em Portugal. Foi a esta Obra que o seu nome ficou sobretudo ligado. Tomando conta dos 175 aprendizes aí existentes na altura, faz aumentar o número para 1400 à data da sua morte, 13 anos mais tarde. Para aumentar e dirigir esta Obra, precisa de dinheiro, muito dinheiro. Desafia então a Providência: se Deus quer a Obra, que lhe envie o dinheiro de que precisa! E ele chega, por intercessão de Santa TERESINHA DO MENINO JESUS, sob cuja protecção se colocara. Desde então e até hoje, a protecção do Céu foi-se manifestando através das numerosas ofertas que permitem manter de pé esta Obra.
Homem de forte personalidade e de grande capacidade imaginativa que o levarão a usar os meios mais audaciosos para conseguir a Catedral-Monumento de Dakar, ou para lançar a "União Nacional dos Antigos Combatentes" após a guerra, e que agrupará dois milhões de aderentes, ou ainda na direcção da Obra de Auteuil, O Padre DANIEL BROTTIER soube ser homem de Deus ao serviço dos homens.
Concretizou a união de homem de acção e de oração: por fora foi apóstolo, director de «empresa», organizador de publicidade; por dentro foi um trapista, um contemplativo; em tudo, um home de Deus. A isto juntou-se a sua fé na Providência e o sofrimento que o acompanhou desde os doze anos, e o vitimou em 28 de Fevereiro de 1936. As qualidades de homem forte e bondoso, ousado e humilde, empreendedor mas aberto à acção discernente do Espírito Santo, fez dizer a uma religiosa do Senegal a frase: «Este padre tinha duas almas».
Por tudo isto, a Igreja apresenta-nos este Santo do nosso século como modelo e intercessor. Os numerosos milagres e graças que após a sua morte se fizeram e fazem sentir, atestam a sua santidade que a Igreja reconhece.
Quando se enchem de Deus e se põem ao serviço dos mais abandonados, os homens fazem-se santos. Como DANIEL BROTTIER.
Dia 29
Em Xilinxian, Guangxi, China, Santo AUGUSTO CHAPDELAINE, presbitero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, preso pelos soldados com muitos neófitos por ser o primeiro a semear a fé cristã nesta região, foi flagelado com trezentos açoites e metido numa pequena gaiola e finalmente morreu decapitado. (1856)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em La Rochelle, França, em 1814, e foi ordenado sacerdote em 1843. Entrando nas Missões estrangeiras de Paris, partiu para a China em 1852, onde morreu num (Dia 29) dos últimos dias de Fevereiro em 1856. Sempre sozinho, sem nenhum colega ao seu lado, fundou em Kuang-Si uma cristandade que, na altura da sua morte, contava algumas centenas de fiéis. As suas cartas mostram um homem tranquilamente heroico, esperando o martírio como a coisa mais natural do mundo. esta ora na prisão ora no meio dos cristãos, segundo o capricho dos funcionários locais. Veio um que o mandou prender numa gaiola dentro da qual eram supliciados, de maneira atroz, os grandes criminosos. No dia seguinte, porque ele respirava ainda, o mandarim mandou que o decapitassem e lhe pendurassem a cabeça numa grande árvore. A criançada reuniu-se para a atirar abaixo com pedras; depois vieram cães vadios devorá-la.
Comemoração dos santos presbiteros, diáconos e muitos outros de Alexandria, Santos
Em Alexandria, Egipto, a comemoração dos SANTOS PRESBÍTEROS, DIÁCONOS e MUITOS OUTROS no tempo do imperador Galieno, quando grassava um surto fortíssimo de peste, voluntariamente foram ao encontro da morte ao assistirem os que eram atingidos pela epidemia; por isso a piedade dos fiéis de habituou a venerá-los como mártires. (262)
Marana e Cira, Santas
Comemoração das santas MARANA e CIRA virgens que em Bereia, na Síria, viveram num lugar estreito e fechado a céu aberto, sem sequer um modesto manto , observando o silêncio e recebendo por uma janelinha o alimento necessário. (séc. V)
Paulo Uchibori Sakuemon, Gaspar Kizaemon, Maria Mine, Gaspar Nagai Sohan, Luís Shinzaburo, Dinis Saekieiki Zenka, Luís Saeki Kizo, Damião Ichiyata, Leão Nakajima Sokan, Paulo Nakajima, João Kisaki Kyuhachi, João Heisaku, Tomé Uzumi Shingoro, Aleixo Siugi Shohachi, Tomé Kondo Hyoemon, João Araki Kanschichi, Santos
Em Unzen, Japão, os beatos PAULO UCHIBORI SAKUEMON, GASPAR KIZAEMON e sua esposa MARIA MINE, GASPAR NAGAI SOHAN e companheiros LUÍS SHINZABURO, DINIS SAEKIEKI ZENKA e seu filho LUÍS SAEKI KIZO, DAMIÃO ICHIYATA, LEÃO NAKAJIMA SOKAN e seu filho PAULO NAKAJIMA, JOÃO KISAKI KYUACHI, JOÃO HEISAKU, TOMÉ UZUMI SHINGORO, ALEIXO SUGI SHOHACHI, TOMÉ KONDO HYOUEMON e JOÃO ARAKI KANSHISHI mártires. (1627)
No campo de concentração de Auschwitz, Cracóvia, Polónia, o Beato TIMÓTEO TROJANOWSKI presbitero da Ordem dos Frades Menores Conventuais e mártir, que, durante a ocupação militar da sua pátria por um regime hostil à dignidade humana e à religião, esvanecido pelos suplícios que teve de suportar, consumou o martírio por causa da sua fé cristã.(1942)
Em Unzen, Japão, os beatos PAULO UCHIBORI SAKUEMON, GASPAR KIZAEMON e sua esposa MARIA MINE, GASPAR NAGAI SOHAN e companheiros LUÍS SHINZABURO, DINIS SAEKIEKI ZENKA e seu filho LUÍS SAEKI KIZO, DAMIÃO ICHIYATA, LEÃO NAKAJIMA SOKAN e seu filho PAULO NAKAJIMA, JOÃO KISAKI KYUACHI, JOÃO HEISAKU, TOMÉ UZUMI SHINGORO, ALEIXO SUGI SHOHACHI, TOMÉ KONDO HYOUEMON e JOÃO ARAKI KANSHISHI mártires. (1627)
Timóteo Trojanowski, Beato
No campo de concentração de Auschwitz, Cracóvia, Polónia, o Beato TIMÓTEO TROJANOWSKI presbitero da Ordem dos Frades Menores Conventuais e mártir, que, durante a ocupação militar da sua pátria por um regime hostil à dignidade humana e à religião, esvanecido pelos suplícios que teve de suportar, consumou o martírio por causa da sua fé cristã.(1942)
Carlos Gnócchi, Beato
Em Milão, Itália, o beato CARLOS GNÓCCHI presbitero que, para ajudar as crianças mutiladas ou deficientes físicos e psíquicos por causa da guerra, fundou a sua obra máxima, a "Fundação Pro Iuventute", hoje chamada Obra Don Gnocchi. (1956)
Em Milão, Itália, o beato CARLOS GNÓCCHI presbitero que, para ajudar as crianças mutiladas ou deficientes físicos e psíquicos por causa da guerra, fundou a sua obra máxima, a "Fundação Pro Iuventute", hoje chamada Obra Don Gnocchi. (1956)
... e ainda...
MACÁRIO, RUFINO, JUSTO e TEÓFILO, Santos
Sono martiri di origine sconosciuta, il cui culto è testimoniato dal Martirologio Geronimiano, dove i loro nomi appaiono dispersi tra altri, ugualmente ignoti, nella nota del 28 febbraio (v. anche CEREALE, PUPOLO, CAIO e SERAPIONE), insieme con un gruppo di martiri certamente alessandrini (i nomi vi sono riportati in grafie varie ed incerte: Maccaris o Macharis, Rufiniae o Refinae, Iusti, Theofili o Thyopili o Epoli od Opoli).
Si pensa che possa trattarsi anche qui di martiri alessandrini: Macario e Teofilo sono anche ricordati (ma non è certo che si tratti dei nostri) nella lettera di Dionigi Alessandrino a Fabio d'Antiochia; secondo la stessa Hist. Eccl., Giusto fu eletto vescovo di Alessandria nel 119-120; inoltre il Martirologio Geronimiano celebra (erroneamente) un Rufino martire alessandrino al 22 giugno. Si aggiunga che, da un papiro di Ossirinco, si conosce un martyrion dedicato ad un martire Giusto, pure di Alessandria.
Il Martirologio Romano raggruppa questi quattro martiri sotto l'indicazione topografica di Roma.
Em Roma, junto à Via Tiburtina, o sepultamento de Santo HILÁRIO papa, que escreveu cartas sobre a fé católica pelas quais confirmou os concílios de Niceia, de Éfeso e da Calcedónia, enaltecendo o primado da Sé Romana. (468)
OSWALDO, Santo
MACÁRIO, RUFINO, JUSTO e TEÓFILO, Santos
Sono martiri di origine sconosciuta, il cui culto è testimoniato dal Martirologio Geronimiano, dove i loro nomi appaiono dispersi tra altri, ugualmente ignoti, nella nota del 28 febbraio (v. anche CEREALE, PUPOLO, CAIO e SERAPIONE), insieme con un gruppo di martiri certamente alessandrini (i nomi vi sono riportati in grafie varie ed incerte: Maccaris o Macharis, Rufiniae o Refinae, Iusti, Theofili o Thyopili o Epoli od Opoli).
Si pensa che possa trattarsi anche qui di martiri alessandrini: Macario e Teofilo sono anche ricordati (ma non è certo che si tratti dei nostri) nella lettera di Dionigi Alessandrino a Fabio d'Antiochia; secondo la stessa Hist. Eccl., Giusto fu eletto vescovo di Alessandria nel 119-120; inoltre il Martirologio Geronimiano celebra (erroneamente) un Rufino martire alessandrino al 22 giugno. Si aggiunga che, da un papiro di Ossirinco, si conosce un martyrion dedicato ad un martire Giusto, pure di Alessandria.
Il Martirologio Romano raggruppa questi quattro martiri sotto l'indicazione topografica di Roma.
HILÁRIO, Santo
Em Roma, junto à Via Tiburtina, o sepultamento de Santo HILÁRIO papa, que escreveu cartas sobre a fé católica pelas quais confirmou os concílios de Niceia, de Éfeso e da Calcedónia, enaltecendo o primado da Sé Romana. (468)
OSWALDO, Santo
Em Worcester, Inglaterra, Santo OSWALDO bispo que foi cónego e depois monge; finalmente,. governou a Igreja de Worcester e mais tarde a de York; instituiu em muitos mosteiros a Regra de São Bento e foi um mestre afável , generoso , alegre e de grande sabedoria. (992)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Hoje com a graça de Deus completo
80 anos de idade
pelo que estou muito Grato
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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